REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM"

Transcrição

1 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM Lisboa Outubro 2011

2 CAPITULO I (Definições) Artigo 1º (Objeto e âmbito) O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento das salas de laboratório de prática de enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa. Pretende-se regulamentar os aspectos relacionados com o acesso e a utilização destes espaços pelos estudantes do Curso de Licenciatura e Mestrados.

3 CAPITULO II (Instalações, Equipamentos e Consumíveis) Artigo 2º (Caracterização dos espaços) As salas de laboratório de prática de enfermagem estão concebidas para a realização de aulas práticas e treino dos alunos em procedimentos de enfermagem. Estes espaços encontram-se equipados com materiais e equipamentos necessários a esses procedimentos. As salas de laboratório da ESEL encontram-se distribuídas pelos seguintes pólos da ESEL: Pólo Calouste Gulbenkian 1º andar Sala de Laboratório/enfermaria Sala de Laboratório de demonstração º andar Sala de Laboratório/enfermaria Sala de Laboratório de demonstração Sala de comunicação/entrevista 2.12.(em construção) 3ºandar Sala de Laboratório/administração e preparação terapêutica Sala de Laboratório/enfermaria 3.06 e Sala de Laboratório de demonstração 3.05 e Sala de laboratório de Prática d Simulada Sala de Laboratório de práticas de AVD Pólo Maria Fernanda Resende Piso 0 Sala de Laboratório/Enfermaria Sala B25. Sala de Laboratório de demonstração Sala B23.

4 Pólo Artur Ravara Piso 0 Sala de Laboratório de Enfermagem de Reabilitação. Piso 0 Sala de Laboratório de Saúde Materna e Obstetrícia. Art. 3º (Equipamentos e material de consumo) 1. Todo o material de consumo clinico encontra-se armazenado na sala de trabalho; 2. Equipamento, manequins, dispositivos de apoio, bem como kits para procedimentos de Enfermagem encontram-se armazenados nas salas de apoio ao laboratório de prática de enfermagem de cada pólo.

5 CAPITULO III DA UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE LABORATÓRIO Art. 4º (Horário de Funcionamento) 1. O horário de funcionamento das salas de laboratório de prática de enfermagem é das 8h às 20h30. Art. 5º (Condições Gerais de Acesso às Salas de Laboratório) 1. No interior das salas de laboratório de prática de enfermagem devem ser mantidos comportamentos que respeitem os princípios inerentes a essa prática, nomeadamente no que se refere à segurança do próprio ou dos outros intervenientes. Cabe ao docente presente zelar para que esses comportamentos se verifiquem; 2. O uso do fardamento de estudante de enfermagem para as práticas laboratóriais será indicado pelo regente da UC e seus colaboradores; 3. Ter um comportamento adequado e evitar o uso indevido do equipamento; 4. Os utilizadores das salas de laboratório só podem levar para o seu interior material estritamente necessário. Devem usar os cacifos existentes para guardar outros pertences; 5. Durante a utilização das salas de laboratório, não é permitido comer, beber ou escrever noutro espaço que não sejam folhas pessoais ou quadro próprio. 6. Qualquer utilizador deve zelar pelo bom uso e conservação dos equipamentos, móveis e material clinico disponível nas salas de laboratório,

6 7. Devido à especificidade e sensibilidade de algum material (por exemplo, simulador de parto e respectivo computador, entre outros), este só pode ser utilizado na presença do docente responsável. 8. Os impressos de organização e utilização das salas de laboratório de prática de enfermagem estão acessíveis junto aos funcionários de apoio aos laboratórios (Anexo I). Art. 6º (Acesso às salas de Laboratório em Trabalho Autónomo) 1. Os estudantes deverão respeitar as condições de acesso geral das salas de laboratório (capítulo 3 artigo 5º) 2. Os estudantes podem utilizar as salas de laboratório durante o horário do seu funcionamento desde que: a) Não estejam a decorrer sessões lectivas; b) Não estejam em manutenção; c) Não estejam reservados. 3. A requisição das salas de laboratório deverá ser efectuada com a antecedência de, pelo menos, 48 horas (pólo CG) e 5 dias úteis (pólos AR e MFR), em impresso próprio - Requisição Material Estudantes em Laboratório (Anexo II) directamente com o funcionário de apoio ao laboratório responsável pelo mesmo; 4. A requisição do laboratório pode ser realizada em grupos de estudantes no número máximo de 12 estudantes por grupo, sendo um dos elementos o responsável pela requisição do mesmo; 5. A requisição do laboratório só será válida após o preenchimento do impresso (Requisição Material Estudantes em Laboratório) onde deve constar a data, hora de entrada/saída, número e nome dos estudantes, e o

