Alterações cardiovasculares em adolescentes sedentários e obesos Cardiovascular changes in sedentary and obese adolescents

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1 Alterações cardiovasculares em adolescentes sedentários e obesos Cardiovascular changes in sedentary and obese adolescents Janaina Fiume Domingues 1 Nathalia Karolynne de Sousa Bezerra 2 Vanessa S. Borges Pestana 3 Resumo A cada dia os fatores de risco cardiovasculares estão mais comuns em nosso cotidiano. A obesidade já está sendo considerada uma epidemia mundial, representando um problema de saúde pública devido ao seu aumento incontrolável. Além disso o sedentarismo é uma das principais causas de ocorrência de vários fatores de risco cardiovasculares no adolescente. Assim, o objetivo deste trabalho foi demonstrar as alterações cardiovasculares causadas nos adolescentes obesos e sedentários. O trabalho foi realizado através de uma revisão de literatura utilizando os seguintes materiais: artigos científicos, teses, livros didáticos e documentações. Os fatores biológicos que oferecem risco para o desenvolvimento dessas doenças crônicas estão relacionados diretamente com o comportamento de hábitos escolhidos na infância e adolescência, como o tabagismo, sedentarismo e a forma errônea de se alimentar. Assim, tem sido evidente o aparecimento de alterações cardiovasculares como a hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia e aterosclerose sendo que esta é determinante para o surgimento de doenças cardiovasculares. Conclui-se que o número de adolescentes sedentários e obesos está aumentando significativamente de acordo com o estilo de vida desses jovens, desenvolvendo fatores de risco como hipertensão arterial e diabetes e alterações cardiovasculares como a aterosclerose. Palavras-chave: adolescentes, alterações cardiovasculares, obesidade, sedentarismo. Abstract Over time, factors of cardiovascular disorders are more common in day to day. Obesity is discussed in the world and represents a public health problem to the fact that uncontrollable increase. However physical inactivity is a major cause of occurrence of several cardiovascular risk factors in adolescents. The aim of this study is to demonstrate the cardiovascular changes in duced in obese and sedentary adolescents. The study was proposed through a literature review using some of the following: scientific papers, theses, textbooks and documentation. Biological factors that are at risk in developing these chronic diseases are linked directly with the habits of behavior chosen in childhood and adolescence, with cigarette smoking, sedentary lifestyle, and a wrong diet. This is evident in the appearance of cardiovascular changes with hypertension, diabetes mellitus, dyslipidemia and atherosclerosis determining as being the la st to the top of cardiovascular diseases. We conclude that the amount of 1 Acadêmica do 10º termo do curso de Fisioterapia no Centro Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba -SP 2 Acadêmica do 8º termo do curso de Fisioterapia no Centro Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba -SP 3 Fisioterapeuta, especialista em Fisioterapia Hospitalar pela Faculdade de Medicina de São Jose do Rio Preto FAMERP, orientadora de estagio supervisionado da área cardiorrespiratória do Centro Salesiano Auxilium de Araçatuba SP.

2 sedentary and obese adolescents are significantly increasing in accordance with the lifestyle, increasing risk factors such as high blood pressure and diabetes and cardiovascular disorders such as atherosclerosis. Key Words: cardiovascular changes, teens, obesity, sedentary lifestyle. Introdução A cada dia os fatores de riscos cardiovasculares estão mais comuns em nosso cotidiano. O ritmo acelerado de vida, o consumo, a mídia, as facilidades são fatores, que associados a falta de atividade física com a alimentação não saudável como fast-foods, tornam as doenças cardiovasculares cada vez mais presentes nos adolescentes [1]. Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive. A adolescência se inicia com as mudanças corporais da puberdade e termina quando o indivíduo consolida seu crescimento e sua personalidade, obtendo progressivamente sua independência econômica, além da integração em seu grupo social. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), define a adolescência como a faixa etária de 12 a 18 anos de idade [2]. A definição da obesidade é dada a partir do índice de massa corporal (IMC), no qual é obtida pela divisão da massa corporal em quilogramas e pela altura em metros ao quadrado [3]. Para adolescentes a classificação nutricional é dada a partir da identificação no gráfico do percentil de IMC por idade e sexo, de acordo com a seguinte classificação: Percentil de IMC por idade abaixo de 5: adolescente com baixo peso. Percentil de IMC por idade maior ou igual a 5 e menor que 85: adolescente com peso adequado. Percentil de IMC por idade maior ou igual a 85: adolescente com sobrepeso [4] Os gráficos abaixo representam os percentis do indicador de IMC por idade e sexo.

