Promessa: Ampliar o Brasil Sorridente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promessa: Ampliar o Brasil Sorridente"

Transcrição

1 Promessa: Ampliar o Brasil Sorridente As principais linhas de ação do Brasil Sorridente são a reorganização da Atenção Básica em saúde bucal (principalmente por meio da estratégia Saúde da Família), a ampliação e qualificação da Atenção Especializada (através, principalmente, da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público 1. Para cumprir a promessa de ampliar o Brasil Sorridente é preciso que, a cada mês, o volume de empenhos liquidados seja superior ao do mesmo período de 2010 e ao do ano anterior ao da análise. A pesquisa no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI utilizou como filtro as ações 8730 Atenção Básica em Saúde Bucal e 8934 Atenção Especializada em Saúde Bucal. Os valores dos empenhos liquidados são comparados a preços constantes, ou seja, os valores de cada mês de 2010 e do ano anterior ao ano de análise são corrigidos pelo IPCA, de modo que os efeitos inflacionários não comprometam a avaliação do cumprimento da promessa. Os meses do ano de análise também são corrigidos até o mês base da avaliação. Para corrigir os saldos dos empenhos liquidados do ano de 2010 e do ano anterior ao da análise utiliza-se a seguinte expressão: ( ) = empenho liquidado no mês i do ano de 2010 ou do anterior ao da análise, dependendo do caso; = Número Índice do mês i do ano de 2010 ou do anterior ao da análise, dependendo do caso; e Para corrigir os saldos dos empenhos liquidados do ano de análise utiliza-se a seguinte expressão: ( ) 1 -

2 = empenho liquidado do mês i do ano de análise; = Número Índice do mês i do ano de análise; e Se o montante dos empenhos liquidados em determinado período for superior ao de 2010 e ao do ano anterior ao da análise, no mesmo período, a promessa receberá CARTÃO VERDE, caso contrário, receberá CARTÃO VERMELHO. Suplementar a esta análise, o cumprimento da promessa é qualificado pela importância relativa da liquidação frente à dotação orçamentária. Um mesmo valor de liquidação (na comparação entre dois anos) receberá avaliação crítica distinta, em função da razão (magnitude liquidada/dotação autorizada). Quanto menor a razão, menor a prioridade conferida ao programa/ação no respectivo ano (ou período do ano). Neste caso, além dos empenhos liquidados, a dotação autorizada também é corrigida. Para corrigir o valor da dotação de 2010 e do ano anterior ao da análise, utiliza-se a seguinte expressão: ( ) = Dotação vigente no mês n do ano de 2010 ou do anterior ao da análise, dependendo do caso; = Número Índice do mês de janeiro de 2010 ou do anterior ao da análise, dependendo do caso; e Para corrigir o valor da dotação do ano de análise, utiliza-se a seguinte expressão: ( ) = Dotação vigente no mês n do ano de análise; = Número Índice do mês de janeiro do ano de análise; e Diferentemente da liquidação dos empenhos, que ocorre em valores diversos todos os meses, a dotação é um parâmetro pouco dinâmico, ou seja, a menos que haja abertura de crédito adicional, seu valor não muda durante todo o exercício. Como os valores dos empenhos liquidados são corrigidos mês a mês, a metodologia perderia consistência se a dotação não tivesse o seu valor

3 também corrigido pelos mesmos índices. As dotações serão, portanto, corrigidas a partir do mês de janeiro do ano de vigência. É preciso distinguir se a variação no valor da dotação ocorreu em razão da simples correção monetária ou de abertura de crédito adicional. Se não há modificação do valor da dotação a preços correntes de um mês para o imediatamente anterior, significa que a variação foi decorrente da correção monetária, caso contrário, foi porque houve abertura de crédito adicional. Neste último caso, o valor do crédito passará a ser corrigido a partir do mês seguinte ao da abertura, e não mais a partir de janeiro. Se a relação liquidação/dotação, mês a mês, for superior à de 2010 e à do ano anterior ao da análise, o cartão receberá qualificação POSITIVA, caso contrário, a qualificação será NEGATIVA. Exemplificando: Digamos que se queira verificar o cumprimento da promessa, no mês de março de 2011, considerando os dados da tabela abaixo. Período Dotação - Valor Nominal (R$ milhões)* Empenhos Liquidados Valor Nominal (R$ milhões)* Número Índice** Janeiro/ ,0 25,2 3040,22 Fevereiro/ ,0 21,4 3063,93 Março/ ,0 30,0 3079,86 Janeiro/ ,0 26,8 3222,42 Fevereiro/ ,0 19,5 3248,20 Março/ ,0 31,2 3273,86 * valores hipotéticos. ** Fonte: IBGE. O primeiro passo é corrigir os valores dos empenhos liquidados nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2010 para a base de março de 2011: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Na equação acima, as parcelas de 31,89, 22,87 e 31,89 representam os valores dos empenhos liquidados nos meses de janeiro/2010, fevereiro/2010 e março/2010, respectivamente, todos a preços de março de O segundo passo é corrigir os valores dos empenhos liquidados nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011 para a base de março de 2011:

