UM CONTRIBUTO PARA UMA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO ALGARVE
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- Maria de Fátima Castanho Casqueira
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1 UM CONTRIBUTO PARA UMA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO ALGARVE Acesso à Habitação Combate às Desigualdades de Oportunidade Interculturalidade e Solidariedade Inter-geracional Janeiro 2014 Revisão Outubro 2015
2 CONTEXTUALIZAÇÃO Este boletim resulta da compilação dos resultados e experiências do projeto Algarve 2020: uma proposta jovem que teve como objetivo central promover uma nova cultura de participação dos/as jovens nas tomadas de decisão a nível do seu concelho e da sua região. Este projeto iniciado em Maio 2012 pela ECOS Cooperativa de Educação Cooperação e Desenvolvimento, CRL, resultou de uma parceria alargada entre as 16 autarquias da região do Algarve, de várias entidades e instituições regionais juntamente com associações e organizações de juventude da região que constituíram a Comissão Coordenadora Regional do projeto, participando ativamente na construção das diversas atividades e fases do projeto. Durante 14 meses foram promovidos diversos processos de consulta à juventude da região, entre 17 consultas locais com jovens de diferentes concelhos do Algarve, um questionário a dirigentes associativos/as e técnicos/as de juventude, um questionário on-line para jovens da região e o I Encontro de Juventude do Algarve focado nas questões da cidadania e participação juvenil com criação de recomendações jovens. As propostas apresentadas neste 3º Boletim resultam da compilação dos diversos resultados obtidos ao longo do projeto nas áreas do Combate às Desigualdades de Oportunidade, Solidariedade Inter-geracional, Interculturalidade e Acesso dos Jovens à Habitação. Pretende-se que este documento possa um guia para o desenvolvimento de estratégias e políticas de juventude que sejam criadas de forma coletiva e participativa pela própria juventude da região Acreditamos que é urgente fomentar a participação ativa dos jovens cidadãos e cidadãs, não só na busca de soluções alternativas e inovadoras aos desafios que se enfrentam, mas também num processo educativo e motivacional para uma cidadania mais consciente, responsável e dialogante que possa dar resposta às reais necessidades identificadas pelos jovens. A ECOS, CRL
3 Acesso à Habitação 1. ENQUADRAMENTO A Constituição da República Portuguesa, reconhece o direito a uma habitação, como um dos direitos sociais atribuídos a todos os cidadãos, assumindo o Estado uma obrigação de garantir o acesso a uma habitação "de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto". No entanto, existem ainda muitas famílias que defrontam sérias dificuldades para conseguir uma habitação com padrões mínimos de qualidade e acessíveis aos seus rendimentos. Por outro lado, o parque habitacional, sobretudo nas áreas mais antigas das grandes cidades e alguns bairros sociais, encontra-se numa situação de grande degradação física, sem as mínimas condições de habitabilidade. As crises habitacionais, hoje reforçadas pela atual crise económica, resultam essencialmente de fatores como a incapacidade para resolver as necessidades residenciais que surgem na sociedade; a existência de uma disfunção no funcionamento do mercado, em que a atual oferta habitacional não se adequa à procura, fazendo com que um segmento da população fique excluído de um bem primordial; e os preços da habitação não são fixados com base numa análise de custos, mas sim como produto da especulação imobiliária. Por sua vez, a instabilidade da regulamentação do mercado de arrendamento em Portugal tem resultado num número elevado de fogos devolutos e em mau estado de conservação. Assistimos, actualmente, a um cenário onde predominam casas e edifícios devolutos por todo o território, enquanto ao mesmo tempo existe uma carência de espaços que possam representar uma oportunidade viável de emancipação habitacional para os jovens.
4 Os jovens saem cada vez mais tarde de casa dos seus pais e familiares, na medida em que sentem cada vez mais dificuldades no acesso ao emprego e à independência financeira e, respectivamente, ao mercado de habitação. Assim é urgente enfrentar este problema e promover a criação de um plano que contenha medidas de promoção e apoio à emancipação jovem, para que os jovens possam alcançar a sua autonomia mais cedo. A emancipação jovem permite o acesso à plena cidadania política e social, tratando-se essencial para a afirmação de um direito inalienável nas sociedades democráticas, a liberdade. A nível nacional foram lançados programas de apoio à habitação como o Pro Habita e o PER Programa Especial de Realojamento. Especificamente dirigido à juventude, foi criado o Programa Porta 65-Jovem com o objectivo de regular os incentivos a atribuir aos jovens arrendatários dos 18 aos 30 anos de idade, atribuindo uma percentagem do valor da renda como subvenção mensal. A nível local são lançados concursos municipais para criação de fogos de habitação jovem. Porém a adesão da comunidade mais jovem a estas oportunidades é limitada pela instabilidade financeira e pelas exigências das agências de crédito habitacional.