7 equipamento/material clínico necessário para a realização dos procedimentos de enfermagem que prevejam utilizar; 6. Qualquer outro tipo de acesso carece de autorização do docente da Comissão Técnica dos Laboratórios de Práticas de Enfermagem responsável pelas salas de laboratório de cada pólo (Anexo III); Art. 7º (Deveres dos estudantes utilizadores das salas de laboratório em trabalho autónomo) 1. A abertura dos laboratórios, aos estudantes, é efectuada pelo funcionário de apoio ao laboratório, no horário requisitado; 2. Não retirar ou guardar noutro local o equipamento/material clínico do laboratório; 3. Arrumar no devido local o material utilizado que não necessite de ser limpo ou substituído, reunindo e colocando o restante material utilizado/requisitado num local visível. 4. Informar o funcionário de apoio à sala de laboratório, de serviço, para a recepção/verificação do material utilizado/requisitado e a necessidade de mudança de roupa das camas/almofadas; 5. Certificar-se que as luzes ficam apagadas e as torneiras fechadas; 6. Comunicar ao funcionário de apoio à sala de laboratório de serviço, por escrito, em impresso próprio - Relatório de Extravio/Dano de Material Equipamento (Anexo IV), quaisquer estrago, avaria ou extravio do equipamento/ material clínico.

8 Art. 8º (Responsabilidade pelos danos) 1. Não são permitidas técnicas ou procedimentos invasivos nos próprios ou em terceiros. Serão da responsabilidade dos estudantes os danos causados, desde que actuem contra as orientações e procedimentos que lhes foram dados. Art. 9º (Incidentes) 1. Todo e qualquer incidente devem ser reportados de imediato ao funcionário de apoio à sala de laboratório, de serviço.

9 CAPÌTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS 1. A utilização dos laboratórios implica a aceitação das regras deste regulamento. 2. Toda e qualquer situação de incumprimento das normas atrás referidas deverá ser comunicada, por escrito, ao docente da Comissão Técnica dos Laboratórios de Práticas de Enfermagem responsável pelas salas de laboratório de cada pólo; 3. Pessoas estranhas à ESEL só poderão frequentar os laboratórios com autorização da Presidência. Lisboa, 25 Outubro de 2011 A Presidente da ESEL Maria Filomena Mendes Gaspar

10 ANEXO I

11 Funcionárias de Apoio às Salas de Laboratório de Práticas de Enfermagem Augusta Sousa Martins Coordenadora Apoio por Polo: Pólo Artur Ravara Ana Maria Lourenço Isabel Marcolino Isabel Tomé Malfada Silva Pólo Calouste Gulbenkian Augusta Sousa Martins Aurora Gomes Martins Marta Ribeiro Patrícia Silvério Rita Silva Pólo Maria Fernanda Resende Augusta Alves Antonina Cravo Cristina Grancho

12 ANEXO II

13 REQUISIÇÃO MATERIAL ESTUDANTES EM LABORATÓRIO I - REQUISIÇÃO DE LABORATÓRIO Laboratório nº: Piso nº: Pólo: Data: Hora de Entrada: h Hora de Saída: h Nome do Estudante Número de Estudante Ano Curricular Turma II - REQUISIÇÃO DE MATERIAL Material Requisitado Quantidade ESEL, de de O estudante responsável, A v. d o B r a s i l, B L i s b o a - T e l. : E - m a i l : g e r a e s e l. p t

14 IiI - DEVOLUÇÃO DE MATERIAL Material devolvido Quantidade ESEL, de de A funcionária,

15 MODO DE PROCEDER Requisição material para utilização de estudantes em Laboratórios Fluxo de actividades Descrição Responsabilidade Início Requisitar Laboratório O laboratório pode ser requisitado pelos estudantes com o mínimo de 24 horas de antecedência mediante preenchimento do modelo Requisição de Material para Utilização dos Estudantes a entregar ao apoio dos laboratórios. Estudante Levantar material O material deve ser levantado junto do apoio dos laboratórios antes da utilização do laboratório reservado. Estudante Apoio dos Laboratórios Utilizar laboratório O laboratório é utilizado pelos estudantes de acordo com o regulamento no período máximo de 2horas por grupo de estudantes. Estudante Devolver material requisitado Após utilização do laboratório o material requisitado deve ser devolvido ao apoio dos laboratórios. O material devolvido deve ser registado pelo apoio dos laboratórios no modelo Requisição de Material para Utilização dos Estudantes previamente preenchido pelos estudantes. Estudante Apoio dos Laboratórios Danos/ extravio? Em caso de dano ou extravio deve ser preenchido o modelo Relatório de Extravio de Material/equipamento e entregue ao apoio dos laboratórios. Relator Apoio dos Laboratórios sim Não Deliberar ocorrência A CTLPE toma conhecimento e decide relativamente à aquisição ou reparação do material/ equipamento. CTLPE Arquivo Os documentos são arquivados pelo apoio dos laboratórios. Apoio dos Laboratórios Fim CTLPE - Comissão Técnica dos Laboratórios de Práticas de Enfermagem

