MONOTONGAçãO: UM METAPLASMO PRESENTE NA AQUISIçãO DA ESCRITA DE CRIANçAS NAS SéRIES INICIAIS

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1 MONOTONGAçãO: UM METAPLASMO PRESENTE NA AQUISIçãO DA ESCRITA DE CRIANçAS NAS SéRIES INICIAIS Jozenilda Buarque de Morais Elias 1 resumo: O objetivo deste trabalho é fazer um breve diagnóstico e refletir acerca da ocorrência de monotongação em ditongos crescentes orais em final de palavras, bem como traçar um paralelo entre fonética/fonologia e ortografia na aquisição da escrita de alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental. Os registros gráficos da monotongação são analisados quanto ao contexto fonológico, cuja influência propicia ou não a produção, na grafia, da semivogal (glide). Os resultados indicam que o contexto tem, em alguns casos, relação direta com a supressão da semivogal. Num quadro comparativo geral, conclui-se que a incidência deste fenômeno acontece com maior freqüência na 1ª série. A partir da 2ª, há uma diminuição considerável e nas subsequentes, isto é, 3ª e 4ª, torna-se nulo. Os resultados sugerem que ao longo das séries é possível sanar a ocorrência de monotongação nos ditongos crescentes orais em final de palavras na escrita dos alunos. abstract: The objective of this work is to do a brief diagnosis and to contemplate concerning the monophthongization occurrence in diphthongs growing orals in end of words, as well as to trace a parallel one between phonetics/phonology and spelling in the acquisition of the students? of the initial grade of the fundamental teaching writing. The graphic registrations of the monophthongization are analyzed with relationship to the phonological context, whose influence propitiates or not the production, in the graph, of the semivowel (glide). The results indicate that the context has, in some cases, direct relationship with the suppression of the semivowel. In a general comparative picture, it is ended that the incidence of this phenomenon happens with larger frequency in to 1st grade. That starting from for 2nd there is a considerable decrease and in the subsequent ones, that is, 3rd and 4th become null. The results suggest that along the grade is possible to heal the monophthongization occurrence in the diphthongs growing orals in end of words in the students? writing. Palavras-chave: Monotongos, Fonologia, Fonética, Ortografia e Séries Iniciais Keywords: Monothongs, Phonology, Phonetics, Spelling (orthography) and Initial Grade INTRODUÇÃO Este artigo é resultado da pesquisa de pós-graduação em Língua Portuguesa intitulada A monotongação na aquisição da escrita de crianças das séries iniciais. Sabemos que a linguagem não tem como função primordial a comunicação. Mas, também e principalmente, serve como meio de interação social. Sabemos também, que a linguagem é de suma importância na nossa vida, pois, através desta, obtemos conhecimento e entendimento acerca das diferenças existentes na sociedade. Para tanto, contamos com o auxílio da linguística, ciência que estuda a linguagem humana e, mais precisamente, da sociolinguística, a qual ocupa-se do estudo das correlações entre fato social e fenômenos linguísticos.

