O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
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- Martim Festas Azeredo
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1 O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
2 ACIDENTES DE TRAJETO Impactos econômicos e tributários sobre as empresas do setor da construção civil
3 ACIDENTES DE TRAJETO Estrutura do trabalho Objetivo principal do presente estudo é avaliar os efeitos econômicos e tributários do regramento em vigor, relativo aos riscos ambientais do trabalho e aos acidentes de trajeto, sobre as empresas do setor da construção civil. Para tanto, o trabalho procurou responder a três perguntas básicas: 1. Como têm evoluído os indicadores de acidentes de trabalho no Brasil e como eles são se comparados com outros países? 2. Como funciona o mecanismo tributário do RAT Ajustado? 3. Qual o impacto econômico e tributário do atual regramento sobre as empresas do setor da construção civil? A partir dos resultados obtidos e das respostas encontradas para cada um dos questionamentos acima, busca-se verificar a racionalidade que suporta a construção da política pública analisada.
4 ACIDENTES DE TRAJETO Esta apresentação está distribuída a partir do seguintes tópicos: Estrutura do trabalho Objetivo Metodologia Resultados Conclusão
5 ESTRUTURA DO TRABALHO Foi organizado em quatro partes: Primeira: introdução ao tema com a apresentação dos objetivos, a metodologia utilizada e as limitações metodológicas do estudo. Segunda: apresenta os resultados partindo do comportamento geral do conjunto das atividades econômicas para em seguir analisar as particularidades do setor da construção e dos acidentes de trajeto. Neste tópico são identificadas as particularidades do regramento relativo ao SAT. Terceira: discute a política pública de incentivo a redução dos acidentes a partir do referencial teórico da teoria do principal e agente e as evidencias do comportamento empresarial em torno do risco ambiental do trabalho. Quarta: apresenta as conclusões do estudo.
6 OBJETIVO O objetivo principal do estudo é avaliar os efeitos econômicos e tributários do regramento em vigor, relativo aos riscos ambientais do trabalho e aos acidentes de trajeto, sobre as empresas do setor da construção civil. Para tanto, o trabalho procurou responder a três perguntas básicas: 1. Como têm evoluído os indicadores de acidentes de trabalho no Brasil e como eles são se comparados com outros países? 2. Como funciona o mecanismo tributário do RAT Ajustado? 3. Qual o impacto econômico e tributário do atual regramento sobre as empresas do setor da construção civil? A partir dos resultados obtidos e das respostas encontradas para cada um dos questionamentos acima, se verificou a racionalidade que suporta a construção da política pública analisada.
7 METODOLOGIA Se utilizou a nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 de novembro/2006, Seção F, para caracterizar a atividade da construção. Os dados de acidentes de trabalho foram extraídos do sistema AEAT e AEPS InfoLogo do Ministério da Previdência Social (atual Ministério do Trabalho e Previdência Social). Informações relativas à População Economicamente Ativa (PEA) e a População Ocupada (PO) foram obtidas no IpeaData. Subsídios para posicionar o Brasil no cenário internacional empregou dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT/ILO). Foram utilizados ainda os Boletins Estatísticos do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) e o Sistema de Informações em Saúde TABNet do Datasus área de estatísticas vitais. Informações sobre arrecadação de tributos tem referencia no estudo Arrecadação das receitas administradas pela RFB Divisão Econômica publicado em fevereiro de 2016 pela Receita Federal do Brasil (RFB).
8 METODOLOGIA Limitações metodológicas: Por impossibilidade de observar comportamento de cada empresas a análise se limitou a perceber os grandes movimentos registrados por tipologia para cada segmento e verificar proxies que possam auxiliar no entendimento da questão em discussão. O Relatório de Arrecadação das Receitas Administradas pela RFB (RFB, 2016) informa apenas que o volume de receitas tributárias por tipo e por setor, sem permitir um grau de abertura que aponte qual a participação do RAT e seus componentes no conjunto dos recolhimentos de contribuição previdenciária pelas empresas.
