I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Stress em cuidadores informal de crianças com deficiência física Rafael Cusatis Neto Professor da UNAERP Guarujá do curso de Fisioterapia, Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Sant Anna. Luiz Carlos Rodrigues Guanabara Coordenador do curso de Fisioterapia da UNAERP Guarujá, Professor da Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Sant Anna. Ana Paula de Siqueira Guanabara Fisioterapeuta da UNAERP Guarujá. Márcia Regina Pinez Mendes Professora de Fisioterapia da Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Bras Cubas. Andréa Abramo Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Bras Cubas. Resumo O presente artigo teve como objetivo verificar a incidência de stress em cuidadores de crianças com deficiência física, analisar a fase de stress, quantificar os sintomas em físicos e psicológicos e comparar como estes objetivos se concretizam em cuidadores de crianças totalmente dependente e parcialmente dependente. Os participantes desta pesquisa foram 39 cuidadores, divididos em dois grupos, sendo que o primeiro grupo foi de 17 cuidadores de crianças parcialmente dependente com 82,3% do sexo feminino e média de idade de 36,1 anos. O segundo grupo foi composto de 22 cuidadores de criança totalmente dependente, sendo 95,5% do sexo feminino e média de idade de 38,4 anos. O material utilizado foi o Inventário de Sintomas de Stress para Adulto de Lipp (ISSL) e fichas de avaliações fisioterápicas das crianças. Os resultados demonstraram que 58,8% dos cuidadores de crianças parcialmente dependentes estavam com stress enquanto 50% dos cuidadores de crianças totalmente dependentes, totalizando 53,9% dos cuidadores com stress. A fase de stress com predomínio foi a de resistência com 61,8% dos cuidadores, sendo que 19,1% apresentavam-se na fase de quase-exaustão e exaustão. Os sintomas predominantes em ambos os grupos foram os psicológicos. Concluiu-se que houve uma grande incidência de stress nos cuidadores não havendo diferença entre os grupos.

2 2 Palavras-Chave: Stress, cuidadores, saúde pública. Seção 1 Curso de Fisioterapia Apresentação: Pôster 1. Introdução No plano familiar, as doenças que acometem o sistema músculo-esquelético das crianças, atinge significamente, pais, companheiros, dentre outros. Restringe ou afeta as rotinas, a produtividade e o tempo de lazer, além de despertar sentimentos diversos. As repercussões psicológicas que recaem sobre a família são dramáticas. Ao sentimento de desespero de ver uma pessoa querida incapacitada, unindo a necessidade de garantir sempre a presença constante de alguém ao seu lado segundo Rosa, Amendoeira e Cavalcanti (2003). Os mesmos autores relatam que 70% dos cuidadores são mulheres. Ambos os sexos vêem a mulher como mais adaptada ao cuidar, devido a uma atitude inata. Por serem culturalmente, preparadas desde a infância para exercer a maternidade, a tarefa de atender a todas as necessidades do familiar, sejam elas afetivas ou orgânicas, não lhes é tão estranha. Velásquez et al (1998) relatam que o processo de torna-se cuidador tem várias facetas. Deflagra-se no momento em que o responsável pelo cuidador define-se ou é definido entre outros prováveis cuidadores, e vai-se construindo na atividade de cuidar. Karsch e Leal (1998) definem que pela condição familiar ou de proximidade com o doente, assumindo as funções de cuidar diariamente de seu dependente a família é definida como cuidador informal. Os autores ao realizarem entrevista com cuidadores de idosos observaram, que as maiores expressões dos sentimentos no desempenho de tarefas eram: em primeiro lugar estar cansado, seguido de resignação. Na mesma pesquisa quando perguntaram para os sujeitos sobre sua autoavaliação de saúde, a maior parte considerou como média o índice de saúde. Preocupações com a doença podem afetar e sobrecarregar as maiores necessidades da família. A falha no suporte psicossocial da família irá privar os pacientes de conforto, amor, suporte e companheirismo (Deitos e Gaspary, 1997). Um ponto a ser analisado é o fato do stress inerente à natureza da doença, pois quanto mais grave for a patologia maior será o stress dos cuidadores, uma vez que experiências negativas podem também se constituir em fator de risco para o stress, constituindo de impressões

