ANÁLISE COMPARATIVA DA FLEXIBILIDADE ENTRE ESCOLARES DOS GENEROS MASCULINO E FEMININO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ PR
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- Leandro Marreiro Abreu
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1 ANÁLISE COMPARATIVA DA FLEXIBILIDADE ENTRE ESCOLARES DOS GENEROS MASCULINO E FEMININO DO MUNICIPIO DE MARINGÁ PR Vânia de Fátima Matias de Souza 1 ; Vanildo Rodrigues Pereira 2 1 Cesumar; 1; 2 UEM Maringá RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar a capacidade de flexibilidade de crianças de ambos os sexos, da 1ª e da 4ª série do ensino fundamental (6-7 anos e 9-10 anos), bem como comparar os resultados entre idades e gêneros. Utilizou-se como instrumento o teste de sentar e alcançar. Os resultados indicaram valores semelhantes e não significativos em todas as comparações, sendo porem discretamente superiores aos 6-7 anos considerando-se as idades e, também superiores do gênero feminino sobre o masculino, o que confirma dados da literatura corrente. Palavras chave: desenvolvimento; escolares; flexibilidade. INTRODUÇÃO Quando se aborda o assunto flexibilidade de imediato muitos, equivocadamente, vinculam - no a trabalhos desenvolvidos especificamente na área da ginástica, isto porque, uma das principais características das ginastas está no fato de serem flexíveis, ou apresentarem um grau maior de flexibilidade. Mas, a relação com questões voltadas a flexibilidade devem extrapolar essa visão simplista de um trabalho cuja intencionalidade restrinja-se à performance atlética, pois o trato com elementos flexíveis para os seres humanos é de fundamental importância não só para a prática de exercícios e performances esportivas, como por exemplo, no caso da ginástica e da natação, mas para que o sujeito possa realizar suas tarefas quotidianas com facilidade e pouco dispêndio energético. Haja vista que, a flexibilidade, segundo Araújo (1999) é um dos componentes da aptidão física relevante para a execução de movimentos que podem ir dos mais simples aos mais complexos, tanto para o desempenho desportivo, como para a manutenção da saúde e a preservação da qualidade de vida. Então, o que é a flexibilidade? A flexibilidade pode ser definida, como sendo uma... qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de movimentos necessária para a perfeita execução de qualquer atividade física eletiva, sem que ocorram lesões anátomopatológicas (Pavel & Araújo, 1980 citado por Araújo, 1983, p.7). De acordo com Rodrigues e Carnaval (1985), os objetivos do treinamento da flexibilidade são: melhorar a elasticidade muscular; aumentar a mobilidade articular; melhorar o transporte de energia; aumentar a capacidade mecânica do músculo; permitir um aproveitamento mais econômico da energia mecânica; evitar lesões musculares; reduzir o choque de impacto nos esportes de contato e nas quedas; aumentar a amplitude dos movimentos inerentes à atividade; promover o relaxamento muscular; oferecer a possibilidade e capacidade ao atleta de aperfeiçoar com maior rapidez técnica. Para Araújo (1987), flexibilidade é, portanto, uma das variáveis do desempenho físico, podendo ser definida operacionalmente como a amplitude máxima fisiológica passiva de um dado movimento articular. Isto nos leva a crer que certo grau de flexibilidade parece ser fundamental para a saúde. Mesmo sendo claramente estabelecidos sobre quais seriam os níveis ótimos de flexibilidade para a saúde de um indivíduo, e como esses níveis variam em função de idade, gênero, raça e padrão de atividade física regular (Araújo 2000). Outra discussão existente a cerca da flexibilidade diz respeito à sua aquisição e manutenção. Alguns autores como Barbanti (1996), afirmam que o treinamento da flexibilidade deve ser constante, pois um período de inatividade fará com que a capacidade de alongamento volte aos valores iniciais. Outros ainda, como Milne et al (1976) discutem o fato de que a flexibilidade difere-se de acordo com o sexo e, com o aumento da idade maturacional tende a diminuir. 41