3 Gráfico 1: Percentil de IMC por idade e sexo masculino Fonte: Ministério da Saúde, 2004 Gráfico 2: Percentil de IMC por idade e sexo feminino Fonte: Ministério da Saúde, A obesidade já esta sendo uma epidemia mundial, assim representando um problema de saúde publica devido o seu aumento incontrolável. Alguns estudos revelam que a probabilidade de uma criança ou adolescente que já possui um IMC elevado, apresentar sobrepeso ou obesidade na faixa etária de 35 anos é maior do que um adolescente com o IMC normal [3,5]. A obesidade associada á esses fatores de vida também teve um aumento significativo nas últimas três décadas, particularmente entre os adolescentes e adultos jovens. As consequências do excesso de peso são inúmeras e associam-se ao aumento da pressão arterial e doenças cardiovasculares. Esse aumento é preocupante uma vez que a obesidade,

4 principalmente na adolescência é fator de risco para a obesidade na idade adulta [6]. O sedentarismo é definido como, ausência ou diminuição de atividades físicas ou esportivas. É considerado como a doença do século pois, está associada ao comportamento cotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. Pessoas que tem um gasto calórico reduzido semanalmente pela ausência da prática esportiva são consideradas sedentárias ou com hábitos sedentários [7]. São diversas as consequências do sedentarismo para a saúde, podendo provocar um processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular além de comprometer o funcionamento de vários órgãos posteriormente distinguindo-se um fenômeno associado à hipotrofia de fibras musculares. Além disso o sedentarismo é uma das principais causas de ocorrência de vários fatores de risco cardiovasculares no adolescente como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes, obesidade, hipercolesterolemia e também o aparecimento de doenças cardiovasculares como a doença aguda coronariana (DAC) e o infarto agudo do miocárdio (IAM), entre outras [7]. Assim, o objetivo deste trabalho foi demonstrar as alterações cardiovasculares causadas nos adolescentes obesos e sedentários. Material e Método O presente trabalho foi realizado através de uma revisão de literatura utilizando os seguintes materiais: artigos científicos, teses, livros didáticos e documentações. Foram utilizados como fonte de pesquisa o banco de dados eletrônicos de sites como: Lilacs, Bireme, Scielo e Google Acadêmico no período de 2000 a Discussão As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em países desenvolvidos e sub-desenvolvidos. O estilo de vida e hábitos pessoais influenciam no surgimento das doenças cardiovasculares ainda na infância e também no aparecimento de fatores de risco como HAS, sedentarismo, diabetes e obesidade [8,9].

