Princípios Orientadores
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- Ana Clara de Vieira Prado
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1 Princípios Orientadores Formação - Empresa
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5 ÍNDICE I. PRINCIPIOS ORIENTADORES 2 II. MODELO DE INTERVENÇÃO 4 Relação com os Clientes III. MODELO DE INTERVENÇÃO 8 Equipas de Projeto
6 I. PRINCIPIOS ORIENTADORES
7 Neste Guia Metodológico partilhamos um conjunto de princípios orientadores e procedimentos da AEP Formação, que constituem aspetos distintivos e originais na forma de fazer formação. Porquê? Porque acreditamos que estes constituem mais-valias para os nossos clientes! Ao definir uma intervenção existem 3 princípios orientadores da atividade AEP Formação: a PARTICIPAÇÃO assumimos que o desenvolvimento se faz com as pessoas! Neste sentido, reunimos com o interlocutor da empresa, potenciais formandos e formador para definir a nossa proposta de intervenção; a TRANSPARÊNCIA utilizamos estratégias de informação e envolvimento que promovem a comunicação sobre aquilo que se faz, dos resultados atingidos e do que há para fazer, numa linha de abertura e clareza de processos; a CONSEQUÊNCIA a intervenção proposta decorre de um diagnóstico em que todos estiveram envolvidos e integra os contributos das pessoas envolvidas. 2
8 II. MODELO DE INTERVENÇÃO Relação com os clientes
9 A qualidade e o sucesso da formação dependem, em grande parte, da relação estabelecida entre a AEP e a entidade cliente, o que obriga a um conjunto de passos a considerar na elaboração de uma proposta de intervenção, nomeadamente: 1. Exploração: encontro com o cliente, no sentido de apurar os problemas a resolver, a dimensão do pedido (nº de pessoas envolvidas), o nível de impacto a registar (efeitos esperados da intervenção no contexto de trabalho), bem como as dimensões a cobrir pela intervenção - Formalização do pedido. 2. Conhecer o campo de intervenção: visita às instalações, no sentido de apurar, todas as especificidades que possam contribuir para planear a intervenção. Para além de um reconhecimento da empresa em geral, a verificação de especificidades diretamente relacionadas com a intervenção em estudo revelam-se da maior importância, podendo, nos casos em que for possível, esta visita ser feita com o consultor a envolver no trabalho. Esta fase inclui também trabalho de análise de outros elementos de contexto facultados pela empresa. 3. Desenho da solução e validação interna: é desenhada a solução e discutida com os formadores/consultores a envolver no trabalho. A proposta é validada internamente de forma a garantir os padrões de qualidade AEP. 4. Elaboração de proposta: documento síntese onde é apresentada a intervenção a desenvolver, sempre suportada pelos problemas a resolver. 5. Contratualização: formalização da intervenção, sendo apresentadas e validadas todas as condições de realização do trabalho. 4
10 II. MODELO DE INTERVENÇÃO Relação com os clientes
11 6. Execução e acompanhamento: durante a intervenção de terreno, deve haver contatos com o cliente no sentido de apurar o impacto. 7. Avaliação e fecho: sessão de auscultação com os participantes, onde se faz o balanço da intervenção, partindo dos objetivos previstos. 6
12 III. MODELO DE INTERVENÇÃO Equipas de Projeto
13 O rigoroso envolvimento da AEP na garantia de intervenções de qualidade exige um sistema de articulação que monitorize toda a intervenção. Neste sentido, a AEP atribui um Gestor de Projeto Técnico a cada empresa cliente que será responsável pela adequada seleção dos formadores e pela monitorização do trabalho realizado. Para tal, levamos a cabo os seguintes procedimentos: 1. Seleção e envolvimento do(s) formador(es) / consultor(es): quando o técnico AEP seleciona a equipa de formadores/consultores a envolver em determinado trabalho, traçou o perfil adequado tendo em consideração todos os contornos do pedido e características da empresa-alvo. Posteriormente, cumpre três passos essenciais: i. sessão flash com o consultor/formador para o informar e envolver no pedido do cliente; ii. elaboração de proposta de intervenção O consultor/formador, com base na sessão de trabalho prévia, elaborará uma proposta que será apreciada pelo técnico da AEP, que validará as metodologias selecionadas; iii. apresentação / análise da proposta sessão de trabalho, de curta duração, entre AEP, cliente e consultor, para apresentação e ajustamento da proposta ao pedido do cliente. 2. Intervenção: durante a intervenção são realizados contatos entre a AEP e os formadores no terreno, que permitem uma monitorização eficaz do processo e que permite, em qualquer altura, fazer pontos de situação do trabalho junto do cliente. 3. Avaliação: relativamente à fase final da intervenção há dois passos fundamentais: i. fecho formal da intervenção (em sala/no local) sessão final de encerramento, dirigida pelo Técnico AEP, onde se faz um balanço objetivo das apreciações dos participantes. São registadas as apreciações dos participantes agrupadas nos seguintes vetores: aspetos positivos (técnicos/organizativos); aspetos negativos (técnicos/organizativos); aprendizagens; o que perdi; pistas para o futuro (o que seria importante como sequência); testemunhos (desabafos dos participantes). ii. tratamento da avaliação e feedback Tratamento objectivo das apreciações dos participantes e dos suportes de avaliação recolhidos de todos os intervenientes no processo (clientes, formadores e consultores) e devolução de feedback. 8
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15 CONTACTOS
16 Associação Empresarial de Portugal Avenida António Macedo Leça da Palmeira Tel.:
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