2 Bisol (2001:12) afirma que a língua constitui o meio mais completo de comunicação entre as pessoas. Estudar essas diferentes formas de variação linguística e investigar como tais mudanças ocorrem é papel importantíssimo para o linguista. O uso diário da língua é parte intrínseca na vida humana, inclusive por crianças, que não se dão conta da complexidade que a constitui. A organização sonora de cada língua é objeto da fonologia. Há, no entanto, outra ciência, a fonética, que vem somar no que tange à sonoridade da língua. É claro, pois, que a fonologia e a fonética são duas ciências distintas. Porém, caminham de forma paralela. Ambas estão de braços dados com a ortografia 2, a ortoépia 3 e a prosódia 4. A ortografia permite verificar, através da escrita, o processo de monotongação, o qual consiste na supressão da semivogal em ditongos. Sendo assim, ela possibilita diagnosticar em que estágio da aprendizagem o educando está e qual procedimento pode ser adotado para que haja o seu resgate do mesmo no ensino/aprendizagem. OBJETIVO Este estudo aborda o metaplasmo - supressão das semivogais, nos ditongos crescentes orais, em final de palavras na escrita de alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental -, o qual consiste na transformação de ditongo em monotongo um único som. Neste âmbito, esta pesquisa investiga a supressão da semivogal [y] em ditongos orais crescentes [ya] e [yo] em final de palavras na escrita de alunos dos 2º, 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, a partir dos seguintes questionamentos: Quais contextos fonológicos contribuem para que haja a supressão da semivogal [y] iode em ditongos crescentes orais no final de palavras? Qual a incidência deste fenômeno? Espera-se, com este trabalho, a partir da análise do processo de monotongação na escrita de alunos do Ensino Fundamental, a identificação de quais fenômenos corroboram para o surgimento desta, bem como a reflexão, de forma crítica, da importância do processo de monotongação na aquisição da escrita desses alunos; suscitar questionamentos acerca da relação fonologia-fonética versus ortografia na aquisição dos ditongos crescentes orais em final de palavras na escrita infantil. METODOLOGIA Este trabalho tem como corpus a análise de ditados aplicados para alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental. A análise se dá por meio de um levantamento quantitativo e qualitativo da ocorrência de monotongação. O ditado ocorreu sem que os alunos soubessem que era uma avaliação extra, isto é, fizeram-no como uma atividade de rotina. O mesmo foi ministrado por uma única pessoa com o intuito de preservar a entonação e a veracidade da pesquisa, atentando para o fato de que as palavras não fossem pronunciadas de forma artificial. Quanto ao nível educacional, foram assim divididos: 28 alunos do 2º ano com faixa etária entre 6 e 8 anos, 29 alunos do 3º ano com faixa etária entre 6 a 10 anos, 16 alunos do 4º com faixa etária entre 7 e 9 anos e 9 alunos do 5º ano com faixa etária entre 9 e 11 anos, conforme explicitado na tabela abaixo: TABELA 1 alunos sexo série/ano faixa etária

3 M 14 F 12 M 16 F 13 M 4 F 12 M 6 F 3 1ª/2º 6 a 8 anos 2ª/3º 6 a 10 anos 3ª/4º 7 a 9 anos 4ª/5º 9 a 11 anos As palavras do ditado foram escolhidas de forma a propiciar uma investigação em torno da supressão das semivogais em ditongos crescentes, [ya] e [yo], em final de palavras. O ditado contém dezesseis palavras, todas orais. Nele, procura-se descrever e analisar a realização de ditongos que se monotongam, correlacionar esses fenômenos com os contextos 5 linguísticos em que foram produzidos e estudar suas implicações. Veja a tabela abaixo: CORPUS Família/ Sandália Teia/ Areia Ceia/ Meia Ambulância/ Polícia Relógio/ Colégio Ambulatório/ Escritório Malefício/ Anúncio Mistério/ Magistério FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Chomsky e Halle 6 (apud Bisol, 2001:14) defendem uma gramática gerativa, a qual preconiza um conjunto de regras formais que gera sentenças. Neste segmento, o componente fonológico se define a partir da interpretação fonética dada à descrição sintática. Logo, a correspondência som-significado é definida pela gramática da língua. Bortoni-Ricardo (2004:23-25) ressalta que há vários domínios linguísticos, dentre eles, destaca o lar, o trabalho e a escola. Ainda segundo a autora, é no espaço físico da escola que os alunos interagem e assumem papéis sociais, os quais constituem um conjunto de direitos e deveres definidos por normas socioculturais. A mesma destaca que é necessário despertar a consciência fonológica e que ensinar a relação entre sons e letras é fundamental para desenvolver a alfabetização (ver Segundo Bisol (2001:11), é através de sons que os falantes de uma determinada língua atribuem significados pensamentos, sentimentos e emoções, interagindo socialmente, sem, no entanto, dar-se conta da organização interna que a constitui. De acordo com Simões (2006:22-24): Consoantes Do ponto de vista articulatório, diz-se do som em que a corrente de ar encontra, na

