ANÁLISE COMPARATIVA DA FLEXIBILIDADE ENTRE ESCOLARES DOS GENEROS MASCULINO E FEMININO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE COMPARATIVA DA FLEXIBILIDADE ENTRE ESCOLARES DOS GENEROS MASCULINO E FEMININO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ PR"

Transcrição

1 ANÁLISE COMPARATIVA DA FLEXIBILIDADE ENTRE ESCOLARES DOS GENEROS MASCULINO E FEMININO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ PR Vânia de Fátima Matias de Souza 1 ; Vanildo Rodrigues Pereira 2 1 Cesumar; 1; 2 UEM Maringá RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar a capacidade de flexibilidade de crianças de ambos os sexos, da 1ª e da 4ª série do ensino fundamental (6-7 anos e 9-10 anos), bem como comparar os resultados entre idades e gêneros. Utilizou-se como instrumento o teste de sentar e alcançar. Os resultados indicaram valores semelhantes e não significativos em todas as comparações, sendo porem discretamente superiores aos 6-7 anos considerando-se as idades e, também superiores do gênero feminino sobre o masculino, o que confirma dados da literatura corrente. Palavras chave: desenvolvimento; escolares; flexibilidade. INTRODUÇÃO Quando se aborda o assunto flexibilidade de imediato muitos, equivocadamente, vinculam - no a trabalhos desenvolvidos especificamente na área da ginástica, isto porque, uma das principais características das ginastas está no fato de serem flexíveis, ou apresentarem um grau maior de flexibilidade. Mas, a relação com questões voltadas a flexibilidade devem extrapolar essa visão simplista de um trabalho cuja intencionalidade restrinja-se à performance atlética, pois o trato com elementos flexíveis para os seres humanos é de fundamental importância não só para a prática de exercícios e performances esportivas, como por exemplo, no caso da ginástica e da natação, mas para que o sujeito possa realizar suas tarefas quotidianas com facilidade e pouco dispêndio energético. Haja vista que, a flexibilidade, segundo Araújo (1999) é um dos componentes da aptidão física relevante para a execução de movimentos que podem ir dos mais simples aos mais complexos, tanto para o desempenho desportivo, como para a manutenção da saúde e a preservação da qualidade de vida. Então, o que é a flexibilidade? A flexibilidade pode ser definida, como sendo uma... qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de movimentos necessária para a perfeita execução de qualquer atividade física eletiva, sem que ocorram lesões anátomopatológicas (Pavel & Araújo, 1980 citado por Araújo, 1983, p.7). De acordo com Rodrigues e Carnaval (1985), os objetivos do treinamento da flexibilidade são: melhorar a elasticidade muscular; aumentar a mobilidade articular; melhorar o transporte de energia; aumentar a capacidade mecânica do músculo; permitir um aproveitamento mais econômico da energia mecânica; evitar lesões musculares; reduzir o choque de impacto nos esportes de contato e nas quedas; aumentar a amplitude dos movimentos inerentes à atividade; promover o relaxamento muscular; oferecer a possibilidade e capacidade ao atleta de aperfeiçoar com maior rapidez técnica. Para Araújo (1987), flexibilidade é, portanto, uma das variáveis do desempenho físico, podendo ser definida operacionalmente como a amplitude máxima fisiológica passiva de um dado movimento articular. Isto nos leva a crer que certo grau de flexibilidade parece ser fundamental para a saúde. Mesmo sendo claramente estabelecidos sobre quais seriam os níveis ótimos de flexibilidade para a saúde de um indivíduo, e como esses níveis variam em função de idade, gênero, raça e padrão de atividade física regular (Araújo 2000). Outra discussão existente a cerca da flexibilidade diz respeito à sua aquisição e manutenção. Alguns autores como Barbanti (1996), afirmam que o treinamento da flexibilidade deve ser constante, pois um período de inatividade fará com que a capacidade de alongamento volte aos valores iniciais. Outros ainda, como Milne et al (1976) discutem o fato de que a flexibilidade difere-se de acordo com o sexo e, com o aumento da idade maturacional tende a diminuir. 41