16 ANEXO III

17 Constituição da Comissão Técnica dos Laboratórios de Práticas de Enfermagem Cristina Maria da Silva Saraiva - Coordenadora Responsáveis por Polo: Pólo Artur Ravara Maria Luisa Sotto- Mayor de Carvalho Pinto Maria Isilda Lopes Rebelo Pólo Calouste Gulbenkian Cristina Maria da Silva Saraiva Laura Maria Monteiro Viegas Pólo Maria Fernanda Resende Sónia Isabel Pinela Colaço Marques Viriato Mascarenhas Moreira

18 ANEXO IV

19 RELATORIO DE EXTRAVIO/DANO DE MATERIAL/EQUIPAMENTO I - REQUERENTE Nome: Curso/ Departamento: Docente Estudante Outro Pólo: Exterior II - DESCRIÇÃO DE EXTRAVIO/DANO EQUIPAMENTO/MATERIAL ESEL, de de O Relator, A v. d o B r a s i l, B L i s b o a - T e l. : E - m a i l : g e r a e s e l. p t

REGULAMENTO DA REQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA

REGULAMENTO DA REQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA REGULAMENTO DA REQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de requisição dos

Leia mais

REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E DE QUÍMICA

REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E DE QUÍMICA Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E DE QUÍMICA abrill2014 Índice Página Introdução... 2 SECÇÃO I - Disposições gerais... 2 Artigo

Leia mais

Pavilhão Desportivo Municipal de Alijó

Pavilhão Desportivo Municipal de Alijó Pavilhão Desportivo Municipal de Alijó POSTURA DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto A presente postura estabelece as normas gerais e as condições de cedência e de utilização

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se a todos os Refeitórios dos Serviços de Acção Social

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBILIOTECA DO ISLA-LEIRIA

REGULAMENTO DA BIBILIOTECA DO ISLA-LEIRIA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objetivo e âmbito O presente documento regulamenta o funcionamento da Biblioteca do Instituto Superior de Gestão e Administração de Leiria (ISLA-Leiria), tendo

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Serviços de Ação Social

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Serviços de Ação Social REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º - Disposições Gerais 1. As instalações desportivas da Universidade da Beira Interior (UBI) têm por finalidade a prestação de serviços desportivos

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG )

Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG ) Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG 23.11.2016) 1. Biblioteca do IST A Biblioteca do IST (BIST) compreende vários espaços distribuídos pelos Campi do IST. O presente Regulamento define as

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA Proposta Regulamento de Utilização do Campo de Futebol Nota Justificativa A Junta de Freguesia

Leia mais

CAPÍTULO I CAPÍTULO II

CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto 1. O campo de jogos do campus do IST no Taguspark é propriedade do Instituto Superior Técnico e a sua utilização está acessível a alunos, docentes e funcionários,

Leia mais

CAPITULO IV BIBLIOTECA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CAPITULO IV BIBLIOTECA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CAPITULO IV BIBLIOTECA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Biblioteca Artigo 89º (Âmbito e objecto) O Regulamento da Biblioteca tem como fim regular as várias actividades desenvolvidas na Biblioteca do ISCISA e

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA)

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA) REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA) O bom funcionamento dos laboratórios bem como a rentabilização e conservação do seu material é da responsabilidade de todos os seus utilizadores Artigo

Leia mais

Agrupamento de escolas de Cascais Escola Secundária de Cascais REGULAMENTO DA RÁDIO ESCOLAR ILOP RÁDIO

Agrupamento de escolas de Cascais Escola Secundária de Cascais REGULAMENTO DA RÁDIO ESCOLAR ILOP RÁDIO REGULAMENTO DA RÁDIO ESCOLAR ILOP RÁDIO 2013/2014 Introdução: O presente documento tem como objetivo regular o funcionamento da rádio escolar e de todas as atividades inerentes à mesma. A rádio é um projeto