5 Segundo Nobre et. al. [10] os fatores biológicos que oferecem risco para o desenvolvimento dessas doenças crônicas estão relacionados diretamente com o comportamento de hábitos escolhidos na infância e adolescência, como o tabagismo, sedentarismo, uso de álcool e outras drogas, e a forma errônea de se alimentar. A HAS é um fator de risco importante para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares que pode atingir qualquer faixa etária e quando presente desde a adolescência pode evoluir com uma maior probabilidade de se tornar um adulto hipertenso. É uma síndrome multicausal e multifatorial que se caracteriza pela presença de níveis tensionais elevados e normalmente estão associados a distúrbios metabólicos, hormonais e a hipertrofia cardíaca e vascular [8,11]. Outros fatores que levam os adolescentes a desenvolverem a hipertensão são a história familiar, a obesidade, o sedentarismo e o etilismo. A HAS é uma doença crônica definida pela persistência de níveis de pressão arterial acima dos valores de normalidade sendo considerado um grave problema de saúde pública, e assim sendo uns dos parâmetros mais comuns para o aparecimento de doenças cardiovasculares [8,9]. Para Trombetta et. al. [12] a obesidade é o resultado do desequilíbrio de ingestão com o gasto energético do indivíduo, entretanto, outras características constitui para essa composição corporal como a idade, o metabolismo, sexo e nos últimos anos vem aumentando a compreensão que a influência genética da obesidade são herdadas. Para se caracterizar como obeso o tecido adiposo do homem deve ser maior que 20% e nas mulheres maior que 30% do seu peso corporal. Assim, outro fator de risco é a obesidade que quando presente na adolescência traz consequências a curto e em longo prazo devido ao fator de estar associada a um perfil lipídico anormal tendo aumento do colesterol total, dos triglicerídeos, do LDL (baixa densidade lipoproteína), e a diminuição do HDL (alta densidade lipoproteína) [8]. Nas regiões em desenvolvimento à medida que suas economias se industrializam tem sido observado um aumento do IMC em adolescentes principalmente em função da adoção de estilo de vida caracterizado pela

6 presença do sedentarismo acompanhado de dietas com mais gorduras, grandes porções de calorias e menos fibras [10,12]. O sedentarismo já presente na adolescência está associado com a diminuição de atividades físicas por diversas razões dentre elas, a menor tendência de caminhar, andar de bicicleta e o aumento do uso de carro para o transporte além do aumento das práticas sedentárias como assistir á televisão, jogar vídeo game e fazer uso do computador e celulares [8]. Uma das patogêneses mais encontradas nas doenças cardiovasculares é a aterosclerose, que surge em decorrência da formação de placas de gordura na parede arterial podendo obstruir a luz do vaso, resultando em doenças como IAM, acidente vascular encefálico (AVE) e doenças vasculares periféricas. Há evidências anatomopatológicas de que a formação dessas placas inicia-se na infância progredindo lentamente até a vida adulta [10]. Segundo Santos et. al. [8] nos últimos anos tem sido evidente o papel da inflamação na fisiopatogenia da aterosclerose como determinante nas doenças cardiovasculares, observando-se ainda que esse processo pode aparecer no início da vida, além do surgimento de estrias gordurosas na aorta durante a infância e de placas fibrosas observadas antes dos 20 anos de idade. A Diabetes Mellitus é uma doença crônica de caráter metabólico caracterizada pela hiperglicemia e pela ausência e/ou deficiência da produção de secreção da insulina pelo pâncreas. Esse aumento de pessoas com diabetes no mundo está relacionado diretamente com o aumento da obesidade e do sedentarismo [13,14]. A diabetes mais frequente são do tipo 1 e do tipo 2. A diabetes do tipo 1 também chamada de diabetes insulino-dependente ou diabete juvenil ocorre em 10% dos casos registrado e preferencialmente em crianças e adolescentes entre 5 e 14 anos. É uma doença auto-imune onde o sistema imunológico não faz o reconhecimento de células β-pancreáticas assim destruindo-as, e causando a morte celular. A manifestação da doença é variável sendo rápido em crianças com independência total de insulina, e no adulto é lenta necessitando apenas da insulina após muitos anos da doença. A diabetes do tipo 2 ou diabetes de adulto tem sua etiologia complexa e tem como resultado influência genética, assim á uma triagem de anormalidades onde inclui o aumento da produção hipotica de glicose e a diminuição na secreção da

