ANÁLISE DOS ACIDENTES COM ARTRÓPODES PEÇONHENTOS NO CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS (CIT) DO ESTADO DE GOIÁS

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1 ANÁLISE DOS ACIDENTES COM ARTRÓPODES PEÇONHENTOS NO CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS (CIT) DO ESTADO DE GOIÁS Ludiana Ribeiro da Silva 1, Marcus Vinícius Rufino 1, Mariana Modanês Araújo 1, Cynthia Aparecida Arossa 2. 1 Voluntários de Pesquisa (PVIC/UEG), graduandos em Ciências Biológicas, UnUCET- UEG. 2 Orientadora, docente do curso de Ciências Biológicas, UnUCET- UEG. Resumo Este trabalho teve como objetivo verificar os acidentes ocorridos, com artrópodes peçonhentos, através da análise dos cadastros de ocorrência, no Centro de Informações toxicológicas (CIT) do Estado de Goiás. Foram analisadas 331 fichas de acidentes com artrópodes peçonhentos. Dentre estas, 41 fichas eram de casos de acidentes com aranha, 215 de acidentes com escorpiões, 36 de acidentes com lacraias e 39 de outros, que incluiu: abelhas, maribondos, vespas e lagartas (lepidópteras). Em todos os acidentes analisados para os diversos artrópodes peçonhentos, houve um maior índice de ocorrência na mesorregião do Centro-goiano. O presente trabalho está entre os pioneiros em termos de análise descritiva do Estado de Goiás e municípios adjacentes. Houve eficácia desta pesquisa devido à falta de informações provenientes da catalogação dos acidentes. Palavras-chaves: Artrópodes peçonhentos, Saúde Pública, Informações toxicológicas. Introdução Os animais ditos invertebrados distribuem-se por 33 filos (número que pode variar dependendo da classificação adotada), reunindo 95% das espécies conhecidas (Ruppert & Barnes, 1996). No Brasil, os acidentes por animais peçonhentos constituem um problema de Saúde Pública para países em desenvolvimento, dada a incidência, a gravidade e as seqüelas deixadas no doente (Mintom Jr apud Almeida 1989). Dentre os países sul-americanos, o Brasil é o que apresenta o maior número de acidentes por animais peçonhentos de interesse médico por ano. De janeiro de 1990 a dezembro de 1993 o Ministério da Saúde, através da Fundação Nacional de Saúde, notificou acidentes causados por animais peçonhentos. Destes causados por serpentes, causados por escorpiões e por aranhas (Brasil, 2006). De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINI-TOX), foram registrados no Brasil, no ano de 2006, casos de intoxicação humana envolvendo aranhas e escorpiões (Brasil, 2006). Somente na região Centro-Oeste foram registrados 290 casos de acidentes com aranhas e com escorpiões, perfazendo um 1

2 total de ocorrências (Ferreira & Soares, 2008). O trabalho realizado, tem a intenção de obter dados correlacionados à acidentes com artrópodes peçonhentos entre a população, e proporcionar subsídios para a elaboração de outros trabalhos relacionados. Neste contexto o trabalho teve como objetivo verificar os acidentes ocorridos, com artrópodes peçonhentos, através da análise dos cadastros de ocorrência, no Centro de Informações toxicológicas (CIT) do Estado de Goiás. Material e Métodos Foram analisadas, de maneira retrospectiva, as informações sobre os acidentes com artrópodes peçonhentos ocorridos no Estado de Goiás. Os dados foram obtidos através dos cadastros de ocorrência pertencentes ao Centro de Informações Toxicológicas (CIT). Coletaram-se para análise as seguintes variáveis: sexo e faixa etária dos pacientes, distribuição mensal do acidente, município de ocorrência do acidente, regiões anatômicas picadas, classificação quanto à gravidade e evolução dos pacientes. As ocorrências foram agrupadas em seis categorias, de acordo com o agente agressor: 1)aranhas; 2)escorpiões; 3)Lacraias; 4)entre outros artrópodes com maior incidência de casos notificados. Resultados e Discussões Foram analisadas 331 fichas de acidentes com artrópodes peçonhentos. Dentre estas, 41 fichas eram de casos de acidentes com aranha, 215 de acidentes com escorpiões, 36 de acidentes com lacraias e 39 de outros, que incluiu: abelhas, maribondos, vespas e lagartas (lepidópteras). Em relação a zona do acidente,verificamos que a maioria das pessoas picadas por aranha ignoraram com 46,34%,. Seguida de zona urbana que teve 31,7% e por último a zona rural que obteve 21,95% dos casos. Acidentes com escorpiões, tiveram maior incidência em zonas urbanas que foi de 50,24%, seguida pela zona ignorada que foi de 30,91% e por último a zona rural de 18,84%. Acidentes com lacraias obtiveram maiores índices ignorados, no total de 63,8% em seguida a zona urbana apresentou o restante da porcentagem, 36,2% enquanto na zona rural não houve notificação de acidentes com Lacraias. Já os acidentes com outros artrópodes, houve maior índices de ignorado, 51,28% seguido de zona urbana, 33,33% e rural 15,38%. Abaixo, na tabela 1, podemos observar a freqüência dos acidentes causados por cada animal em cada zona. TABELA 1 FREQUÊNCIA DE ACIDENTES CAUSADOS POR CADA ANIMAL EM RELAÇÃO ÀS ZONAS, GOIÁS