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DE PAVILHÕES ESCOLARES/MUNICIPAIS

CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DE PAVILHÕES ESCOLARES/MUNICIPAIS CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DE PAVILHÕES ESCOLARES/MUNICIPAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. O presente Regulamento estabelece as normas gerais e as condições de utilização

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E DE ALUGUER DE ESPAÇOS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS I.I. ENQUADRAMENTO

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E DE ALUGUER DE ESPAÇOS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS I.I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E DE ALUGUER DE ESPAÇOS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS I.I. ENQUADRAMENTO 1. O Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC) dispõe de diversos espaços, nomeadamente auditórios,

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objectivo e âmbito 1- O Centro de Informática (CI) do ISLA-Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (ISLA- Santarém), têm por missão assegurar o

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA, ARRENDAMENTO E ALUGUER DOS ESPAÇOS FÍSICOS E DE EQUIPAMENTOS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA, ARRENDAMENTO E ALUGUER DOS ESPAÇOS FÍSICOS E DE EQUIPAMENTOS APROVADO 10 de janeiro de 2012 O Presidente, ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DE CEDÊNCIA, ARRENDAMENTO E ALUGUER DOS ESPAÇOS FÍSICOS E DE EQUIPAMENTOS Artigo 1.º Âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO MUNICIPAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO MUNICIPAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO MUNICIPAL O desporto e a actividade física são elementos que contribuem para o bem-estar, para a saúde e para a qualidade de vida dos cidadãos. Assim,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SUBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO DOCENTE

REGIMENTO INTERNO DO SUBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO DOCENTE REGIMENTO INTERNO DO SUBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO DOCENTE EQUIPAMENTO 1) Os Professores devem vestir-se de forma adequada à prática da atividade física, no seu local de trabalho. FUNCIONAMENTO

Leia mais

Biblioteca da Fundação Lapa do Lobo Regulamento Interno

Biblioteca da Fundação Lapa do Lobo Regulamento Interno BibliotecadaFundaçãoLapadoLobo RegulamentoInterno Artigo1º ObjectoeÂmbitodoRegulamentoInterno 1. OpresenteRegulamentodefineosprincípiosgeraisdaBibliotecadaFundaçãoLapa dolobo,nomeadamenteasuaidentidade,missãoeobjectivos,edescreveeregula

Leia mais

Regimento do Laboratório de Biologia e Geologia

Regimento do Laboratório de Biologia e Geologia Regimento do Laboratório de Biologia e Geologia 1 - OBJECTO O presente regimento está conforme a legislação em vigor, o Regulamento Interno da Escola e os Regimentos do Departamento de Matemática e Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Junta de Freguesia da Brandoa REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Ao abrigo da competência regulamentar das Autarquias Locais consagrada no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,

Leia mais

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ

REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ REGULAMENTO DE LABORATÓRIOS DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 08 de Junho de 2015 Documento Regulamento de Laboratórios do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 08/06/2015 Data entrega Assembleia

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS 2016.1/01 QUANTO A MISSÃO DO LADAMS Art.01º A missão do LADAMS é oferecer aos alunos infraestrutura de suporte à execução

Leia mais

REGULAMENTO do GRUPO DISCIPLINAR EDUCAÇÃO FÍSICA. Ano Letivo 2013/2014

REGULAMENTO do GRUPO DISCIPLINAR EDUCAÇÃO FÍSICA. Ano Letivo 2013/2014 REGULAMENTO do GRUPO DISCIPLINAR EDUCAÇÃO FÍSICA Ano Letivo 2013/2014 Tendo como referência as normas que são comuns aos vários sectores que integram a estrutura pedagógica e administrativa da Escola,

Leia mais

Universidade do Algarve Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas Conselho Geral das Bibliotecas 2001

Universidade do Algarve Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas Conselho Geral das Bibliotecas 2001 Índice Universidade do Algarve Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas Conselho Geral das Bibliotecas 2001 I - Leitores II - Sala de Leitura III - Leitura de Presença IV - Empréstimo de Publicações

Leia mais

BIBLIOTECA REGULAMENTO

BIBLIOTECA REGULAMENTO 1 FACULDADE DE DESPORTO DA UNIVERSIDADE DO PORTO SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO BIBLIOTECA REGULAMENTO Artigo 1.º (Missão, objectivos e actividades) 1. A Biblioteca da Faculdade de Desporto da Universidade do

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS Preâmbulo Uma das funções da Câmara Municipal é garantir, no âmbito das suas atribuições e competências, a generalização da prática da actividade física