2 Hernandes Jr. (2000) afirma que o desenvolvimento insuficiente da flexibilidade pode acarretar um maior risco de ocorrências de lesões. Weineck (1999), vai mais além e também relaciona a flexibilidade com a profilaxia de lesões e aumento da resistência. Segundo Guedes e Guedes (1993) as informações relacionadas a variáveis que procuram evidenciar características de crescimento, desempenho motor e suas interações podem se constituir em importantes indicadores dos níveis de saúde, os quais poderão auxiliar na prevenção primária e na promoção da saúde de crianças e adolescentes Nesse sentido Chagas e Bhering (2004) afirmam que a flexibilidade tem sido um importante componente para a caracterização do nível de aptidão física relacionado com o desempenho motor. Por isso, a mensuração tornou-se uma prática comum que tem o objetivo de fornecer informações para a prescrição e controle dos programas de treinamento que contem exercícios de alongamento (ACSM, 2000). Na busca por resultados que permitissem mensurar / verificar o nível de flexibilidade dos sujeitos muitos estudos vem sendo realizado ao longo dos anos. Um dos protocolos utilizados com freqüência é o teste sentar e alcançar por ser um teste que segundo Achour Jr (2004) requer pouco espaço físico, pouco tempo e instrumento de baixo custo, além de ser de fácil uso. Dulaney e Corbin (1993), avaliaram por meio da prova sit and reach (sentar e alcançar) a flexibilidade de crianças de 7 a 10 anos e verificaram que, em ambos os sexos, quando há um trabalho organizado por sessões, existe um aumento significativo da flexibilidade, mas que esses ganhos tendem a desaparecer ao longo do tempo se não houver uma pratica, ou tempo de repouso. No entender de Okano et al (2001) muitos estudos encontraram níveis de flexibilidade superiores a favor das garotas em relação aos garotos, para o autor essa diferença possivelmente possa ser atribuída aos fatores anatômicos e a maior aceitabilidade por parte das meninas das atividades em que os movimentos de flexibilidade são enfatizados, em detrimento dos esforços os mais vigorosos, que envolvem força a resistência muscular, preferidos pelos meninos. Contudo, No estudo apresentado pelo autor, ao se compararem os valores médios encontrados em meninos e meninas, os resultados observados não se mostraram estatisticamente significantes. Estes achados vão ao encontro dos achados de MILNE et al. Também o verificaram diferenças significativas entre os sexos utilizando o teste de sentar e - alcançar Os resultados revelados no teste de sentar e - alcançar nas crianças deste estudo, possivelmente possam ser atribuídos aos fatores do meio ambiente, visto que, independente da flexibilidade inicial, ou seja, do componente genético, atividades que envolvam alongamento muscular podem aumentar ou manter os níveis de flexibilidade. Observando esses estudos nota-se um avanço em relação ao conhecimento sobre a flexibilidade. Contudo, remetem à seguinte questão: Seria a flexibilidade reduzida em amplitude, entre os gêneros masculino e feminino já na infância, entre as idades dos 7 e 10 anos de idades? Nesse sentido o estudo realizado, procurou analisar a capacidade de flexibilidade de crianças dos gêneros masculino e feminino de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, para identificar os valores de flexibilidade entre os grupos e posteriormente, comparar os resultados obtidos entre idades e gêneros. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA A pesquisa caracteriza-se como qualitativa do tipo descritiva, que segundo Lakatos e Marconi (2004) caracteriza-se por ser uma pesquisa cuja intencionalidade consiste em levantar dados sobre uma realidade sem, no entanto interferir na mesma. AMOSTRA Para a elaboração deste estudo foram utilizadas informações coletadas em um grupo constituído por 77 crianças de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 10 anos, respectivamente, integrantes da população de escolares pertencentes à rede privada de ensino do município de Maringá- Pr. A amostra foi selecionada intencionalmente, conforme a disponibilidade e autorização. A idade cronológica dos escolares foi determinada de forma centesimal, tendo como referência a data de coleta dos dados. Por outro lado, para a formação dos grupos etários, a idade inferior foi considerada em 0,50 e 42

