Formação contínua dos professores da área do ensino artístico. Oficina de vidro

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1 Formação contínua dos professores da área do ensino artístico Oficina de vidro Não será demais referir a importância da aprendizagem das expressões artísticas na formação das crianças e dos jovens. Essa importância é-lhes reconhecida pela sua imprescindível participação no desenvolvimento das capacidades de representação expressiva formulação e comunicação da visão do mundo do próprio; da criatividade da consciencialização da liberdade individual: pelo contributo para a apropriação do meio cultural e do meio físico, assim como estimula a integração do jovem no meio social, potenciando ainda a integração no meio profissional; e ainda pela participação na formação emocional e psico-motora e da própria identidade dos jovens. Esta relação entre os jovens e as expressões artísticas deverá acontecer ao nível da apreciação das expressões artísticas, contribuindo para a formação da sensibilidade individual e para a constituição de públicos para a produção cultural, e ao nível do potenciar vocações, um contributo decisivo para a formação de profissionais. A importância da relação dos jovens com as expressões artísticas radica antes de mais no seu papel na educação destes (formação enquanto pessoas), mas tem sido também o início de formação profissional para um número crescente de jovens. O acesso ao ensino artístico pelos jovens é nos nossos dias um pilar essencial dessa relação, embora não seja nem o único nem o primeiro, pois estamos todos submergidos no mundo cultural bombardeados pelos diferentes mass-media, onde o papel que nos é proposto, jovens incluídos, é, essencialmente, o de consumidores passivos e, em muitos casos, pouco exigentes. O ensino artístico compensa, em parte, este tipo de relação passiva, ao proporcionar a possibilidade de aprender a fazer e, consequentemente, o acesso ao papel activo de produtor, o que por, sua vez, traduzse num incremento da capacidade de apreciação, e também da capacidade crítica enquanto consumidor. A área do ensino artístico, comparativamente a outras áreas de ensino para a mesma faixa etária, tem características específicas que a distinguem. A mais importante, é o facto de ser um conhecimento prático, isto é, adquirem-se conhecimentos com o objectivo da sua aplicação imediata no contexto de um exercício prático. No contexto actual de um ensino obrigatório cada vez mais prolongado, a sua especificidade permite-lhe responder como uma relação de aprendizagem aplicada e mais aberta, onde é possível o desenvolvimento e a afirmação da criatividade pessoal. Este tipo de relação possibilita uma aprendizagem de resultados gratificantes mais palpáveis e imediatos para os jovens.

2 A formação dos professores da área do ensino artístico, e os das artes plásticas em particular, tem que ser a mais adequada para que possam cumprir o mais completamente possível a sua importante missão. Esta premissa implica algumas dificuldades, dada a grande diversidade de expressões artísticas no campo das artes plásticas com diferentes exigências técnicas que, na maior parte dos casos, não são cobertas pela formação base dos professores. Torna-se, então, evidente a necessidade de uma formação para além da formação base, que vai permitindo ao professor completar e actualizar o conhecimento e o domínio da sua área de docência, e que, a par com o aumento de experiencia, proporciona um contínuo melhoramento do seu desempenho pedagógico na resposta às necessidades educativas dos seus jovens alunos. É neste contexto, que a realização da Oficina de vidro técnicas da vitrofusão ganhou o seu sentido e aconteceu. A integração nos currículos escolares das técnicas da vitrofusão é pertinente por várias razões, em primeiro lugar pela grande capacidade encantatória dos seus resultados, proporcionando facilmente uma relação forte entre o aluno e o resultado da sua aprendizagem e do seu trabalho. A aprendizagem das técnicas de vidro também proporciona familiaridade com a atitude e a metodologia projectual, a sequência de procedimentos técnicos implica o desenvolvimento da motricidade fina e possibilita o conhecimento e alguma manipulação dos processos de transformação de materiais. Figuras 1 e 2 Resultados práticos da acção O objectivo mais imediato da acção de formação que aqui se apresenta, foi o de proporcionar aos professores o conhecimento e o domínio das técnicas de vitrofusão, necessários à implementação de conteúdos desta área na sua prática docente. Como objectivo subsequente e igualmente importante foi a realização de um percurso comum de aprendizagem ao longo da acção, que fomentasse o envolvimento e o

