Leis, normas e olhar sensível para nossa longevidade!
|
|
- Lucas Vinícius Caldas Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Leis, normas e olhar sensível para nossa longevidade! O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. (Estatuto do Idoso. Lei Nº10.741, de outubro de 2003). Iniciamos a apresentação da edição nº 10 da Revista Portal de Divulgação, com um destaque para este parágrafo do Estatuto do Idoso que, de certo modo, resume todos os benefícios previstos pela Lei, e que garantiriam a todos os idosos, o que são considerados, idealmente, os fatores para uma longevidade digna. É a partir desta afirmação que se desenvolve o artigo Políticas Públicas e Longevidade Humana: tecendo desafios no Centro de Referência da Cidadania do Idoso CRECI@, no qual a autora constata os descaminhos observados na prática, mas destacando o empenho do Centro de Referência da Cidadania do Idoso, inaugurado em 2004 na cidade de São Paulo, em tornar-se espaço de convivência, formação e exercício pleno da cidadania. Apesar da Lei e dos progressos das ciências, especialmente na área da saúde, e que surgem como estatísticas de desenvolvimento, constatamos que eles não têm uma distribuição igualitária. Os descompassos observados nas diferentes regiões do país são escandalosos em todas as áreas, mas, especialmente, na atenção dos seus mais carentes e fragilizados cidadãos os idosos que vivem na extrema pobreza. Esta é a contundente constatação trazida pelo artigo O Papel da Família no Tratamento dos Idosos acometidos com a Tuberculose na Unidade Básica de Saúde - PA Alfredo Campos AM. Nele, as autoras nos mostram as dificuldades de acesso aos cuidados médicos e a falta de uma educação para a saúde, envolvendo idosos e cuidadores, o que preserva o círculo vicioso de uma doença que volta a assumir um papel de destaque no panorama mundial a tuberculose. Apesar de ser considerada como prioridade pelo Ministério da Saúde, a partir de 1999, e ter normas, princípios e ações bem estabelecidos, os resultados no seu tratamento e cura não são os esperados, como constado no artigo por meio das reflexões sobre as políticas públicas, e suas consequências na realidade vivida pelos idosos portadores. As péssimas condições de moradia, e sanitárias, decorrentes de uma infraestrutura precária são apenas duas, das muitas condições favorecedoras à propagação,
2 2 instalação e permanência da doença, em um quadro mais amplo de miséria e fome. O artigo destaca a importância do cuidador neste contexto trazendo, novamente, a letra da Lei que prevê: É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar a pessoa idosa, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. No entanto, a leitura deste artigo indica que nenhuma das instâncias citadas na Lei - família, comunidade, sociedade e Poder Público se fazem presentes como esperado, seja por força de Lei, seja pela solidariedade que deveria unir famílias e comunidades. São exemplos dos descaminhos na aplicação da Lei, no panorama da sociedade atual e, nela, dos novos (des) arranjos das famílias e comunidades. Como sabemos, o fenômeno longevidade é um fato, e a Lei está posta a ser executada, mas generalizar reflexões e ações diante da complexidade das trajetórias de vida é uma temeridade. Diante das múltiplas possibilidades de envelhecer o espaço onde esse processo ocorre tem influência marcante. Pensando em um país com as dimensões do Brasil, constatamos que os modos de morar, e os espaços de convivência são diversos, e dependem da região, das condições climáticas e geográficas, da infraestrutura das cidades, dos arranjos familiares e de suas condições financeiras, entre outras possibilidades. Uma idosa da periferia