3 a idade superior, em 0,49, centralizando-se a idade intermediária em anos completos. Por exemplo, o grupo etário de 7 anos foi formado tomando-se esta idade como posição intermediária e agrupando-se as informações dos 6,50 até os 7,49 anos de idade. PROTOCOLOS UTILIZADOS O instrumento utilizado para a realização da pesquisa foi o Teste de Sentar e Alcançar Sit- And-Reach-Test (sentar e alcançar), proposto originalmente por Wells e Dillon, (1952). A escolha por este teste se deve ao fato deste permitir que com apenas uma única medida, obtenha-se informações sobre a amplitude de movimento do tronco, do quadril e dos isquiotibiais, além de apresentar um alto índice de fidedignidade (r=0,90). O equipamento utilizado foi o prescrito pelo teste: uma caixa de madeira especialmente construída, apresentando dimensões de 30,5 x 30,5 centímetros, tendo a parte superior plana com 56,5 centímetros de comprimento, na qual é fixada de medida sendo que o valor 23 coincide com a linha onde o avaliado deverá colocar os pés. Durante a realização do teste o avaliado, no caso a criança, estava descalça, assumindo uma posição de frente para o aparelho com os pés encostados na caixa. O avaliador, de forma a não interferir no resultado apenas apóia os joelhos do avaliado, assegurando que os mesmos permaneçam estendidos durante o movimento de extensibilidade. Os braços, estendidos sobre a superfície da caixa com as mãos postas uma sobre a outra. A palma das mãos voltada para baixo, em contato com a escala, na tentativa de alcançar a maior distância possível, o movimento realizado aconteceu de modo lento e sem solavancos. Foram oferecidas três tentativas ao avaliado, sendo que em cada oportunidade a distância alcançada foi mantida por aproximadamente um segundo, pois segundo Gorla (1997, p.32) a distância alcançada deverá ser registrada a cada meio centímetro através da escala de medida afixada na parte superior da caixa, determinada pela ponta dos dedos de ambas a s mãos. Para efeito de resultado do teste foi e r5saz ser computado como índice de flexibilidade a melhor medida entre as três tentativas realizadas. Tomou-se como precaução para assegurar a fidedignidade do teste desconsiderar a tentativa em que a criança flexionou os joelhos durante o movimento de extensibilidade, ou ainda, apresentou-se com as mãos de tal forma que não estivam uma sobre a outra e com a ponta dos dedos de ambas coincidindo (ou seja, uma a frente da outra, o que poderia influenciar no resultado obtido). Optou-se por aceitar a maior medida alcançada pela criança. A coleta de dados foi realizada nas dependências (Ginásio de esportes) do Colégio, antes do início das aulas de Educação Física na primeira quinzena de setembro de O tratamento estatístico das informações foi realizado por meio de estatística descritiva incluindo cálculos de média, desvio padrão e teste t de Student. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Para um melhor entendimento optou-se por distribuir a população entre os gêneros, compará-los entre si e, por fim comparar as possíveis discrepâncias nos valores alcançados pelos gêneros masculino e feminino. Tabela 1. Distribuição (média Desvio Padrão) da Flexibilidade do grupo masculino 7 anos (n=16) 10 anos (20) Total (n=36) Valor p Média 22 17,7 19,61 0,12 Desvio Padrão 10,20 5,91 8,15 Uma característica particular observada nos resultados deste teste foi o fato de as variações intrasexuais observadas entre as crianças do gênero masculino não terem sido estatisticamente significativas, apontando para uma curiosa proximidade dos 7 aos 10 anos de idade. 43