7 insulina e de sua ação, reduzindo a utilização e o armazenamento de glicose no organismo [14]. De acordo com Santos et. al. [8] o exercício físico regular associado á modificações alimentares, atuam na prevenção e no controle das doenças cardiovasculares. A prática de atividade física diminui a incidência de morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares além de minimizar os fatores de risco para estas doenças desde a infância até a idade adulta. Para Rique et. al. [15] a prática de exercício físico seja benéfica é necessária uma combinação de frequência, intensidade e duração do exercício, além de atividade aeróbica, exercícios resistidos e de flexibilidade. Essa prática exerce um papel terapêutico importante além de vários benefícios tais como, melhora do perfil lipídico em longo prazo por elevar a concentração de HDL e diminuir o LDL, perda de peso, controle da hipertensão arterial, melhora da resistência á insulina e da intolerância á glicose, aumento da captação de glicose pelos músculos esqueléticos, diminuição dos triglicerídeos, diminuição da presença de coronariopatias, diminuição da resistência vascular periférica reduzindo a pressão arterial. Conclusão Conclui-se que o número de adolescentes sedentários e obesos está aumentando significativamente de acordo com o estilo de vida desses jovens, onde cada vez mais se aumenta o consumo de alimentos ricos em gordura associado à falta de exercício físico, desenvolvendo alterações cardiovasculares tais como a diabetes mellitus, HAS, dislipidemia e aterosclerose. Portanto, é possível concluir também que a prevenção feita através da atividade física e reeducação alimentar desde a fase da infância é de extrema importância para que não ocorram problemas cardiovasculares quando a criança atingir a adolescência até mesmo a idade adulta. Referências 1- Gomes EB, Moreira TMM, Pereira CV, Sales IB, Lima FET, Freitas CHA, et. al. Fatores de risco cardiovascular em adultos jovens de um município do nordeste brasileiro. Revista Brasileira de enfermagem Reben jul-ago. Acesso em: 20 de abril de 2015 Disponível em:

8 <htpp:// 0007>. 2- Eisenstein, E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência & Saúde Jun;2(2). 3- Terres NG, Pinheiro RT, Horta BL, Pinheiro KAT, Horta LL. Prevalência e fatores associados ao sobrepeso e á obesidade em adolescentes. Revista Saúde Publica. 2006;40(4): Vigilância alimentar e nutricional-sisvan: orientações básicas para coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde/[andhressa Araújo Fagundes et al]-brasília: Ministério da Saúde, Soares, CM.Marketing social na prevenção da obesidade p 23. Acesso em: 7 de junho de Disponível em: < F%20-%20Chisthophone%20de%20Melo%>. 6- Sichieri R, Souza RA. Estratégias para prevenção da obesidade em crianças e adolescentes. Cad. Saúde Publica. Rio de janeiro Acesso em: 18 de abril de Disponível em:< 7- Negrão CE, Trombetta IC, Tinucci T, Forjaz CLM. O papel do sedentarismo na obesidade. Rev Bras hipertens abr-jun. 7(2): Santos MG, Pegoraro M, Sandrini F, Macuco EC. Fatores de risco no desenvolvimento da aterosclerose na infância e adolescência. Arq Bras Cardiol 2008; Monego ET, Jardim PCBV. Determinantes de risco para doenças cardiovasculares em escolares. Arquivos Brasileiros de Cardiologia jul; 87(1). 10- Nobre MRC, Domingues RZL, Silva AR, Colugnati FAB, Taddei JAAC. Prevalências de sobrepeso, obesidade e hábitos de vida associados ao risco cardiovascular em alunos do ensino fundamental. Rev Assoc Med Bras 2006; 52(2): Brum PC, Rondon MUPB, Da Silva GJ, Krieger EM. Hipertensão arterial e exercício físico aeróbico. In: Negrão CE, Barretto ACP. Cardiologia do exercício. Manole. 2º edição. Barueri P Trombetta IC, Batalha LT, Halpern A. Exercício e obesidade. In :Negrão CE, Barretto ACP.Cardiologia do exercício. Manole. 2º edição. Barueri p Morais GFC, Soares MJGO, Costa MML, Santos IBC. O diabético diante do tratamento, fatores de risco e complicações crônicas. Rev enferm UERJ. Rio de janeiro abr/jun; Alonso DO, Ramires PR, Silva MER. Exercício e diabetes. In: Negrão CE, Barretto ACP. Cardiologia do exercício. Manole. 2º edição. Barueri p Rique ABR, Soares EA, Meirelles CM.Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Rev Bras Med Esporte Nov-Dez; 8(6):

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