3 entusiasmo por esta área tecnológica. Sem alcançar estes objectivos, dificilmente se alcançará o objectivo final, que é a implementação de conteúdos da área das técnicas da vitrofusão no currículo de ensino de jovens. Esta acção de formação teve um carácter essencialmente prático, com 9 sessões de aprendizagem e prática oficinais, focando-se nas técnicas de termo conformação de vidro com a utilização de moldes e nas técnicas de pintura e coloração do vidro. As três sessões teóricas permitiram a compreensão da vitrofusão, enquanto fenómeno físicoquímico, os seus procedimentos e exigências técnicas, assim como, abordar a História do vidro desde a antiguidade aos nossos dias. Para além das sessões práticas e teóricas foi também realizada uma visita de estudo à oficina profissional do mestre António Miranda. Figuras 3 e 4 Formandos em formação oficinal O ritmo de trabalho oficinal foi intenso, pois foram realizados 11 exercícios práticos para 9 sessões práticas, que incluíam as operações de desenfornamento e de enfornamento, obrigando os formandos a trabalhar também em casa fora do tempo de aula. Apesar de o forno trabalhar todas as semanas no seu máximo ritmo, foi necessário levar material a cozer fora da escola e realizar fornadas já depois de terminada a acção. Os formandos fizeram, ao longo destas sessões registos escritos sobre os procedimentos técnicos de forma completar a informação fotocopiada que lhes foi fornecida, assim como, registo fotográfico. Esta metodologia que caracterizou esta acção permitiu um contínuo esclarecimento de dúvidas. Foi a partir deste material que foram realizados os trabalhos escritos pelos formandos. Sendo o programa de trabalho da acção muito ambicioso, foi essencial a resposta dos formandos com poucas faltas dadas e com alto nível de empenho, apesar de esta acção ter decorrido no período de final de ano lectivo e o cansaço dos professores ser em muitos casos patente.

4 A organização desta acção foi da responsabilidade do Centro de Formação das Escolas do Porto Ocidental (CFEPO), cujo Director e restante equipa, que, reconhecendo a pertinência desta área na formação dos professores, se mostraram muito interessados e envolvidos desde o inicio da preparação. A organização desta acção foi excelente, tanto no que se refere à organização do curso, como em proporcionar os recursos necessários á sua realização; refiro em especial a adaptação do forno de cerâmica existente na Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, onde decorreu a acção, para que este pudesse realizar os ciclos de cozedura próprios da vitrofusão, e refiro, também, todos os materiais consumíveis necessários ao decorrer desta acção, e que no seu conjunto implicam valores financeiros significativos. Este factor foi essencial ao sucesso desta acção de formação. A realização desta acção foi para mim, como responsável pela sua concepção e como formador, muito gratificante por várias razões e as principais das quais, foram o excelente desempenho de todos os formandos, apesar das pequenas diferenças entre estes, o que é demonstrado pelos resultados práticos e pelos trabalhos escritos, e, especialmente, o entusiasmo e envolvimento dos professores manifestado durante a acção. No final da acção vários professores perspectivavam estratégias com o objectivo de obterem, para as escolas onde leccionam, os recursos necessários ao ensino das técnicas da vitrofusão, dos quais, a existência de um forno preparado para realizar os ciclos de cozedura próprios da vitrofusão, é o mais importante. Figura 4- Enfornamento Figura 5 Trabalhos preparados para o enfornamento A excelência dos resultados práticos motivou a organização da sua exposição que teve lugar em quatro escolas onde leccionam formandos da acção. A primeira vez que a exposição teve lugar foi na Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, e subsequentemente na Escola do Viso, na Escola Manuel de Oliveira e por fim na Escola Gomes Teixeira. Estas exposições aconteceram a pedido das escolas e a sua organização foi possível devido à participação dos professores na sua realização.

5 Aproveito esta ocasião para manifestar o meu pesar pela morte da formanda Maria Paula Ferreira Cruz, Professora na Escola Gomes Teixeira, cuja causa foi doença oncológica, e lembrar como, alguns meses antes da sua morte e consciente da sua situação, nos acompanhou, dando sempre o seu melhor, sem nunca mencionar a sua situação, apesar do seu esforço muito visível. João Cunha e Costa Formador para as áreas da Cerâmica e do Vidro.

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