Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010

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1 Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Claudio Dutra Crespo Palavras-chave : subregistro de nascimento, censo 2010, desigualdade, cidadania Trabalho apresentado no XVIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Águas de Lindóia/SP Brasil, de 19 a 23 de novembro de

2 Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Claudio Dutra Crespo Introdução Os estudos relativos à situação da cobertura do registro civil de nascimento no Brasil têm mostrado crescimento contínuo do total de crianças registradas no ano de seu nascimento (IBGE, 2010). Entretanto esta melhoria ocorre de modo desigual conforme as condições socioeconômicas e geográficas nas quais a população-alvo está submetida, tendo, portanto, distribuição espacial bastante diversificada no território nacional. Historicamente, as estatísticas sobre registros de nascimentos se consolidaram como um conjunto de dados relevantes aos estudos demográficos, que em conjunto com as informações de óbitos e óbitos fetais formam as chamadas estatísticas vitais. São informações que possibilitam, quando sua cobertura é adequada, a produção de indicadores tais como as taxas brutas de natalidade e as taxas de fecundidade, além de constituírem elementos de referência para o planejamento de políticas públicas específicas, nos diversos níveis espaciais. Associado a característica acima arrolada, um outro aspecto deste conjunto de informações vem sendo destacado nos últimos 10 anos. Trata-se, especificamente, da dimensão da cidadania que a posse do registro civil de nascimento confere aos indivíduos. O registro de nascimento, realizado nos cartórios, representa a oficialização da existência do indivíduo, de sua identificação e da sua relação com o Estado, condições fundamentais ao cidadão. Neste contexto, o Censo Demográfico 2010 investigou a existência de registros de nascimento para a população de até 10 anos de idade, recorte etário definido em função das análises das séries de registros tardios observados pelas Estatísticas do Registro Civil. Objetivou-se neste estudo evidenciar as características básicas referentes ao segmento população com 10 anos ou menos de idade sem registro civil de nascimento, ressaltando, Pesquisador do IBGE. 2

3 sobretudo, a localização geográfica, o rendimento domiciliar per capita mensal e os diferenciais por cor ou raça. Metodologia Tradicionalmente, em função da disponibilidade das informações referentes aos nascimentos estimados pelo IBGE e daqueles registrados pelos cartórios de registro civil de pessoas naturais, o sub-registro de nascimento tem sido o indicador utilizado para avaliar a cobertura desses eventos no País, seja sob o aspecto demográfico como pela dimensão social que os seus registros adquiriram. O subregistro de nascimento é definido pelo IBGE como o conjunto de nascimentos ocorridos no ano de referência da pesquisa do registro civil e não registrados no próprio ano ou até o fim do primeiro trimestre do ano subseqüente. A aplicação deste conceito se restringe a população nascida no ano para a qual se tem como parâmetro os nascimentos estimados, por métodos demográficos 1. Oportunamente, por ocasião do Censo Demográfico, fez-se a opção por investigar para as pessoas com idade até 10 anos, a existência de documentos referentes ao nascimento desses indivíduos, sendo eles: o registro público feito em cartório, a Declaração de Nascido Vivo (DNV) ou o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI). De posse de tal informação foi possível avaliar o fenômeno da inexistência de registro civil de nascimento a partir do percentual de crianças do recorte etário referido sem esta documentação civil básica. Além disso, o percentual de menores de um ano sem o registro de nascimento se tornou um outro método pelo qual é possível diagnosticar a cobertura deste evento vital que é o nascimento. E cabe, desde já, destacar que os resultados evidenciados no Censo Demográfico foram significativamente convergentes com aqueles observados a partir das estatísticas do registro civil para o ano de 2010, sendo, respectivamente, 93,8% e 93,4% (IBGE, Censo Demográfico 2010 e Estatísticas do Registro Civil 2010). 1 Atualmente, inexiste, no Brasil, estatísticas que dêem conta do total de pessoas não registradas na população como um todo. 3