de Manaus foi encontrada, pelas pesquisadoras do artigo anteriormente referido, nua no fundo de uma rede, desidratada e desnutrida com muita falta de ar. Onde a dignidade referida na Lei? Onde o apoio e supervisão de cuidados do poder público? Onde a comunidade e a família? Mas, não podemos afirmar que este exemplo mostra a realidade no trato da saúde dos idosos, dos modos de viver, e os espaços de envelhecimento no país, já que múltiplos e diversos. Sabemos que, gradualmente, uma nova geração de profissionais mostra-se atento às muitas questões que envolvem o envelhecimento humano e os seus espaços de residência, circulação coletiva e acessibilidade. Fazendo um giro completo, exemplo da diversidade do nosso quadro de envelhecimento, trazemos novas perspectivas para os espaços de morar em Reflexões Universitárias na qual futuras arquitetas e sua mestra, indicam caminhos para longeviver com melhor qualidade. Mas, atentas, indicam no início de suas reflexões que:
3 3 No Brasil 60% das habitações não possuem instalações sanitárias, como rede de coleta de esgoto, e muito menos se faz para que essa população que envelhece tenha qualidade de vida, que dirá acessibilidade. Entendemos aqui a acessibilidade como um conceito amplo, abrangendo questões físicas, de informação, comunicação, de saúde, de lazer, enfim, condições inerentes a esse conceito de bem estar. Apesar de propostas atuais sobre espaço e acessibilidade, como parte das necessidades para uma velhice digna e participativa, as autoras não esquecem da realidade brasileira, e apontam para a necessidade de uma mudança de pensamento para uma arquitetura gerontológica, propondo um trabalho de adequação de espaços já existentes, e construções novas, individuais ou sociais, afirmando que é função do arquiteto criar a partir das necessidades que se apresentam, e dar soluções para coisas aparentemente não solucionáveis, e ainda ir além surpreendendo com ousadia. Mudanças, adequações e transformações nos saberes já estabelecidos, como vimos acima, são fundamentais para um progresso que vise alcançar patamares elevados na implementação de novas políticas e ações que atendam as necessidades dos indivíduos, em todas as etapas da vida. Muito se fala, hoje, na melhoria da qualidade de vida dos idosos que tem, realmente, necessidades diferenciadas em relação aos grupos mais jovens. Mas, sempre pensamos, talvez utopicamente, de como seria bom se tudo fosse planejado para que do berço ao túmulo tivéssemos todas as oportunidades e facilidades, para preservação [da] saúde física e mental e [...] aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade, como propõe o Estatuto do Idoso. Esta tem sido nossa frente de batalha no Portal do Envelhecimento - e agora também na Revista Portal de Divulgação por meio da informação livre e democrática e acesso ao conhecimento, aberto e ampliado, que sirva de referência na construção de uma cultura da longevidade - uma vida plena, digna, cidadã para todos, ao longo da vida. As mudanças, adequações e transformações, no interior de uma ciência, podem ser observadas no artigo Os caminhos da Odontologia através dos séculos e os rumos para o futuro, que traça um interessante panorama histórico de seus progressos em direção ao avanço que se constitui a odontogeriatria atualmente, tema constante, pela relevância, em nossa publicação. O artigo, de um iminente professor já falecido, indica também desejo de transformação a partir da transmissão de saberes e experiências, estimulando outros profissionais, e afirmando: - Talvez eu não possa presenciar todos estes rumos, mas deixo a vocês a missão de mostrar uma nova Odontologia para o Mundo. Como vimos, o panorama do envelhecimento, e seu viver cotidiano, é extremamente complexo e necessita, além de leis e normas, um olhar sensível por parte dos formuladores de políticas públicas e, depois, na sua implementação. Uma importante pesquisa em andamento em Brasília e em São Paulo, intitulada Quem cuidará de nós em 2030? que envolve alunos de