5 2. EIXOS DE INTERVENÇÃO I. Informação A) Promover um sistema de informação, capaz de apoiar os jovens da região do Algarve no acesso à habitação. i) Criar uma plataforma regional de informação, coordenada por uma entidade regional com responsabilidade na área da juventude, com informação sobre oferta/ procura de habitação destinada a jovens e informação sobre programas de apoio ao arrendamento jovem; ii) Desenvolver uma campanha regional, de informação e capacitação dos jovens no que se refere a processos de acesso à habitação; iii) Promover ações de informação junto dos estudantes do ensino superior, sobre temáticas relacionadas com gestão habitacional ; iv) Desenvolver ações de formação e informação, junto de jovens, sobre procedimentos na aquisição de habitação própria; v) Promover a criação de espaços de esclarecimento acerca das medidas e oportunidades locais de apoio à habitação ao nível de cada concelho.
6 II. Acesso ao arrendamento B) Criar condições de acesso facilitado ao mercado de arrendamento por parte dos jovens i) Desmistificar a cultura instalada de compra de casa própria, por parte dos jovens, através de uma campanha de incentivo ao arrendamento jovem; ii) Criar uma plataforma de arrendamento coletivo (partilha de casa); iii) Criar um programa habitacional que facilite processos de autonomia dos jovens face ao agregado familiar de origem, através de programas de arrendamento temporário de baixo custo (duração máxima de 2 anos), dirigidos a jovens em busca da primeira habitação; iv) Facilitar o acesso ao arrendamento por parte dos jovens, criando linhas de crédito próprias, junto de entidades bancárias, que facilitem a aquisição de equipamento essenciais e despesas iniciais. v) Permitir a existência de facilidades de pagamento temporário, como o adiamento das prestações ou a extensão do período de crédito, em caso de desemprego ou mobilidade para fins de formação.
7 III. Habitação temporária C) Apoiar os jovens que se encontram em mobilidade temporária, por razões académicas ou profissionais. i) Criar um programa de aluguer de quartos a baixo custo, euros por mês, desta forma não apenas facilita o acesso à habitação, mas também a mobilidade dos jovens pelo território nacional; ii) Incentivar a rentabilização das residências universitárias, durante os períodos de férias escolares, junto de jovens que, encontrando-se em situação de empregabilidade necessitem de residência temporária durante esse período; iii) Incentivar a criação de um programa de partilha de habitação, juntando jovens estudantes universitários e população idosa, à semelhança do desenvolvido em outras cidades do País. iv) Criar oportunidades de arrendamento para jovens em articulação com a acção social, permitindo a sinergia entre o acesso ao arrendamento a baixo custo e a criação de respostas às necessidades da comunidade local e do tecido associativo.
8 IV. Mercado Imobiliário D) Desenvolver uma estratégia de ordenamento do território i) Apoiar a reabilitação urbana, incentivando a reabilitação de edifícios aos invés da construção de nova habitação; ii) Promover Habitação Jovem, com construção a custos acessíveis, na modalidade de arrendamento; iii) Incentivar a criação de cooperativas de habitação jovem; iv) Revitalizar o Centro Histórico das cidades, através de programas de habitação, no mercado de arrendamento temporário de baixo custo, dirigidos a jovens, de forma a fixá-los nas cidades; v) Fomentar a participação dos jovens no desenvolvimento dos concursos públicos e projetos de habitação jovem. V. Habitação Social F) Maior investimento na habitação social i) Promover a imagem dos bairros antes sequer de serem habitados; ii) Desenvolver programas de acompanhamento sistemático e estratégico, junto dos Bairros de Habitação Social; iii) Estimular o investimento privado no sentido de criar habitação social vocacionada para os mais jovens; iv) Aumentar o rigor na atribuição/venda de habitações sociais e habitações construídas a custos controlados para pessoas realmente carenciadas e para jovens em início de vida.