4 No que tange aos parâmetros de avaliação, para uma aproximação com os dados oriundos dos registros administrativos, considerou-se três faixas de cobertura para a população menor de um ano de idade: a primeira, com cobertura de até 90%, considerada deficitária, com elevado patamar de sub-registro de nascimento, a segunda, com percentuais de cobertura maiores que 90% e menores que 95%, com valores intermediários e a terceira, atingindo percentuais acima de 95%, considerada de boa qualidade estatística. Ressalte-se que sob a ótica da cidadania, dos direitos humanos, o objetivo de fato é a erradicação do subregistro como um problema social. Resultados e Discussão Os resultados do Censo 2010 mostram que, para o conjunto do País, 98,1% das crianças com até dez anos eram registradas em cartório, sendo as menores proporções observadas até o primeiro ano de vida. Dentre os menores de um ano de idade, a cobertura do registro civil de nascimento foi de 93,8%, elevando-se para 97,1%, para as pessoas com um ano de idade completo e aumentando, consecutivamente, para as demais idades. As menores proporções de cobertura de registro civil de nascimento no conjunto da população investigada foram observadas em Roraima e Amazonas, respectivamente, 89,4% e 92,1%. Essas mesmas unidades da federação seguidas do Pará, Ceará e Acre foram aquelas cujas coberturas de registro civil de nascimento se mostraram mais deficitárias para os menores de 1 ano de idade, a saber: 80,2%, 79,0%, 80,6%, 83,0 e 83,1% (Tabela 1). 4

5 Tabela 1 - Proporção de pessoas de até 10 anos de idade com registro civil de nascimento, por grupo de idades selecionados, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação Grandes Regiões e Unidades da Federação % pessoas de até 10 anos que tinham registro de nascimento civil de Total Menos de 1 1 ano 2 a 10 anos ano Brasil 98,1 93,8 97,1 98,7 Norte 94,9 82,4 91,5 96,5 Rondônia 97,9 93,5 96,9 98,4 Acre 95,8 83,1 93,4 97,3 Amazonas 92,1 79,0 87,9 94,0 Roraima 89,4 80,2 85,5 90,9 Pará 95,2 80,6 91,3 97,1 Amapá 96,6 86,8 94,8 97,8 Tocantins 98,3 90,3 97,3 99,2 Nordeste 98,0 91,2 96,9 98,8 Maranhão 95,1 83,0 92,7 96,5 Piauí 97,3 85,5 95,4 98,6 Ceará 98,4 91,5 97,3 99,1 Rio Grande do Norte 98,8 94,3 98,4 99,4 Paraíba 97,2 91,9 95,1 97,9 Pernambuco 98,6 93,7 97,9 99,2 Alagoas 98,6 92,6 98,0 99,2 Sergipe 98,7 92,7 97,9 99,4 Bahia 99,0 93,8 98,5 99,5 Sudeste 99,0 97,6 98,5 99,2 Minas Gerais 99,6 98,3 99,4 99,7 Espírito Santo 99,6 98,2 99,5 99,7 Rio de Janeiro 98,8 96,6 98,1 99,1 São Paulo 98,7 97,6 98,1 98,9 Sul 99,2 98,1 98,9 99,3 Paraná 98,9 97,8 98,5 99,0 Santa Catarina 99,1 98,3 98,8 99,2 Rio Grande do Sul 99,5 98,2 99,3 99,6 Centro-Oeste 97,7 95,0 97,0 98,1 Mato Grosso do Sul 94,5 92,7 93,5 94,8 Mato Grosso 98,4 93,6 97,9 99,0 Goiás 98,8 96,5 98,3 99,1 Distrito Federal 97,4 95,5 96,4 97,7 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Os resultados observados para os menores de 1 ano de idade nas Regiões Norte e Nordeste se contrastam fortemente com os das Regiões Sudeste e Sul, onde todas as unidades da federação tiveram percentagens superiores a 95%, corroborando o histórico de boa cobertura de eventos vitais existentes nestas localidades. Entretanto, numa abordagem com a perspectiva dos direitos humanos os números encontrados pelo Censo 2010 podem ser resignificados, valorando cada indivíduo. E sob essa ótica os quantitativos absolutos precisam necessariamente ser observados na perspectiva da erradicação do subregistro. Vale ressaltar que a participação relativa do contingente populacional de cada unidade da federação é um fator importante a ser considerado nesta abordagem, porém os dados assim analisados também revelam graves situações em determinados estados, pois a cobertura se mostra 5