4 4 graduação (Gerontologia e Psicologia), mestrado (Gerontologia) e doutorado (Ciências Sociais), das universidades PUC-SP, Unb, UcB e Usp busca levantar os serviços/cuidados dirigidos à pessoa idosa na atualidade, e os necessários e/ou desejados para 2030, sob o ponto de vista dos gestores em saúde e do usuário da rede pública de saúde. Sem dúvida, uma pesquisa que que pode orientar os esforços daqueles que se dedicam às várias modalidades de trabalho com idosos diante dos desafios sociais atuais. Considerando o panorama da velhice hoje no país e cenário da pesquisa é inequívoca a importância da gestão de serviços e ações por pessoas que além de conhecerem os direitos das pessoas idosas tenham um olhar sensível sobre esta etapa da existência, fundamental para a nossa longevidade. A pesquisa, que conta com o apoio da Fapdf, Ministério da Saúde e do OLHE, busca também a obtenção do diagnóstico situacional acerca dos serviços/cuidados que o setor público dirige à pessoa idosa, sistematização e classificação dos mesmos. Investigar o que os formuladores de políticas e usuários sabem, como pensam a velhice hoje, é muito importante para o panorama da velhice de amanhã, ou seja, para o que consideram relevante para implementação no serviço de saúde brasileiro. Será que se repetirá o que tanto criticamos hoje? É claro que não podemos generalizar, pois a diversidade das formas de viver e longeviver são sempre múltiplas e cambiantes e, nessa perspectiva, consideramos os avanços e transformações, fruto do progresso científico, que nos apontam a idealização de um envelhecimento sem velhice! Ficar Jovem, este é título de uma reportagem, traduzida do francês, lema que indica o desejo de viver muito, mas não ficar velho! A fonte da juventude sempre buscada pelos humanos, desde os primórdios, parece ter sido encontrada, na ponta das agulhas e bisturis. Mas, aparentemente isto não traz a sonhada felicidade... Então, que esperar nesta fase da vida: doença, desesperança, abandono? Ou vida ativa, saudável, jovem? Interessantes reflexões podem ser extraídas dos exemplos contidos no Especial - A Voz do Idoso, termo que emprestamos de uma coluna que faz parte da história do Portal do Envelhecimento, aqui revivida por sua criadora em a Festa de 90 anos de Dona Lydia. Neste especial trazemos as palavras dos próprios idosos as vozes internas à velhice que nos falam de suas experiências sobre o que é longeviver como em A realização de um sonho: Continuar a lutar na Terceira Idade; e na crônica reflexiva Ingresso na etapa final. São palavras de vida, esperança e desejos! Palavras que deixamos à leitura de todos. Iniciamos com a Lei e terminamos com o poeta Fernando Pessoa:
5 5 Entre o sono e o sonho Entre o sono e o sonho, Entre mim e o que em mim É o quem eu me suponho Corre um rio sem fim Passou por outras margens, Diversas mais além, Naquelas várias viagens Que todo o rio tem. Chegou onde hoje habito A casa que hoje sou. Passa, se eu me medito; Se desperto, passou. E quem me sinto e morre No que me liga a mim Dorme onde o rio corre Esse rio sem fim. In Cancioneiro (1933) Beltrina Côrte e Vera Brandão Editoras
PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016
PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade na marcação de exames e consultas para pessoas com mais de 60 anos nas Unidades de Saúde Públicas pertencentes ao Governo do Estado de Goiás.
