Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba

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1 Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Autores Litza Márcia da Cunha Porto Sandra Magelli Moreira Silva Coelba- Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Av. Edgar Santos 300 Cabula Salvador/ Bahia

2 RESUMO Dentro do conceito de saúde como resultado de vários fatores sociais, econômicos, e culturais, podemos afirmar que a saúde do trabalhador faz parte desta integralidade, não podendo ser separada da saúde individual de cada um. Portanto, ações propostas no âmbito da empresa, repercutem na vida pessoal de todos, e mudanças de hábitos interferem positivamente, tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele. Ações coletivas e individuais usadas de forma preventiva tornam-se mais eficazes, pois proporcionam ao indivíduo um maior controle das causas que podem levar ao aparecimento das doenças. Essas ações não representam necessariamente altos investimentos, muitas podem ser executadas através de procedimentos simples, mas sistematizados, desde que adequados ao perfil de saúde dos colaboradores da Empresa, considerando dados específicos como faixa etária, sexo, atividade laboral, estilo de vida, além é claro, dos dados médicos constatados através dos exames médicos periódicos. Desde o ano de 2006, a Coelba vem realizando os exames periódicos com a preocupação de identificar fatores além de dados biomédicos, ampliando assim o conhecimento do perfil de saúde dos colaboradores, indo além do aspecto legal estabelecido pela NR-7. Como resultante deste estudo foram implementados os exames pós periódicos como uma ferramenta de acompanhamento individual à saúde do colaborador da Coelba, permitindo a minimização dos riscos à saúde, não só do ponto de vista de índices metabólicos, bem como evidenciar a valorização e conscientização da vida.

3 INTRODUÇÃO A Coelba realiza anualmente os exames médicos periódicos para os empregados da área operacional e administrativos com idade acima de 45 anos e bianualmente para todos os empregados. A partir do ano de 2006 sentiu-se a necessidade de modificar a metodologia de realização desses exames com o objetivo de otimizar o tempo, insistir na qualidade dos exames e buscar atuar nos fatores que impactariam na melhoria da saúde dos empregados. Os resultados desses dados tabulados e analisados revelaram que o estilo de vida, os hábitos alimentares e culturais (álcool e fumo) e o ritmo de trabalho, têm relação com os dados biomédicos constatados, principalmente referentes a doenças cardiovasculares, sedentarismo, obesidade e o estresse. Com o conhecimento dos agravos a saúde e dos determinantes de risco, a Coelba redefiniu estratégias de ações prevencionistas coletivas através de campanhas, feiras de saúde e programas de promoção a saúde e implementou uma intervenção individual, sistemática, com foco direcionado a eliminar e/ou minimizar o risco a saúde iminente de cada empregado, através dos exames ocupacionais pós periódicos. DESENVOLVIMENTO São utilizados como ferramentas: a-) avaliação clinica individual realizada pelo médico(a) do trabalho, logo após a conclusão do exame médico ocupacional periódico, de caráter reorientativo, encaminhando-lhe à especialista (s) para acompanhamento e tratamento da sua patologia através do Plano de Saúde; b-) reavaliações sistemáticas para acompanhamento da evolução clinica de acordo com o grau de risco apresentado ; c-) adequação interna, das atividades laborais com restrições de tarefas face às limitações apresentadas, evitando possíveis agravos ou acidentes do trabalho;

4 d-) Utilização de fichas de acompanhamento e termo de compromisso, com a ciência do empregado, evidenciando a parceria empregado x médico na busca da mudança do seu estado de saúde; d-) Registro em prontuário e ficha clinica da terapêutica realizada, assim como, dados dos profissionais médicos assistentes que acompanha o empregado. CONCLUSÃO Ação desenvolvida pelo Departamento de Saúde e Segurança da Coelba por três anos consecutivos permitiu uma atuação positiva da situação de saúde dos empregados, com ênfase na mudança do estado de saúde dos chamados doentes crônicos. Percebe-se a melhoria dos índices dos desvios de saúde comparativamente ao ano anterior, mensurado através de exames complementares e clínicos e da melhoria do nível de consciência dos empregados em relação à promoção a saúde e estilo de vida.

5 ILUSTRAÇÃO Gráficos com dados comparativos dos índices metabólicos e estilo de vida. GLICEMIA ESTUDO COMPARATIVO 2006 ( N = 2330) X 2008 (N=2366) População Geral EVOLUÇÃO DE DIABÉTICOS DIAGNÓSTICADOS EM 2006 CONTROLE GLICÊMICO NO BRASIL Dados preliminares do Estudo Epidemiológico de Diabetes Controle Ideal (<7) Controle Inadequado (>7) 26,8% 73,2% Tipo 2 (n= 5.692) CONTROLE INAQUEDADO COELBA: 21,4%

6 HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO COMPARATIVO População Geral TENSÃO ARTERIAL : SISTÓLICA 140 e DIASTÓLICA 90 HIPERTENSÃO ARTERIAL DESCOMPENSADA 2008 N. 455 hipertensos: >= 140 x 90 mmhg N. 333 hipertensos:>= 140x90 mmhg HIPERTENSÃO ARTERIAL PANORAMA OMS: 140 x 90 (vigente) 130 x 80 mmhg (proposto) BRASIL: 22,3 a 43,9% - Adultos, População Urbana COELBA: 15,2% (2008); 19,1% (2006) FONTE: BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. DEPT. DE ATEÇÃO BÁSICA, 2006

7 TESTE ERGOMETRICO: POPULAÇÃO DE RISCO 2007 (N = 651) 2008 (N = 717) 87,3% 79,6% 11,5% NE 5,7% 3,2 % 21 Casos 2,4% 4,2% 4,6% 1,5 % 11 Casos ETILISMO DECLARADO ESTUDO COMPARATIVO COELBA TABAGISMO DECLARADO ESTUDO COMPARATIVO COELBA

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