4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Na equação acima, as parcelas de 27,22, 19,65 e 31,2 representam os valores dos empenhos liquidados nos meses de janeiro/2011, fevereiro/2011 e março/2011, respectivamente, todos a preços de março de promessa: É possível agora montar uma tabela com os dados obtidos e atribuir o cartão à Posição dos Empenhos Liquidados Tabela 1 - Acumulado até Março - R$ correntes 76,60 77,50 R$ de março de ,65 78,07 R$ 1,00 Comparando os valores a preços de março de 2011, tem-se que 78,07 < 86,65 e, com base na metodologia adotada na presente análise, a promessa recebe CARTÃO VERMELHO. Para qualificar o cartão, é preciso primeiro corrigir o valor da dotação vigente de 2010 para o preço de março de 2011: ( ) ( ) ( ) de 2011: O próximo passo é corrigir o valor da dotação vigente de 2011 para o preço de março ( ) ( ) ( ) A tabela abaixo agrega os valores das dotações: Posição das Dotações Tabela 2 - Ref. Março - R$ correntes 300,00 320,00 R$ de março de ,05 325,10 R$ 1,00

5 Por fim, a próxima tabela apresenta a relação liquidação/dotação, a partir dos dados das Tabelas 1 e 2: Relação liquidação/dotação Tabela 3 - Ref. Março - R$ correntes 25,53% 24,21% R$ de março de ,82% 24,01% % Verifica-se que, além de a promessa ter recebido CARTÃO VERMELHO, este recebe uma qualificação NEGATIVA, uma vez que, a preços de março de 2011, a relação entre os empenhos liquidados e a dotação disponível de 2011 (24,01%) é inferior à relação entre os empenhos liquidados e a dotação de 2010 (26,82%). * * *

REDES DE I ENCONTRO NACIONAL DE CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO E EQUIPES DE SAÚDE BUCAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

REDES DE I ENCONTRO NACIONAL DE CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO E EQUIPES DE SAÚDE BUCAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE I ENCONTRO NACIONAL DE CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO E EQUIPES DE SAÚDE BUCAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 08/10/2009 Cristina Sette 1. Gestão 2. Atenção à saúde

Leia mais

JF 1 TEM AUMENTO DE 21,70%

JF 1 TEM AUMENTO DE 21,70% Com Base nos critérios da EC 95 JF 1 TEM AUMENTO DE 21,70% NO ORÇAMENTO SEM AS DESPESAS DE PESSOAL BENEFÍCIOS SOCIAIS AUMENTO DE APENAS 2,19% ASSISTÊNCIA MÉDICA DIMINUIÇÃO DE 6,05% Com base nos critérios

Leia mais

COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016

COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016 TRF 3 COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016 Com dados da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados e Prodasen a partir do SIAFI/STN, foi realizado o presente Estudo sobre o orçamento de 2015 e

Leia mais

2004 Política Nacional de Saúde Bucal. Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros

2004 Política Nacional de Saúde Bucal. Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros 2004 Política Nacional de Saúde Bucal Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros AS POLITICAS PÚBLICAS condicionam Os determinantes sociais da saúde Inclusão

Leia mais

COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016

COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016 TRT 12 COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016 Com dados da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados e Prodasen a partir do SIAFI/STN, foi realizado o presente Estudo sobre o orçamento de 2015

Leia mais

rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988:

rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988: Políticas de saúde, Atenção Primária ria à Saúde e Estratégia Saúde da Família 13/4/2009 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Arcabouço o teórico rico-legal Reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988:

Leia mais

Orçamento e Finanças 2016

Orçamento e Finanças 2016 Orçamento e Finanças 2016 Orçamento O orçamento total do Grupo Hospitalar Conceição é dividido em duas unidades orçamentárias. Na primeira estão os créditos consignados no Orçamento Geral da União - OGU,