Leia maisO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA BESSA, Jaqueline Amaral 1 Mendes, Jorge Luis Antunes2 Zanela,Janice Pavan3 INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender o processo de envelhecimento da população
Leia maisAUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ
TÍTULO: CENTRO DE LAZER: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E ACOLHIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Serviço Social INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU - UNIFAC
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE
A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE Autor Thaiane Batista da Silva; Co-autor (1) Dênia Suellen Maria Nascimento da Silva; Co-autor (2) Ana Fábia Belarmino da Silva; Orientador Fernanda da Silva
Leia maisConselho Municipal do Idoso Barretos SP
Conselho Municipal do Idoso Barretos SP Conselho Municipal do Idoso Criado em 19 de outubro de 1999 Lei Municipal Art. 4º - VII - fiscalizar e tomar providências para o cumprimento da legislação referente
Leia maisViolência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 28. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 28 Profª. Lívia Bahia Envelhecimento e saúde contribuições da Atenção Básica O mundo está envelhecendo; Ano de 2050: dois bilhões de pessoas com sessenta
Leia maisPROTEÇÃO AOS IDOSOS: A REALIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NO ESTADO DA PARAÍBA
PROTEÇÃO AOS IDOSOS: A REALIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NO ESTADO DA PARAÍBA (ASFORA, J. V. S.) - Jamilla Viana Silva Asfora/Coautora e Orientadora da Pesquisa (¹) Faculdade de Ciências Médicas (FCM)
Leia maisAcrescentar vida aos anos e não apenas anos à vida
1 Editorial Acrescentar vida aos anos e não apenas anos à vida C om as palavras de nosso grande educador Paulo Freire, e epígrafe do texto Desafios e perspectivas na velhice: a interpretação da terceira
Leia maisI CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012
I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões
Leia mais10 anos do Estatuto do Idoso
GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 1/10/2013 15 DISCURSO 10 anos do Estatuto do Idoso Sr. Presidente da Câmara Municipal, colegas Vereadores, telespectadores da TV Câmara, Boa Tarde. Hoje completamos
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013
CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 Eleusy Natália Miguel Universidade Federal de Viçosa, eleusy.arq@gmail.com INTRODUÇÃO Observa-se o exponencial crescimento da população
Leia maisO ESTATUTO DO IDOSO: REFLEXÕES SOBRE AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA IDOSA NO SÉCULO XXI
O ESTATUTO DO IDOSO: REFLEXÕES SOBRE AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA IDOSA NO SÉCULO XXI (ASFORA, J. V. S.) - Jamilla Viana Silva Asfora/Autora da Pesquisa (¹) Faculdade de Ciências Médicas
Leia maisO FINANCIAMENTO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA A EDUCAÇÃO PÚBLICA BÁSICA ESTADUAL: OS DESAFIOS DAS CONTROVÉRSIAS
O FINANCIAMENTO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA A EDUCAÇÃO PÚBLICA BÁSICA ESTADUAL: OS DESAFIOS DAS CONTROVÉRSIAS Roberta Maria Bueno Bocchi Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo
Leia maisAna Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves
Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM ENVELHECIMENTO: AS CONTRIBUIÇÕES DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE
POLÍTICAS PÚBLICAS EM ENVELHECIMENTO: AS CONTRIBUIÇÕES DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE Autora: Ana Luiza Morais de Azevedo; Orientador: Alex Bruno do Nascimento Universidade Estadual da Paraíba / Universidade
Leia maisTÍTULO: RESPEITO E CONSCIENTIZAÇÃO AO DIREITO DO IDOSO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA GESTÃO SOCIAL
TÍTULO: RESPEITO E CONSCIENTIZAÇÃO AO DIREITO DO IDOSO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA GESTÃO SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisOs idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados
A VALORIZAÇÃO DA VELHICE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA: UMA QUESTÃO PARA QUEM? Graciela Serra Lopes Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados As mudanças do
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO
ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO XXI E O PAPEL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. Eixos: 1.Direitos
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais
Leia maisCuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio
Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio de 2017 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa
Leia maisESTATUTO DO IDOSO. - Lei n o , de 1º de outubro de Professora Claudete Pessôa
ESTATUTO DO IDOSO - Lei n o 10.741, de 1º de outubro de 2003. Professora Claudete Pessôa O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de