3 carregadas de afetos negativos que podem interferir na qualidade da relação do cuidador com o doente (Carvalho, 2003). Carvalho (2003) descreve que os familiares muitas vezes acabam por sentir inveja do cuidador formal, por perceber a maior competência em lidar com o doente, além de ressentimentos pela reação de dependência, não aceitação da disciplina hospitalar, comportamento exigente, possessivo e ciumento, o que pode estar revelando um mecanismo de projeção de seus sentimentos de estarem sendo falhos. Para Ângelo (2000), como a família se ajusta, como se adapta às demandas que se apresentam, certamente dependerá de seus padrões de funcionamento, percepção do problema e habilidades no enfrentamento e resolução de problemas. Gonçalves, Alvarez e Santos (2000) descrevem que as situações estressantes mais relatadas por cuidadores são que apesar da exaustão em cuidar, sempre a necessidade de estar em vigilância, sem pausas para folga ou respiro. O medo do desconhecido, a sobrecarga devido a um único cuidador, a exacerbação ou eclosão intrafamiliar e o manejo difícil entre as demandas das situação de cuidado e os recursos disponíveis. O stress familiar, especialmente o parental, precisa levar em conta as próprias características das mães e pais e a percepção que eles possuem em relação à doença do filho, pois as diferentes respostas que as famílias têm com relação ao stress podem ser muito influenciadas pela rede de apoio social que possuem (Castro e Piccinini, 2002). Os autores acima descrevem uma pesquisa em que os resultados demonstraram que mães e pais de crianças com limitação funcional apresentavam maior índice de stress do que mães e pais de crianças saudáveis ou que estavam doente, mas sem limitação funcional. Carvalhaes e Benício (2002) ao pesquisarem sobre a capacidade materna de cuidar e desnutrição infantil, observaram que os fatores de stress familiar contribuem para o risco de desnutrição infantil. Sprovieri e Assumpção Júnior (2001) pesquisaram a dinâmica familiar de crianças autistas e observaram que os pais apresentavam grande incidência de stress em relação aos pais de crianças com síndrome de Down, sendo que as mães tinham escores mais significativos mas semelhantes nos dois grupos. Segundo Brêtas e Yoshitome (2000), dos cuidadores são cobrados, habilidades manuais, horários certo de medicamentos, cama limpa, alimentação apropriada e na hora certa, banho de sol, amor, entre outros. Pouco lhes é oferecido e não são raros os casos de adoecimento do cuidador. Pensando neste aspecto é que se teve como objetivo verificar a incidência de stress em cuidadores de crianças com deficiência física, analisar em qual fase do stress o grupo se encontra, verificar qual o sintoma mais significativo e comparar como isto ocorre em um grupo de 3

4 4 cuidadores de crianças com alta dependência e outro parcialmente dependente. 2. Método 2.1 Participantes Foram participantes da pesquisa da pesquisa 39 cuidadores de crianças com deficiência física de uma faculdade de Fisioterapia da cidade de Mogi das Cruzes, divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto de 17 cuidadores de crianças parcialmente comprometidas, sendo 82,3% do sexo feminino e 17,7% do sexo masculino com idade de 59 a 24 anos e amplitude de 35 anos, a média de 36,1, mediana de 36 anos e Mo= 24 anos. O segundo grupo foi composto de 22 cuidadores de crianças altamente dependente, sendo 95,5% do sexo feminino e 4,5% do sexo masculino com idade de 70 a 24 anos e amplitude de 46 anos, a média de 38,4, mediana de 32 anos e amodal. 2.2 Material Para cumprir os objetivos propostos na pesquisa foi utilizado, para coleta dos dados, o questionário do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). O ISSL avalia e identifica a sintomatologia que o indivíduo apresenta, os tipos de sintomas presentes, além da fase de stress em que se encontra. O inventário é constituído de três partes, onde primeiramente identificam-se os sintomas presentes nas últimas 24 horas, em seguida identificam-se os sintomas presentes na última semana e posteriormente identificam-se os sintomas do último mês. Também foi utilizado um termo de consentimento informado. 2.3 Procedimento A presente pesquisa foi realizada em quatro etapas. Na primeira etapa o Autor solicitou autorização a coordenadora da instituição responsável pela clínica de Fisioterapia para a realização da pesquisa; o qual por meio de um ofício, deferiu o pedido. Na segunda etapa, o Autor explicou os objetivos geral e específicos da pesquisa aos voluntários e solicitou o preenchimento de um termo de consentimento informado. Na terceira etapa, os voluntários responderam o ISSL, solicitando aos mesmos a imediata entrega do instrumento, evitando assim a contaminação dos dados. A quarta etapa foi feita por meio da ficha de avaliação fisioterápica das crianças, onde foi feita a divisão dos grupos de acordo com o nível de dependência das mesmas.