Leia mais

COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016

COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016 JUSTIÇA FEDERAL NACIONAL ÓRGÃO COMPARATIVO DO ORÇAMENTO DE 2015 E 2016 Com dados da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados e Prodasen a partir do SIAFI/STN, foi realizado o presente Estudo sobre

Leia mais

JF 1 TEM AUMENTO DE 8,51%

JF 1 TEM AUMENTO DE 8,51% Com Base nos critérios da EC 95 De 2016 a 2018 JF 1 TEM AUMENTO DE 8,51% NO ORÇAMENTO SEM AS DESPESAS DE PESSOAL BENEFÍCIOS SOCIAIS DE APENAS 5,60% ASSISTÊNCIA MÉDICA DIMINUIÇÃO DE 1,33% Com base nos critérios

Leia mais

Convênio Escola De Negócios/PUCRS e SESCON-RS. Relatório 34

Convênio Escola De Negócios/PUCRS e SESCON-RS. Relatório 34 Convênio Escola De Negócios/PUCRS e SESCON-RS Relatório 34 Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária Atualização

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IPCA

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IPCA CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IPCA Futuro de IPCA Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação da inflação O produto Para auxiliar o mercado a se proteger nas tomadas de decisão com maior segurança,

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE novembro de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-novembro-2014

Leia mais

A lógica da alocação de recursos federais para o SUS

A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Ministério da Saúde A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Julho de 2016 MARCOS FRANCO SE/MS Orçamento da Saúde - 2016 LOA 2016 (R$ milhão) Ministério da Saúde 118.682,60 Pessoal e dívida

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE junho de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2012

Leia mais

Decreto nº , de 17 de Agosto de 1976

Decreto nº , de 17 de Agosto de 1976 Decreto nº 78.276, de 17 de Agosto de 1976 Regulamenta a Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: IPCA - SP INPC-IBGE outubro de 2016 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-outubro-2015

Leia mais

I. Curso de Tesouro Gerencial. II. Plano de Curso

I. Curso de Tesouro Gerencial. II. Plano de Curso I. Curso de Tesouro Gerencial Público Alvo: Destina-se a atender, prioritariamente, a contadores, auditores, coordenadores, gerentes, especialistas e técnicos envolvidos nas ações de acompanhamento, execução

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONHEÇA A POLÍTICA QUE FAZ MUITOS BRASILEIROS VOLTAREM A SORRIR

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONHEÇA A POLÍTICA QUE FAZ MUITOS BRASILEIROS VOLTAREM A SORRIR MINISTÉRIO DA SAÚDE CONHEÇA A POLÍTICA QUE FAZ MUITOS BRASILEIROS VOLTAREM A SORRIR Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL BRASIL SORRIDENTE Durante anos, a Odontologia

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 6.359, DE 2013 I - RELATÓRIO. Autor: Deputado CARLOS BEZERRA Relator: Deputado MANDETTA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 6.359, DE 2013 I - RELATÓRIO. Autor: Deputado CARLOS BEZERRA Relator: Deputado MANDETTA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.359, DE 2013 Revoga a Lei nº 6.050, de 24 de maio de 1974, que "dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas de abastecimento quando existir

Leia mais

EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO

EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO Terça-feira, 07 de Maio de 2019 Edição N 989 Caderno I EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO - 2019 A Câmara Municipal de Simões Filho torna público o resumo do Termo Aditivo nº 002/2019; Processo Administrativo

Leia mais

ORÇAMENTO: EXECUÇÃO 2014 X DESAFIOS 2015

ORÇAMENTO: EXECUÇÃO 2014 X DESAFIOS 2015 ORÇAMENTO: EXECUÇÃO 2014 X DESAFIOS 2015 Conselho Universitário Fevereiro /2015 Escritório Técnico de Apoio à Gestão e Assuntos Estratégicos Panorama Geral IFES Execução 2014 - Perspectivas 2015 Escritório

Leia mais

Conteúdo da Aula. Restos a Pagar.