Leia maisSaúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,
Leia maisCentro de Convivência da Pessoa Idosa
Centro de Convivência da Pessoa Idosa Deve-se basear numa concepção de cuidado para um envelhecimento ativo, que privilegie a reintegração sócio-política cultural da pessoa idosa, em conformidade com a
Leia maisEscola de Artes, Ciências e Humanidades
Bacharelado em Gerontologia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Coordenação 2009-2011: Mônica Sanches Yassuda Marisa Accioly Domingues Inaugurada em fevereiro de 2005. Objetivos:
Leia maisSérgio S. Muhlen. membro do Grupo de Coordenação responsável pela implantação da Associação de Moradores da Cohousing Sênior Vila ConViver
Sérgio S. Muhlen membro do Grupo de Coordenação responsável pela implantação da Associação de Moradores da Cohousing Sênior Vila ConViver Explosão no número de pessoas vivendo sozinhas Mudança na composição
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Guilherme Freire de Melo Barros Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; Pós-graduado em Direito Processual Civil pelo Instituto Romeu Bacellar; LLM em Contratos Internacionais e Resolução
Leia maisCONSIDERAÇÕES JURÍDICAS SOBRE A SENILIDADE: OS AVANÇOS DECORRENTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO DO IDOSO
CONSIDERAÇÕES JURÍDICAS SOBRE A SENILIDADE: OS AVANÇOS DECORRENTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO DO IDOSO Juvencio Almeida juvencio.almeida@hotmail.com, Universidade Federal da Paraíba Ana Karenina akr.almeida@gmail.com,
Leia maisARTES GRÁFICAS PARA A UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE
ARTES GRÁFICAS PARA A UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE Bruno Bertoncello (UNICENTRO) - bbert2005@hotmail.com Orientadora: Claudia Regina Magnabosco Martins (UNICENTRO) Palavras Chaves: Universidade
Leia maisSECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS. Presidência da República
SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS Presidência da República PAINEL ECOLOGIA HUMANA E FORMAÇÃO NA DIVERSIDADE RELAÇÃO ENTRE O PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS- PNDH-3 E O ESTATUTO DO IDOSO UNIVERSALIZAR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TEORIA E PRÁTICA DOS CONSELHOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SER CONSELHEIRO Mara Augusta de castro Amorim Maria
Leia maisPROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria
Leia maisDEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS
DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como
Leia maisESPORTE E LAZER DA CIDADE
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E DO LAZER ESPORTE E LAZER DA CIDADE LEGISLAÇÃO A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 1. Art. 6 - São direitos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisPROPOSTA DE ESCALONAMENTO DE PAGAMENTOS DA ANUIDADE PARA ADVOGADOS IDOSOS
PROPOSTA DE ESCALONAMENTO DE PAGAMENTOS DA ANUIDADE PARA ADVOGADOS IDOSOS A COMISSAO DE DEFESA DOS DIREITOS DO IDOSO, DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL PIAUÍ, sensível à situação dos advogados
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS. Prof. Dr. Helio Furtado
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS Prof. Dr. Helio Furtado POLÍTICAS PÚBLICAS O aumento da longevidade e o rápido crescimento do peso relativo da população idosa, aliados às deficiências no sistema público
Leia maisGRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA
GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LOGIA Disciplinas do primeiro período Créditos Requisitos Departamento 400084-Estudos Integrados sobre o núcleo Fundamentos da Gerontologia 2 (2T) 40008-Introdução
Leia maisEstatuto do Idoso: Lei nº , de 1º de outubro de Título I Disposições Preliminares.
Estatuto do Idoso: Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Título I Disposições Preliminares. Art. 1.º É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR
IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR SCHOAB Fabiane Maria, (estágio não curricular), e-mail: abiane_schoab@hotmail.com SANTOS,
Leia maisNÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA, E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA.
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA NÚCLEO DE
Leia maisINSTITUIÇÔES QUE ATUAM NA ÁREA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INSTITUIÇÔES QUE ATUAM NA ÁREA
Leia maisa conversa é quase uma unanimidade a percepção de que o período tem se alongado nos últimos
Iniciando a conversa Não há uma definição única para o período de vida que chamamos de adolescência. As demarcações dependem de vários fatores, incluindo (com destaque) os socioeconômicos. Porém, para
Leia maisTemos, por isso, um longo histórico de contributos em prol do progresso e desenvolvimento de Portugal.
