REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO AUTÁRQUICO

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO AUTÁRQUICO TERMOS DE REFERÊNCIA SOBRE A CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO PARA A IDENTIFICAÇÃO/MAPEAMENTO DE ÁREAS METROPOLITANAS NO PAÍS I. Introdução Com a actual dinâmica de crescimento vão surgindo alguns pólos de desenvolvimento que ocupam posições de grande importância económica nível local e mesmo nacional. Destes pólos de desenvolvimento existentes no País pode-se dar o exemplo das áreas de Maputo-Matola, Beira-Dondo, Nampula-Nacala, Maxixe- Inhambane, entre outras. Estes conjuntos de espaços no qual todos ou parte dos habitantes, das actividades económicas e dos territórios estão integrados no funcionamento quotidiano constituem geralmente, bacias de emprego, para aglomerados habitacionais e de desenvolvimento de actividades de carácter político-cultural, social e económico, algumas das quais de interesses comuns. Estes aglomerados humanos, muitas vezes transformam-se em principais centros de serviços e comércio especializados até com influência a nível nacional, tornando-se centros privilegiados nos trabalhos de concepção, inovação, criação, pesquisa e desenvolvimento. Reconhecendo nestes aglomerados uma oportunidade para a promoção de acções que possibilitem a compartilha, discussão, resolução problemas e provisão de serviços de interesse comum, vislumbra-se a possibilidade de mapeamento, identificação e sendo viável, a criação de unidades administrativas que integrem a mesma comunidade socioeconómica. 1

2 II. Fundamentação Considerando que para a eficácia de execução de alguns serviços há necessidade de garantir a coordenação entre instituições e interacção entre diferentes circunscrições territoriais seria necessária a definição de critérios mínimos para a institucionalização destas unidades de gestão integrada de determinados serviços de interesse comum preconizando uma implementação gradual com definição de um modelo-padrão de gestão metropolitana. Importa definir como assuntos de interesse metropolitano os seguintes serviços: planeamento integrado do desenvolvimento económico e social, saneamento básico, uso do solo da área metropolitana, transportes público e sistema viário, produção e distribuição de gás combustível canalizado e aproveitamento dos recursos hídricos e controle da poluição ambiental. Assim para além do modelo de gestão, impõe-se a identificação de políticas públicas que devem funcionar em perspectiva metropolitana. Neste contexto, de realçar que a criação das áreas metropolitanas deve facilitar o acesso dos municípios e distritos abrangidos à políticas públicas e estimular o desenvolvimento homogéneo destas circunscrições territoriais, além de ampliar o potencial de desenvolvimento das regiões identificadas. III. Objectivo geral Elaborar um estudo para a criação de áreas metropolitanas no País IV. Objectivos específicos Mapear os aglomerados humanos com condições para definição como áreas metropolitanas no País; e Verificar a pertinência de criação de áreas metropolitanas no País. V. Selecção das circunscrições territoriais a estudar O processo de selecção de circunscrições territoriais a estudar será baseada nos seguintes critérios: Densidade populacional; Desenvolvimento Socio-Económico; e Prevalência de interesses comuns. 2

3 VI. Sequência de actividades 1. Identificação de aglomerados humanos com condições para definição como áreas metropolitanas; 2. Demarcação do perímetro territorial das áreas metropolitanas propostas; 3. Compilação de fotografias aéreas e imagens satélite das áreas identificadas para estudo; 4. Análise das condições sócio-económicas; 5. Consulta pública por meio de inquéritos, entrevistas e reuniões com os gestores de cisrcunscrições territoriais e sociedade civil; 6. Análise da oportunidade de criação de áreas metropolitanas no País; 7. Submissão das propostas ao Governo Central; e 8. Socialização do estudo com os diversos intervenientes na gestão territorial (representantes políticos, instituições governamentais, sociedade civil, académicos e parceiros de cooperação). VII. Identificação de Indicadores a) Factores geográficos, demográficos, económicos, sociais, culturais e administrativos; b) Interesses de ordem Nacional ou local em causa; c) Razões de ordem Histórica e cultural; e d) Discriminação de serviços de interesse comum. Aos indicadores referidos serão atribuídos pesos em função da sua relevância para o processo de criação de áreas metropolitanas. Estes serão agregados e transformados em índice para análise das condições sócio-económicas. VIII. Método de selecção O Consultor em questão será selecionado através de análise da proposta técnica e financeira, sendo um dos principais factores da experiência do quadro técnico proposto. 3

4 IX. Perfil do Consultor O presente trabalho de consultoria é dirigido a consultores individuais ou instituições de pesquisa adstritos a instituições de ensino superior ou centros de saber na área de planeamento físico. O consultor deverá ter experiência relevante nas seguintes matérias: Elaboração de instrumentos de ordenamento territorial; Elaboração de manuais/guiões relativos à gestão urbana; Participação em trabalhos relativos a elaboração de legislação sobre o ordenamento do território; Elaboração de instrumentos de nível metropolitano, provincial e distrital; e Participação em estudos e pesquisa aplicada a área de gestão terrritorial. X. Resultados esperados Com foco no estímulo do desenvolvimento homogénio dos distritos e municípios do País com o trabalho a ser realizado deverão ser produzidos: Proposta de quadro legal para a criação de áreas metropolitanas; e Cartografia indicativa de zonas metropolitanas por criar. XI. Supervisão A supervisão directa da execução dos serviços do consultor contratado para execução do estudo a que se refere este Termo de Referência será responsabilidade da Ministério de Administração Estatal e Função Pública. XII. Relatório O relatório do consultor deverá considerar a etapas mencionadas no Capítulo V, Sequência de actividades, do presente termo de referências. a) No relatório o consultor deverá apresentar os seus comentários e observações referentes a presente proposta de criação de áreas metropolitanas; 4

5 b) Deverá identificar as deficiências específicas e os pontos fracos relativos ao processo de implementação das áreas metropolitanas no País; e c) Deverá informar sobre as providências a serem tomadas, caso o processo de metropolização avance. XIII. Prazo O relatório do consultor deverá ser apresentado até Novembro de Maputo, 05 de Outubro de

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