9 Taxa de crescimento médio anual por tipologia (1999 a 2013) Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor Entre 1999 e 2013, os acidentes de trabalho típicos registraram crescimento de 2,03% ao ano, enquanto os casos de doenças de trabalho apresentou redução média anual da ordem de 3,17%. Já as ocorrências classificadas como de trajeto cresceram 8,10% ao ano.
10 Quadro comparativo para países selecionados - Acidentes de Trabalho (2000) Taxas (por trabalhadores) Argentina Brasil México Estados Unidos Acidentes fatais 18,6 11,5 14,0 4,0 Acidentes não fatais Fonte: OIT/ILO Laborstar / Elaboração do autor Em números relativos de acidentes o Brasil se mostra um indicador mais favorável que Argentina e México, particularmente em relação aos acidentes não fatais, portanto, o país não pode ser considerado o líder negativo em acidentes de trabalho no mundo.
11 Construção de edifícios - AT por tipologia (2008 a 2013) Motivo/Situação (com CAT) Típico Trajeto Doença do Trabalho Total Quantidade de vínculos ativos em 31/12 (Divisão 41) Fonte: OIT/ILO Laborstar / Elaboração do autor Fonte: AEAT InfoLogo / RAIS / Elaboração do autor As ocorrências de acidentes de trabalho com CAT na construção de edifícios cresceram anualmente num ritmo inferior ao aumento de vínculos ativos no setor, 5,93% ao ano frente 9,66%, portanto indica uma melhora relativa e um provável esforço para a redução de riscos relacionados à atividade laboral.
12 Segmento de construção de edifícios - AT por tipologia com CAT ( ) Fonte: OIT/ILO Laborstar / Elaboração do autor Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor Claramente os acidentes de trajeto prejudicam o desempenho do segmento. Entre 2008 e 2013 verificou-se um crescimento médio anual da ordem de 12,16% neste tipo de ocorrência.
13 Segmento de construção de edifícios Mapa de Densidade de acidentes de trajeto (ano de 2013) Região Sudeste respondeu por 39,83% do total de acidentes de trajetos registrados em Apenas os estados de São Paulo e Minas Gerais, unidades da federação com maior malha viária federal e estadual, registraram quase um terço (32,52%) do total de acidentes de trajetos no País. Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor
14 Obras de infraestrutura - AT por tipologia (2008 a 2013) Motivo/Situação (com CAT) Típico Trajeto Doença do Trabalho Total Quantidade de vínculos ativos em 31/12 (Divisão 42) Fonte: OIT/ILO Laborstar / Elaboração do autor Fonte: AEAT InfoLogo / RAIS / Elaboração do autor Deste total de ocorrências com CAT no segmento de infraestrutura, 86,18% foram qualificados como acidentes típicos, 12,39% como acidentes de trajeto e 1,42 como doenças do trabalho. A taxa de crescimento anual dos acidentes foi de 1,40% no período de 2008 a 2013.
15 Segmento de obras de infraestrutura - AT por tipologia com CAT ( ) Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor A taxa média anual de crescimento dos acidentes de trajeto superou a casa dos 4,00% no período de 2008 a Esse percentual é 3,46 vezes maior que o verificado nos acidentes típicos.
16 Segmento de obras de infraestrutura Mapa de Densidade de acidentes de trajeto (ano de 2013) Do total de acidentes de trajeto ocorridos no ano de 2013 vinculados ao segmento de obras de infraestrutura, 49,87% foram registrados nos estados de São Paulo (546 ocorrências), Rio de Janeiro (371 ocorrências) e Minas Gerais (261 ocorrências). Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor
17 Serviços especializados para construção - AT por tipologia (2008 a 2013) Motivo/Situação (com CAT) Típico Trajeto Doença do Trabalho Total Quantidade de vínculos ativos em 31/12 (Divisão 43) Fonte: OIT/ILO Laborstar / Elaboração do autor Fonte: AEAT InfoLogo / RAIS / Elaboração do autor Entre 2008 e 2013 a quantidade de vínculos ativos nas empresas do segmento cresceu à taxa anual de 13,66%, enquanto os registros de doenças do trabalho se reduziram (-3,75% a.a.) e de acidentes típicos apresentaram taxas expressivamente inferiores (6,84% a.a.). No sentido contrário, os acidentes de trajeto crescem a taxas médias que superam 14,88% ao ano.