2 Hernandes Jr. (2000) afirma que o desenvolvimento insuficiente da flexibilidade pode acarretar um maior risco de ocorrências de lesões. Weineck (1999), vai mais além e também relaciona a flexibilidade com a profilaxia de lesões e aumento da resistência. Segundo Guedes e Guedes (1993) as informações relacionadas a variáveis que procuram evidenciar características de crescimento, desempenho motor e suas interações podem se constituir em importantes indicadores dos níveis de saúde, os quais poderão auxiliar na prevenção primária e na promoção da saúde de crianças e adolescentes Nesse sentido Chagas e Bhering (2004) afirmam que a flexibilidade tem sido um importante componente para a caracterização do nível de aptidão física relacionado com o desempenho motor. Por isso, a mensuração tornou-se uma prática comum que tem o objetivo de fornecer informações para a prescrição e controle dos programas de treinamento que contem exercícios de alongamento (ACSM, 2000). Na busca por resultados que permitissem mensurar / verificar o nível de flexibilidade dos sujeitos muitos estudos vem sendo realizado ao longo dos anos. Um dos protocolos utilizados com freqüência é o teste sentar e alcançar por ser um teste que segundo Achour Jr (2004) requer pouco espaço físico, pouco tempo e instrumento de baixo custo, além de ser de fácil uso. Dulaney e Corbin (1993), avaliaram por meio da prova sit and reach (sentar e alcançar) a flexibilidade de crianças de 7 a 10 anos e verificaram que, em ambos os sexos, quando há um trabalho organizado por sessões, existe um aumento significativo da flexibilidade, mas que esses ganhos tendem a desaparecer ao longo do tempo se não houver uma pratica, ou tempo de repouso. No entender de Okano et al (2001) muitos estudos encontraram níveis de flexibilidade superiores a favor das garotas em relação aos garotos, para o autor essa diferença possivelmente possa ser atribuída aos fatores anatômicos e a maior aceitabilidade por parte das meninas das atividades em que os movimentos de flexibilidade são enfatizados, em detrimento dos esforços os mais vigorosos, que envolvem força a resistência muscular, preferidos pelos meninos. Contudo, No estudo apresentado pelo autor, ao se compararem os valores médios encontrados em meninos e meninas, os resultados observados não se mostraram estatisticamente significantes. Estes achados vão ao encontro dos achados de MILNE et al. Também o verificaram diferenças significativas entre os sexos utilizando o teste de sentar e - alcançar Os resultados revelados no teste de sentar e - alcançar nas crianças deste estudo, possivelmente possam ser atribuídos aos fatores do meio ambiente, visto que, independente da flexibilidade inicial, ou seja, do componente genético, atividades que envolvam alongamento muscular podem aumentar ou manter os níveis de flexibilidade. Observando esses estudos nota-se um avanço em relação ao conhecimento sobre a flexibilidade. Contudo, remetem à seguinte questão: Seria a flexibilidade reduzida em amplitude, entre os gêneros masculino e feminino já na infância, entre as idades dos 7 e 10 anos de idades? Nesse sentido o estudo realizado, procurou analisar a capacidade de flexibilidade de crianças dos gêneros masculino e feminino de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, para identificar os valores de flexibilidade entre os grupos e posteriormente, comparar os resultados obtidos entre idades e gêneros. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA A pesquisa caracteriza-se como qualitativa do tipo descritiva, que segundo Lakatos e Marconi (2004) caracteriza-se por ser uma pesquisa cuja intencionalidade consiste em levantar dados sobre uma realidade sem, no entanto interferir na mesma. AMOSTRA Para a elaboração deste estudo foram utilizadas informações coletadas em um grupo constituído por 77 crianças de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 10 anos, respectivamente, integrantes da população de escolares pertencentes à rede privada de ensino do município de Maringá- Pr. A amostra foi selecionada intencionalmente, conforme a disponibilidade e autorização. A idade cronológica dos escolares foi determinada de forma centesimal, tendo como referência a data de coleta dos dados. Por outro lado, para a formação dos grupos etários, a idade inferior foi considerada em 0,50 e 42
3 a idade superior, em 0,49, centralizando-se a idade intermediária em anos completos. Por exemplo, o grupo etário de 7 anos foi formado tomando-se esta idade como posição intermediária e agrupando-se as informações dos 6,50 até os 7,49 anos de idade. PROTOCOLOS UTILIZADOS O instrumento utilizado para a realização da pesquisa foi o Teste de Sentar e Alcançar Sit- And-Reach-Test (sentar e alcançar), proposto originalmente por Wells e Dillon, (1952). A escolha por este teste se deve ao fato deste permitir que com apenas uma única medida, obtenha-se informações sobre a amplitude de movimento do tronco, do quadril e dos isquiotibiais, além de apresentar um alto índice de fidedignidade (r=0,90). O equipamento utilizado foi o prescrito pelo teste: uma caixa de madeira especialmente construída, apresentando dimensões de 30,5 x 30,5 centímetros, tendo a parte superior plana com 56,5 centímetros de comprimento, na qual é fixada de medida sendo que o valor 23 coincide com a linha onde o avaliado deverá colocar os pés. Durante a realização do teste o avaliado, no caso a criança, estava