4 A tabela apresentada acima demonstra que nessa amostragem não houve a evidencia de uma diferença estatística relativamente significativa de valores da flexibilidade entre as idades, no entanto, pode-se perceber que apesar de essa diferença não ter sido encontrado entre os grupos de 7 e 10 anos, a média da flexibilidade das crianças com 7 anos foi discretamente maior que as de 10 anos Este fato vem acentuar o que diz Guedes e Guedes (1993) na pesquisa realizada com um grupo de escolares no município de Londrina-Pr, a qual possibilitou constatar que os rapazes, apresentam uma tendência de ligeiro declínio até os 12 anos, o que, segundo os mesmos autores, tende logo em seguida demonstrar uma pequena recuperação, que deve se manter até por volta dos 14 anos. Para Okano et al (2001) nas pesquisas realizadas utilizando o teste de sentar e alcançar em crianças os fatores ambientais também devem ser considerados, haja vista que além do componente genético por vezes, o meio possibilita o desenvolvimento de algumas atividades em detrimento de outras, favorecendo mesmo que de forma pouco significativa o desenvolvimento das variáveis e entre os gêneros com idades próximas ou semelhantes. Portanto, pode-se perceber que no gênero masculino além do fator genético, o fator maturacional pode ser o responsável por essa discreta diferença entre as referidas idades. Tabela 2. Distribuição (média Desvio Padrão) da Flexibilidade do grupo feminino 7 anos (n=21) 10 anos (n=20) Total (n=41) Valor p Média 25, ,24 Desvio Padrão 5,56 5,67 5,60 0,39 Na tabela 2 no que se refere a diferenças encontradas entre o gênero feminino pode- se afirmar que não foi observada média significativa entre esse grupo, ou seja, os valores das meninas participantes da coleta com 7 anos assemelha-se com as de 10 anos. Este fato ocorre segundo Guedes e Guedes (1993, p. 42) porque as moças demonstraram valores médios relativamente estáveis dos 7 aos 13 anos. Essa evidencia segundo Teixeira e Myotin (2001) se dá pelo fato de que a pratica de atividades esportivas e lúdicas do gênero feminino é marcada por uma diversidade de movimentos. Tabela 3. Comparação da Flexibilidade entre os Gêneros Masculino (n=36) Feminino (41) Total (n=77) Valor p Média 19,61 26,24 23,18 Desvio Padrão 8,15 5,60 7,64 0,00014 Mesmo não tendo encontrado resultados com médias significativas entre os sujeitos participantes do mesmo grupo (gênero masculino e gênero feminino) com relação a diferenças quanto à idade, pode-se observar claramente que existe uma grande diferença quando comparado o grau de flexibilidade entre os gêneros. Isto porque, no confronto dos dados entre os gêneros masculino e feminino, evidenciou-se o fato de que existe uma diferença entre as médias de flexibilidade altamente significativas, indicando que as meninas indiferente da faixa etária apresentam-se mais flexíveis que os meninos da mesma idade (tabela 3). Esse fato vai ao encontro dos dados fornecidos pela literatura corrente, como é o caso da pesquisa realizado por Böhme (1995), na qual constatou-se num estudo desenvolvido com uma amostra 44

5 de estudantes de 7 e 17 anos, que os valores de flexibilidade (coluna-isquiotibiais) são superiores para o sexo masculino em todas as idades. O que acaba confirmando a afirmação de Achour Jr. (2004) que afirma que em geral o sexo feminino é mais flexível do que o masculino em todas as idades. CONCLUSÃO Este estudo, apesar de ser realizado utilizando apenas uma variável, no caso, a flexibilidade, possibilitou concluir que apesar de estatisticamente pouco significativos os valores encontrados entre os indivíduos do mesmo gênero, nas variáveis relacionadas à flexibilidade das meninas não houve um valor representativo de significância, indicando que nesta faixa etária o desenvolvimento da flexibilidade das meninas é similar. O mesmo aconteceu com o sexo masculino. No entanto, a diferença comparativa de maior destaque ocorreu entre os gêneros masculinos e femininos que elucidaram o que as pesquisas tem apresentado ao longo do tempo: as meninas indiferente da idade apresenta um maior grau de flexibilidade em relação ao gênero masculino. O que pode ser evidenciado pelo fato de existir diferenças anatômicas e a preferência por atividades nas quais os movimentos de flexibilidade são enfatizados (no caso do gênero feminino), em detrimento de atividades mais vigorosas em termos de força/resistência muscular (preferência masculina), podem ter favorecido estes resultados. Nesse sentido o estudo aqui apresentado mostrou que entre as idades de 7 a 10 anos de idade não há uma redução significativa da amplitude dos movimentos flexíveis entre os gêneros masculinos e femininos. O que significa afirmar que fatores como idade, gênero devem ser considerados secundários no trabalho com o desenvolvimento e evolução da flexibilidade, uma vez que a redução ou estabilidade da mesma por vezes associa-se à diminuição e a intensidade dos exercícios físicos realizados. Nesse sentido, é importante ressaltar que o trato com conteúdos que primam pelo desenvolvimento e melhoria da flexibilidade se trabalhadas com características recreativas e educacionais possibilitam o desenvolvimento e manutenção dessa variável. Assim, mesmo não sendo verificados diferenças estatisticamente significantes no teste sentar e alcançar, o presente estudo corrobora para os achados da literatura corrente que apontam para o fato de as meninas serem mais flexíveis que os meninos em todas as faixas etárias. Sendo assim, pode-se dizer que o trabalho realizado nas aulas de Educação Física deve considerar a flexibilidade como sendo uma das capacidades motoras que deve ser orientada para ambos os gêneros, pois se trabalhada de forma orientada na infância como um exercício de prática diária pode resultar no fato deste nível de flexibilidade ser mantido até a idade adulta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHOUR Jr., A. Bases para exercícios de alongamento: Relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf, ACHOUR Jr., A. Flexibilidade e alongamento saúde e bem-estar. Barueri, SP: Manole, ACSM. Manual do ACSM para teste de esforço e precisão de exercício. 5. ed. Rio de Janeiro:Revinter, ARAÚJO C.G.S. Medida e avaliação da flexibilidade: da teoria à prática. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biofísica. Tese de doutoramento. 1987, p. 440 ARAÚJO, C.G.S. Existe correlação entre flexibilidade e somatotipo? Uma nova metodologia para um problema antigo. Medicina do Esporte, v.7, n.3/4, p.7-23, ARAÚJO C.G.S. Avaliação e treinamento da flexibilidade. In: Ghorayeb N, Barros Neto TL (eds). O Exercício. São Paulo: Atheneu, 1999, pg ARAÚJO C.G.S. Correlação entre diferentes métodos lineares e adimensionais de avaliação da mobilidade articular. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 2 p. março BARBANTI, V. J. Treinamento físico: bases científicas. 3. Ed. São Paulo: CLR Balieiro,