18 Segmento de serviços especializados para construção - AT por tipologia com CAT ( ) Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor
19 Segmento de serviços especializados para construção Mapa de Densidade de acidentes de trajeto (ano de 2013) A Região Sudeste registrou em 2013 mais de 56,40% das ocorrências do tipo acidente de trajeto. Destaca-se que os estados de São Paulo e Minas gerais, com as duas maiores malhas viárias do País, respondem isoladamente por 45,26% do total nacional Fonte: AEAT InfoLogo / Elaboração do autor
20 Sinistros indenizados no âmbito do Seguro DPVAT Fonte: Boletim Estatístico DPVAT / Elaboração do autor Dados do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) informam que entre 2008 e 2013 a quantidade de Sinistros de morte e de invalidez permanente cresceu a taxas, respectivamente, de 8,14% e 93,72% ao ano.
21 Óbitos em acidentes de transporte terrestre ( ) Fonte: Datasus / Elaboração do autor Observação: VTP Veículo de transporte pesado. Os óbitos relacionados a acidentes de transportes com motocicletas cresceram 656,98% no período de 1999 a 2013.
22 Óbitos em acidentes de transporte - AT ( ) Fonte: Datasus / Elaboração do autor Observação: VTP Veículo de transporte pesado. Os óbitos relacionados apenas aos acidentes de trabalho registraram crescimento da ordem de 556,36% no período de 1999 a 2013 (crescimento de 14,38% ao ano).
23 Benefícios acidentários concedidos (2012 e 2013) Fonte: Previdência Social / Elaboração do autor Observação: VTP Veículo de transporte pesado.. Entre 2012 e 2013 os benefícios acidentários relacionados a acidentes com motocicletas cresceu 14,94%. Também cresceram as concessões de benefícios relativos a acidentes com automóveis (63,63%), pedestres (8,33%), veículos de transporte pesado (7,14%) e ônibus.
24 O cálculo do Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) Ajustado é feito mediante aplicação da fórmula: RAT Ajustado = RAT x FAP A alíquota de contribuição para o RAT(inciso II, do artigo 22 da Lei 8.212/1991), será de 1% para as empresas com risco de acidentes de trabalho considerado leve; de 2% se de risco for considerado médio e de 3% se de risco for considerado grave. Distribuição das alíquotas de RAT 730; 56% 180; 14% 391; 30% Do conjunto das atividades econômicas no Brasil, 56,11% apresentam alto risco de acidente de trabalho. Risco Baixo Risco Médio Risco Alto
25 No setor da construção civil a quantidade de empresas consideradas como de risco alto subiu de 21 segmentos no Decreto 3048/1999 (44,68% do total) para 43 segmentos (91,49%) na norma atualmente em vigor. Quatro segmentos foram classificados como de risco médio na normativa atual: os serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente; a instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima fluvial e lacustre; a instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria; e a instalação de painéis publicitários. As alíquotas do RAT poderão ser reduzidas em até 50% (cinquenta por cento) ou aumentadas em até 100% (cem por cento) em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade econômica.
26 O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) busca funcionar como instrumento das políticas públicas relativas à saúde e segurança no trabalho ao estabelecer um incentivo positivo (bonus) ou negativo (malus) para um conjunto comportamentos por parte das empresas. Definida por meio da Resolução CNPS 1316/2010 e tem como fontes dos dados para o cálculo dos índices de frequência, de gravidade e de custo os registros da CAT, os registros de concessão de benefícios acidentários que constam nos sistemas informatizados do INSS inclusive aqueles relativos aos NTEP os dados populacionais empregatícios do CNIS/MPAS e a expectativa de sobrevida do segurado obtida junto ao IBGE. Cada índice possui um peso relativo diferente no calculo. O peso maior é atribuído à gravidade (0,50), seguido da frequência da acidentalidade (0,35) e do custo (0,15). O índice composto resultante da aplicação da forma tem limite inferior igual a 0,50.