Conteúdo da Aula. Restos a Pagar. Conteúdo da Aula Restos a Pagar. 1 Restos a Pagar Conceito: Despesas EMPENHADAS, mas NÃO PAGAS até 31/12. Lei nº 4.320/64: Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de Campo Grande Maio 2014

Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de Campo Grande Maio 2014 Oficina regional Provab e Mais médicos CENTRO OESTE Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de 2011-2014 Campo Grande Maio 2014 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA A Política

Leia mais

Demonstrações Contábeis do Quarto Trimestre de 2017

Demonstrações Contábeis do Quarto Trimestre de 2017 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (FUFSCar) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Demonstrações Contábeis do Quarto Trimestre de 2017 As Demonstrações Contábeis (DCON) são regidas pela NBC TSP Estrutura Conceitual

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO,

LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, 09.12.2008 Estima a Receita e fixa a Despesa do município de NOVA IGUAÇU DE GOIÁS, para o exercício Financeiro de 2009 e dá outras providências. A CÂMARA

Leia mais

Preservar a Estabilidade Econômica

Preservar a Estabilidade Econômica Preservar a Estabilidade Econômica Entendimento: A estabilidade econômica pode ser definida em termos de três variáveis endógenas, a saber: a) Utilização dos recursos produtivos; b) Nível geral de preços;

Leia mais

Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação CCONF Equações Contábeis

Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação CCONF Equações Contábeis Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação CCONF 1º GTCON 2015 Equações Contábeis MAI/2015 Agenda 1 Contexto 2 3 Objetivos e Tipos de

Leia mais

LEI N. 030/2008. GABINETE DO PREFEITO GABIP Gerenciamento das Ações de Desenvolvimento Governamental

LEI N. 030/2008. GABINETE DO PREFEITO GABIP Gerenciamento das Ações de Desenvolvimento Governamental LEI N. 030/2008. Autoriza o Poder Executivo a abrir Créditos Adicionais Suplementares no valor de R$ 1.879.853,00 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÁTIRO DIAS,, no uso de suas atribuições

Leia mais

III Jornada de Debates Setor Público

III Jornada de Debates Setor Público III Jornada de Debates Setor Público Desafios diante do ajuste fiscal Brasília, 21 de Setembro de 2016 Diagnóstico Conjuntura Fiscal - União Receitas e Despesas da União Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional.

Leia mais

Direito Financeiro. Restos a Pagar. Professor Fábio Furtado.

Direito Financeiro. Restos a Pagar. Professor Fábio Furtado. Direito Financeiro Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX RESTOS A PAGAR Conteúdo da Aula. 1 Conceito: Despesas EMPENHADAS, mas NÃO PAGAS até 31/12. Lei nº 4.320/64:

Leia mais

Procedimentos para encerramento do exercício

Procedimentos para encerramento do exercício Procedimentos para encerramento do exercício - 2012 Principais providências para o encerramento. Tietê 13 de dezembro de 2012. O encerramento de exercício financeiro, não se configura como tarefa fácil

Leia mais

RCON 03 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. Março Relatório de Conhecimento resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão.

RCON 03 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. Março Relatório de Conhecimento resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão. RCON 03 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Março 2018 Relatório de Conhecimento resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA PERÍODO: MARÇO/2018 1. Programação

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.

Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (TCE-ES/2013/Contador) Ainda sob o enfoque orçamentário, integram parte dos dispêndios financeiros

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. do Relatório Simplificado de Acompanhamento Financeiro-Orçamentário SUMÁRIO

MANUAL DO USUÁRIO. do Relatório Simplificado de Acompanhamento Financeiro-Orçamentário SUMÁRIO MANUAL DO USUÁRIO do Relatório Simplificado de Acompanhamento Financeiro-Orçamentário SUMÁRIO 1. Introdução 2. Estrutura RSAFO 3. Glossário 4. Gráficos 4.1. Gráfico 01 - Projeções e Tendências das Receitas

Leia mais

FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 1 - SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 1 - SISTEMA ORÇAMENTÁRIO FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 1 - SISTEMA ORÇAMENTÁRIO 1.1 - Subsistema da Receita 1.1.1 - RECEITA ORÇADA Demonstra a receita estimada pela Lei de Meios. É creditada pela inscrição da receita prevista

Leia mais

AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS IMPRENSA DA CIDADE, DISPÕE SOBRE A DEFINIÇÃO DE SUA ESTRUTURA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS IMPRENSA DA CIDADE, DISPÕE SOBRE A DEFINIÇÃO DE SUA ESTRUTURA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Publicado no D.O. Rio, em 30 de abril de 1992. LEI N. 1866 DE 28 DE ABRIL DE 1992 AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS IMPRENSA DA CIDADE, DISPÕE SOBRE A DEFINIÇÃO DE SUA ESTRUTURA,