6 BÖHME,M.T. Aptidão física e crescimento físico de escolares de 7 a 17 anos de Viçosa (MG). In: Revista Mineira de Educação Física, v.3, n.2.p.54-74, CARNAVAL, P. E. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. 3 ed. Sprint, Rio de Janeiro, CHAGAS, M.H. BHERING, E.L. Nova proposta para avaliação da flexibilidade. Revista brasileira de Educação Física E Esporte. São Paulo, v.18, n. 3, p , jul/set DULANEY, N. M.; CORBIN, C. B. Efefects of flexibility training on school children. Reasearch Quarrterly for Exercice and Sport, GORLA, J.I. Educação Física especial: testes. Rolandia: Midiograf, GUEDES D. P.; GUEDES J. E.R. P. Crescimento e desempenho motor em escolares do município de Londrina, Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública vol.9 suppl.1 Rio de Janeiro, HERNANDES Jr. B.D.O. Treinamento Desportivo, Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2000 INAN (Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição), Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição Perfil de Crescimento da População Brasileira de 0 a 25 Anos. Brasília: INAN. LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Metodologia cientifica. 4. Ed. São Paulo: Atlas, MARQUES, R. M.; MARCONDES, E.; BERQUO, E.; PRANDI, R. & YUNES, J., Crescimento e Desenvolvimento Pubertário em Crianças e Adolescentes Brasileiros: II Altura e Peso. São Paulo: Brasileira de Ciências Ltda. MILNE, C.; SEEFELDT, V. & REUSHLEIN, P. Relationship between grade, sex, race, and motor performance in young children. Research Quarterly for Exercise and Sport, 47(4): , OKANO, A.H.; ALTIMARI, L.R.; DODERO, S.R.; COELHO, C.F.; ALMEIDA, P.B.L.; CYRINO, E.S. Comparação entre o desempenho motor de crianças de diferentes sexos e grupos étnicos. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 9 (3): 39-44, Teixeira, A.G.A.; MYOTIN, E. Cultura Corporal das Meninas: Análise sob a Perspectiva de Gênero. Motriz Jan-Jun 2001, Vol. 7, n.1, pp WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole,

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018.

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. Michele Santos da Rosa Basso¹ Andreza Ferretti Gelatti² Franciele de Oliveira da Silva³

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ENTRE JOVENS NÃO ATLETAS E ATLETAS INFANTIL E JUVENIL DE

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA Marina Gonçalves Assis 1 ; Daniele Gonçalves Guedes Alves 2 ; Gilberto Batista dos Santos 3 ; Isabela Tatiana Sales de

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR

INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 07 INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Alceste Ramos Régio

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

ARTIGO. Comparação da flexibilidade intermovimentos entre homens e mulheres: um estudo a partir do flexiteste adaptado.

ARTIGO. Comparação da flexibilidade intermovimentos entre homens e mulheres: um estudo a partir do flexiteste adaptado. 124 ARTIGO Comparação da flexibilidade intermovimentos entre homens e mulheres: um estudo a partir do flexiteste adaptado Arthur Paiva Neto USF - Universidade São Francisco Fabiano Pinheiro Peres USF -

Leia mais

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.