5 5 3. Resultados e Discussão Os resultados foram processados por meio de análises qualitativa e quantitativa. A análise quantitativa foi feita por meio de freqüência e porcentagem, sendo apoiada em teste inferencial não paramétrico, face à natureza dos dados. Foi aplicado o teste de χ 2 para análise inter-grupo e o teste de correlação de Spearman, partindo da hipótese nula Ho de que não existem diferenças significantes entre os cuidadores de crianças parcialmente dependentes e cuidadores de crianças altamente dependente e como alternativa de que poderiam ser diferentes, com referência às variáveis em estudo. Para garantir a validade do resultado da pesquisa e assegurar a confiabilidade do saber geral, o nível de significância ou margem de erro foi de 0,05, aceito em ciências humanas (Siegel, 1956 e Witter, 1997). Nesta parte são descritos os resultados da pesquisa a iniciar pela incidência de stress. Tabela I Incidência de stress nos voluntários. Grupos Parcialmente dependente Totalmente dependente Total Incidências F % F % F % Stress 10 58, ,9 Não Stress 07 41, ,1 Total A Tabela I apresenta os resultados quanto a incidência de stress nos cuidadores. Verificou-se que 58,8% dos cuidadores de crianças parcialmente dependente e 50% dos cuidadores de crianças totalmente dependentes apresentam Stress, sendo que o percentual de Não Stress nos cuidadores de crianças parcialmente dependente foi de 41,2% seguidos de 50% nos cuidadores de crianças totalmente dependente. No total, 46,1% dos cuidadores Não possuem Stress e 53,9% apresentam Stress. Foi aplicado o teste χ 2 para verificar a homogeneidade entre as respostas dos grupos. No total, o χ 2 o = 0,22, mostrando não haver diferença significativa na concentração Stress, não rejeitando Ho (χ 2 c = 3,84, ngl = 1 e n.sig = 0,05).

6 6 O cálculo de correlação de Spearman resultou em ro = 0,50, verificando-se na comparação inter-grupo, parcialmente dependente e totalmente dependente, que não ocorreu correlação significante em relação a Incidência de stress nos voluntários (rc = 0,95, N = 2 e n.sig = 0,05), ou seja, as categorias não são hierarquicamente similares nos dois conjuntos de dados. Os resultados demonstraram que apesar de não haver diferença significante entre a incidência de stress, leva a uma preocupação, pois se obtiveram uma elevada porcentagem de stress em ambos os grupos. Outro ponto a ser discutido com os resultados foi o fato do grupo de cuidadores de crianças parcialmente dependente ter tido a maior ocorrência de stress, o que pode ser indício de que a gravidade da limitação funcional não influência sobre o stress e pode relacionar que o stress em cuidadores está configurado ao que relatam Castro e Piccinini (2002) o stress familiar, especialmente o parental, precisa levar em conta as próprias características das mães e pais e a percepção que eles possuem em relação à doença do filho, pois as diferentes respostas que as famílias têm com relação ao stress podem ser muito influenciadas pela rede de apoio social que possuem. Os resultados foram de encontro ao que relata Carvalho (2003) de que o stress é inerente à natureza da doença, pois quanto mais grave for a patologia maior será o stress dos cuidadores, uma vez que experiências negativas podem também se constituir em fator de risco para o stress, constituindo de impressões carregadas de afetos negativos que podem interferir na qualidade da relação do cuidador com o doente (Carvalho, 2003). Tabela II Fases do stress.

7 7 Grupos Parcialmente dependente Totalmente dependente Total Fases F % F % F % Resistência , ,8 Quase Exaustão Exaustão , ,1 19,1 Total Quanto às fases do stress, a Tabela II demonstra que 40% dos cuidadores de crianças parcialmente dependente encontram-se na fase de Resistência e Quase Exaustão do stress, sendo que os cuidadores de crianças totalmente dependentes 81,8% na fase de Resistência do stress, seguidos por 18,2% na fase de Exaustão e 20% dos cuidadores de crianças parcialmente dependente. No contexto geral, 61,8% encontram-se na fase de Resistência do stress, 19,1% estão na fase de Quase Exaustão e 19,1% dos cuidadores apresentam-se na fase de Exaustão do stress. A variável da fase de Alerta do stress foi excluída devido a não ocorrência. Foi aplicado o teste χ 2 para verificar a homogeneidade entre as respostas dos grupos. No total, o χ 2 o = 36,49, mostrando diferença significativa na concentração Resistência, rejeitando Ho (χ 2 c = 5,99, ngl = 2 e n.sig = 0,05). O cálculo de correlação de Spearman resultou em ro = 0,38, verificando-se na comparação inter-grupo, que não ocorreu correlação significante em relação as Fases do stress (rc = 0,87, N = 3 e n.sig = 0,05), ou seja, as categorias não são hierarquicamente similares nos dois conjuntos de dados. Os resultados demonstraram que a maior parte dos cuidadores estão na fase de resistência, porém deve-se a ter ao fato de uma grande incidência dos cuidadores estarem nas fases de quase exaustão e exaustão, o que torna-se uma fonte de preocupação e mostra indício da causa de doenças em cuidadores relatada por Brêtas e Yoshitome (2000).