Leia mais

PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 Habilita Estados, Municípios e Distrito Federal, a receberem, em parcela única, recursos fundo a fundo destinados à aquisição de Unidade Móvel SAMU 192. O MINISTRO

Leia mais

Portal da Transparência - WebService Manual Técnico

Portal da Transparência - WebService Manual Técnico - WebService Manual Técnico ÍNDICE 1. Introdução...2 2. Descrição do Serviço...3 2.1 Autenticação...4 2.2 Operação Consulta Despesas Liquidadas...5 2.3 Operação Consulta Despesas Pagas...6 2.4 Operação

Leia mais

PRÊMIO SINOG DE ODONTOLOGIA

PRÊMIO SINOG DE ODONTOLOGIA O Sinog PRÊMIO SINOG DE ODONTOLOGIA O Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo foi criado em 1996 com o objetivo de atuar como agente de crescimento e aprimoramento das empresas de assistência

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dias d`ávila publica:

Prefeitura Municipal de Dias d`ávila publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1228 Prefeitura Municipal de publica: Decreto 11/2019 - Alteração do QDD no valor de 1.000,00 (um mil reais ) e dá outras providências. Decreto 12/2019 - Abre crédito

Leia mais

Programa Bolsa Família e Cadastro Único para Programas Sociais

Programa Bolsa Família e Cadastro Único para Programas Sociais Programa Bolsa Família e Cadastro Único para Programas Sociais Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal 36% dos brasileiros Renda mensal per capita de até ½ salário mínimo Renda familiar

Leia mais

Estado de Alagoas PREFEITURA MUNICIPAL DE CRAÍBAS CNPJ: / LEI N 426/2017, DE 07 DE AGOSTO DE 2017.

Estado de Alagoas PREFEITURA MUNICIPAL DE CRAÍBAS CNPJ: / LEI N 426/2017, DE 07 DE AGOSTO DE 2017. CNPJ: 08.439.549/0001-99 LEI N 426/2017, DE 07 DE AGOSTO DE 2017. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FIRMAR CONVÉNIO, VISANDO À CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE FORMA COMPARTILHADA JUNTO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL

Leia mais

Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde;

Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde; Nota Técnica CONASEMS Assunto: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) No dia 28 de dezembro

Leia mais

No segundo trimestre de 2015, ocorreu a transferência do controle societário da DEB Pequenas Centrais Hidrelétricas Ltda para a Companhia.

No segundo trimestre de 2015, ocorreu a transferência do controle societário da DEB Pequenas Centrais Hidrelétricas Ltda para a Companhia. COMENTÁRIO DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO PERÍODOS DE 1º DE ABRIL A 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) No segundo trimestre de 2015, ocorreu a

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUACU DA BAHIA

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUACU DA BAHIA Terça-feira, 02 de Abril de 2019 Edição N 1.369 Caderno I DECRETO Nº 047/18 de Dezembro de 2018 Altera o Quadro de Detalhamento de Despesa-QDD do Poder Executivo relativo ao exercício de 2018. O(A) PREFEITO(A)

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Análise das DCASP Parte 1 Prof. Cláudio Alves A análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público constitui-se num processo de meditação sobre

Leia mais

DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.

DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre o empenho de despesas, a inscrição de restos a pagar e o encerramento das atividades com repercussão orçamentária, financeira e patrimonial do

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 0101/2018

PROJETO DE LEI Nº 0101/2018 PROJETO DE LEI Nº 0101/2018 "Estima a receita e fixa a despesa do Município de São Lourenço do Sul para o exercício financeiro de 2019". CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Esta Lei estima a Receita

Leia mais

Prefeitura Municipal de Presidente Jânio Quadros publica:

Prefeitura Municipal de Presidente Jânio Quadros publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1222 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 03/2019 de 02 de janeiro de 2019 - Fica atualizado o valor da UFMPJQ (Unidade Fiscal Municipal de ) para o exercício

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ CONTAS PÚBLICAS ORÇAMENTO Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças / PR-3

Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ CONTAS PÚBLICAS ORÇAMENTO Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças / PR-3 UFRJ CONTAS PÚBLICAS ORÇAMENTO 2019 Evolução/Involução do Orçamento da UFRJ AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 2017 2018 2019 FUNCIONAMENTO DAS IFES - CUSTEIO 147.291.837 147.197.516 147.578.835 FUNCIONAMENTO - PRE 122.337.877