Leia mais

Teste do SALTO HORIZONTAL

Teste do SALTO HORIZONTAL DOWNLOADS Teste do SALTO HORIZONTAL Capacidade aferida: Força explosiva de membros inferiores Material: Uma trena e uma linha traçada no solo. Orientação: A trena é fixada no solo, perpendicularmente à

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO PORTO, Ane Jaqueline Mastella 1 ; FAGUNDES, Adriano Perreira¹; ANTONELLO, Raquel Amaral¹; PANDA, Maria Denise Justo

Leia mais

Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.

Avaliação Física. Avaliação Física.  wwww.sanny.com.br. www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO COMPARATIVO DO NIVEL DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE HANDEBOL E FUTSAL. Autor: Diogo Oliveira Gomes de Lima Orientador:

Leia mais

Ana Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4

Ana Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4 MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental ail Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO: HÁBITO OU NEGLIGÊNCIA ENTRE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NO MUNICÍPIO DE INHUMAS?

EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO: HÁBITO OU NEGLIGÊNCIA ENTRE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NO MUNICÍPIO DE INHUMAS? EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO: HÁBITO OU NEGLIGÊNCIA ENTRE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NO MUNICÍPIO DE INHUMAS? MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: A realização dos exercícios de alongamento é uma

Leia mais

Artigo Original. Isabel Bloemer Camilo 1 RESUMO

Artigo Original. Isabel Bloemer Camilo 1 RESUMO Artigo Original O TESTE DE SENTAR E ALCANÇAR COMO AVALIAÇÃO DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO CENTRAL DE RONDÔNIA Isabel Bloemer Camilo 1 RESUMO

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental

Leia mais

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris.

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris. 140 A partir da análise qualitativa desses gráficos, pode ser observado que praticamente não houve diferenças nas curvas das três amostras nos itens: 1- cabeça, 4- olhos, 11- boca, 24- dedos, 30- braços,

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio

Leia mais

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior

Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma

Leia mais

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 14 e 15 Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro 1 Capacidade de executar um movimento voluntário de amplitude angular máxima, sem risco de lesão (HOLLMAN & HETTINGER, 1983). Capacidade de mover

Leia mais

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Comparação da flexibilidade dos ísquios-tibiais entre alunos praticantes de Running Class e Ciclismo Indoor Autor: Vinícius

Leia mais

As alterações na capacidade motora, flexibilidade, após um programa de intervenção escolar em jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 21 anos

As alterações na capacidade motora, flexibilidade, após um programa de intervenção escolar em jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 21 anos As alterações na capacidade motora, flexibilidade, após um programa de intervenção escolar em jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 21 anos Mélanie Magalhães, João Varejão, José Ferreirinha

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal

Leia mais

CORRELAÇÃO DO TESTE DE FLEXIBILIDADE DE SENTAR E ALCANÇAR PURO E CORRIGIDO PELOS SEGMENTOS CORPORAIS COM O MÉTODO DA GONIOMETRIA

CORRELAÇÃO DO TESTE DE FLEXIBILIDADE DE SENTAR E ALCANÇAR PURO E CORRIGIDO PELOS SEGMENTOS CORPORAIS COM O MÉTODO DA GONIOMETRIA Os textos são de responsabilidade de seus autores. CORRELAÇÃO DO TESTE DE FLEXIBILIDADE DE SENTAR E ALCANÇAR PURO E CORRIGIDO PELOS SEGMENTOS CORPORAIS COM O MÉTODO DA GONIOMETRIA RESUMO Elizabeth Aparecida

Leia mais

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO NO PERÍODO COMPETITIVO NO SALTO EM DISTÂNCIA E DE AGILIDADE EM ATLETAS JUVENIS DE ATLETISMO Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um

Leia mais

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Como foi referido anteriormente aplicou-se um inquérito POMS-SF (traduzido e adaptado por Viana & Cruz 1994), antes da realização do programa de

Leia mais

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

Comparação entre o desempenho motor de crianças de diferentes sexos e grupos étnicos

Comparação entre o desempenho motor de crianças de diferentes sexos e grupos étnicos Comparação entre o desempenho motor de crianças de diferentes sexos e grupos étnicos Comparisons between the motor performance of children of different sex and ethnic groups Alexandre Hideki Okano 1, Leandro

