Perícias e Peritos. Profª. Raquel Barbosa Cintra
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1 Perícias e Peritos Profª. Raquel Barbosa Cintra 1
2 Perícias e Peritos Processo: conjunto de providências que devem ser tomadas para verificar um fato e sanar o dano ao direito. Dentro de um processo, se houver uma dúvida técnica, o perito deve ser chamado para elucidá-la. Só assim, será possível esclarecer o fato. 2
3 Provas Meios pelos quais se busca a verdade. Prova documental: documento. Prova testemunhal: quando o fato não deixa vestígio material. Pode não corresponder à verdade. Prova técnica: quando o fato deixa vestígio material duradouro, que pode ser examinado por pessoa tecnicamente capacitada. É a perícia. 3
4 Peritos Perito: é o técnico nomeado e compromissado judicialmente para realizar um exame, com finalidade de esclarecer um fato dentro de um processo. 4
5 Peritos A função do perito é verificar o fato. Expondo sua opinião científica, o perito age livremente, é senhor da sua vontade, das suas convicções, não podendo ser coagido por ninguém, nem pelo juiz, nem pela polícia, no sentido de chegar a conclusões preestabelecidas. Caso se sinta pressionado e sem liberdade para realizar de modo adequado o exame, o perito deve recusar-se a fazê-lo, mesmo que sua recusa o exponha a possíveis e injustas sanções administrativas. Prof. Hygino de Carvalho Hércules 5
6 Peritos - Tipos 1. Oficial: investido em cargo ou função pública e realiza perícia, por dever legal, agindo de acordo com a lei e as normas da instituição a que pertença. Exemplos: médico-legista, perito criminal, médico perito do INSS 6
7 Peritos - Tipos 2. Assistente técnico: contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo. 7
8 Peritos - Tipos 3. Ad hoc, louvado ou nomeado: quando nomeado pelo Juízo ou por autoridade competente, para atuar como perito de confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo. 8
9 Peritos - Tipos 3. Ad hoc, louvado ou nomeado: CPC art. 157: O perito tem o dever de cumprir o ofício, no prazo que lhe designar o juiz, empregando toda a sua diligência, podendo escusar-se do encargo alegando motivo legítimo. 1 A escusa será apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, contado da intimação, da suspeição ou do impedimento supervenientes, sob pena de renúncia ao direito a alegá-la. 2 Será organizada lista de peritos na vara ou na secretaria, com disponibilização dos documentos exigidos para habilitação à consulta de interessados, para que a nomeação seja distribuída de modo equitativo, observadas a capacidade técnica e a área de conhecimento. 9
10 Peritos - Tipos 3. Ad hoc, louvado ou nomeado: CPP art. 277: O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob pena de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível. Parágrafo único. Incorrerá na mesma multa o perito que, sem justa causa, provada imediatamente: a) deixar de acudir à intimação ou ao chamado da autoridade; b) não comparecer no dia e local designados para o exame; c) não der o laudo, ou concorrer para que a perícia não seja feita, nos prazos estabelecidos. 10
11 Peritos O perito não pode atuar em qualquer processo, estando sujeito às mesmas suspeições e impedimentos que os juízes. CPP: art. 252 (impedimento) e 254 (suspeição) CPC: art. 144 (impedimento) e 145 (suspeição) 11
12 Perícia Médica Toda sindicância promovida por autoridade policial ou judiciária, acompanhada de exame em que, pela natureza do mesmo, os peritos são ou devem ser médicos. Souza Lima 12
13 Perícias e Peritos Judiciais: Criminal (IML e IC) Civil (IMESC) Trabalhista Previdenciária (VAT e JEF) Administrativas: Previdenciária (INSS) Administração pública (DPME) Securitária 13
14 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005: Dispõe sobre a realização de PERÍCIA MÉDICA e dá outras providências. CONSIDERANDO que a perícia médica caracteriza-se como ato médico por exigir conhecimento técnico pleno e integrado da profissão; sendo atividade médica legal responsável pela produção da prova técnica em procedimentos administrativos e ou em processos judiciais e que deve ser realizada por médico regularmente habilitado... RESOLVE: Art. 1º Perito médico é a designação genérica de quem atua na área médica legal, realizando exame de natureza médica em procedimentos administrativos, e processos judiciais, securitários ou previdenciários; atribuindo-se esta designação ao médico investido por força de cargo/função pública, ou nomeação judicial ou administrativa, ou ainda por contratação como assistente técnico das partes. 14
