I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
|
|
- Sarah Mendonça Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Stress em cuidadores informal de crianças com deficiência física Rafael Cusatis Neto Professor da UNAERP Guarujá do curso de Fisioterapia, Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Sant Anna. Luiz Carlos Rodrigues Guanabara Coordenador do curso de Fisioterapia da UNAERP Guarujá, Professor da Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Sant Anna. Ana Paula de Siqueira Guanabara Fisioterapeuta da UNAERP Guarujá. Márcia Regina Pinez Mendes Professora de Fisioterapia da Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Bras Cubas. Andréa Abramo Faculdade do Clube Náutico Mogiano e Universidade Bras Cubas. Resumo O presente artigo teve como objetivo verificar a incidência de stress em cuidadores de crianças com deficiência física, analisar a fase de stress, quantificar os sintomas em físicos e psicológicos e comparar como estes objetivos se concretizam em cuidadores de crianças totalmente dependente e parcialmente dependente. Os participantes desta pesquisa foram 39 cuidadores, divididos em dois grupos, sendo que o primeiro grupo foi de 17 cuidadores de crianças parcialmente dependente com 82,3% do sexo feminino e média de idade de 36,1 anos. O segundo grupo foi composto de 22 cuidadores de criança totalmente dependente, sendo 95,5% do sexo feminino e média de idade de 38,4 anos. O material utilizado foi o Inventário de Sintomas de Stress para Adulto de Lipp (ISSL) e fichas de avaliações fisioterápicas das crianças. Os resultados demonstraram que 58,8% dos cuidadores de crianças parcialmente dependentes estavam com stress enquanto 50% dos cuidadores de crianças totalmente dependentes, totalizando 53,9% dos cuidadores com stress. A fase de stress com predomínio foi a de resistência com 61,8% dos cuidadores, sendo que 19,1% apresentavam-se na fase de quase-exaustão e exaustão. Os sintomas predominantes em ambos os grupos foram os psicológicos. Concluiu-se que houve uma grande incidência de stress nos cuidadores não havendo diferença entre os grupos.
2 2 Palavras-Chave: Stress, cuidadores, saúde pública. Seção 1 Curso de Fisioterapia Apresentação: Pôster 1. Introdução No plano familiar, as doenças que acometem o sistema músculo-esquelético das crianças, atinge significamente, pais, companheiros, dentre outros. Restringe ou afeta as rotinas, a produtividade e o tempo de lazer, além de despertar sentimentos diversos. As repercussões psicológicas que recaem sobre a família são dramáticas. Ao sentimento de desespero de ver uma pessoa querida incapacitada, unindo a necessidade de garantir sempre a presença constante de alguém ao seu lado segundo Rosa, Amendoeira e Cavalcanti (2003). Os mesmos autores relatam que 70% dos cuidadores são mulheres. Ambos os sexos vêem a mulher como mais adaptada ao cuidar, devido a uma atitude inata. Por serem culturalmente, preparadas desde a infância para exercer a maternidade, a tarefa de atender a todas as necessidades do familiar, sejam elas afetivas ou orgânicas, não lhes é tão estranha. Velásquez et al (1998) relatam que o processo de torna-se cuidador tem várias facetas. Deflagra-se no momento em que o responsável pelo cuidador define-se ou é definido entre outros prováveis cuidadores, e vai-se construindo na atividade de cuidar. Karsch e Leal (1998) definem que pela condição familiar ou de proximidade com o doente, assumindo as funções de cuidar diariamente de seu dependente a família é definida como cuidador informal. Os autores ao realizarem entrevista com cuidadores de idosos observaram, que as maiores expressões dos sentimentos no desempenho de tarefas eram: em primeiro lugar estar cansado, seguido de resignação. Na mesma pesquisa quando perguntaram para os sujeitos sobre sua autoavaliação de saúde, a maior parte considerou como média o índice de saúde. Preocupações com a doença podem afetar e sobrecarregar as maiores necessidades da família. A falha no suporte psicossocial da família irá privar os pacientes de conforto, amor, suporte e companheirismo (Deitos e Gaspary, 1997). Um ponto a ser analisado é o fato do stress inerente à natureza da doença, pois quanto mais grave for a patologia maior será o stress dos cuidadores, uma vez que experiências negativas podem também se constituir em fator de risco para o stress, constituindo de impressões
3 carregadas de afetos negativos que podem interferir na qualidade da relação do cuidador com o doente (Carvalho, 2003). Carvalho (2003) descreve que os familiares muitas vezes acabam por sentir inveja do cuidador formal, por perceber a maior competência em lidar com o doente, além de ressentimentos pela reação de dependência, não aceitação da disciplina hospitalar, comportamento exigente, possessivo e ciumento, o que pode estar revelando um mecanismo de projeção de seus sentimentos de estarem sendo falhos. Para Ângelo (2000), como a família se ajusta, como se adapta às demandas que se apresentam, certamente dependerá de seus padrões de funcionamento, percepção do problema e habilidades no enfrentamento e resolução de problemas. Gonçalves, Alvarez e Santos (2000) descrevem que as situações estressantes mais relatadas por cuidadores são que apesar da exaustão em cuidar, sempre a necessidade de estar em vigilância, sem pausas para folga ou respiro. O medo do desconhecido, a sobrecarga devido a um único cuidador, a exacerbação ou eclosão intrafamiliar e o manejo difícil entre as demandas das situação de cuidado e os recursos disponíveis. O stress familiar, especialmente o parental, precisa levar em conta as próprias características das mães e pais e a percepção que eles possuem em relação à doença do filho, pois as diferentes respostas que as famílias têm com relação ao stress podem ser muito influenciadas pela rede de apoio social que possuem (Castro e Piccinini, 2002). Os autores acima descrevem uma pesquisa em que os resultados demonstraram que mães e pais de crianças com limitação funcional apresentavam maior índice de stress do que mães e pais de crianças saudáveis ou que estavam doente, mas sem limitação funcional. Carvalhaes e Benício (2002) ao pesquisarem sobre a capacidade materna de cuidar e desnutrição infantil, observaram que os fatores de stress familiar contribuem para o risco de desnutrição infantil. Sprovieri e Assumpção Júnior (2001) pesquisaram a dinâmica familiar de crianças autistas e observaram que os pais apresentavam grande incidência de stress em relação aos pais de crianças com síndrome de Down, sendo que as mães tinham escores mais significativos mas semelhantes nos dois grupos. Segundo Brêtas e Yoshitome (2000), dos cuidadores são cobrados, habilidades manuais, horários certo de medicamentos, cama limpa, alimentação apropriada e na hora certa, banho de sol, amor, entre outros. Pouco lhes é oferecido e não são raros os casos de adoecimento do cuidador. Pensando neste aspecto é que se teve como objetivo verificar a incidência de stress em cuidadores de crianças com deficiência física, analisar em qual fase do stress o grupo se encontra, verificar qual o sintoma mais significativo e comparar como isto ocorre em um grupo de 3
4 4 cuidadores de crianças com alta dependência e outro parcialmente dependente. 2. Método 2.1 Participantes Foram participantes da pesquisa da pesquisa 39 cuidadores de crianças com deficiência física de uma faculdade de Fisioterapia da cidade de Mogi das Cruzes, divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto de 17 cuidadores de crianças parcialmente comprometidas, sendo 82,3% do sexo feminino e 17,7% do sexo masculino com idade de 59 a 24 anos e amplitude de 35 anos, a média de 36,1, mediana de 36 anos e Mo= 24 anos. O segundo grupo foi composto de 22 cuidadores de crianças altamente dependente, sendo 95,5% do sexo feminino e 4,5% do sexo masculino com idade de 70 a 24 anos e amplitude de 46 anos, a média de 38,4, mediana de 32 anos e amodal. 2.2 Material Para cumprir os objetivos propostos na pesquisa foi utilizado, para coleta dos dados, o questionário do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). O ISSL avalia e identifica a sintomatologia que o indivíduo apresenta, os tipos de sintomas presentes, além da fase de stress em que se encontra. O inventário é constituído de três partes, onde primeiramente identificam-se os sintomas presentes nas últimas 24 horas, em seguida identificam-se os sintomas presentes na última semana e posteriormente identificam-se os sintomas do último mês. Também foi utilizado um termo de consentimento informado. 2.3 Procedimento A presente pesquisa foi realizada em quatro etapas. Na primeira etapa o Autor solicitou autorização a coordenadora da instituição responsável pela clínica de Fisioterapia para a realização da pesquisa; o qual por meio de um ofício, deferiu o pedido. Na segunda etapa, o Autor explicou os objetivos geral e específicos da pesquisa aos voluntários e solicitou o preenchimento de um termo de consentimento informado. Na terceira etapa, os voluntários responderam o ISSL, solicitando aos mesmos a imediata entrega do instrumento, evitando assim a contaminação dos dados. A quarta etapa foi feita por meio da ficha de avaliação fisioterápica das crianças, onde foi feita a divisão dos grupos de acordo com o nível de dependência das mesmas.
5 5 3. Resultados e Discussão Os resultados foram processados por meio de análises qualitativa e quantitativa. A análise quantitativa foi feita por meio de freqüência e porcentagem, sendo apoiada em teste inferencial não paramétrico, face à natureza dos dados. Foi aplicado o teste de χ 2 para análise inter-grupo e o teste de correlação de Spearman, partindo da hipótese nula Ho de que não existem diferenças significantes entre os cuidadores de crianças parcialmente dependentes e cuidadores de crianças altamente dependente e como alternativa de que poderiam ser diferentes, com referência às variáveis em estudo. Para garantir a validade do resultado da pesquisa e assegurar a confiabilidade do saber geral, o nível de significância ou margem de erro foi de 0,05, aceito em ciências humanas (Siegel, 1956 e Witter, 1997). Nesta parte são descritos os resultados da pesquisa a iniciar pela incidência de stress. Tabela I Incidência de stress nos voluntários. Grupos Parcialmente dependente Totalmente dependente Total Incidências F % F % F % Stress 10 58, ,9 Não Stress 07 41, ,1 Total A Tabela I apresenta os resultados quanto a incidência de stress nos cuidadores. Verificou-se que 58,8% dos cuidadores de crianças parcialmente dependente e 50% dos cuidadores de crianças totalmente dependentes apresentam Stress, sendo que o percentual de Não Stress nos cuidadores de crianças parcialmente dependente foi de 41,2% seguidos de 50% nos cuidadores de crianças totalmente dependente. No total, 46,1% dos cuidadores Não possuem Stress e 53,9% apresentam Stress. Foi aplicado o teste χ 2 para verificar a homogeneidade entre as respostas dos grupos. No total, o χ 2 o = 0,22, mostrando não haver diferença significativa na concentração Stress, não rejeitando Ho (χ 2 c = 3,84, ngl = 1 e n.sig = 0,05).
6 6 O cálculo de correlação de Spearman resultou em ro = 0,50, verificando-se na comparação inter-grupo, parcialmente dependente e totalmente dependente, que não ocorreu correlação significante em relação a Incidência de stress nos voluntários (rc = 0,95, N = 2 e n.sig = 0,05), ou seja, as categorias não são hierarquicamente similares nos dois conjuntos de dados. Os resultados demonstraram que apesar de não haver diferença significante entre a incidência de stress, leva a uma preocupação, pois se obtiveram uma elevada porcentagem de stress em ambos os grupos. Outro ponto a ser discutido com os resultados foi o fato do grupo de cuidadores de crianças parcialmente dependente ter tido a maior ocorrência de stress, o que pode ser indício de que a gravidade da limitação funcional não influência sobre o stress e pode relacionar que o stress em cuidadores está configurado ao que relatam Castro e Piccinini (2002) o stress familiar, especialmente o parental, precisa levar em conta as próprias características das mães e pais e a percepção que eles possuem em relação à doença do filho, pois as diferentes respostas que as famílias têm com relação ao stress podem ser muito influenciadas pela rede de apoio social que possuem. Os resultados foram de encontro ao que relata Carvalho (2003) de que o stress é inerente à natureza da doença, pois quanto mais grave for a patologia maior será o stress dos cuidadores, uma vez que experiências negativas podem também se constituir em fator de risco para o stress, constituindo de impressões carregadas de afetos negativos que podem interferir na qualidade da relação do cuidador com o doente (Carvalho, 2003). Tabela II Fases do stress.
7 7 Grupos Parcialmente dependente Totalmente dependente Total Fases F % F % F % Resistência , ,8 Quase Exaustão Exaustão , ,1 19,1 Total Quanto às fases do stress, a Tabela II demonstra que 40% dos cuidadores de crianças parcialmente dependente encontram-se na fase de Resistência e Quase Exaustão do stress, sendo que os cuidadores de crianças totalmente dependentes 81,8% na fase de Resistência do stress, seguidos por 18,2% na fase de Exaustão e 20% dos cuidadores de crianças parcialmente dependente. No contexto geral, 61,8% encontram-se na fase de Resistência do stress, 19,1% estão na fase de Quase Exaustão e 19,1% dos cuidadores apresentam-se na fase de Exaustão do stress. A variável da fase de Alerta do stress foi excluída devido a não ocorrência. Foi aplicado o teste χ 2 para verificar a homogeneidade entre as respostas dos grupos. No total, o χ 2 o = 36,49, mostrando diferença significativa na concentração Resistência, rejeitando Ho (χ 2 c = 5,99, ngl = 2 e n.sig = 0,05). O cálculo de correlação de Spearman resultou em ro = 0,38, verificando-se na comparação inter-grupo, que não ocorreu correlação significante em relação as Fases do stress (rc = 0,87, N = 3 e n.sig = 0,05), ou seja, as categorias não são hierarquicamente similares nos dois conjuntos de dados. Os resultados demonstraram que a maior parte dos cuidadores estão na fase de resistência, porém deve-se a ter ao fato de uma grande incidência dos cuidadores estarem nas fases de quase exaustão e exaustão, o que torna-se uma fonte de preocupação e mostra indício da causa de doenças em cuidadores relatada por Brêtas e Yoshitome (2000).
8 Parcialmente Totalmente Psicológico Físico Figura 1 Sintomas do Stress. Na Figura 1, observa-se o tipo de sintomas do stress experimentado pelos cuidadores, sendo que dentre os cuidadores de crianças parcialmente dependente, três apresentaram sintomas Físicos e sete apresentaram sintomas Psicológicos. No entanto, com relação aos totalmente dependente, sete apresentaram sintomas Psicológicos e cinco apresentaram sintomas Físicos. De acordo com a presente pesquisa, observa-se predominância de sintomas psicológicos do stress nos cuidadores. Salienta-se a importância de verificar o tipo de sintomatologia do stress, pois a grande incidência em determinada área, mostra a vulnerabilidade do indivíduo nesse aspecto, auxiliando na formulação da prevenção e/ou tratamento físico ou psicológico. Os resultados demonstraram que a carga psicológica enfrentada pelos cuidadores de crianças com deficiência física se torna um grande estressor em relação à carga física, pois em ambos os grupos houve maior ocorrência em sintomas psicológicos. Outro dado que demonstrou esta carga psicológica foi o fato de que os cuidadores de crianças parcialmente dependentes obtiveram os maiores escores, tanto em incidência, quanto em fases mais avançadas do stress.
9 9 4. Conclusão Os dados permitem chegar a conclusão quanto a incidência de stress em cuidadores foi elevada, apesar de não haver diferença significante, sendo que no grupo de cuidadores de criança parcialmente dependente houver maior ocorrência de stress. Em relação a fase de stress, conclui-se que a predomínio na fase de resistência, porém ocorreu uma grande incidência nas fases de quase-exaustão e exaustão, não havendo correlação entre os grupos analisados. Os sintomas predominantes em ambos os grupos foi o psicológico, havendo correlação entre os grupos e diferença significante na concentração. 5. Referências Bibliográficas Ângelo, M. (2000). O contexto familiar. In: Y. A. O. Duarte e M. J. E. Diogo. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu. Brêtas, A. C. P. e Yoshitome, A. Y. (2000). Conversando com quem gosta de cuidar de idosos no domicílio. In: Y. A. O. Duarte e M. J. E. Diogo. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu. Carvalhaes, M. A. B. e Benício, M. H. A. (2002). Capacidade materna de cuidar e desnutrição infantil. Revista de Saúde Publica. 36(2): Carvalho, V. A. (2003). Cuidados com o cuidador. O mundo da saúde. 27(1): Castro, E. K. e Piccinini, C. A. (2002). Implicações da doença orgânica crônica na infância para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicologia: reflexões e Crítica. 15(3): Deitos, T. F. H. (1997). Efeitos biopsicossociais e psiconeuroimunólogicos do câncer sobre o paciente e familiares. Revista Brasileira de Cancerologia. 43(2): Gonçalves, L. H. T.; Alvarez, A. M. e Santos, S. M. A. (2000). Os cuidadores leigos de pessoas idosas. In: Y. A. O. Duarte e M. J. E. Diogo. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu.
10 10 Karsch, U. M. S. e Leal, M. G. S. (1998). Pesquisando cuidadores: visita a uma prática metodológica. In: U. M. S. Karsch (org). Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC. Rosa, A. L. C.; Amendoeira, M. C. R. e Cavalcanti, M. T. (2003). Relações entre gênero e cuidados com o idoso demenciado. Arquivo Brasileiro de Psiquiatria Neurológica Médico Legal. 97(3): Sprovieri, M. H. e Assumpção Júnior, F. B. (2001). Dinâmica familiar de crianças autistas. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 59(2): Velásquez, M. D.; Rio, M. C. D.; Marques, D. D. e Medeiros, S. A. R. (1998). As trajetórias de vida dos cuidadores principais. In: U. M. S. Karsch (org). Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC.
O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisRELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES
RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES Ana Virgínia de Castilho Santos Curiacos- Discente do Curso de Psicologia- Unisalesiano
Leia maisProfa. Dra. Simone Meyer Sanches I WORKSHOP DE CORRIDA Instituto de Biociências USP
Profa. Dra. Simone Meyer Sanches I WORKSHOP DE CORRIDA Instituto de Biociências USP ORCAMPI/UNIMED CLUBE DE ATLETISMO BM&FBOVESPA 50 anos da Psicologia INTEGRANTES DA EQUIPE TÉCNICA E MÉDICA DO ATLETISMO
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisO AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS XI ENCONTRO NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO I ENCONTRO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL SANTOS, SP 8 A 12 DE JUNHO DE 2010 O AMAMENTAR PARA
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisTipos de investigação educacional diferenciados por:
Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia maisPolíticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisEducação Financeira no Brasil - abertura
Educação Financeira no Brasil - abertura Investimentos Fevereiro 2014 Pesquisa do SPC Brasil traça perfil dos brasileiros em relação a investimento; maioria prefere consumir a poupar. O brasileiro não
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012
AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José
Leia maisAdultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias.
RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Tantum Verde, 3 mg, pastilhas, sabor a menta 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada Pastilha contém 3 mg de cloridrato de benzidamina
Leia maisOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS RESUMO
OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS Jaíne das Graças Oliveira Silva Resende 1 ; Monique Conceição Leles 2 1 Docente do Curso de Enfermagem do Instituto
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas articulações: Artic. Atlantoccipital (C0-C1); Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial (trocóidea) / Artic.
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisEstudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo
Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição
Leia maisPrimeira Infância Completa
Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil
Leia maisPERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE
PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas
Leia maisIV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008
20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa
Leia maisIDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia: tratamento individualizado
TÍTULO: PROGRAMA DE FISIOTERAPIA DO TRABALHO PROFIT LER/DORT AUTORES: Karina Duarte Souza; Ana Edite Gonçalves; Maria Aparecida Alves; Bethânia Medeiros Lopes; Gaspar de Brito Cavalcante; Adriana Araújo
Leia maisNatália de Oliveira Fontoura. Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, março de 2014
Natália de Oliveira Fontoura Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Brasília, março de 2014 Apesar das conquistas das mulheres, são ainda observadas muitas desigualdades
Leia maisRESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM ÂNGELA MARIA BORTOLASSI GEMPKA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ERECHIM 2008 ÂNGELA
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisGastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011
Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisMUNICÍPIOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL ASSOCIAÇÕES ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Basquetebol dos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da Câmara
Leia maisRESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar
Leia maisSELO EDUCACIONAL ABRAFIT
SELO EDUCACIONAL ABRAFIT Esta Instrução Normativa tem como objetivo determinar eventos, ações e projetos educacionais e científicos que solicitem o apoio, Selo ABRAFIT. Fazem parte desses apoios nos quais
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia mais3 - EQUIPES NAS INSTITUIÇÕES CONVENIADAS COM O DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. 3.1 EQUIPE DE ESTÁGIO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL
3 - EQUIPES NAS INSTITUIÇÕES CONVENIADAS COM O DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. 3.1 EQUIPE DE ESTÁGIO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL Prof. Fernando Tenório Trata-se de estágio clínico nos serviços de saúde mental
Leia maisDIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO
1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.
A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
LÍNGUA PORTUGUESA Texto: A diferença no escritório Homens e mulheres se comportam de forma desigual no trabalho, dizem os números. - As mulheres representam 42% da população economicamente ativa no Brasil.
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisCOMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisContratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de
Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisTRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular INTERVENÇÃO
Leia maisFundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí
DEBATE Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí A Clínica surge do próprio projeto do curso de Psicologia. Este curso tem como base teórica fundamental as teorias psicanalítica e psicológica.
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisSituação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
Leia maisRegulamento Interno Férias Desportivas Verão 15
2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...
Leia maisAPAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisFax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)
1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;
Leia maisAnexo I 1 Do local, período e horário das inscrições: 08 a 11 de dezembro de 2015, no horário de 14 às 17 horas. 2 Dos requisitos para inscrição:
UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Título: CUIDANDO DE QUEM CUIDA CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES IZABELA HENDRIX IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO PROJETO: Departamento da saúde: Fisioterapia Nome: Roberta
Leia maisCOP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.
COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer
Leia maisPlaneamento. Avaliação
Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder
Leia maisBiblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br
Leia maisQUALIDADE DE VIDA NO IDOSO - WHOQOL OLD
QUALIDADE DE VIDA NO IDOSO - WHOQOL OLD Por favor, tenha em mente os seus valores, esperanças, prazeres e preocupações. Pedimos que pense na sua vida nas duas últimas semanas. As seguintes questões perguntam
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO SILVA, Cármen Cássia Velloso eprofessora do Departamento de Geociências/ UNIMONTES. Mestre em Educação. Integrante da equipe técnica
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e
ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.
Leia maisFATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisTABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisPROGRAMAS DE JUVENTUDE NO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO BRENNER
PROGRAMAS DE JUVENTUDE NO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO BRENNER, Ana Karina - Universidade Federal Fluminense GT: Movimentos Sociais e Educação / n.03 Agência Financiadora: FAPERJ Este trabalho relata resultados
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisFamílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social
Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social INTRODUÇÃO A família é o principal grupo social para o desenvolvimento afetivo-emocional da criança e adolescente. O trabalho a ser desenvolvido
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP
AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP Glaziely Jesus Freitas da Cruz Denise Cristina S. Takemoto Rodrigo Ferreira Corsato Graduando em Farmácia Juliana Gomes de Faria Silvana
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisINTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS
INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS Fábio Chiohiti Murakami¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva². ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:
Leia maisA GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia mais