Conferência Envelhecimento Ativo Uma prioridade para Portugal Centro Cultural de Belém, Lisboa, 7 de junho de 2017 Intervenção do Presidente da CIP, António Saraiva Exmo. Senhor Provedor da Santa Casa
Leia maisUMA NOVA FORMA DE PARTICIPAÇÃO CIDADÃ EM TALLERES DE ARQUITETURA: CASO DO BAIRRO SANTO ANTÔNIO 1
UMA NOVA FORMA DE PARTICIPAÇÃO CIDADÃ EM TALLERES DE ARQUITETURA: CASO DO BAIRRO SANTO ANTÔNIO 1 Cristhian Moreira Brum 2, Helena Copetti Callai 3, María Victoria Fernandez Caso 4, Claudia Rogeria Gaida
Leia maisEIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
EIXO 1 DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 1 O plano de desenvolvimento do instituto PDI ( http://www.ufopa.edu.br/arquivo/portarias/2015/pdi20122016.pdf/view ) faz referência a todos os processos internos
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
Leia maisVIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR, IDOSO INTERVENÇÃO E SERVIÇO SOCIAL
VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR, IDOSO INTERVENÇÃO E SERVIÇO SOCIAL Denise Nayara Lourenço* Marisa Aparecida Simões de Freitas** JUSTIFICATIVA O envelhecimento, antes considera um fenômeno hoje faz parte, da realidade
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE. Eixo Temático - Temas Transversais. Palavras-chave: Políticas Públicas, Idoso, Envelhecimento.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE ISSN 2359-1277 Bianca Ferreira de Souza, biancasouzafe10@gmail.com; Rosineide Corrêa, rosicorrea2@outlook.com; Profª Ms. Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com,
Leia maisUM OLHAR ERGONÔMICO SOBRE AS ILPI S INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: FOCO NAS QUESTÕES SUBJETIVO-PERCEPTUAIS
UM OLHAR ERGONÔMICO SOBRE AS ILPI S INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: FOCO NAS QUESTÕES SUBJETIVO-PERCEPTUAIS Marcus Arthur Santos Macedo 1 ; Dra. Vilma Villarouco 2 1 Estudante do Curso de
Leia maisNecessidades dos idosos em Portugal na perspectiva da população: um estudo exploratório
Necessidades dos idosos em Portugal na perspectiva da população: um estudo exploratório Zaida Azeredo & Assunção Nogueira Lisboa 2/7/2018 Envelhecimento O envelhecimento demográfico bem como a longevidade
Leia maisAs diferentes faces de uma mesma fase1
53 Relato de Experiência As diferentes faces de uma mesma fase1 Bruna Benzakein Gouvêa Q uando se fala em idosos ou na velhice, a impressão que tenho é de que há uma grande generalização acerca do que
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO Autor (1) Ana Fábia Belarmino da Silva; Co-autor (1)Thaiane Batista da Silva; Co-autor (2) Dênia Suellen Maria Nascimento Da Silva;
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisO SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS
O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
Leia maisLEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,
Leia maisReconhecendo a consolidação da Região Metropolitana de Fortaleza como um espaço integrado;
CARTA VERDE DE FORTALEZA A vida de uma cidade, antes de tudo, é consolidada pela prática da política no seu seio. A política é a grande protagonista do desenvolvimento e é concretizada através dos políticos.
Leia maisEDUCAÇÃO PARA APOSENTADORIA. Profa. Dra. Sheila Giardini Murta Universidade de Brasília
EDUCAÇÃO PARA APOSENTADORIA Profa. Dra. Sheila Giardini Murta Universidade de Brasília Visão Geral PARTE A. Audiência como aposentável PARTE B. Audiência como responsável por prover educação para aposentadoria
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT. Cleide de Sousa Morais; Neila Barbosa Osório; Domingas Monteiro de Sousa. Universidade Federal do Tocantins. E-mail:
Leia maisPós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;
Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação
Leia mais6-Sessão Produção de Gerontes Relato de Vida: Maria Lenir Barroso Coutinho
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 61 6-Sessão Produção de Gerontes Relato de Vida: Maria Lenir Barroso Coutinho Maria Lenir Barroso Coutinho, 62 anos há 6 anos participante do programa
Leia maisPerspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó )
Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão MARIA ELISABETH KLEBA U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Pontos para refletir Sobre saúde e o Sistema
Leia maisApresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará
Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Novos Consórcios Públicos para a Governança Metropolitana - Primeiro Simpósio Nacional Dia 24 de abril de 2007. Recife, Pernambuco.