Leia mais

Regimento da Biblioteca Escolar

Regimento da Biblioteca Escolar Regimento da Biblioteca Escolar ARTIGO 1 Organização funcional do espaço Os espaços que constituem a BE do Fernando Caldeira são os seguintes: 1. Zona de atendimento 2. Zona de leitura informal 3. Zona

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA REGULAMENTO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO E ANEXOS INTRODUÇÃO 1. O Pavilhão Gimnodesportivo é um local destinado unicamente à prática desportiva, ao serviço das populações, sendo as

Leia mais

ANEXO E REGIMENTO DA BIBLIOTECA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS E APOIO EDUCATIVO

ANEXO E REGIMENTO DA BIBLIOTECA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS E APOIO EDUCATIVO ANEXO E REGIMENTO DA BIBLIOTECA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS E APOIO EDUCATIVO REGIMENTO DA BIBLIOTECA INTRODUÇÃO As Bibliotecas Escolares devem constituir recursos básicos do processo educativo, sendo-lhes

Leia mais

Regulamento de Utilização do Campo Municipal de Jogos de Sobral de Monte Agraço

Regulamento de Utilização do Campo Municipal de Jogos de Sobral de Monte Agraço Regulamento de Utilização do Campo Municipal de Jogos de Sobral de Monte Agraço Reunião de Câmara (aprovação do projeto) 20/04/2015 Edital (apreciação pública) 29/2015, de 05/05/2015 Publicado (projeto)

Leia mais

REGULAMENTO CENTRO CULTURAL

REGULAMENTO CENTRO CULTURAL REGULAMENTO CENTRO CULTURAL Capítulo I Funcionamento e Gestão Artigo 1.º O Centro Cultural é um espaço da A.T.C. Artigo 2.º Compete à Direcção da A.T.C. decidir da forma e modelo de gestão do Centro Cultural.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.l - O Pavilhão Desportivo Municipal de Peso da Régua fica

Leia mais

Regimento da Biblioteca Escolar

Regimento da Biblioteca Escolar Escolar Nota: A definição da BE, objectivos, espaço, horário e equipa constam do Regulamento interno. 1. Utilização 1.1. A Biblioteca Escolar deve ser utilizada para os seguintes fins: Actividades relacionadas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA DA BOAVISTA DA FREGUESIA DE BENFICA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA DA BOAVISTA DA FREGUESIA DE BENFICA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA DA BOAVISTA DA FREGUESIA DE BENFICA Artigo 1º Caracterização da Feira - Localização, Tema, Periodicidade e Horário funcionamento 1. A feira DA BOAVISTA rege-se pelo

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERAIS DE QUALIDADE DA AAFDL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERAIS DE QUALIDADE DA AAFDL QUALIDADE DA AAFDL 1. Identificação da AAFDL: A Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa é a organização representativa dos estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. São

Leia mais

REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA

REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A Biblioteca Ir. Iracema Farina atende alunos, professores, coordenadores, diretores acadêmicos,

Leia mais

R E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo

R E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo R E G U L A M E N T O Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Preâmbulo Nos termos e para os efeitos previstos no ponto número 15 do Despacho n.º 2837/2004,

Leia mais

REGULAMENTO DE ALUGUER E EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS

REGULAMENTO DE ALUGUER E EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS REGULAMENTO DE ALUGUER E EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS 1. INTRODUÇÃO O Conservatório de Música do Porto dispõe de instrumentos musicais para uso

Leia mais

Normas de utilização do Pavilhão Desportivo

Normas de utilização do Pavilhão Desportivo CÂMARA MUNICIPAL DE REDONDO Normas de utilização do Pavilhão Desportivo CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO, DO FUNCIONAMENTO, DA UTILIZAÇÃO E DA CEDÊNCIA Artigo 1º. O Pavilhão Desportivo é um meio que tem como

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM TUPÃ/SP 2016 SUMÁRIO I DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS III DO FUNCIONAMENTO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1

CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 BAR CafeLítico CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar CafeLítico, construído e equipado pela Câmara Municipal no âmbito do Projecto Estação

Leia mais

Regulamento da Testoteca

Regulamento da Testoteca Regulamento da Testoteca Artigo 1.º Natureza e integração A Testoteca da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa constitui uma estrutura específica para apoio ao ensino e à investigação nas condições

Leia mais

Capítulo I. Composição/eleição do Delegado. Artº 1º. Definição

Capítulo I. Composição/eleição do Delegado. Artº 1º. Definição Regimento do Grupo de Recrutamento 530 Secretariado Capítulo I Composição/eleição do Delegado Artº 1º Definição O Grupo de Recrutamento 530 é uma estrutura pertencente ao Departamento Curricular de Ciências