descalça, assumindo uma posição de frente para o aparelho com os pés encostados na caixa. O avaliador, de forma a não interferir no resultado apenas apóia os joelhos do avaliado, assegurando que os mesmos permaneçam estendidos durante o movimento de extensibilidade. Os braços, estendidos sobre a superfície da caixa com as mãos postas uma sobre a outra. A palma das mãos voltada para baixo, em contato com a escala, na tentativa de alcançar a maior distância possível, o movimento realizado aconteceu de modo lento e sem solavancos. Foram oferecidas três tentativas ao avaliado, sendo que em cada oportunidade a distância alcançada foi mantida por aproximadamente um segundo, pois segundo Gorla (1997, p.32) a distância alcançada deverá ser registrada a cada meio centímetro através da escala de medida afixada na parte superior da caixa, determinada pela ponta dos dedos de ambas a s mãos. Para efeito de resultado do teste foi e r5saz ser computado como índice de flexibilidade a melhor medida entre as três tentativas realizadas. Tomou-se como precaução para assegurar a fidedignidade do teste desconsiderar a tentativa em que a criança flexionou os joelhos durante o movimento de extensibilidade, ou ainda, apresentou-se com as mãos de tal forma que não estivam uma sobre a outra e com a ponta dos dedos de ambas coincidindo (ou seja, uma a frente da outra, o que poderia influenciar no resultado obtido). Optou-se por aceitar a maior medida alcançada pela criança. A coleta de dados foi realizada nas dependências (Ginásio de esportes) do Colégio, antes do início das aulas de Educação Física na primeira quinzena de setembro de O tratamento estatístico das informações foi realizado por meio de estatística descritiva incluindo cálculos de média, desvio padrão e teste t de Student. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Para um melhor entendimento optou-se por distribuir a população entre os gêneros, compará-los entre si e, por fim comparar as possíveis discrepâncias nos valores alcançados pelos gêneros masculino e feminino. Tabela 1. Distribuição (média Desvio Padrão) da Flexibilidade do grupo masculino 7 anos (n=16) 10 anos (20) Total (n=36) Valor p Média 22 17,7 19,61 0,12 Desvio Padrão 10,20 5,91 8,15 Uma característica particular observada nos resultados deste teste foi o fato de as variações intrasexuais observadas entre as crianças do gênero masculino não terem sido estatisticamente significativas, apontando para uma curiosa proximidade dos 7 aos 10 anos de idade. 43
4 A tabela apresentada acima demonstra que nessa amostragem não houve a evidencia de uma diferença estatística relativamente significativa de valores da flexibilidade entre as idades, no entanto, pode-se perceber que apesar de essa diferença não ter sido encontrado entre os grupos de 7 e 10 anos, a média da flexibilidade das crianças com 7 anos foi discretamente maior que as de 10 anos Este fato vem acentuar o que diz Guedes e Guedes (1993) na pesquisa realizada com um grupo de escolares no município de Londrina-Pr, a qual possibilitou constatar que os rapazes, apresentam uma tendência de ligeiro declínio até os 12 anos, o que, segundo os mesmos autores, tende logo em seguida demonstrar uma pequena recuperação, que deve se manter até por volta dos 14 anos. Para Okano et al (2001) nas pesquisas realizadas utilizando o teste de sentar e alcançar em crianças os fatores ambientais também devem ser considerados, haja vista que além do componente genético por vezes, o meio possibilita o desenvolvimento de algumas atividades em detrimento de outras, favorecendo mesmo que de forma pouco significativa o desenvolvimento das variáveis e entre os gêneros com idades próximas ou semelhantes. Portanto, pode-se perceber que no gênero masculino além do fator genético, o fator maturacional pode ser o responsável por essa discreta diferença entre as referidas idades. Tabela 2. Distribuição (média Desvio Padrão) da Flexibilidade do grupo feminino 7 anos (n=21) 10 anos (n=20) Total (n=41) Valor p Média 25, ,24 Desvio Padrão 5,56 5,67 5,60 0,39 Na tabela 2 no que se refere a diferenças encontradas entre o gênero feminino pode- se afirmar que não foi observada média significativa entre esse grupo, ou seja, os valores das meninas participantes da coleta com 7 anos assemelha-se com as de 10 anos. Este fato ocorre segundo Guedes e Guedes (1993, p. 42) porque as moças demonstraram valores médios relativamente estáveis dos 7 aos 13 anos. Essa evidencia segundo Teixeira e Myotin (2001) se dá pelo fato de que a pratica de atividades esportivas e lúdicas do gênero feminino é marcada por uma diversidade de movimentos. Tabela 3. Comparação da Flexibilidade entre os Gêneros Masculino (n=36) Feminino (41) Total (n=77) Valor p Média 