15 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 2º - As causas de impedimentos e suspeição aplicáveis aos auxiliares da Justiça se aplicam plenamente aos peritos médicos. 1º - É vedado ao médico do trabalho de empresa/instituição atuar como perito ou assistente técnico em processo judicial ou procedimento administrativo envolvendo empregado/funcionário ou ex-empregado/funcionário da mesma empresa. 2º - É vedado ao médico, qualquer que seja a especialidade, atuar como perito em face de servidores da mesma instituição e mesmo local de trabalho, exceto se compuser corpo de peritos exclusivos para esta função ou na função de assistente técnico. 3º - Constitui infração ética expressa no art. 120 do Código de Ética Médica, Resolução CFM nº 1.246/88 (art. 93 do novo código Resolução CFM nº 1.931/2009), o médico ser perito ou assistente técnico em processo judicial ou procedimento administrativo, envolvendo seu paciente ou ex-paciente. 15
16 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 3º - Na formação de sua opinião técnica, o médico investido na função de perito não fica restrito aos relatórios elaborados pelo médico assistente do periciando. Deverá, todavia, abster-se de emitir juízo de valor acerca de conduta médica do colega, incluindo diagnósticos e procedimentos terapêuticos realizados ou indicados, na presença do periciando, devendo registrá-la no laudo ou relatório. Parágrafo Único - O médico, na função de perito, deve respeitar a liberdade e independência de atuação dos profissionais de saúde sem, todavia, permitir a invasão de competência da sua atividade, não se obrigando a acatar sugestões ou recomendações sobre a matéria em discussão no processo judicial ou procedimento administrativo. 16
17 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 4º - O exame médico pericial deve ser pautado pelos ditames éticos da profissão, levando-se em conta que a relação perito/periciando não se estabelece nos mesmos termos da relação médico/paciente. 1º - É vedado ao médico, na função de perito, divulgar suas observações, conclusões ou recomendações, fora do procedimento administrativo e processo judicial, devendo manter sigilo pericial, restringindo as suas observações e conclusões ao laudo pericial, exceto por solicitação da autoridade competente. 2º - É vedado ao médico, na função de perito, modificar procedimentos propedêuticos e/ou terapêuticos, salvo em situação de indiscutível perigo de vida ou perda de função fisiológica, devendo, neste caso, fundamentar e comunicar por escrito o fato ao médico assistente, devendo ainda declarar-se suspeito a partir deste momento. 17
18 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 5º - O médico na função de perito não deve aceitar qualquer tipo de constrangimento, coação, pressão, imposição ou restrição que possam influir no desempenho de sua atividade, que deve ser realizada com absoluta isenção, imparcialidade e autonomia, podendo recusar-se a prosseguir no exame e fazendo constar no laudo o motivo de sua decisão. 18
19 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 6º - O médico, na função de perito ou assistente técnico, tem o direito de examinar e copiar a documentação médica do periciando, necessária para o seu mister, obrigando-se a manter sigilo profissional absoluto com relação aos dados não relacionados com o objeto da perícia médico legal. 1º - Poderá o médico investido nestas funções solicitar ao médico assistente, as informações e os esclarecimentos necessários ao exercício de suas atividades. 2º - O diretor técnico ou diretor clínico e o médico responsável por Serviços de Saúde, públicos ou privados, devem garantir ao médico perito e ao assistente técnico todas as condições para o bom desempenho de suas atividades, bem como o acesso aos documentos que se fizerem necessários, inclusive deles obter cópias, desde que com a anuência do periciando ou seu representante legal. 19
20 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 7º - O assistente técnico tem o direito de estar presente e participar de todos os atos periciais. 1º - É dever do perito judicial e dos assistentes técnicos conferenciarem e discutirem o caso sub judice, disponibilizando, um ao outro, todos os documentos sobre a matéria em discussão após o término dos procedimentos periciais e antes de protocolizarem os respectivos laudos ou pareceres. 2º - É dever do perito comunicar aos assistentes técnicos, oficialmente, e com a antecedência mínima de 10 (dez) dias, a data, a hora e o local da realização de todos os procedimentos periciais. 20