6 deficitária tanto em termos proporcionais quanto absolutos. Assim, dos menores de 10 anos sem registro civil de nascimento, 13,3% residiam em São Paulo, o que certamente representa o fato desta unidade da federação ser a que tem a população dentre os estados brasileiros. Por outro lado, os 13,7%, 12,1% e 11,2% observados, respectivamente, no Pará, Maranhão e Amazonas expressam a gravidade do fenômeno do subregistro nesses estados. Em seguida, há que se atentar para os contingentes existentes no Rio de Janeiro (4,7%), Bahia (4,3%), Ceará (4,2%) e Mato Grosso do Sul (4,2%). Há ainda que se destacar que os percentuais contidos na tabela 2 revelam que no Pará, na Bahia e no Ceará, diferentemente de São Paulo os percentuais são decrescentes conforme a idade, o que indica um problema ainda mais corrente, gerado na primeira idade e não fruto de percentuais mais elevados em épocas anteriores. Este fato requer ação mais incisiva de combate aos subregistro de nascimento, por esta gerando continuamente indivíduos com cidadania tardia. Neste aspecto espacial cabe ainda ressaltar que os municípios mais populosos, em geral os localizados nas regiões metropolitanas das capitais têm contingentes significativos no total de crianças sem registro de nascimentos dos estados supracitados. 6

7 Tabela 2 - Distribuição das pessoas de até 10 anos de idade sem registro civil de nascimento, por grupo de idades selecionados, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação Grandes Regiões e Unidades da % pessoas de até 10 sem registro civil de nascimento Federação Total Menos de 1 ano 1 ano 2 a 10 anos Brasil Norte 30,8 31,7 33,5 29,8 Rondônia 1,1 1,0 1,0 1,2 Acre 1,2 1,5 1,3 1,1 Amazonas 11,2 9,2 11,4 12,1 Roraima 1,9 1,1 1,8 2,4 Pará 13,7 16,5 16,2 11,7 Amapá 0,9 1,1 0,9 0,8 Tocantins 0,8 1,4 0,8 0,6 Nordeste 33,6 43,3 33,7 28,7 Maranhão 12,1 12,2 11,7 12,1 Piauí 2,7 4,1 2,9 2,0 Ceará 4,2 6,4 4,4 3,0 Rio Grande do Norte 1,1 1,6 0,9 0,8 Paraíba 3,3 2,8 3,7 3,4 Pernambuco 3,7 4,9 3,7 3,0 Alagoas 1,5 2,3 1,3 1,0 Sergipe 0,8 1,4 0,9 0,5 Bahia 4,3 7,6 4,1 2,7 Sudeste 20,3 14,6 19,6 23,3 Minas Gerais 1,9 2,5 1,7 1,7 Espírito Santo 0,4 0,5 0,3 0,3 Rio de Janeiro 4,7 3,9 4,7 5,0 São Paulo 13,3 7,6 12,8 16,3 Sul 5,8 4,1 5,0 6,9 Paraná 3,0 1,8 2,6 3,7 Santa Catarina 1,4 0,8 1,2 1,8 Rio Grande do Sul 1,4 1,4 1,2 1,4 Centro-Oeste 9,5 6,3 8,2 11,3 Mato Grosso do Sul 4,2 1,7 3,3 5,6 Mato Grosso 1,5 1,8 1,3 1,3 Goiás 2,0 1,8 1,9 2,1 Distrito Federal 1,9 1,0 1,7 2,3 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Quanto aos diferenciais por cor ou raça, as estatísticas censitárias mostram que a população que declarou indígena foi a que teve percentuais mais elevados de pessoas sem registro civil de nascimento. Esta desigualdade ocorre em função de grande parte residir em áreas distantes das sedes dos municípios e, em alguns casos, com diversos obstáculos geográficos a serem superados para acessar aos cartórios, por pertencerem aos segmentos mais alijados acesso aos serviços de saúde e justiça e, por força da lei, poder optarem apenas pelo registro indígena 7

