FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED

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1 FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016

2 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Art. 1º - O Núcleo de Apoio ao Discente - NAD é uma unidade de apoio que tem por premissa acompanhar o discente em conformidade com as diversas atividades desenvolvidas no âmbito dos cursos da Faculdade de Tecnologia TECMED, contribuindo para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem e a interação da formação acadêmica com o mundo do trabalho e a realidade social. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2º - O Núcleo de Apoio ao Discente - NAD tem por finalidade, a partir de suas atividades, um planejamento de diagnóstico e intervenções voltadas para o desenvolvimento de competências no processo ensino-aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e profissional dos estudantes, atendimento à Pessoa com Transtorno de Espectro Autista, bem como contribuir para a qualidade de ensino da instituição. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO Art. 3º O NAD será composto por professores da unidade, mantendo a seguinte composição: I - Coordenador, com formação em Psicologia; II Docente, com formação pedagógica. 1º - No ato de sua implementação, o NAD será constituído unicamente por um psicólogo. 2º- A composição prevista no caput deste artigo será implantada progressivamente, de acordo com o crescimento da demanda da instituição. CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS Art. 4º - São objetivos do NAD: I - Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas;

3 II - Acompanhar os alunos ao longo da graduação, assistindo-os em suas dúvidas e ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à formação deste futuro profissional, possibilitando-lhe uma participação efetiva na melhoria da qualidade de ensino; III - Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, por meio do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino; IV Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógica que interfiram na aprendizagem, por meio de ações de aconselhamento, espaços para reflexão e debate e encaminhamento para clínicas, se for o caso; V - Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário; VI - Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas; VII- Disponibilizar serviços de orientação profissional e vocacional, através de visitas, palestras, oficinas, aplicação e análise de testes vocacionais; VIII- Contribuir com o atendimento e dar encaminhamento para o aluno espectro autista. O aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família; IX- Orientar os alunos concluintes de cursos de graduação para inserção no mercado de trabalho por meio de oficinas sobre planejamento de carreira, orientações sobre a elaboração do Curriculum Vitae, preparação para entrevista de emprego e outras atividades relacionadas às demandas dos concluintes; X- Colaborar com a manutenção do clima de trabalho institucional, através do cultivo da excelência das relações interpessoais; XI- Enfatizar a participação discente no processo de autoavaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessitam. CAPÍTULO V DAS AREAS DE INTERVENÇÃO Art. 5º - As orientações e aconselhamento visam: I Orientação aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo; II Encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo da situação apresentada; III Orientação relativa às dificuldades de relacionamento interpessoal que ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional; IV Orientação aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso, coordenação de estágios, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação (CPA); V Orientação às demandas relacionadas à profissão e à formação profissional. Art. 6º - Essas orientações consistem em: I -Apoio Psicopedagógico: a) A atividades desenvolvida têm como alvo problemáticas de desenvolvimento, dificuldades de aprendizagem e de realização escolar, problemas sociais ou de comportamento, educação especial, etc. O apoio será dado diretamente ao aluno ou através da colaboração com professores e outros profissionais. II - Orientação Escolar e Profissional:

4 a) Tem como objetivo apoiar os alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu projeto de vida, promovendo o autoconhecimento ao nível das características pessoais, valores, interesses e capacidades e a informação sobre os diferentes percursos formativos, bem como de referenciais de emprego e profissões. III - Orientação ao Portador de Transtorno de Espectro Autista a) Em atendimento ao disposto na Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, a Faculdade garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista. b) O aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES Art. 7º - São atribuições do NAD: I - Elaborar o Plano de Ação Semestral do NAD, tendo como linha estrutural os diferentes programas temáticos de apoio; II - Realizar reuniões com as Coordenações de Cursos, tendo em vista o levantamento de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as possibilidades de apoio do NAD; III Desenvolver as ações previstas para cada programa temático de apoio no Plano Semestral do NAD; IV - Manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação- CPA, com a finalidade de integrar ações; V- Realizar triagem e encaminhamentos para o apoio psicológico; VI - Elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAD. CAPÍTULO VII DO FUNCIONAMENTO Art. 8º O NAD funcionará em sala específica para essa finalidade, visando preservar a privacidade de seus usuários, cujo encaminhamento para atendimento poderá ocorrer nas seguintes condições: I - Demanda espontânea dos alunos; II - Encaminhamento pelos professores: a) Em situação de sala de aula, quando reconhecerem parâmetros de dificuldades de aprendizagem mais severos que os comuns; b) Quando o aluno apresentar comportamentos de ordem emocional e/ou social que sejam destoantes do modo habitual e que interfiram nas relações interpessoais estabelecidas em sala de aula. III Encaminhamento pela Coordenação do Curso, quando identificada alguma dificuldade nas interações interpessoais e no processo de ensino-aprendizagem. Parágrafo único - O docente ou integrante da coordenação que identificar a necessidade de atendimento psicológico em sala de aula ou no convívio social de algum aluno, deverá buscar a coordenação do NAD para preenchimento de uma ficha de identificação de problemática e encaminhamento para futura solicitação de comparecimento do discente, docente ou funcionário do corpo administrativo ao Núcleo.

5 Art. 9º Os atendimentos realizados pelo NAD visam a promover uma maior adequação do discente/docente ao processo psicopedagógico em suas vertentes emocionais, de aprendizagem, de ensino e de interação com os demais participantes desta relação. Art. 10 Os atendimentos serão registrados em formulários específicos (prontuários) para essa finalidade, resguardados o sigilo e privacidade das informações prestadas pelo corpo docente e discente, especialmente no que se refere às sessões de aconselhamento e atendimento individual feitas pelos profissionais de psicologia, conforme as normas e resoluções do Profissional; (Resolução CFP 07/2003; 01/2009). Art. 11 Ao final de cada semestre letivo, o Coordenador do NAD encaminhará a Direção um relatório com a finalidade de sistematizar os dados de atendimento e compor documento que relacione, qualitativa e quantitativamente, as atividades exercidas pelo NAD e que proponha ações para melhorias na comunidade acadêmica. Art. 12 Caberá aos profissionais que atuam no NAD, a responsabilidade pela manutenção do sigilo profissional quanto aos atendimentos e documentação, observando-se os seguintes parâmetros: I - Os relatórios não deverão identificar os atendidos, em respeito ao sigilo das sessões, sendo relacionados apenas numericamente e de forma ampla, os atendimentos individuais e em grupo; II - Os prontuários dos atendidos devem ser guardados em armários fechados e trancados, permitido o respectivo acesso somente aos membros do NAD com formação em Psicologia; III - É vedado aos discentes, docentes e corpo administrativo, inclusive aos membros das Coordenações, a leitura dos prontuários, de maneira a preservar a integridade social e moral dos atendidos. CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO DO NAD Art A avaliação da ação de apoio docente desenvolvida pelo NAD será realizada em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação- CPA, tendo em vista sempre, propor ações de melhoria para o apoio aos discentes. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Este Regulamento entra em vigor na data de aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia TECMED, revogadas todas as demais disposições em contrário.

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