Leia mais

ateliers para crianças

ateliers para crianças ateliers para crianças um verão nas belas-artes regulamento capítulo I disposições gerais artigo 1º objetivos O presente regulamento tem como objetivo a definição e enquadramento do funcionamento do projeto

Leia mais

Raul Dória Escola Profissional do Comércio, Escritórios e Serviços do Porto. Regulamento das. Atividades/Visitas de Estudo

Raul Dória Escola Profissional do Comércio, Escritórios e Serviços do Porto. Regulamento das. Atividades/Visitas de Estudo Raul Dória Escola Profissional do Comércio, Escritórios e Serviços do Porto Regulamento das Atividades/Visitas de Estudo 10 de outubro 2015 Regulamento das Atividades/Visitas de Estudo Artigo 1º Definição

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTÚDIO DE VÍDEO CENTRO TECNOLÓGICO DA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM 1.FINALIDADE 1.1. O estúdio de vídeo afeto ao Centro Tecnológico da Escola Superior de Educação

Leia mais

REGULAMENTO RESERVA ESPAÇOS PISCINAS

REGULAMENTO RESERVA ESPAÇOS PISCINAS Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Âmbito de Aplicação O presente regulamento é aplicável ao funcionamento e utilização das piscinas municipais por instituições ou entidades que pretenda reservar/alugar

Leia mais

Circular Informativa nº 2/PRES/2016

Circular Informativa nº 2/PRES/2016 Circular Informativa nº 2/PRES/2016 Assunto: Informação sobre o processo de matrícula/inscrição no ano letivo de 2016/2017 1. Inscrições de Trabalhadores Estudantes Os estudantes a quem foi atribuído Estatuto

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Informática

Regulamento dos Laboratórios de Informática MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO Regulamento dos Laboratórios de Informática PATOS DE MINAS,

Leia mais

EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO

EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA ESCOLAR A Biblioteca Escolar é parte integrante da Escola e alinha a sua missão com a do Externato, no sentido do desenvolvimento integral do aluno. A sua função

Leia mais

REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO

REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO Artigo 1.º Âmbito e função 1. O Cartão Magnético de Identificação tem por função identificar todos os utentes (alunos, pessoal docente

Leia mais

PROTOCOLO DE ESTÁGIO DE VERÃO

PROTOCOLO DE ESTÁGIO DE VERÃO PROTOCOLO DE ESTÁGIO DE VERÃO Entre: *** com sede na..., pessoa colectiva nº..., matriculada na Conservatória do Registo Comercial de... sob o nº..., com o capital social de Euros..., de ora em diante

Leia mais

Regulamento das Bibliotecas Escolares do 1ºciclo/JI

Regulamento das Bibliotecas Escolares do 1ºciclo/JI Regulamento das Bibliotecas Escolares do 1ºciclo/JI Agrupamento de Escolas Viseu Norte 1/7 I DEFINIÇÃO E ESPAÇOS As Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Viseu Norte são estruturas que acolhem

Leia mais

Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP

Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP Artigo 1º (Objectivo e âmbito) 1. O presente regulamento tem por objectivo estabelecer normas de acesso de veículos automóveis e motociclos

Leia mais

PR Agrupamento Vertical de Escolas do

PR Agrupamento Vertical de Escolas do Direcção Regional de Educação do Norte PR Agrupamento Vertical de Escolas do Pico de Regalados - 151087 NORMAS DE ACTUAÇÃO INTERNA / UNIFORMIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE ACTUAÇÃO 1. DISPOSIÇÃO DA SALA DE AULAS

Leia mais

REGULAMENTO ACESSO AO CAMPUS E INSTALAÇÕES E DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

REGULAMENTO ACESSO AO CAMPUS E INSTALAÇÕES E DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA REGULAMENTO DE ACESSO AO CAMPUS E INSTALAÇÕES E DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Preâmbulo A necessidade de se implementarem regras de acesso

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA

REGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO MULTIDISCIPLINAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO MULTIDISCIPLINAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO MULTIDISCIPLINAR DO CURSO DE LICENCIATURA

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Define as normas internas de utilização do Laboratório de Avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Conselho Departamental DECISÃO Nº. 014/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Conselho Departamental DECISÃO Nº. 014/2013 DECISÃO Nº. 014/2013 O CONSELHO DEPARTAMENTAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO, EM SUA PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA NO DIA VINTE E OITO