4 cavidade bucal, algum tipo de empecilho, seja total (oclusão), seja parcial (estreitamento). São considerados os órgãos bloqueadores da corrente de ar expiratória. São eles: TABELA 3 a) labiais (com oclusão dos lábios): /p/, /b/, /m/. b) dentais (articulação nos dentes): /n/, /t/, /d/, /f/, /v/, /r/, /l/. c) alveolares (produção nos alvéolos dentais): /s/, /z/. d) palatais (articulação junto ao palato duro): /?/,/?/,/?/,/?/. e) velares (articulação junto ao véu palatino): /k/, /g/. f) uvular (produzido junto à úvula): /r/ Para as consoantes, considera-se o processo de desbloqueamento realizado na passagem de ar expiratória. a) Oclusivas: som resultante de um processo assemelhado à explosão. b) Fricativas: Se considerado o efeito auditivo. Som resultante de descompressão paulatina dos órgãos bloqueadores da corrente de ar expiratória. c) Nasais: resultantes da passagem pelo nariz do ar expirado, em decorrência do rebaixamento do véu palatino. d) Laterais: resulta do toque da ponta da língua nos incisivos superiores ou nas gengivas (alvéolos), o que promove a saída do ar pelos lados da boca. e) Vibrantes/tepe: decorrente do movimento ondulatório da língua ou da úvula, do qual resultam leves batidas. Vogais Segmento vocálico produzido quando a passagem da corrente de ar não é interrompida na linha central e, portanto, não há obstrução ou fricção no trato vocal. Segmentos vocálicos são descritos levando-se em consideração os seguintes aspectos: posição da língua em termos de altura; posição da língua em termos anterior/posterior; arredondamento ou não dos lábios. Altura da língua Silva (2002:26-31) Refere-se à altura ocupada pelo corpo da língua durante a articulação do segmento vocálico. A altura apresenta a dimensão vertical ocupada pela língua dentro da cavidade bucal. Há um ponto alto em oposição a um ponto baixo e pode haver algumas intermediárias. Consideram-se, no português brasileiro, quatro níveis de altura: alta, média-alta, média-baixa e baixa. Classifica-se, ainda, a altura em termos de abertura/fechamento da boca. Neste caso, os quatro níveis de altura são: fechada, meiofechada, meio-aberta e aberta. Logo, os termos descritos equivalem a: alta = fechada, baixa = aberta. Anterioridade/ Posterioridade da Língua Este parâmetro refere-se à posição do corpo da língua na dimensão horizontal durante a articulação do segmento vocálico. Divide a cavidade bucal em três partes simétricas. Uma parte localizada à frente da cavidade bucal (anterior) e outra localizada na parte

5 final da cavidade bucal (posterior). Entre estas duas partes, tem-se uma parte central. As três posições que podem ser assumidas pala língua são: anterior, central e posterior. Arredondamento dos lábios Durante a articulação de um segmento vocálico, os lábios podem estar estendidos (distensos) ou arredondados. Estes dois parâmetros são suficientes para a descrição destes segmentos. Tabela 4 Lábios estendidos Lábios arredondados Altas /i/ /u/ Médias-altas /e/ /o/ Médiasbaixas Baixa /e/ / / /a/ Anterior Posterior Central Vogais Nasais São produzidas com o abaixamento do véu palatino, permitindo que o ar penetre na cavidade nasal. O abaixamento do véu palatino altera a configuração da cavidade bucal e, portanto, a qualidade vocálica das vogais nasais é diferente da qualidade vocálica das vogais orais correspondentes. TABELA 5 Anterior Central Posterior não-arredondado não-arredondado arredondado Alta /I/ /u/ Média /e/ /õ/ Baixa /ã/ Ditongos Conforme Silva (2002:94), ditongos são geralmente tratados como sequência de segmentos. Um dos segmentos da sequência é interpretado como vogal e o outro é interpretado como semivocóide, semicontóide, semivogal, vogal assilábica ou glide. Ainda conforme a autora, do ponto de vista fonético, o que caracteriza um segmento como vocálico ou consonantal é o fato de haver ou não obstrução da passagem da corrente de ar. Segmentos consonantais apresentam obstrução ou fricção. Os glides podem apresentar características fonéticas de segmentos vocálicos ou consonantais. É a