3 Podemos dizer que o alto índice de zonas ignoradas em acidentes relacionados com lacraia, aranha e outros artrópodes, pode ter acontecido devido ao desinteresse pessoal de responder a questão ou até mesmo falta de conhecimento sobre o local onde ocorreu a picada. Em relação ao sexo, acidentes com aranhas tiveram maior incidência no sexo masculino (63,41%). Ao contrário dos acidentes com escorpiões, estes tiveram maior incidência no sexo feminino (53,58%). Os acidentes relacionados lacraias tiveram maior incidência no sexo feminino, (60%) enquanto acidentes com outros artrópodes obtiveram 58,97% com homens e 41,02% com mulheres. A distribuição dos acidentes com relação ao sexo, pode estar relacionada com as atividades ocupacionais. A tabela-2, demonstra a comparação destes dados. TABELA 2 FREQUÊNCIA DE ACIDENTES POR ANIMAL EM RELAÇÃO AO SEXO, GOIÁS Em relação ao local da picada, os acidentes com aranhas e escorpiões, tiveram maior índice nos membros superiores que foram de 46,34 % e 46,94 % respectivamente. Já os acidentes com lacraias e os outros artrópodes tiveram maior índice nos membros inferiores que tiveram como valor 40% e 43,58%. A tabela 3 demonstra a freqüência destes e de todas as outras partes do corpo que foram submetidas a picadas: TABELA 3 FREQUÊNCIA DE ACIDENTES POR ANIMAL EM RELAÇÃO AO LOCAL DA PICADA, GOIÁS

4 Em relação as circunstâncias da picada de aranha e escorpião, a maioria aconteceu de maneira não relacionada ao trabalho ( ocupacional) e nem ao lazer. As fichas não especificaram qual foi a circunstância de maior índice, no caso denominamos de outros. Nos casos de acidentes envolvendo lacraia e outros artrópodes peçonhentos houve grande índice da circunstancia outros, (mais de 90% em ambos) e poucos ignorados, (menos de 6% em ambos). A tabela 4 demonstra a frequência dos acidentes em ralação as circunstâncias: TABELA 4 FREQUÊNCIA DE ACIDENTES POR CADA ANIMAL EM RELAÇÃO À CIRCUNSTÂNCIA, GOIÁS 2007 A conclusão foi na maioria dos acidentes de índice leve, em quem nos acidentes causados por aranhas foi de 70,73% e nos acidentes causados por escorpiões foi de 71,75%. Enquanto os acidentes envolvendo lacraia e outros artrópodes, houve maiores índices em leve, (94,44% e 92,3%). Abaixo, na tabela 5, observamos para cada animal a freqüência conclusiva. TABELA 5 FREQUÊNCIA DE CONCLUSÃO DEMONSTRADA POR CADA ACIDENTE, GOIÁS A evolução de maior índice em picadas por escorpiões e aranhas foi a cura com um índice de 86,97% e 75,60% respectivamente. Com aranhas, lacraias e outros artrópodes peçonhentos, não tivemos nenhuma caso de óbito, exceto aos acidentes com escorpiões que foram quatro. 4

5 Em relação aos casos de evolução de picadas de lacraia e outros artrópodes peçonhentos obteve-se cura em 92,1% com lacraias e 94,87% com outros artrópodes. A tabela 6 demonstra as freqüências das evoluções em relação ao acidente causado por cada animal: TABELA 6 FREQUÊNCIA DE ACIDENTES POR ANIMAL EM RELAÇÃO A EVOLUÇÃO, GOIÁS 2007 Em todos os acidentes analisados para os diversos artrópodes peçonhentos, houve um maior índice de ocorrência na Mesorregião do Centro-goiano. Esta mesorregião possui o maior índice de urbanização do Estado de Goiás, é nela que esta inserida a capital de Goiás, e outras cidades de altas taxas de densidade demográfica. Estas cidades possuem grandes periferias, sem saneamento básico o que aumenta a disponibilidade de abrigos e alimento para esses artrópodes, promovendo sua rápida proliferação. TABELA 7 AGENTES CAUSADORES DE ACIDENTES E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA, GOIÁS Acidentes relacionados com lacraia e escorpião teve maior índice em pessoas com a faixa etária de 22 a 32 anos em relação aos outros artrópodes. TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CASOS DE ACIDENTES POR FAIXA ÉTARIA NO ESTADO DE GOIÁS. 5

6 Conclusões Conclui se que houve maiores acidentes escorpiônicos em comparação aos demais artrópodes, uma vez que a população favorece disponibilidades de locais para a introdução destes. O presente trabalho está entre os pioneiros em termos de análise descritiva do Estado de Goiás e municípios adjacentes. Houve eficácia desta pesquisa devido a falta de informações provenientes da catalogação dos acidentes. Referências Bibliográficas ALMEIDA, A. R. P.; BOMFIM, M. G.; NETTO, M. B. Farmacologia dos venenos animais. In: Silva, P. (Ed). Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, p BRASIL. Ministério da Saúde. FIOCRUZ/SINITOX. Casos registrados de Intoxicação Humana. Disponível em: < tab4_brasil.pdf>. Acesso em: 23/10/2008. FERREIRA, A. MELO; SOARES, C. A. A. Aracnídeos peçonhentos análise das informações nos livros didáticos de ciências. Revista ciência & educação, v. 14, n.2, p RUPPERT, E. E., BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. Ed. São Paulo: Roca, p. 6

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