21 Perícias e Peritos Resolução CREMESP nº 126/2005 Art. 8º - O atestado ou relatório médico solicitado ou autorizado pelo paciente ou representante legal, para fins de perícia médica, deve conter apenas informações sobre o diagnóstico, os exames complementares, a conduta terapêutica proposta e as consequências à saúde do seu paciente. Art. 9º - O médico, na função de perito nomeado ou de assistente técnico, faz jus aos honorários periciais, que não devem ser vinculados ao resultado do processo judicial, procedimento administrativo e/ou ao valor da causa. 21
22 Dúvidas? as Fonte: 22
23 Documentos médico-legais Profª. Raquel Barbosa Cintra 23
24 Documentos médico-legais Documento: é uma declaração escrita para servir de prova. Documento médico-legal: toda declaração firmada por médico, no exercício da profissão, para servir como prova, e que pode ser utilizada com finalidades jurídicas (Hilário Veiga de Carvalho). Três tipos: Relatório médico-legal Parecer médico-legal Atestado médico 24
25 1. Relatório Médico-Legal 25
26 1. Relatório médico-legal É o documento que contem a narração de uma perícia médica. É a narração escrita e minuciosa de todas as operações de uma perícia médica, determinada por autoridade policial ou judiciária, a um ou mais profissionais anteriormente nomeados e compromissados na forma da lei. Flamínio Fávero 26
27 1. Relatório médico-legal Tipos: Auto: ditado pelo perito ao escrivão durante a realização do exame pericial; Laudo: redigido pelo próprio perito, posteriormente ao exame pericial. 27
28 1. Relatório médico-legal Possui uma forma padronizada, o que facilita sua análise. Preâmbulo; Quesitos; Histórico; Descrição; Discussão; Conclusão; Resposta aos quesitos. 28
29 1. Relatório médico-legal Preâmbulo É a introdução do laudo pericial, na qual consta a qualificação da autoridade solicitante, do perito e assistentes técnicos, do examinado, endereço do local onde foi realizado o exame, data e hora do exame e o tipo de perícia realizada. 29
30 1. Relatório médico-legal Quesitos São as perguntas formuladas pela autoridade, com a finalidade de caracterizar o fato relevante. São a expressão da dúvida que a justiça deseja esclarecer através da perícia. Transcrição dos quesitos (juízo, autor, réu). No âmbito criminal, os quesitos são padronizados. 30
31 1. Relatório médico-legal Quesitos Lesão corporal 1. Há ofensa a integridade corporal ou à saúde do examinado? 2. Qual a natureza do agente, instrumento ou meio que a produziu? 3. Foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel? 4. Resultará incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias; ou perigo de vida; ou debilidade permanente de membro, sentido ou função; ou antecipação do parto? 5. Resultará incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável; ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função; ou deformidade permanente ou aborto? 31
32 1. Relatório médico-legal Quesitos Exame necroscópico 1. Houve morte? 2. Qual a sua causa? 3. Qual o instrumento ou meio que a produziu? 4. Foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel? 32
33 1. Relatório médico-legal Histórico É o local onde constará a história sobre o ocorrido. Pode-se adquirir informações através de documentos apresentados, como relatórios médicos e resultados de exames laboratoriais e de imagem. Tem valor relativo. 33
34 1. Relatório médico-legal Descrição É A PARTE MAIS IMPORTANTE DO RELATÓRIO MÉDICO-LEGAL! É A ALMA DO LAUDO. Aqui será feito o visum et repertum. O perito deverá descrever minuciosa e exatamente aquilo que viu e verificou. Pode ser ilustrado com esquemas e fotografias. É correspondente ao exame físico da medicina assistencial. 34
35 1. Relatório médico-legal Discussão Análise cuidadosa dos dados fornecidos pelo exame pericial registrados na descrição e comparálos com o relatado no histórico, de maneira a encaminhar o pensamento do leitor para a conclusão. 35
36 1. Relatório médico-legal Conclusão É o resumo do observado e discutido pelo perito, sendo uma dedução lógica da discussão elaborada. Deve ser clara e sucinta. Caso haja mais do que uma conclusão, deve o perito enumerá-las. 36