27 O objetivo do FAP é incentivar a melhoria das condições de trabalho e reduzir a ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças do trabalho. Do ponto de vista da teoria econômica, a política pública materializada na regra de cobrança do SAT (Seguro de Acidente de Trabalho) é justificada pela possível socialização dos custos de manutenção dos benefícios previdenciários decorrente de externalidades negativas e do chamado risco moral.
28 Na teoria: objetivo do gestor público ao implementar o mecanismo é incentivar um determinado tipo de resposta nas firmas, qual seja, melhorar as condições de trabalho e reduzir a ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças do trabalho. Marco lógico e conceitual Comportamento das Firmas Resposta do Governo Aplica Sanção Não aplica Sanção Comportamento Resposta Resposta Diligente Inadequada Adequada Comportamento Resposta Resposta Não Diligente Adequada Inadequada Fonte: Elaboração do Autor
29 RESUMO EXECUTIVO Os dados demonstram que enquanto os casos de doenças de trabalho promovem uma queda da média do total de acidentes, os de trajeto contribuem para elevar as médias e as tendências de acidentes de trabalho. Mesmo em termos internacionais o Brasil não pode ser considerado líder em acidentes de trabalho O setor da construção respondeu por pouco mais de 8.62% do total de acidentes de trabalho registrados em 2013,. A construção de edifícios respondeu por 3,73%, ficando na quinta colocação entre as 87 atividades classificadas, as obras de infraestrutura ocuparam a oitava posição 3,16% dos registros e os serviços especializados para construção ficaram posicionados com 18º entre setores. Dados do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) informam que entre 2008 e 2013 a quantidade de Sinistros de morte e de invalidez permanente cresceu a taxas, respectivamente, de 8,14% e 93,72% ao ano.
30 RESUMO EXECUTIVO A região sudeste concentrou o maior número de acidentes de trajeto, onde os sinistros do DPVAT para morte e invalidez permanente registraram os maiores crescimentos e os óbitos e acidentários da previdência tiveram nas motocicletas o veículo com maior incidência de acidentes. O RAT/SAT foram criados como política pública para incentivar as melhorias das condições de trabalho contribuindo para redução de acidentes e doenças do trabalho. A construção é considerado uma atividade econômica e risco elevado, entretanto tem em seu indicador os acidentes de trajeto onerando empresas sem, contudo, ter gestão sobre este tipo de acidente de trabalho. Manter os acidentes de trajeto no indicador acidentário não contribuí para reduzir esta ocorrência e seus estímulos tem, na realidade, promovido seleção adversa e risco moral.
31 CONCLUSÃO No caso do RAT/SAT, o fato gerador da contribuição em análise representa o risco inerente à atividade laboral desenvolvido pelo trabalhador materializado num evento classificado como acidente de trabalho. Indicador busca evitar a socialização de um custo originado no âmbito da relação capitaltrabalho e incentivar um comportamento utilitarista de mitigação do risco. O instrumento (o tributo) deve agir sobre a capacidade de atuação do agente passivo, no caso a empresa. Os acidentes de trajeto entre o local de trabalho e a residência do trabalhador ou entre o seu local de alimentação e o local de trabalho, estando, portanto, fora da possibilidade real de atuação da empresa. Do ponto de vista da análise econômica a inclusão dos acidentes de trajeto na base de cálculo falha por não apor o ônus do acidente sobre o agente econômico que poderia impedir a ocorrência ou agir no sentido de mitigar suas causas e efeitos, neste caso o próprio estado.
32 PROMOÇÃO REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO APOIO DE CURADORIA E COMERCIAL APOIO PATROCÍNIO
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