8 produzido pela FUNAI. No Brasil, 31,7 da população indígena até 10 anos de idade não eram registrada em cartório do registro civil de pessoas naturais. Gráfico 1 - Proporção de pessoas de até 10 anos de idade sem registro civil de nascimento, segundo a cor ou raça - Brasil ,7 1,2 1,7 1,8 1,9 0,2 Branca Preta Amarela Parda Indígena Sem declaração Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010 Esta realidade observada junto à população indígena tem diferenças expressivas conforme as unidades da federação sendo mais relevantes no Mato Grosso do Sul, Paraná e Pará, conforme as informações do gráfico 2. 8

9 Gráfico 2 - Proporção de pessoas indígenas de até 10 anos de idade sem registro civil de nascimento, segundo as Unidades da Federação - Brasil ,2 68,9 63,3 43,4 32,5 47,9 31,7 23,4 2,9 1,9 14,8 15,1 19,3 15,3 20,1 7,7 2,5 2,4 8,9 3,5 1,2 1,6 2,3 2,1 2,5 1,6 2,7 8,1 Brasil Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010 Por fim, ressalte-se que o problema da falta de registro civil de nascimento é em sua maioria circunscrita aos segmentos da população com os menores rendimentos. O gráfico 3 deixa evidente que 80,3% das crianças inseridas no contexto de subregistro de nascimento residiam em domicílios cujo rendimento nominal mensal per capita era de no máximo um salário mínimo. Cabe destacar ainda que 11,7% das crianças de até 10 anos de idade situadas nesta realidade de falta de registro de nascimento estavam em domicílios sem rendimento. 9

10 Gráfico 3 - Proporção de pessoas de até 10 anos de idade sem registro civil de nascimento, segundo as classes de rendimento nominal mensal domiciliar per capita - Brasil ,5 21,2 24,8 15,9 11,7 5,8 1,1 0,6 0,5 Até 1/8 de salário mínimo Mais de 1/8 a 1/4 de salário mínimo Mais de 1/4 a 1/2 salário mínimo Mais de 1/2 a 1 salário mínimo Mais de 1 a 2 salários mínimos Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem rendimento Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010 Considerações Finais Os resultados do Censo Demográfico 2010 são esclarecedores quanto aos diferenciais sociais da população infantil pesquisada sem registro civil de nascimento. Os dados mostram as desigualdades existentes do ponto de vista econômico, sendo essa sua faceta mais expressiva. Ressalta ainda o caráter regional, apontando para um problema ainda agudo nos estados da Amazônia Legal e incidem fortemente sobre a população indígena, mostrando que apesar dos avanços existentes e contínuos no que tange ao registro civil de nascimento ainda há áreas e segmentos da população desprovidos do acesso qualificado a essa documentação básica que se configura, por lei como o primeiro documento a conferir identidade e cidadania aos brasileiros. Referências Bibliográficas IBGE, Estatísticas do Registro Civil 2010, Rio de Janeiro, vol 37, IBGE, Censo Demográfico Características da População e dos Domicílios - Resultados do Universo, Rio de Janeiro,

11 GIRARDELLI, B. W.; WONG, L. R. O comportamento do registro atrasado de nascimento (RAN) no Estado de São Paulo: uma tentativa de correção do sub-registro. Informe demográfico, São Paulo: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE, n. 13, SIMÕES, C. C. da S.; OLIVEIRA, A. T. de. As estatísticas do registro civil e estatísticas vitais no Brasil: seu histórico, situação atual e análise de alguns indicadores demográficos da década de 90. In: SIMÕES, C. C. da S.; SILVA, N. L. P. da (Org.). Saúde no Brasil: conceitos, programas e indicadores. Rio de Janeiro: IBGE em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas e a Associação Brasileira de EstudosPopulacionais - ABEP, CD-ROM.. Perfi l dos municípios com informações precárias sobre eventos vitais. Brasília, DF: Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA; Organização Pan-americana da Saúde - OPAS, p. Relatório. 11

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