37 1. Relatório médico-legal Resposta aos quesitos Devem ser sucintas, conclusivas e objetivas. Caso haja necessidade, fazer referência ao texto. 37
38 2. Parecer Médico-Legal 38
39 2. Parecer médico-legal É a resposta escrita de autoridade médica, de comissão de profissionais ou de sociedade científica, a consulta formulada com o intuito de esclarecer questões de interesse jurídico. Hilário Veiga de Carvalho Geralmente é feito por profissional com competência especial no assunto (especialista), para saber a sua opinião. 39
40 2. Parecer médico-legal Seu valor depende do renome científico do médico que o emite. Deve-se levar em conta a condução da argumentação feito de modo claro e lógico. 40
41 2. Parecer médico-legal Tem as seguintes partes: Preâmbulo; Exposição dos motivos; Discussão; Conclusão. 41
42 2. Parecer médico-legal Preâmbulo É feito como no laudo médico pericial. Aqui o parecerista deve colocar sua titulação para dar mais força ao parecer. 42
43 2. Parecer médico-legal Exposição dos motivos É o motivo da consulta. Caso haja quesitos, eles podem ser aqui colocados. Deve-se fazer uma análise do histórico, com um resumo cronológico dos fatos. 43
44 2. Parecer médico-legal Discussão É A PARTE FUNDAMENTAL DO PARECER! Os fatos e documentos são analisados, hipóteses são formuladas, deduções coerentes podem ser feitas. Servem de fundamento para elucidação da dúvida levantada. O parecerista deve citar literatura médica científica para aumentar o peso de seu parecer. 44
45 2. Parecer médico-legal Conclusão Síntese dos pontos mais importantes da discussão, de maneira clara e sucinta. Caso haja quesitos, os mesmos devem ser respondidos após a conclusão. 45
46 3. Atestado Médico 46
47 3. Atestado médico É a afirmação simples e por escrito de um fato médico e de suas consequências. Souza Lima É firmado por solicitação do interessado. Qualquer médico pode fornecê-lo, desde que esteja habilitado profissional e legalmente para o exercício da medicina, e que tenha praticado o ato profissional que o justifique. 47
48 3. Atestado médico Classificação: Causa médica: sanidade, enfermidade e óbito; Finalidade: oficiosos, administrativos e judiciários. 48
49 3. Atestado médico Causa médica: Sanidade: que indica a boa condição de saúde. Enfermidade: que refere a doença e seus impedimentos. Óbito: que versa sobre o óbito e suas causas. 49
50 3. Atestado médico Finalidade Oficiosos: solicitados por qualquer pessoa cujo o interesse se atende. Exemplo: justificar falta, permitir aula de ginástica. Administrativos: exigidos pela autoridade administrativa, como os órgãos públicos. Exemplo: servidor que requer licença ou aposentadoria; atestado de sanidade para escola. Judiciários: são os atestados solicitados por juiz. Exemplo: justificativa de ausência no Tribunal do Júri. 50
51 3. Atestado médico Atestado gracioso: é aquele solicitado por conhecido que afirma ter ficado doente e teve falta no trabalho, ou que não teve nada e para não sofrer punições pede o atestado. Os atestados médicos de favor devem ser rigorosamente proscritos! 51
52 3. Atestado médico Só deve conter o diagnóstico se o paciente assim permitir. Inclusive se for codificado pela CID-10 (Classificação Internacional das Doenças 10ª edição). 52
53 3. Atestado médico Código Penal Falsidade de atestado médico Art Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso: Pena - detenção, de um mês a um ano. Parágrafo único - Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa. 53
54 3. Atestado médico Código de Ética Médica É vedado ao médico: Art. 80. Expedir documento médico sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade. Art. 81. Atestar como forma de obter vantagens. Art. 82. Usar formulários de instituições públicas para prescrever ou atestar fatos verificados na clínica privada. 54
55 3. Atestado médico 3. Código de Ética Médica: É vedado ao médico: Art. 83. Atestar óbito quando não o tenha verificado pessoalmente, ou quando não tenha prestado assistência ao paciente, salvo, no último caso, se o fizer como plantonista, médico substituto ou em caso de necropsia e verificação médico-legal. Art. 84. Deixar de atestar óbito de paciente ao qual vinha prestando assistência, exceto quando houver indícios de morte violenta. Art. 91. Deixar de atestar atos executados no exercício profissional, quando solicitado pelo paciente ou por seu representante legal. 55