Leia mais

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A CONFERÊNCIA DO BALANCETE CONTÁBIL

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A CONFERÊNCIA DO BALANCETE CONTÁBIL PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A CONFERÊNCIA DO BALANCETE CONTÁBIL A cada fechamento mensal, para a conferência dos saldos contábeis das contas (principalmente as da execução orçamentária e financeira), podem

Leia mais

Orientações para correção da regra Códigos Contábeis e saldos finais iguais a zero - validação impeditiva AUDESP 2019

Orientações para correção da regra Códigos Contábeis e saldos finais iguais a zero - validação impeditiva AUDESP 2019 Orientações para correção da regra 48.4.57 - Códigos Contábeis 218810100 e 895510000 saldos finais iguais a zero - validação impeditiva AUDESP 2019 Para atendimento da validação 48.4.57 (Códigos Contábeis

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Pró Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças

Universidade Federal do Rio de Janeiro Pró Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças Universidade Federal do Rio de Janeiro Pró Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças Rio de Janeiro, 08 de maio de 2019. SOBRE O BLOQUEIO NO ORÇAMENTO DA UFRJ EM 2019 Após sucessivos contingenciamentos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Laje publica:

Prefeitura Municipal de Laje publica: Prefeitura Municipal de Laje 1 Quarta-feira Ano VI Nº 1370 Prefeitura Municipal de Laje publica: Decreto Nº08/2018, 01 de março de 2018-Abre Crédito Suplementar no valor total de: R$ 2.817.082,78(dois

Leia mais

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: Diário Oficial do Município de Riacho de Santana - Bahia Poder Executivo Ano Nº XI Nº 1308 16 de Fevereiro de 2017 RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: LEIS LEI Nº 292, DE

Leia mais

LEI Nº DE 18 DE ABRIL DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº DE 18 DE ABRIL DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 4.814 DE 18 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre as categorias funcionais que menciona e dá outras providências. Autor: Poder Executivo O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Orçamento Mulher Execução 2013

Orçamento Mulher Execução 2013 Análise Orçamento Mulher Execução 2013 Por Célia Vieira Novembro de 2013 Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFEMEA SELEÇÃO DE PROGRAMAS/AÇÕES E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA O Orçamento Mulher (OM) é um

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABAIANA - SE

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABAIANA - SE Página: 1 "Abre Crédito Adicional SUPLEMENTAR no valor de R$ 1.665.200,00 para reforço de dotações constantes do vigente orçamento e da outras providências." O PREFEITO MUNICIPAL de(a)(o) ITABAIANA, ESTADO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2017

PROJETO DE LEI Nº /2017 PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara

Leia mais

Orçamento e Finanças 2017

Orçamento e Finanças 2017 Orçamento e Finanças 2017 Orçamento O orçamento total do Grupo Hospitalar Conceição é dividido em duas unidades orçamentárias. Na primeira estão os créditos consignados no Orçamento Geral da União - OGU,

Leia mais

PLANILHA DE CÁLCULO. Resumo do Cálculo

PLANILHA DE CÁLCULO. Resumo do Cálculo PLANILHA DE CÁLCULO Reclamante: WWW.DRCALCULO.COM.BR - DR. CÁLCULO É FÁCIL, CONFIÁVEL E VOCÊ GANHA TEMPO. Reclamado: WWW.DRCALCULO.COM.BR - DR. CÁLCULO É FÁCIL, CONFIÁVEL E VOCÊ GANHA TEMPO. Período do

Leia mais

XIX Curso Tesouro Gerencial - Sistemas de Consultas Financeiras do Governo e Noções do Tesouro Gere

XIX Curso Tesouro Gerencial - Sistemas de Consultas Financeiras do Governo e Noções do Tesouro Gere O novo programa contempla a situação atual com os conceitos e caracterísitcas do Novo Tesour Brasília-DF, 11 a 15/12/2017 Horário do evento: 08h ás 12h Ficha de Inscrição Após o preenchimento da ficha

Leia mais

LEI Nº 4907 DE 07 DE OUTUBRO DE 2014.

LEI Nº 4907 DE 07 DE OUTUBRO DE 2014. LEI Nº 4907 DE 07 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre abertura de crédito suplementar no valor de R$ 528.000,00 (quinhentos e vinte e oito mil reais), que especifica. O de Bebedouro, usando de suas atribuições

Leia mais

CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA. Noções de Orçamento Público

CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA. Noções de Orçamento Público CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA Noções de Orçamento Público 63. Em uma situação de crise fiscal, um dos efeitos mais sentidos é a queda da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2017

PROJETO DE LEI Nº /2017 PROJETO DE LEI Nº 22.482/2017 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2018. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos

O F Í C I O C I R C U L A R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos 05 de maio de 2006 046/2006-DG O F Í C I O C I R C U L A R Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos Ref.: SISBEX Introdução de Novas Especificações Contratuais para a Negociação

Leia mais

DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS DA MACRORREGIÃO DE SAÚDE CENTRO NORTE DA BAHIA

DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS DA MACRORREGIÃO DE SAÚDE CENTRO NORTE DA BAHIA DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS DA MACRORREGIÃO DE SAÚDE CENTRO NORTE DA BAHIA Macedo Cruz Pimenta, Rodolfo 1 Andrade Santos, José Lucas 2 Conceição Bastos Neto, Bartolomeu 3 De

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 20/2015. TÍTULO: Tratamento Contábil dos Depósitos Judiciais como Receita Orçamentária

NOTA TÉCNICA Nº 20/2015. TÍTULO: Tratamento Contábil dos Depósitos Judiciais como Receita Orçamentária NOTA TÉCNICA Nº 20/2015 Brasília, 06 de outubro de 2015. ÁREA: Contabilidade Pública e Jurídico TÍTULO: Tratamento Contábil dos Depósitos Judiciais como Receita Orçamentária REFERÊNCIA(S): Lei Complementar

Leia mais

I. Curso de Tesouro Gerencial Alta Performance. O que é uma capacitação de Alta Performance

I. Curso de Tesouro Gerencial Alta Performance. O que é uma capacitação de Alta Performance I. Curso de Tesouro Gerencial Alta Performance Público Alvo: Destina-se a atender aos servidores públicos federais que já utilizem o Sistema Tesouro Gerencial nos seus órgãos de origem. E que pretendem

Leia mais

Terça-feira, 30 de Abril de 2019 Edição N 985 Caderno II

Terça-feira, 30 de Abril de 2019 Edição N 985 Caderno II 1 2 2 3 NOTA DE LIQUIDAÇÃO Empenho: 00062/2019 Parcela: 001 Tipo da Nota Tipo de Crédito Normal ( ) Global ( X ) Por Estimativa ( ) Orçamentário ( X ) Especial ( ) Extraordinário ( ) Unidade Orçamentária:

Leia mais

JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 12/2009. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Piatã Excelentíssimos Senhores Vereadores,

JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 12/2009. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Piatã Excelentíssimos Senhores Vereadores, JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 12/2009 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Piatã Excelentíssimos Senhores Vereadores, Colenda Câmara, Apresentamos a esta Respeitável Casa, o anexo

Leia mais

SEXTA - FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 2017 D. O. E. SJR PODER EXECUTIVO 09 PÁGINAS

SEXTA - FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 2017 D. O. E. SJR PODER EXECUTIVO 09 PÁGINAS ANO III Nº 314 SÃO JOSÉ DE RIBAMAR, SEXTA - FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 2017 EDIÇÃO DE HOJE 09 PÁGINAS SUMÁRIO DECRETOS Gabinete do Prefeito... 01 DECRETOS DECRETO Nº 1391, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017. Abre

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2014

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2014 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE dezembro de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-dezembro-2013

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. dezembro de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para as categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE dezembro de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Conteúdo Relatório da Administração 3 Parecer dos Auditores Independentes 4-5 Balanços

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. abril de 2013

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. abril de 2013 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE abril de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-abril-2012

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE setembro de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2014

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2014

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2014 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE junho de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2013

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base.