Leia mais

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria 4 Resultados Nesta seção serão apresentadas as análises estatísticas da amostra. Primeiramente, serão apresentadas as análises da estatística descritiva. Na segunda parte, a análise de correlação entre

Leia mais

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão

Leia mais

Aptidão Física, Saúde e Esporte

Aptidão Física, Saúde e Esporte Unidade 2 Seção 2 Aptidão Física, Saúde e Esporte istock 1 Webaula 2 Aptidão Física para a Saúde Nesta webaula vamos falar especificamente sobre a Força e Resistência Muscular. A Força Muscular é a quantidade

Leia mais

LETÍCIA CARNEIRO FLEXIBILIDAE DE IDOSOS: ANALISE DOS RESULTADOS DOS TESTES DO BANCO DE WELLS E FLEXÃO DE TRONCO DE RIKLI-JONES

LETÍCIA CARNEIRO FLEXIBILIDAE DE IDOSOS: ANALISE DOS RESULTADOS DOS TESTES DO BANCO DE WELLS E FLEXÃO DE TRONCO DE RIKLI-JONES LETÍCIA CARNEIRO FLEXIBILIDAE DE IDOSOS: ANALISE DOS RESULTADOS DOS TESTES DO BANCO DE WELLS E FLEXÃO DE TRONCO DE RIKLI-JONES CURITIBA 2005 LETÍCIA CARNEIRO FLEXIBILIDADE EM IDOSOS: ANÁLISE DOS RESULTADOS

Leia mais

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN JOANA DARK LOPES DE ALMEIDA; lopes_darkinha@hotmail.com ISIS KELLY DOS SANTOS; isisk2@hotmail.com KESLEY

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso 7 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso RELAÇÃO ENTRE O NÍVEL REAL E EXPECTATIVA DE FLEXIBILIDADE DE QUADRIL DE ALUNAS DE GINÁSTICA RÍTMICA DE BRASÍLIA COM ATÉ

Leia mais

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR Giovanna Pereira de Souza 1 Milena Cristina de Souza Lopes Bujato 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah

Leia mais

Depto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo

Depto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo 116 ARTIGO Análise da flexibilidade em mulheres trabalhadoras Patrícia Franco Rabello Theodoro Mestranda paty@theodorojunior.com.br Profª Drª Mariângela Gagliardi Caro Salve gagliardi@fef.unicamp.br Depto

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA SOBRE A FLEXIBILIDADE EM CRIANÇAS DE 9 E 10 ANOS DE IDADE

A INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA SOBRE A FLEXIBILIDADE EM CRIANÇAS DE 9 E 10 ANOS DE IDADE A INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA SOBRE A FLEXIBILIDADE EM CRIANÇAS DE 9 E 10 ANOS DE IDADE Cassiane de Oliveira Guimarães Graduada em Educação Física pelo Unileste-MG Tasso Coimbra Guerra Mestre

Leia mais

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR

ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR Fernanda Ferreti Vasconcelos

Leia mais

PROVA PRÁTICA DE almoxarife 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL

PROVA PRÁTICA DE almoxarife 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL PROVA PRÁTICA DE almoxarife A Prova Prática para o cargo de Almoxarife se constituirá de duas etapas: 1ª - avaliação do conhecimento profissional; 2ª - avaliação física. 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Treinamento funcional. Karatê. Flexibilidade potência. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Treinamento funcional. Karatê. Flexibilidade potência. INTRODUÇÃO A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA MELHORA DE POTÊNCIA E FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE KARATÊ-DÔ THE INFLUENCE OF FUNCTIONAL TRAINING FOR POWER AND FLEXIBILITY IMPROVEMENT IN KARATE-DO PRACTITIONERS

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO CORPORAL SOBRE O NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE ADOLESCENTES Autor: Dennis Neves dos Santos Orientador:

Leia mais

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

Medidas e Avaliação da Atividade Motora Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo

Leia mais

ESTILO DE VIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO

ESTILO DE VIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTILO DE VIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO Rafaela Pilegi Dada 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 RESUMO: O estilo

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

Aula 5 Análise da Flexibilidade

Aula 5 Análise da Flexibilidade Aula 5 Análise da Flexibilidade Conceito: Qualidade Física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL

Leia mais

NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO

NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 BARBOSA, Júlio Gonçalves.