19,61 26,24 23,18 Desvio Padrão 8,15 5,60 7,64 0,00014 Mesmo não tendo encontrado resultados com médias significativas entre os sujeitos participantes do mesmo grupo (gênero masculino e gênero feminino) com relação a diferenças quanto à idade, pode-se observar claramente que existe uma grande diferença quando comparado o grau de flexibilidade entre os gêneros. Isto porque, no confronto dos dados entre os gêneros masculino e feminino, evidenciou-se o fato de que existe uma diferença entre as médias de flexibilidade altamente significativas, indicando que as meninas indiferente da faixa etária apresentam-se mais flexíveis que os meninos da mesma idade (tabela 3). Esse fato vai ao encontro dos dados fornecidos pela literatura corrente, como é o caso da pesquisa realizado por Böhme (1995), na qual constatou-se num estudo desenvolvido com uma amostra 44
5 de estudantes de 7 e 17 anos, que os valores de flexibilidade (coluna-isquiotibiais) são superiores para o sexo masculino em todas as idades. O que acaba confirmando a afirmação de Achour Jr. (2004) que afirma que em geral o sexo feminino é mais flexível do que o masculino em todas as idades. CONCLUSÃO Este estudo, apesar de ser realizado utilizando apenas uma variável, no caso, a flexibilidade, possibilitou concluir que apesar de estatisticamente pouco significativos os valores encontrados entre os indivíduos do mesmo gênero, nas variáveis relacionadas à flexibilidade das meninas não houve um valor representativo de significância, indicando que nesta faixa etária o desenvolvimento da flexibilidade das meninas é similar. O mesmo aconteceu com o sexo masculino. No entanto, a diferença comparativa de maior destaque ocorreu entre os gêneros masculinos e femininos que elucidaram o que as pesquisas tem apresentado ao longo do tempo: as meninas indiferente da idade apresenta um maior grau de flexibilidade em relação ao gênero masculino. O que pode ser evidenciado pelo fato de existir diferenças anatômicas e a preferência por atividades nas quais os movimentos de flexibilidade são enfatizados (no caso do gênero feminino), em detrimento de atividades mais vigorosas em termos de força/resistência muscular (preferência masculina), podem ter favorecido estes resultados. Nesse sentido o estudo aqui apresentado mostrou que entre as idades de 7 a 10 anos de idade não há uma redução significativa da amplitude dos movimentos flexíveis entre os gêneros masculinos e femininos. O que significa afirmar que fatores como idade, gênero devem ser considerados secundários no trabalho com o desenvolvimento e evolução da flexibilidade, uma vez que a redução ou estabilidade da mesma por vezes associa-se à diminuição e a intensidade dos exercícios físicos realizados. Nesse sentido, é importante ressaltar que o trato com conteúdos que primam pelo desenvolvimento e melhoria da flexibilidade se trabalhadas com características recreativas e educacionais possibilitam o desenvolvimento e manutenção dessa variável. Assim, mesmo não sendo verificados diferenças estatisticamente significantes no teste sentar e alcançar, o presente estudo corrobora para os achados da literatura corrente que apontam para o fato de as meninas serem mais flexíveis que os meninos em todas as faixas etárias. Sendo assim, pode-se dizer que o trabalho realizado nas aulas de Educação Física deve considerar a flexibilidade como sendo uma das capacidades motoras que deve ser orientada para ambos os gêneros, pois se trabalhada de forma orientada na infância como um exercício de prática diária pode resultar no fato deste nível de flexibilidade ser mantido até a idade adulta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHOUR Jr., A. Bases para exercícios de alongamento: Relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf, ACHOUR Jr., A. Flexibilidade e alongamento saúde e bem-estar. Barueri, SP: Manole, ACSM. Manual do ACSM para teste de esforço e precisão de exercício. 5. ed. Rio de Janeiro:Revinter, ARAÚJO C.G.S. Medida e avaliação da flexibilidade: da teoria à prática. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biofísica. Tese de doutoramento. 1987, p. 440 ARAÚJO, C.G.S. Existe correlação entre flexibilidade e somatotipo? Uma nova metodologia para um problema antigo. Medicina do Esporte, v.7, n.3/4, p.7-23, ARAÚJO C.G.S. Avaliação e treinamento da flexibilidade. In: Ghorayeb N, Barros Neto TL (eds). O Exercício. São Paulo: Atheneu, 1999, pg ARAÚJO C.G.S. Correlação entre diferentes métodos lineares e adimensionais de avaliação da mobilidade articular. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.8 n. 2 p. março BARBANTI, V. J. Treinamento físico: bases científicas. 3. Ed. São Paulo: CLR Balieiro,
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