6 função dos segmentos na estrutura sonora que justifica a análise mais adequada para os glides em cada língua em particular. Na língua portuguesa, os glides são classificados como segmentos vocálicos. Um ditongo é uma vogal que apresenta mudanças de qualidade continuamente dentro de um percurso na área vocálica. As vogais que não apresentam mudança de qualidade são chamadas de monotongos. O movimento articulatório de um ditongo difere do movimento articulatório de duas vogais em seqüência, sobretudo quanto ao tempo ocupado na estrutura silábica e quanto à mudança de qualidade vocálica. Simões (2006:30-31) conceitua: Ditongos Decrescentes São aqueles em que a proeminência acentual ocorre na primeira vogal. Ditongos Crescentes São aqueles em que a proeminência acentual ocorre na segunda vogal. Monotongação O termo monotongo trata do processo de redução do ditongo, o qual perde sua semivogal e passa a uma vogal simples, neste caso, monotonga-se, ou ao caso da vogal simples, monotongo, que se espraia num ditongo. Contrária à ditongação, a monotongaçao surge como uma redução do ditongo, ora como variação fonética, ora como marca dialetal. Na oralidade é comum este fenômeno, isto é, haver monotongação, cabe a observação quanto ao surgimento deste na escrita. ANÁLISE DO CORPUS A análise do corpus produzido pelos alunos da primeira série revelou que eles não têm, pelo menos em primeira instância, a consciência fonológica necessária para diferenciar os sons que compõem a formação do ditongo. Pois ambas as escritas de meninos e meninas apresentaram a supressão da semivogal. Na escrita das alunas configurou-se a queda do glide (semivogal) ora totalmente, denotando que, neste caso, o contexto linguístico (fonético/fonológico) não foi relevante. Conforme figura 1, ora quando posposta ao segmento r - tepe alveolar vozeada. Observou-se também que neste contexto fonológico houve uma permuta da semivogal. A mesma se tornou epentética 7, ou seja, surgiu antes do tepe nas palavras ambulatório, mistério, magistério e escritório. Ver figura 2. Houve ainda o apagamento da semivogal quando esta era precedida por /g/ - fricativa alveopalatal vozeada na palavra colégio e /c/ - fricativa dental ou alveolar desvozeada na palavra malefício, conforme descrito na figura 3. O ditado dos alunos apresentou o mesmo fenômeno das alunas, quanto à supressão das semivogais após os segmentos /r/,/c/ e, /g/, porém não houve a epêntese precedendo o /r/ tepe. No caso da palavra relógio, houve a permuta do /g/ por /j/, preservando o som fricativo. Fato este que passou despercebido na palavra colégio, configurando a troca do som para oclusiva velar. Ver a figura 4. No lugar da semivogal [y] nas palavras ambulância, sandália e escritório, registrou-se a voga média-alta /e/. As duas primeiras caracterizadas pelos segmentos que as antecedem, isto é, /c/ fricativa desvozeada e /l/ lateral vozeada ambas alveolares. A segunda em função da vogal média-alta /o/, caracterizando a harmonização 8, conforme figura 5.

7 Através destes dados, como se observa, os alunos da primeira série, tanto meninas quanto meninos, tendem a omitir a semivogal [y]/ em ditongos orais crescentes [yo] no final de palavras com maior frequência, quando este vem precedido por /r/ e /g/; e [ya] quando precedido por [c]. Os índices também apontam, considerando-se o contexto, um equilíbrio na supressão destas semivogais. As palavras produzidas pelos alunos da segunda série mostraram que houve uma diminuição considerável de monotongação, pois a frequência da mesma se deu de forma irrisória. Este fato revela que a consciência fonológica já se faz presente neste estágio de aquisição da escrita, considerando o contexto que acompanha a semivogal. No caso descrito na figura 6, a monotongação ocorreu diante de /c/ fricativa alveolar desvozeada na palavra malefício. Entretanto, o aluno grafou-a com /s/, mostrando o desconhecimento acerca da produção do /s/ intervocálico, isto é, entre vogais, produzir o som do /z/ fricativa alveolar vozeada. As figuras 7 e 8 comprovaram a incidência, em menor escala, da omissão da semivogal posposta ao segmento r - tepe alveolar vozeada e da /l/ lateral alveolar vozeada. Na figura 9, constatou-se a omissão da semivogal em função da vogal média-alta /e/. Em seu lugar, o aluno registrou a letra h. Verificou-se através destes dados que a maior incidência de monotongação se deu em função do /r/ tepe alveolar vozeado, em ditongos orais crescentes [yo] no final de palavras para os meninos e /l/ lateral alveolar vozeada, em ditongos orais crescentes [ya] para as meninas. Outro dado relevante é que houve uma redução na supressão da semivogal a partir da segunda série. Os dados apresentados na grafia da terceira série revelaram que, neste estágio da aquisição da escrita, os educandos não omitiram, em nenhum momento, a semivogal. Observe as figuras 10 e 11. As figuras 12 e 13 configuraram a conscientização total, por parte dos educandos da quarta série, quanto ao registro do ditongo nas palavras do ditado aplicado. O ditado aplicado possibilitou a análise das grafias acerca da ocorrência de monotongação em final de palavras. Comparadas às escritas das séries, constatou-se que o maior índice de monotogação, isto é, supressão de [y], ocorreu diante de /c/ fricativa alveolar desvozeada. Ipso facto, foi possível depreender que o contexto fonológico /c/ anterior ao segmento [ya] exerceu maior influência na omissão da semivogal. Veja o gráfico 1. O gráfico traça uma comparação, entre as séries, dos índices de monotongação apresentado no corpus; possibilitando assim uma maior compreensão da ocorrência da supressão da semivogal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados mostraram, de modo geral, que os alunos da primeira série foram os que apresentaram maior índice de apagamento, suprimindo a semivogal [y] diante do contexto fonológico /r/, /g/ e /c/, e que isto ocorreu em maior número na escrita das meninas. A análise evidenciou a dificuldade enfrentada pelos alunos para compreender a estrutura da língua e mais precisamente dos segmentos vocálicos. O dado sugere também que a aprendizagem da língua de forma gerativa não é simples e que a mera exposição à língua escrita não garante um bom desempenho, uma vez que nem sempre o universo de palavras a que o aluno tem acesso possibilita a aquisição dos princípios fonético/ortográficos adequados. A partir da segunda série, de acordo com a pesquisa, evidenciou-se uma redução na

