Saúde, desenvolvimento e Aids
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- Carla de Almeida de Miranda
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1 Saúde, desenvolvimento e Aids XVII Enong Sustentabilidade da participação social na resposta brasileira à epidemia de aids. Salvador, 7-10 nov Cristina Câmara Acicate: Análises Socioculturais
2 Desenvolvimento Cooperação Internacional Brasileira Sustentabilidade das organizações
3 Aids e desenvolvimento Aids e desenvolvimento. A correlação parece óbvia, mas nem sempre é fácil explicitá-la, ou mesmo chegar a um consenso sobre o que se fala quando diversos atores sociais estão envolvidos no debate. De fato, historicamente a aids tem sido tratada no âmbito da saúde, portanto na agenda da saúde e não na de desenvolvimento, tal como entendido pelas Organizações Não-Governamentais de Desenvolvimento (ONGD). Esta é uma característica importante para atentarmos às dificuldades em reunir trajetórias próprias, mas nem por isto paralelas. Afinal, paralelas são duas retas que jamais se cruzam. (CÂMARA, C. 2004) Cristina Câmara
4 Olhar o passado com os olhos do presente A pauperização, feminização e interiorização da epidemia exigiram que voltássemos nosso olhar ao debate sobre desenvolvimento. Especialmente na cooperação não-governamental, algumas das ONGD foram sensibilizadas a incluírem o tema HIV/Aids em suas ações, intervenções e até mesmo nas agendas políticas. Entretanto, será que a Aids ainda interessa à agenda das ONGD?
5 Agenda de desenvolvimento das ONG Desenvolvimento humano dinâmica sócio-política Justiça social superação das desigualdades sociais (base econômica, mas também gênero e raça) Cidadania conjunto de direitos Diálogo com o Estado Perspectiva de mudança social, especialmente no longo prazo Fortalecimento da sociedade civil como um pilar na cooperação internacional ONG estudo e produção de conhecimento
6 Um pouco da (nossa) história Desde o ponto de vista da Sociedade Civil Contexto político: abertura política; novos atores sociais Associativismo: não dicotomia entre individual e coletivo Ativismo # Militância De vítima à sujeito da história e de sua própria história - A experiência da doença: um diferencial importantíssimo, mas não suficiente Direitos humanos, mas com um olhar diferenciado pela história da Aids Cristina Câmara
7 Principais ações de advocacy Meios de comunicação (campanhas, imprensa, entrevistas, PVHA na mídia) Grupos de interesse (formação de alianças, redes de contatos) Protestos (manifestações nas ruas; denúncias) Canais legais (in)formação de legisladores, atenção aos tratados internacionais sobre direitos humanos, ações judiciais) Legislação de políticas sociais e de saúde (participação conselhos de saúde)
8 Governo e sociedade Movimentos sociais ONG OSC grupos de ajuda mútua: nem assistencialismo; nem o discurso político distanciado da prática. Viver e agir são indissociáveis Diálogo diferenciado com o governo, se movimento ou ONG A sociedade civil não tem de fazer o papel do Estado Movimentos sociais trazem à tona as questões e tensões sociais, devem fazer incidência política para que o governo assuma estas questões e as responda. A partir daí precisam renovar sua agenda.
9 Governo e sociedade HIV/Aids: mutirão inicial. O Programa Brasileiro não é somente governamental No cenário atual, é preciso considerar historicamente a relação entre o governo petista e os movimentos sociais e o que isto significou para sua chegada ao poder Atenção aos argumentos em defesa da participação direta (no caso da aids, conquistamos espaços seguindo a lógica da representação política)
10 Os sentidos do Lulismo André Singer afirma que com o PT no poder se gerou uma situação ambígua para os movimentos sociais: ao mesmo tempo em que se está no governo, não se concorda com tudo, mas não se consegue construir uma resposta própria Como o PT migrou para o centro e o cenário é inóspito, as ONG são entendidas por alguns do governo como as que executam as políticas mesmo. Restringe o monitoramento das políticas por parte da sociedade civil Cristina Câmara
11 Cooperação Internacional Brasileira Aids surge como tema global - do local ao global Apropriação governamental do discurso e de ações da sociedade civil Quando se atribui destaque à Saúde na cooperação internacional, gradativamente, o governo tem ido sozinho. Ouso dizer que ele aparece quase como uma grande organização de ajuda humanitária Programa de DST/Aids não trabalhava assim. Por ex., o lançamento da cooperação com países de língua portuguesa e latinoamericanos (Sul-Sul com Soc.Civil) Barcelona, 2002
12 Sustentabilidade das organizações Na lógica governamental: prestadores de serviço. Entretanto, isto não é novidade. Desde o governo FHC este debate esteve presente com a criação das OSCIP Alguns limites para se entender o nãogovernamental : Classificação do sem fins lucrativos na Saúde (Fasfil, 2012) Fragilidades técnicas, por ex.: dificuldades com o Sincov; projetos com pouca qualidade enviados para processos seletivos da iniciativa privada
13 Sustentabilidade das organizações Na lógica de prestadores de serviços, espera-se organizações prontas, eficientes, quando mesmo no campo de HIV/Aids a atenção ao fortalecimento organizacional e ao monitoramento dos projetos sempre foram pontos fracos Qual a necessidade de recursos, sejam eles materiais, humanos ou financeiros? Para que se precisa de recursos? Em que esses recursos serão aplicados? Quais os resultados que se pretende obter? De que se trata? Da execução de atividades?
14 Interrogações Talvez seja o momento de resgatar as experiências exitosas do movimento social de luta contra HIV/aids e observar cenários diferentes, a despeito de um discurso que se mantem Qual o foco da ação coletiva? Falta de recursos públicos e privados - para aids. Talvez o caminho seja buscar nova excepcionalidade A humanidade vive com aids H. Daniel. Note-se que até na defesa de uma causa específica, ainda se trabalhava com o repertório do geral
15 Interrogações Falar para a população. Tornar público um novo slogan (a ex. de aids tem tratamento ) Se não vivemos mais a crise e a urgência do início da epidemia, qual seu apelo social hoje? Fragilidade técnica das organizações? Se sim, por quê? A Saúde e a Aids, em especial, interessa à Cooperação Internacional Brasileira, mas ainda interessa à agenda das ONGD?
16 Interrogações Algumas ONGD foram sensibilizadas para transversalizar HIV/Aids em suas agendas? Qual o cenário atual? O que mudou, ou não? Quais ações de Advocacy podem ser consideradas como boas e/ou eficazes? Como distinguir um sucesso no curto prazo de um fracasso no longo prazo?
17 Interrogações Será que o movimento social de luta contra HIV/Aids não está, de certa forma, subsumido na agenda governamental? Por que em determinados momentos pautamos as questões a serem trabalhadas pelo Estado, mas, cada vez mais, percebe-se a transferência de responsabilidades, quando não a terceirização.
18 Obrigada! Cristina Câmara
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