Leia maisSegregação sócio-espacial e pobreza absoluta: algumas considerações
Segregação sócio-espacial e pobreza absoluta: algumas considerações Thalita Aguiar Siqueira* 1 (PG), Marcelo de melo (PQ) Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Anápolis de ciências sócio-econômicas e
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisO PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL E SUA POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA
O PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL E SUA POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA Myrthis Virginia Alves de Almeida Reinaldo (1); Josiane costa e Silva (2); Maria Zélia
Leia mais-PNAN - Portaria Estatuto da criança e do adolescente -PCNs
-PNAN - Portaria 1.010 - Estatuto da criança e do adolescente -PCNs Alimentação Escolar Aline Guimarães Nutricionista - CECANE UnB PNAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição Alimentação escolar PNAN
Leia maisdifusão de idéias Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2010 página 1 Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino Adriana Bauer e Gláucia Novaes: cultura de avaliação tem levado redes de
Leia maisJOVEM 15 ANOS (PACIENTE) doloroso
PAIS MÉDICO JOVEM 15 ANOS (PACIENTE) Tratamento longo e doloroso recusa CONFLITO DE VONTADES PAIS (aceitam) FILHO (recusa) MÉDICO SOLUÇÃO? BEM-ESTAR DO MENOR FILHO (15 anos) = absolutamente incapaz (art.
Leia maisCICLO DE SEMINÁRIOS. Duração: 8 semanas. Local: ESECS. Dinamizador: Daniel Severo. (1 seminário/semana)
Duração: 8 semanas (1 seminário/semana) Local: ESECS Dinamizador: Daniel Severo O Envelhecimento como fenómeno global e o surgimento do novo paradigma de Envelhecimento Ativo. SEMINARIO 1 Um tempo novo
Leia maisSeminário Regional Centro-Oeste do Projeto "Pensar o Brasil e as Américas" Goiania - GO 05 de maio de 2011
Seminário Regional Centro-Oeste do Projeto "Pensar o Brasil e as Américas" "Desafios da Agricultura Brasileira no Século XXI" Goiania - GO 05 de maio de 2011 Seminário Regional Centro-Oeste do Projeto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Avaliação Discente CPA 2013/2
Perfil: Curso: Total de participantes: 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Aluno 1 - Período como discente 1 - Há quanto tempo você é discente da UFES? Avaliação Discente CPA 2013/2 Licenciatura
Leia maisGUIA PRÁTICO DE CUIDADO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA
GUIA PRÁTICO DE CUIDADO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA Isabela Dantas Torres de Araújo; Grasiela Piuvezam; Vilani Medeiros de Araújo Nunes. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, isabeladta@gmail.com; gpiuvezam@yahoo.com.br;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797
Lei nº 2797 JORGE RENÓ MOUALLEM, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona
Leia maisCOMPROMISSO COM A FAMILIA
Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
IDOSOS E POLÍTICA PÚBLICA: O DESAFIO DA TRANSVERSALIDADE Gisele Maria Ratiguieri giseleratiguieri@hotmail.com Maria Inez Barboza Marques (Orientadora) - marques@sercomtel.com.br UNESPAR/Campus de Paranavaí/PR
Leia maisII INFÃNCIA EM FOCO O ATO INFRACIONAL E (IN)DISCIPLINAR NO CONTEXTO ESCOLAR: busca de alternativas com trabalhos em parceria
II INFÃNCIA EM FOCO - 2006 O ATO INFRACIONAL E (IN)DISCIPLINAR NO CONTEXTO ESCOLAR: busca de alternativas com trabalhos em parceria Msc. Celeste Aparecida Dias (IN)DISCIPLINAR NO CONTEXTO OBJETIVO Caracterizar
Leia mais3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil
1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Mestrado
Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Mestrado Estrutura do Programa: A proposta do Programa de Pós-graduação em Gerontologia foi idealizada com o intuito de abranger o envelhecimento nas suas diferentes