56 3. Atestado médico Resolução CFM nº 1.658/ CONSIDERANDO que é vedado ao médico atestar falsamente sanidade ou atestar sem o exame direto do paciente; CONSIDERANDO que o profissional que faltar com a verdade nos atos médicos atestados, causando prejuízos às empresas, ao governo ou a terceiros, está sujeito às penas da lei;... CONSIDERANDO que somente os médicos e odontólogos têm a prerrogativa de diagnosticar enfermidades e emitir os correspondentes atestados; 56
57 3. Atestado médico Resolução CFM nº 1.658/2002 RESOLVE: Art. 1º O atestado médico é parte integrante do ato médico, sendo seu fornecimento direito inalienável do paciente, não podendo importar em qualquer majoração de honorários. Art. 2º Ao fornecer o atestado, deverá o médico registrar em ficha própria e/ou prontuário médico os dados dos exames e tratamentos realizados, de maneira que possa atender às pesquisas de informações dos médicos peritos das empresas ou dos órgãos públicos da Previdência Social e da Justiça. 57
58 3. Atestado médico Resolução CFM 1.658/2002 Art. 3º Na elaboração do atestado médico, o médico assistente observará os seguintes procedimentos: a) especificar o tempo concedido de dispensa à atividade, necessário para a completa recuperação do paciente; b) estabelecer o diagnóstico, quando expressamente autorizado pelo paciente; c) registrar os dados de maneira legível; d) identificar-se como emissor, mediante assinatura e carimbo ou número de registro no Conselho Regional de Medicina. 58
59 3. Atestado médico Resolução CFM 1.658/2002 Art. 4º É obrigatória, aos médicos, a exigência de prova de identidade aos interessados na obtenção de atestados de qualquer natureza envolvendo assuntos de saúde ou doença. Art. 5º Os médicos somente podem fornecer atestado com o diagnóstico codificado ou não quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do próprio paciente ou de seu representante legal. Parágrafo único No caso da solicitação de colocação de diagnóstico, codificação ou não, ser feita pelo próprio paciente ou seu representante legal, esta concordância deverá estar expressa no atestado. 59
60 3. Atestado médico Resolução CFM 1.658/2002 Art. 6º Somente aos médicos e aos odontólogos, estes no estrito âmbito de sua profissão, é facultada a prerrogativa do fornecimento de atestado de afastamento do trabalho. 1º Os médicos somente devem aceitar atestados para avaliação de afastamento de atividades quando emitidos por médicos habilitados e inscritos no Conselho Regional de Medicina, ou de odontólogos, nos termos do caput do artigo. 2º O médico poderá valer-se, se julgar necessário, de opiniões de outros profissionais afetos à questão para exarar (redigir) o seu atestado. 3º O atestado médico goza da presunção de veracidade, devendo ser acatado por quem de direito, salvo se houver divergência de entendimento por médico da instituição ou perito. 4º Em caso de indício de falsidade no atestado, detectado por médico em função pericial, este se obriga a representar ao Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição. 60
61 3. Atestado médico Resolução CFM 1.658/2002 Art. 7º O determinado por esta resolução vale, no que couber, para o fornecimento de atestados de sanidade em suas diversas finalidades. 61
62 Caso você vá prestar algum concurso que utilize a bibliografia do Genival Veloso de França, ele ainda considera como documentos médico-legais as notificações, os prontuários e os depoimentos orais. 62
63 Notificações São comunicações compulsórios feitas pelos médicos às autoridades sanitárias a respeito de doenças infectocontagiosas, por exemplo. A lista de doenças de notificação compulsória se encontra na Portaria do Ministério da Saúde nº 104, de 25 de Janeiro de
64 Prontuários São formados por todo o acervo documental organizado da assistência a saúde do paciente. Tem diversas partes: evoluções, prescrições, relatórios de enfermagem, anestesia e cirurgia, resultado de exames complementares. 64
65 Prontuários Servem para esclarecer a sequencia de acontecimentos médicos em relação àquele paciente. O prontuário é do paciente, porém esta sob a guarda do médico e/ou da instituição. 65
66 Depoimento Oral Os peritos podem ser chamados para prestarem esclarecimentos de pontos duvidosos no laudo. Essas declarações são tomadas em audiências de instrução e julgamento sobre fatos conflitantes ou obscuros no laudo pericial. 66
67 Dúvidas? as Fonte: 67
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