Leia mais

A rtigo 6º Inscrições Para efeitos de admissão às actividades/modalidades prestadas na Pista de Atletismo Gémeos Castro, todos os candidatos deverão:

A rtigo 6º Inscrições Para efeitos de admissão às actividades/modalidades prestadas na Pista de Atletismo Gémeos Castro, todos os candidatos deverão: N O R M A S D E U TILIZA Ç Ã O D A PISTA D E A TLETISM O A rtigo 1º Âmbito de aplicação Estas Normas de Utilização visam, nos termos do artigo 1º do Regulamento Geral de Utilização da Cidade D esportiva

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de aulas: Segunda à Sexta-feira das 8h00 às 21h00 Período de recesso escolar: Segunda a Sexta-feira

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.l - O Pavilhão Desportivo Municipal de Peso da Régua fica

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC PAA 2016/2017: ANEXO III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC Despacho Normativo nº 10-A/2015, de 19 de junho, artigo 7º alínea b) e artigo

Leia mais

Regulamento de Utilização do Estádio Municipal de Fornelos (Campo de Futebol 11 Sintético) Lei Habilitante

Regulamento de Utilização do Estádio Municipal de Fornelos (Campo de Futebol 11 Sintético) Lei Habilitante Regulamento de Utilização do Estádio Municipal de Fornelos (Campo de Futebol 11 Sintético) Lei Habilitante A utilização dos equipamentos municipais carece de regulamentação. A Câmara Municipal de Resende,

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA 2015 I. DOS OBJETIVOS DA ACADEMIA DE GINÁSTICA 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas da área das

Leia mais

Regulamento da Piscina Municipal Coberta. Preâmbulo

Regulamento da Piscina Municipal Coberta. Preâmbulo Regulamento da Piscina Municipal Coberta Preâmbulo O exercício de actividades físicas e desportivas constitui um factor indispensável no desenvolvimento das condições de saúde e bem estar dos cidadãos,

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Comunicação Multimédia Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Aplicações Informáticas e Telemática ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 1.º Semestre 1.º Horas de trabalho globais Docente (s) Celestino

Leia mais

PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS

PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar das Piscinas Municipais de Mora, é constituído pelo conjunto que foi construído e equipado pela

Leia mais

Regulamento da Piscina Municipal Descoberta. Nota Justificativa

Regulamento da Piscina Municipal Descoberta. Nota Justificativa Regulamento da Piscina Municipal Descoberta Nota Justificativa O desporto encerra em si um vasto leque de valores universais que, ao longo dos tempos, tem contribuído para a melhoria dos padrões de qualidade

Leia mais

Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Janeiro de 2016 EXPEDIENTE Presidente Antônio de Almeida Lago Filho Diretor de Ensino Médico Iure

Leia mais

OIRegulamento para Reserva de Salas

OIRegulamento para Reserva de Salas OIRegulamento para Reserva de Salas 1. Informações Gerais 1.1. O uso da infra estrutura das salas tem por objetivo atender prioritariamente as atividades de ensino, seguidas da pesquisa, extensão e administrativas

Leia mais

REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS

REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS (Documento aprovado na 7ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da ESTBarreiro/IPS, de 20 de Outubro de 2010) CAPÍTULO

Leia mais

Regulamento Interno das Comunicações Telefónicas

Regulamento Interno das Comunicações Telefónicas 1 ÍNDICE PREÂMBULO DISPOSIÇÕES COMUNS Objecto Utilização DAS COMUNICAÇÕES FIXAS Responsabilidade Interdições Informação DAS COMUNICAÇÕES MÓVEIS Direito ao uso Deveres gerais de utilização Custos da utilização

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES. Capítulo I. Artigo 1

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES. Capítulo I. Artigo 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Capítulo I Artigo 1 O serviço de bibliotecas do Agrupamento integra as Bibliotecas Escolares da Escola Básica e Secundária

Leia mais

Regulamento de Estacionamento do Campus Académico do Lumiar

Regulamento de Estacionamento do Campus Académico do Lumiar Regulamento de Estacionamento do Campus Académico do Lumiar Artigo 1º Zonas de estacionamento do Campus 1. O Parque de estacionamento do Campus Académico do Lumiar, adiante designado apenas por Parque,

Leia mais

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Investigação

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Investigação REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DOS DESVIOS DA APRENDIZAGEM (LIDA) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem (LIDA), da Faculdade

Leia mais

Disposições gerais. Artigo 1º (Objectivo)