8 Parcialmente Totalmente Psicológico Físico Figura 1 Sintomas do Stress. Na Figura 1, observa-se o tipo de sintomas do stress experimentado pelos cuidadores, sendo que dentre os cuidadores de crianças parcialmente dependente, três apresentaram sintomas Físicos e sete apresentaram sintomas Psicológicos. No entanto, com relação aos totalmente dependente, sete apresentaram sintomas Psicológicos e cinco apresentaram sintomas Físicos. De acordo com a presente pesquisa, observa-se predominância de sintomas psicológicos do stress nos cuidadores. Salienta-se a importância de verificar o tipo de sintomatologia do stress, pois a grande incidência em determinada área, mostra a vulnerabilidade do indivíduo nesse aspecto, auxiliando na formulação da prevenção e/ou tratamento físico ou psicológico. Os resultados demonstraram que a carga psicológica enfrentada pelos cuidadores de crianças com deficiência física se torna um grande estressor em relação à carga física, pois em ambos os grupos houve maior ocorrência em sintomas psicológicos. Outro dado que demonstrou esta carga psicológica foi o fato de que os cuidadores de crianças parcialmente dependentes obtiveram os maiores escores, tanto em incidência, quanto em fases mais avançadas do stress.

9 9 4. Conclusão Os dados permitem chegar a conclusão quanto a incidência de stress em cuidadores foi elevada, apesar de não haver diferença significante, sendo que no grupo de cuidadores de criança parcialmente dependente houver maior ocorrência de stress. Em relação a fase de stress, conclui-se que a predomínio na fase de resistência, porém ocorreu uma grande incidência nas fases de quase-exaustão e exaustão, não havendo correlação entre os grupos analisados. Os sintomas predominantes em ambos os grupos foi o psicológico, havendo correlação entre os grupos e diferença significante na concentração. 5. Referências Bibliográficas Ângelo, M. (2000). O contexto familiar. In: Y. A. O. Duarte e M. J. E. Diogo. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu. Brêtas, A. C. P. e Yoshitome, A. Y. (2000). Conversando com quem gosta de cuidar de idosos no domicílio. In: Y. A. O. Duarte e M. J. E. Diogo. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu. Carvalhaes, M. A. B. e Benício, M. H. A. (2002). Capacidade materna de cuidar e desnutrição infantil. Revista de Saúde Publica. 36(2): Carvalho, V. A. (2003). Cuidados com o cuidador. O mundo da saúde. 27(1): Castro, E. K. e Piccinini, C. A. (2002). Implicações da doença orgânica crônica na infância para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicologia: reflexões e Crítica. 15(3): Deitos, T. F. H. (1997). Efeitos biopsicossociais e psiconeuroimunólogicos do câncer sobre o paciente e familiares. Revista Brasileira de Cancerologia. 43(2): Gonçalves, L. H. T.; Alvarez, A. M. e Santos, S. M. A. (2000). Os cuidadores leigos de pessoas idosas. In: Y. A. O. Duarte e M. J. E. Diogo. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu.

10 10 Karsch, U. M. S. e Leal, M. G. S. (1998). Pesquisando cuidadores: visita a uma prática metodológica. In: U. M. S. Karsch (org). Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC. Rosa, A. L. C.; Amendoeira, M. C. R. e Cavalcanti, M. T. (2003). Relações entre gênero e cuidados com o idoso demenciado. Arquivo Brasileiro de Psiquiatria Neurológica Médico Legal. 97(3): Sprovieri, M. H. e Assumpção Júnior, F. B. (2001). Dinâmica familiar de crianças autistas. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 59(2): Velásquez, M. D.; Rio, M. C. D.; Marques, D. D. e Medeiros, S. A. R. (1998). As trajetórias de vida dos cuidadores principais. In: U. M. S. Karsch (org). Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC.

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