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de suporte para categorias em data-base. EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base. Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE junho de 2017 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2016

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de Suporte para Categorias em Data-Base INPC-IBGE

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo. Material de Suporte para Categorias em Data-Base INPC-IBGE EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de Suporte para Categorias em Data-Base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE maio de 2015 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-maio-2014

Leia mais

Custo de Vida. Copyright 2004 South-Western

Custo de Vida. Copyright 2004 South-Western Custo de Vida 16 Custo de Vida Inflação é o aumento do nível de preços geral da economia. A taxa de inflação é a mudança percentual do nível de preço em relação ao período anterior. Índice de Preço ao

Leia mais

PEC n 241. o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ

PEC n 241. o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ PEC n 241 o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ 19 de Outubro de 2016 Contexto Estabelece o Novo Regime Fiscal ; Obedece as iniciativas de ajuste fiscal de curto prazo propostas pelo,

Leia mais

Programa Mais médicos E Provab NORTE. Oficina Regional

Programa Mais médicos E Provab NORTE. Oficina Regional Programa Mais médicos E Provab NORTE Oficina Regional Belém PA Junho 2014 Política Nacional de Atenção Básica Construção Tripartite Federal Estadual Municipal Atenção Básica: trajetória de 2011-2014 Atenção

Leia mais

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Junho / 2009 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas

Leia mais

Boletim de Indicadores Fiscais Estado do Maranhão

Boletim de Indicadores Fiscais Estado do Maranhão Boletim de Indicadores Fiscais Estado do Maranhão Poder Executivo 3º Quadrimestre de Fevereiro de Introdução A Lei Complementar nº 101/2000 mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tornou

Leia mais

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que

Leia mais

Resultado Trimestral 3º Trimestre

Resultado Trimestral 3º Trimestre Resultado Trimestral 3º Trimestre ATIVO Onde estão aplicados todos os recursos do plano de forma diversificada PASSIVO Reservas matemáticas para cumprir com o pagamento dos benefícios atuais e futuros

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31550 de 23/11/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 Número de Publicação: 45269 O Defensor Público Geral no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, da Lei

Leia mais

Alienação Fiduciária -R$ ,77 -R$ ,64 R$ ,83 R$ ,11 R$ 0,00 -R$ ,47 R$ 0,00

Alienação Fiduciária -R$ ,77 -R$ ,64 R$ ,83 R$ ,11 R$ 0,00 -R$ ,47 R$ 0,00 //........ jan Inad Over D fev mar Dados em // Duration (CRI),, Rating Atual A+ % Subordinação atual % % Saldo Anterior R$., R$.., Atualização monetária R$, R$, Saldo Corrigido R$., R$.., Amortização Unitario

Leia mais

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Sumário Capítulo 1 Orçamento Público 1.1. Atividade financeira do estado 1.2. Aspectos gerais do orçamento público 1.3. Conceitos 1.4. Tipos/Técnicas orçamentárias 1.4.1. Orçamento tradicional/clássico

Leia mais

Série 377 Relatório de Performance - CRI Brazilian Securities 31/01/2017

Série 377 Relatório de Performance - CRI Brazilian Securities 31/01/2017 Codigo Relatório de Performance CRI Brazilian Securities 31/1/217 16I83812 28/9/216 16/9/231 7 R$ 1. R$ 7.. 2,15% 16/9/231 1% Dados em 31/1/217 7,25 Acelaração de Pagamento % < 1% % de Reforço de Crédito,%

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ / RESOLUÇÃO Nº 44/2017 Fixa orçamento do CISVALE para o exercício de 2018, na forma em que especifica. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, Senhor Prefeito

Leia mais

JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAPITAL PROTEGIDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAPITAL PROTEGIDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAPITAL PROTEGIDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII RBBV11 RELATÓRIO TRIMESTRAL 1º TRIMESTRE DE 2017 JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido Fundo de Investimento

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ALVINÓPOLIS/MG ALVIPREV

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ALVINÓPOLIS/MG ALVIPREV 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ALVINÓPOLIS/MG ALVIPREV ALVINÓPOLIS MG MARÇO/2014 2 RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL

Leia mais

Tópico 08 Câmara dos Deputados

Tópico 08 Câmara dos Deputados Tópico 08 Câmara dos Deputados (Cespe/DETRAN-ES/2010/Contador) Julgue os itens a seguir, a respeito da concessão e do controle dos suprimentos de fundos 1. Não podem ser classificadas como suprimentos

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Orçamento Público Atividade financeira do Estado 1.2. Aspectos gerais do Orçamento Público 1.3. Conceitos 1.4. Tipos/Técnicas orçamentárias 1.4.1. Orçamento Tradicional/Clássico 1.4.2.

Leia mais

XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Relatório Gerencial 1º Trimestre de 2015 ÍNDICE 1. OBRAS DA 2ª CUSTOMIZAÇÃO 1.1. Assembleia dos Cotistas 1.2. Aditivo ao Contrato de Locação

Leia mais