Disposições gerais. Artigo 1º (Objectivo) REGULAMENTO DESPORTIVO DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA PARA O ANO LECTIVO 2010/2011 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objectivo) A Associação

Leia mais

EB 2,3 Professor Agostinho da Silva Orquestra AEPAS Professor Agostinho da Silva

EB 2,3 Professor Agostinho da Silva Orquestra AEPAS Professor Agostinho da Silva PROTOCOLO DE EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS 1. INTRODUÇÃO O Agrupamento de Escolas Professor Agostinho da Silva dispõe de instrumentos musicais para uso de alunos e de professores, que poderão ser

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 2015 I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas de

Leia mais

REGULAMENTO FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO

REGULAMENTO FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Âmbito de Aplicação O presente regulamento é aplicável ao funcionamento e utilização da pista de atletismo, incluindo o conjunto de terrenos e construções destinados à

Leia mais

Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar REGULAMENTO. Artigo 1º Objeto

Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar REGULAMENTO. Artigo 1º Objeto Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar REGULAMENTO Artigo 1º Objeto O Sistema de Gestão Integrada de Administração Escolar, adiante designado GIAE, implementado na Escola Artística Soares

Leia mais

Regulamento da Casa da Comareira de Góis

Regulamento da Casa da Comareira de Góis Regulamento da Casa da Comareira de Góis Artigo 1 Classificação 1.1 - A Casa da Comareira de Góis está classificada como Casa de Campo Turismo em Espaço Rural, pela DREC. 1.2 - A Casa da Comareira de Góis

Leia mais

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE INFORMÁTICA Direção de Sistemas de Informação REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE INFORMÁTICA RG-PR08-02/V01 Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão 2013-10-23 Índice 1. Introdução...3

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Natureza e missão

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Natureza e missão REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Natureza e missão Art.º 1.º Natureza A Biblioteca é um serviço de apoio pedagógico à ESTC e à comunidade (art.º 46.º alínea c), dos estatutos publicados no D.R., 2ª

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DAS FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA E DO COLÉGIO RUI BARBOSA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DAS FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA E DO COLÉGIO RUI BARBOSA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DAS FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA E DO COLÉGIO RUI BARBOSA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca

Leia mais

REGULAMENTO FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DOS CAMPOS DE TÉNIS

REGULAMENTO FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DOS CAMPOS DE TÉNIS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Âmbito de Aplicação O presente regulamento é aplicável ao funcionamento e utilização dos Campos de Ténis, incluindo o conjunto de terrenos e construções destinados à prática

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (BFDUL) tem por missão apoiar e incentivar o desenvolvimento da investigação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES TELEFONISTA Graça Maria Monteiro Paulo 08:50-11:00 13:00-17:50 Maria Luísa Ferreira Gaspar 09:00-13:00 15:00-18:00 efetua o atendimento geral e encaminha os utentes aos locais pretendidos; assegura o serviço

Leia mais

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO/ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO/ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO/ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES PREÂMBULO A unidade curricular de Projeto/Estágio, do 3º ano da Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC 1 DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC CACOAL 2011 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC Afim de aperfeiçoar as aulas práticas

Leia mais

Regulamento de Utilização dos Auditórios, Sala do Senado e Átrio

Regulamento de Utilização dos Auditórios, Sala do Senado e Átrio Regulamento de Utilização dos Auditórios, Sala do Senado e Átrio Reitoria da NOVA www.unl.pt ÍNDICE I PRINCÍPIOS GERAIS 2 II - CAPACIDADE 2 III MATERIAL DE APOIO 2 IV - ÁTRIO 4 V - CATERING 4 VI EXPOSIÇÕES

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Museu Quinta das Cruzes

Regulamento da Biblioteca do Museu Quinta das Cruzes Museu Quinta das Cruzes Regulamento da Biblioteca do Museu Quinta das Cruzes Natureza e Finalidade 1. A Biblioteca do MQC, surgiu da necessidade dos serviços técnicos do Museu de estudar as colecções que

Leia mais

Regulamento Municipal de Utilização e Funcionamento dos Pavilhões Municipais situados no Concelho de Estarreja

Regulamento Municipal de Utilização e Funcionamento dos Pavilhões Municipais situados no Concelho de Estarreja Regulamento Municipal de Utilização e Funcionamento dos Pavilhões Municipais situados no Concelho de Estarreja Regulamento n.º _1_/ 2010 Data de Publicação em D.R. (se aplicável): / / Aprovado em Reunião

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA Este regimento estabelece as normas de organização e funcionamento dos Laboratórios do Curso de Engenharia Florestal da Universidade

Leia mais