Leis, normas e olhar sensível para nossa longevidade!

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1 1 Leis, normas e olhar sensível para nossa longevidade! O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. (Estatuto do Idoso. Lei Nº10.741, de outubro de 2003). Iniciamos a apresentação da edição nº 10 da Revista Portal de Divulgação, com um destaque para este parágrafo do Estatuto do Idoso que, de certo modo, resume todos os benefícios previstos pela Lei, e que garantiriam a todos os idosos, o que são considerados, idealmente, os fatores para uma longevidade digna. É a partir desta afirmação que se desenvolve o artigo Políticas Públicas e Longevidade Humana: tecendo desafios no Centro de Referência da Cidadania do Idoso CRECI@, no qual a autora constata os descaminhos observados na prática, mas destacando o empenho do Centro de Referência da Cidadania do Idoso, inaugurado em 2004 na cidade de São Paulo, em tornar-se espaço de convivência, formação e exercício pleno da cidadania. Apesar da Lei e dos progressos das ciências, especialmente na área da saúde, e que surgem como estatísticas de desenvolvimento, constatamos que eles não têm uma distribuição igualitária. Os descompassos observados nas diferentes regiões do país são escandalosos em todas as áreas, mas, especialmente, na atenção dos seus mais carentes e fragilizados cidadãos os idosos que vivem na extrema pobreza. Esta é a contundente constatação trazida pelo artigo O Papel da Família no Tratamento dos Idosos acometidos com a Tuberculose na Unidade Básica de Saúde - PA Alfredo Campos AM. Nele, as autoras nos mostram as dificuldades de acesso aos cuidados médicos e a falta de uma educação para a saúde, envolvendo idosos e cuidadores, o que preserva o círculo vicioso de uma doença que volta a assumir um papel de destaque no panorama mundial a tuberculose. Apesar de ser considerada como prioridade pelo Ministério da Saúde, a partir de 1999, e ter normas, princípios e ações bem estabelecidos, os resultados no seu tratamento e cura não são os esperados, como constado no artigo por meio das reflexões sobre as políticas públicas, e suas consequências na realidade vivida pelos idosos portadores. As péssimas condições de moradia, e sanitárias, decorrentes de uma infraestrutura precária são apenas duas, das muitas condições favorecedoras à propagação,

2 2 instalação e permanência da doença, em um quadro mais amplo de miséria e fome. O artigo destaca a importância do cuidador neste contexto trazendo, novamente, a letra da Lei que prevê: É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar a pessoa idosa, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. No entanto, a leitura deste artigo indica que nenhuma das instâncias citadas na Lei - família, comunidade, sociedade e Poder Público se fazem presentes como esperado, seja por força de Lei, seja pela solidariedade que deveria unir famílias e comunidades. São exemplos dos descaminhos na aplicação da Lei, no panorama da sociedade atual e, nela, dos novos (des) arranjos das famílias e comunidades. Como sabemos, o fenômeno longevidade é um fato, e a Lei está posta a ser executada, mas generalizar reflexões e ações diante da complexidade das trajetórias de vida é uma temeridade. Diante das múltiplas possibilidades de envelhecer o espaço onde esse processo ocorre tem influência marcante. Pensando em um país com as dimensões do Brasil, constatamos que os modos de morar, e os espaços de convivência são diversos, e dependem da região, das condições climáticas e geográficas, da infraestrutura das cidades, dos arranjos familiares e de suas condições financeiras, entre outras possibilidades. Uma idosa da periferia de Manaus foi encontrada, pelas pesquisadoras do artigo anteriormente referido, nua no fundo de uma rede, desidratada e desnutrida com muita falta de ar. Onde a dignidade referida na Lei? Onde o apoio e supervisão de cuidados do poder público? Onde a comunidade e a família? Mas, não podemos afirmar que este exemplo mostra a realidade no trato da saúde dos idosos, dos modos de viver, e os espaços de envelhecimento no país, já que múltiplos e diversos. Sabemos que, gradualmente, uma nova geração de profissionais mostra-se atento às muitas questões que envolvem o envelhecimento humano e os seus espaços de residência, circulação coletiva e acessibilidade. Fazendo um giro completo, exemplo da diversidade do nosso quadro de envelhecimento, trazemos novas perspectivas para os espaços de morar em Reflexões Universitárias na qual futuras arquitetas e sua mestra, indicam caminhos para longeviver com melhor qualidade. Mas, atentas, indicam no início de suas reflexões que:

3 3 No Brasil 60% das habitações não possuem instalações sanitárias, como rede de coleta de esgoto, e muito menos se faz para que essa população que envelhece tenha qualidade de vida, que dirá acessibilidade. Entendemos aqui a acessibilidade como um conceito amplo, abrangendo questões físicas, de informação, comunicação, de saúde, de lazer, enfim, condições inerentes a esse conceito de bem estar. Apesar de propostas atuais sobre espaço e acessibilidade, como parte das necessidades para uma velhice digna e participativa, as autoras não esquecem da realidade brasileira, e apontam para a necessidade de uma mudança de pensamento para uma arquitetura gerontológica, propondo um trabalho de adequação de espaços já existentes, e construções novas, individuais ou sociais, afirmando que é função do arquiteto criar a partir das necessidades que se apresentam, e dar soluções para coisas aparentemente não solucionáveis, e ainda ir além surpreendendo com ousadia. Mudanças, adequações e transformações nos saberes já estabelecidos, como vimos acima, são fundamentais para um progresso que vise alcançar patamares elevados na implementação de novas políticas e ações que atendam as necessidades dos indivíduos, em todas as etapas da vida. Muito se fala, hoje, na melhoria da qualidade de vida dos idosos que tem, realmente, necessidades diferenciadas em relação aos grupos mais jovens. Mas, sempre pensamos, talvez utopicamente, de como seria bom se tudo fosse planejado para que do berço ao túmulo tivéssemos todas as oportunidades e facilidades, para preservação [da] saúde física e mental e [...] aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade, como propõe o Estatuto do Idoso. Esta tem sido nossa frente de batalha no Portal do Envelhecimento - e agora também na Revista Portal de Divulgação por meio da informação livre e democrática e acesso ao conhecimento, aberto e ampliado, que sirva de referência na construção de uma cultura da longevidade - uma vida plena, digna, cidadã para todos, ao longo da vida. As mudanças, adequações e transformações, no interior de uma ciência, podem ser observadas no artigo Os caminhos da Odontologia através dos séculos e os rumos para o futuro, que traça um interessante panorama histórico de seus progressos em direção ao avanço que se constitui a odontogeriatria atualmente, tema constante, pela relevância, em nossa publicação. O artigo, de um iminente professor já falecido, indica também desejo de transformação a partir da transmissão de saberes e experiências, estimulando outros profissionais, e afirmando: - Talvez eu não possa presenciar todos estes rumos, mas deixo a vocês a missão de mostrar uma nova Odontologia para o Mundo. Como vimos, o panorama do envelhecimento, e seu viver cotidiano, é extremamente complexo e necessita, além de leis e normas, um olhar sensível por parte dos formuladores de políticas públicas e, depois, na sua implementação. Uma importante pesquisa em andamento em Brasília e em São Paulo, intitulada Quem cuidará de nós em 2030? que envolve alunos de

4 4 graduação (Gerontologia e Psicologia), mestrado (Gerontologia) e doutorado (Ciências Sociais), das universidades PUC-SP, Unb, UcB e Usp busca levantar os serviços/cuidados dirigidos à pessoa idosa na atualidade, e os necessários e/ou desejados para 2030, sob o ponto de vista dos gestores em saúde e do usuário da rede pública de saúde. Sem dúvida, uma pesquisa que que pode orientar os esforços daqueles que se dedicam às várias modalidades de trabalho com idosos diante dos desafios sociais atuais. Considerando o panorama da velhice hoje no país e cenário da pesquisa é inequívoca a importância da gestão de serviços e ações por pessoas que além de conhecerem os direitos das pessoas idosas tenham um olhar sensível sobre esta etapa da existência, fundamental para a nossa longevidade. A pesquisa, que conta com o apoio da Fapdf, Ministério da Saúde e do OLHE, busca também a obtenção do diagnóstico situacional acerca dos serviços/cuidados que o setor público dirige à pessoa idosa, sistematização e classificação dos mesmos. Investigar o que os formuladores de políticas e usuários sabem, como pensam a velhice hoje, é muito importante para o panorama da velhice de amanhã, ou seja, para o que consideram relevante para implementação no serviço de saúde brasileiro. Será que se repetirá o que tanto criticamos hoje? É claro que não podemos generalizar, pois a diversidade das formas de viver e longeviver são sempre múltiplas e cambiantes e, nessa perspectiva, consideramos os avanços e transformações, fruto do progresso científico, que nos apontam a idealização de um envelhecimento sem velhice! Ficar Jovem, este é título de uma reportagem, traduzida do francês, lema que indica o desejo de viver muito, mas não ficar velho! A fonte da juventude sempre buscada pelos humanos, desde os primórdios, parece ter sido encontrada, na ponta das agulhas e bisturis. Mas, aparentemente isto não traz a sonhada felicidade... Então, que esperar nesta fase da vida: doença, desesperança, abandono? Ou vida ativa, saudável, jovem? Interessantes reflexões podem ser extraídas dos exemplos contidos no Especial - A Voz do Idoso, termo que emprestamos de uma coluna que faz parte da história do Portal do Envelhecimento, aqui revivida por sua criadora em a Festa de 90 anos de Dona Lydia. Neste especial trazemos as palavras dos próprios idosos as vozes internas à velhice que nos falam de suas experiências sobre o que é longeviver como em A realização de um sonho: Continuar a lutar na Terceira Idade; e na crônica reflexiva Ingresso na etapa final. São palavras de vida, esperança e desejos! Palavras que deixamos à leitura de todos. Iniciamos com a Lei e terminamos com o poeta Fernando Pessoa:

5 5 Entre o sono e o sonho Entre o sono e o sonho, Entre mim e o que em mim É o quem eu me suponho Corre um rio sem fim Passou por outras margens, Diversas mais além, Naquelas várias viagens Que todo o rio tem. Chegou onde hoje habito A casa que hoje sou. Passa, se eu me medito; Se desperto, passou. E quem me sinto e morre No que me liga a mim Dorme onde o rio corre Esse rio sem fim. In Cancioneiro (1933) Beltrina Côrte e Vera Brandão Editoras

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