9 Combate às Desigualdades de Oportunidade 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXOS DE INTERVENÇÃO I. XXXXX A) i) ii) B) i) ii)
10 Interculturalidade e Solidariedade Inter-geracional 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXOS DE INTERVENÇÃO I. XXXXX A) i) ii) B) i) ii)
11 3. TABELA SÍNTESE Acesso à Habitação EIXOS DE INTERVENÇÃO I. Informação OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO A. Promover um sistema de informação, capaz de apoiar os jovens da região do Algarve no acesso à habitação. MEDIDAS E AÇÕES Criar uma plataforma regional de informação, coordenada por uma entidade regional com responsabilidade na área da juventude, com informação sobre oferta/ procura de habitação destinada a jovens e informação sobre programas de apoio ao arrendamento jovem; Desenvolver uma campanha regional, de informação e capacitação dos jovens no que se refere a processos de acesso à habitação; Promover ações de informação junto dos estudantes do ensino superior, sobre temáticas relacionadas com gestão habitacional ; Desenvolver ações de formação e informação, junto de jovens, sobre procedimentos na aquisição de habitação própria; Promover a criação de espaços de esclarecimento acerca das medidas e oportunidades locais de apoio à habitação ao nível de cada concelho
12 Desmistificar a cultura instalada de compra de casa própria, por parte dos jovens, através de uma campanha de incentivo ao arrendamento jovem; Criar uma plataforma de arrendamento coletivo (partilha de casa); II. Acesso ao Arrendamento B. Criar condições de acesso facilitado ao mercado de arrendamento por parte dos jovens Criar um programa habitacional que facilite processos de autonomia dos jovens face ao agregado familiar de origem, através de programas de arrendamento temporário de baixo custo (duração máxima de 2 anos), dirigidos a jovens em busca da primeira habitação; Facilitar o acesso ao arrendamento por parte dos jovens, criando linhas de crédito próprias, junto de entidades bancárias, que facilitem a aquisição de equipamento essenciais e despesas iniciais. Permitir a existência de facilidades de pagamento temporário, como o adiamento das prestações ou a extensão do período de crédito, em caso de desemprego ou mobilidade para fins de formação. Criar um programa de aluguer de quartos a baixo custo, euros por mês, desta forma não apenas facilita o acesso à III. Temporária Habitação C. Apoiar os jovens que se encontram em mobilidade temporária, por razões académicas ou profissionais. habitação, mas também a mobilidade dos jovens pelo território nacional; Incentivar a rentabilização das residências universitárias, durante os períodos de férias escolares, junto de jovens que, encontrando-se em situação de empregabilidade necessitem de residência temporária durante esse período; Incentivar a criação de um programa de partilha de habitação, juntando jovens estudantes universitários e população idosa, à semelhança do desenvolvido em outras cidades do País.
13 Criar oportunidades de arrendamento para jovens em articulação com a acção social, permitindo a sinergia entre o acesso ao arrendamento a baixo custo e a criação de respostas às necessidades da comunidade local e do tecido associativo. IV. Mercado Imobiliário V. Habitação Social D. Desenvolver uma estratégia de ordenamento do território E. Maior investimento na habitação social Apoiar a reabilitação urbana, incentivando a reabilitação de edifícios aos invés da construção de nova habitação; Promover Habitação Jovem, com construção a custos acessíveis, na modalidade de arrendamento; Incentivar a criação de cooperativas de habitação jovem; Revitalizar o Centro Histórico das cidades, através de programas de habitação, no mercado de arrendamento temporário de baixo custo, dirigidos a jovens, de forma a fixá-los nas cidades; Fomentar a participação dos jovens no desenvolvimento dos concursos públicos e projetos de habitação jovem. Promover a imagem dos bairros antes sequer de serem habitados; Desenvolver programas de acompanhamento sistemático e estratégico, junto dos Bairros de Habitação Social; Estimular o investimento privado no sentido de criar habitação social vocacionada para os mais jovens; Aumentar o rigor na atribuição/venda de habitações sociais e habitações construídas a custos controlados para pessoas realmente carenciadas e para jovens em início de vida; Promover a imagem dos bairros antes sequer de serem habitados.
14 Combate às Desigualdades de Oportunidade EIXOS DE INTERVENÇÃO OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO MEDIDAS E AÇÕES i. I. xxx A. ii. iii. II. xxx B. i. ii.
15 Interculturalidade e Solidariedade Inter-geracional EIXOS DE INTERVENÇÃO OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO MEDIDAS E AÇÕES iv. I. xxx A. v. vi. II. xxx B. iii.
16 Contactos ECOS Cooperativa de Educação Cooperação e Desenvolvimento, CRL Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, pavilhão A Faro Tel: Fax:
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