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Crescimento e Desenvolvimento Humano Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Ao longo deste capítulo, serão apresentados os resultados obtidos bem como a sua discussão, após o tratamento estatístico das variáveis envolvidas no

Leia mais

TÍTULO: NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO DO IFMS/TRÊS LAGOAS E A SUA RELAÇÃO COM O TEMA SAÚDE

TÍTULO: NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO DO IFMS/TRÊS LAGOAS E A SUA RELAÇÃO COM O TEMA SAÚDE TÍTULO: NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO DO IFMS/TRÊS LAGOAS E A SUA RELAÇÃO COM O TEMA SAÚDE Alan Rodrigo Antunes IFMS/Três Lagoas/MS/Brasil alanantunes@ig.com.br

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

PERFIL DA APTIDÃO NEUROMUSCULAR DE ATLETAS JOVENS DA ESCOLINHA DE ATLETISMO DA UNIFOR

PERFIL DA APTIDÃO NEUROMUSCULAR DE ATLETAS JOVENS DA ESCOLINHA DE ATLETISMO DA UNIFOR PERFIL DA APTIDÃO NEUROMUSCULAR DE ATLETAS JOVENS DA ESCOLINHA DE ATLETISMO DA UNIFOR Thais de Azevedo Mélo 1 ; Irving de Lima Marcelino 1 ; Fernanda Goersch Fontenele; Danilo Lopes Ferreira Lima 1 ; Mônica

Leia mais

ESTATÍSTICA ANALÍTICA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ESTATÍSTICA ANALÍTICA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ESTATÍSTICA ANALÍTICA Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução Permite ao pesquisador ir além da descrição dos dados e fazer inferências sobre a população, a partir da amostra. Estas inferências

Leia mais

Flexibilidade e atividade física: estudando dados vitais de alunos da rede municipal de ensino da cidade de João Pessoa

Flexibilidade e atividade física: estudando dados vitais de alunos da rede municipal de ensino da cidade de João Pessoa Flexibilidade e atividade física: estudando dados vitais de alunos da rede municipal de ensino da cidade de João Pessoa 1 Introdução Eveline de Almeida Silva 1 Camila Mendes Villarim Meira 2 Jayvson Martins

Leia mais

EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O TEMPO DE REAÇÃO

EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O TEMPO DE REAÇÃO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O TEMPO DE REAÇÃO Marco Antônio D Elaqua 1, Thalles Sanches Valle 2, Danilo Augusto Ribeiro 3, Aurélio Grimble Izumi

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE DE ESCOLARES: estudo comparativo dos escolares com IMC normal e com excesso de peso de Santa Cruz do Sul-RS

APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE DE ESCOLARES: estudo comparativo dos escolares com IMC normal e com excesso de peso de Santa Cruz do Sul-RS APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE DE ESCOLARES: estudo comparativo dos escolares com IMC normal e com excesso de peso de Santa Cruz do Sul-RS CHARLES MAURICIO HENKES* PRISCILA Tatiana da SIlva** MIRIAM

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA A SAÚDE DE ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: ANÁLISE DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA A SAÚDE DE ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA 16 TÍTULO: ANÁLISE DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA A SAÚDE DE ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

RESOLUÇÃO TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO

RESOLUÇÃO TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO RESOLUÇÃO 001-2012 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE TREINADORES TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO 1) INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A. O Curso de Técnico de Triathlon Nível I CBTri tem a finalidade de oferecer um conteúdo informativo

Leia mais

Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial

Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial Desemprego e Inatividade no Estado do Pará: Evidências da Técnica de Regressão Logística Multinomial 1 Introducão Mônica Josélly Gonçalves Soares 1 Marinalva Cardoso Maciel 2 Natália Cyntia Cordeiro 3

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE ARTICULAR DE BAILARINAS DA CIDADE DE MANAUS

AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE ARTICULAR DE BAILARINAS DA CIDADE DE MANAUS AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE ARTICULAR DE BAILARINAS DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO ANDREY FERREIRA ARAÚJO, RAÍSSA CAROLINE BRITO COSTA, JOSIENE DE LIMA MASCARENHAS, JANSEN ATIER ESTRAZULAS Universidade do Estado

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do

Leia mais

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019 1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel

Leia mais

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB 1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais