Artigo publicado na CADesign 85, em maio de Os benefícios do modelo virtual na concepção e documentação do projeto arquitetônico

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1 Artigo publicado na CADesign 85, em maio de 2003 Os benefícios do modelo virtual na concepção e documentação do projeto arquitetônico Alexandre Villares Daly Moreno João Gaspar O desenvolvimento de um projeto de arquitetura tem sido tradicionalmente baseado em plantas, cortes e elevações. Em certos casos também são feitas maquetes de estudo, em papel cartão ou madeira balsa, por exemplo, para auxiliar o arquiteto a visualizar os espaços propostos. Na produção de um modelo em escala há uma simulação do processo de construção e várias questões que podem escapar aos desenhos em papel podem ser esclarecidas. Para isso, usamos peças com diferentes tamanhos e materiais para observar os volumes, as relações de proporção, texturas, encaixes, etc. Porém, maquetes reais são muito trabalhosas, de difícil alteração, e geralmente não apresentam muitos detalhes, devido à escala em que são produzidas, ou talvez por que essa não seja realmente sua função. Não é coincidência que os programas CAD mais avançados, como o VectorWorks, ofereçam há algum tempo ferramentas específicas para arquitetura que vão muito além da simples prancheta eletrônica. Estes programas se valem de novos conceitos de desenho orientado a objetos, viabilizando o uso de um modelo tridimensional. Por derivar das plantas desenhadas no programa, o modelo virtual pode, ao ser cortado, indicar conflitos de medida com precisão e indicar as correções a serem feitas nas plantas, o que por sua vez altera o modelo original num processo de ida e volta. O modelo, ou maquete virtual, torna-se uma ferramenta para a compreensão volumétrica do projeto, estudo de alternativas, obtenção de cortes, elevações e perspectivas. Adicionalmente um modelo virtual permite várias simulações além da tradicional visualização dos espaços, como por exemplo estudos de insolação, quantificação de peças, estimativas de áreas e volumes. No entanto, para o desenvolvimento de um anteprojeto de arquitetura, não é recomendável fazer uma maquete eletrônica com muitos detalhes, pois estes serão muito melhor representados em pranchas de documentação executiva. Nos exemplos a seguir, observamos como podemos utilizar um modelo 3D do VectorWorks para propor alterações em plantas e cortes de uma maneira muito agradável e eficiente. Como numa maquete real, o modelo virtual é construido a partir de peças, com uma vantagem análoga ao uso de peças seriadas características da construção industrializada moderna. Tais peças são denominadas símbolos blocos sofisticados, que permitem atualizações e correções em grande escala.

2 Tutorial Corte Isométrico Neste exemplo demonstramos a montagem de um corte isométrico, que pode ser feito com qualquer modelo 3D em VectorWorks. Se preferir, temos o arquivo-tutorial disponível para baixar em Este tutorial foi criado usando um arquivo que contem um modelo feito por associação de camadas em uma camada chamada maquete. 1- Torne ativa a camada maquete e, na vista Topo/Plano, insira um Locus 2D para marcar o local do corte. Use então o comando de corte 3D (Menu Modelo>Seção 3D). Quando aparecer o cursor em cruz, clique no "locus" desenhado anteriormente e indique a direção e sentido do corte com os próximos dois cliques. Uma nova camada será criada automaticamente, contendo um "modelo cortado"; 2- Volte para a camada maquete (torne-a ativa) e peça o comando corte 2D (menu Modelo>Seção 2D), indique a direção e sentido do corte, usando como referência o mesmo locus do corte 3D. Uma nova camada será criada automaticamente, contendo um grupo de linhas que representa a intersecção do modelo com o plano de corte; 3- Selecione o produto do corte 2D e transfira-o para a camada que contém o corte 3D (use a Paleta de Informação do Objeto). Torne ativa a camada que contém o corte 3D e escolha uma vista que seja perpendicular ao plano de corte, em outras palavras, ponha o modelo cortado na vista do corte;

3 4- Com o corte 2D ainda selecionado, peça o Menu Modelo>Converter em Polígonos 3D; 5- Escolha a vista do corte perspectivado, neste caso uma Isométrica (Visual>Vistas>Isométrica Direita), selecione o modelo cortado e peça o Menu Ferram>Converter em Linhas; 6- Selecione o produto do corte 2D (o que foi convertido em polígonos 3D) e repita a operação de conversão em linhas; 7- Aumente a espessura de linha do corte 2D e encaixe-o na perspectiva do modelo cortado.

4 Tutorial Substituição de Símbolos Neste exemplo, demonstraremos como o uso dos símbolos no VectorWorks permite estudos e alterações em peças seriadas, de maneira muito simples. Faremos a alteração na fachada, substituindo o símbolo "brise original" por um outro, "brise alterado". A substituição será feita dentro do símbolo "andar tipo". Para isso, o andar tipo da edificação foi colocado em um símbolo, chamado "andar tipo", repetido em todas as camadas. Este símbolo contém outro símbolo, chamado "brise original": 1- Abra a paleta de Recursos e, na barra de navegação, escolha o seu próprio arquivo (no caso, o "guaimbê.mcd"); 2- Clique no símbolo "andar tipo" e depois no botão Editar. Escolha a opção "Componente 3D"; 3- Selecione o brise. Na paleta de Informação do Objeto, confira se o nome do símbolo mostrado é "brise original"; 4- Clique em Substituir, e escolha o símbolo "brise alterado"; 5- Neste momento a fachada foi substituída dentro do símbolo "andar tipo". Saia da edição do símbolo, clicando no botão Sair do Símbolo, à direita na Janela de Desenho (ou no Menu Organizar>Sair do Símbolo); 6- Se estiver na camada de maquete, você observará que a alteração feita no símbolo foi refletida em todos os andares. Recomendamos que seja feito um novo corte isométrico para uma avaliação da alteração efetuada, comparando as duas opções; Obs.: O arquivo-tutorial guaimbê.mcd (disponível em foi criado a partir do projeto Edifício Guaimbê, do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, com a devida permissão do autor. Mais informações podem ser encontradas em Paulo Mendes da Rocha, São Paulo, 2000, Cosac & Naify. Versões de demonstração do VectorWorks estão disponíveis em O brise alterado usado como exemplo para a substituição de símbolos foi baseado no edifício Jaraguá, também de Paulo Mendes da Rocha e foi desenhado pelos autores do artigo, embora eles prefiram o brise original.

5 Sobre os autores: João Gaspar e Alexandre Villares são arquitetos formados pela FAU- USP e sócios da VectorPro desenho digital para arquitetura e design. Daly Moreno é arquiteto e foi sócio da VectorEscola/VectorPro entre 2000 e 2003.* * estas informações foram atualizadas em março de 2007

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