Leia maisA INDISSOCIABILIDADE ENTRE O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO NO RECONHECIMENTO DA CIDADANIA COMO UM DIREITO PREVISTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
A INDISSOCIABILIDADE ENTRE O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO NO RECONHECIMENTO DA CIDADANIA COMO UM DIREITO PREVISTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Área Temática: Direitos Humanos e Justiça Fabiana Cintra
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA
U MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM Disciplinas do primeiro período Créditos Requisitos Departamento 5014-Estudos Integrados sobre o núcleo Fundamentos da Gerontologia 2 (2T) 50120-Introdução
Leia maisEntre a exaltação da velhice e o amargo fim
1 Editorial Entre a exaltação da velhice e o amargo fim Convém não dissociar a velhice da vida em si a velhice é, em suma, a cena final desta peça que é a existência. Cícero I niciamos as reflexões propostas
Leia maisRELATÓRIO GERAL DE RESPOSTAS DA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 GESTOR: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO GERAL DE RESPOSTAS DA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 GESTOR: MODALIDADE
Leia maisViver bem para longeviver melhor
5 Viver bem para longeviver melhor Vera Brandão V iver bem! Todos querem bem viver. Mas o que é bem viver? Nas conversas, na mídia e nas pesquisas se observa que para cada pessoa existe uma fórmula ideal
Leia maisPalavras-chave: População em Situação de Rua; Direitos Humanos; Políticas Públicas; Casa de Apoio São Francisco.
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E OS DIREITOS HUMANOS: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO Luana de Souza Leal 1 Jackelyne Sanches da Silva 2 Francisca Bezerra de Souza 3 RESUMO: O presente trabalho visa apresentar o
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Que aspectos contribuem ou aumentam a probabilidade de permanência das crianças nas famílias de origem? Observamos que o ambiente físico adequado, o estabelecimento de limites para
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PORTARIA n / 2018 e. Interessado: Instituto Alana Investigado: "Panini Brasil Ltda". Objeto: "Infância e Juventude Consumidor Comunicação Mercadológica em estabelecimento escolar L - Estratégias abusivas
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisMonografia. Psicologia da Educação II. Marcos Lessa de Castro. Tema: Síndrome do Pensamento Acelerado
Monografia Psicologia da Educação II Marcos Lessa de Castro Tema: Síndrome do Pensamento Acelerado Conceitos Iniciais: Síndrome: do grego syndromé, que significa reunião, é um conjunto de sinais e sintomas
Leia maisECA NA ESCOLA ANEXO 1 TEXTO DE APOIO
ECA NA ESCOLA ANEXO 1 TEXTO DE APOIO ECA NA ESCOLA AGENTES EDUCACIONAIS I E II Constatamos em nosso cotidiano enormes preocupações com as violências que ocorrem em vários espaços de convivência social,
Leia maisGT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO AO IDOSO: QUESTÃO DE CIDADANIA BEM ESTAR
GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO AO IDOSO: QUESTÃO DE CIDADANIA BEM ESTAR Claudia Kozechen(UNICENTRO); E-mail: kozechenclaudia@yahoo.com.br RESUMO: Com o objetivo
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 2: Processo Diagnóstico. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa responder
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação
Leia maisLos Geriatricos de la institucionalización al extrañamiento,
1 EDITORIAL EDITORIAL A moradia, o lazer, as políticas públicas e as relações sociais do segmento idoso, via linguagem The housing, leisure, public policy and social relations of the elderly segment through
Leia maisPOLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR?
POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR? Autoras: Edijane Nunes Valentim; Nilsonete Lucena Gonçalves Ferreira Faculdade Internacional da Paraíba -
Leia mais