8 supressão da semivogal. Isto se deu porque o educando, neste estágio da aprendizagem, demonstrou a aquisição de um nível de consciência fonético/fonológico em relação à ortografia da língua. Ou seja, a percepção ao fato de que, às vezes, a oralidade não reflete a escrita; e que os segmentos silábicos são representados por unidades menores, os fonemas. Os dados apresentados no ditado das terceira e quarta séries confirmaram que uma vez desenvolvida a capacidade de pensar a escrita e consequentemente a relação de distanciamento, no que tange à fidelidade da representação entre som e ortografia, torna-se possível o registro, na escrita, dos ditongos. Haja visto, que não houve registro algum da supressão da semivogal. Cabe ressaltar que, em princípio, nesta escola, a análise revelou que a mesma conseguiu ao longo da vida estudantil desses alunos levá-los à conscientização do quão é importante o domínio da escrita. Esta corroborou com a idéia de que à medida que os alunos avançam no sistema escolar e, consequentemente, adicionam novas palavras ao seu vocabulário, estes tendem a grafar a estrutura GV (glide/vogal), ou seja, semivogal/vogal. Outra questão não menos importante observada nestes ditados foi o alto índice de erros de grafia apresentados na escrita dos alunos. Fato este que merece um estudo mais aprofundado com o objetivo de investigar a causa dos mesmos e se tal ocorrência é frequente nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Sugere-se que os resultados desse estudo possam contribuir de forma positiva, oferecendo subsídios ao professor alfabetizador no sentido de que ele, como mediador da interação entre criança e escrita, possa elaborar exercícios que imponham desafios, através de propostas didáticas, e utilizar-se de estratégias que possibilitem ao educando vencer progressivamente suas dificuldades. Deste modo, o aluno terá capacidade de compreender as conexões entre os diferentes níveis da língua e a ortografia das palavras. LISTA DE FIGURAS

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11 GRÁFICO conjunto de regras estabelecidas pela gramática normativa que ensina a grafia correta das palavras, o uso de sinais gráficos que destacam vogais tônicas, abertas ou fechadas, processos fonológicos como a crase, os sinais de pontuação esclarecedores de funções sintáticas da língua e motivados por tais funções etc. (HOUAISS ELETRÔNICO). 3 - estudo tradicional e normativo que determina os caracteres fônicos, considerados cultos e relevantes, e a boa pronúncia. (HOUAISS ELETRÔNICO). 4 - parte da gramática tradicional que se dedica às características da emissão dos sons da fala, como o acento e a entoação [Ger. está relacionada com os estudos de metrificação.]. (HOUAISS ELETRÔNICO). 5 - Define-se pelo que vem antes da semivogal; isto é, letra/som (HOUAISS ELETRÔNICO). 6 - A criança adquire uma língua, com toda a sua complexidade, nos primeiros anos de vida, sendo capaz de criar e empregar expressões e sentenças que nunca viu. Com base

12 nessas contradições, defende que todo falante/ouvinte tem uma competência lingüística, ou seja, um conhecimento inconsciente da língua, da gramática que determina conexões intrínseca entre som e significado em cada sentença e do sistema de regras que a caracteriza. (BISOL, P.14). 7 - Relativo a epêntese: intercalação de fonema não etimológico no interior de um vocábulo, por acomodação articulatória, eufonia, analogia etc. (HOUAISS ELETRÔNICO). 8 - Rubrica: fonética, linguística. Harmonia vocálica: forma de combinar os elementos sonoros de uma língua em textos, iscursos, poemas etc. (HOUAISS ELETRÔNICO). SOBRE O AUTOR 1 - Graduada e Pós-Graduada em Língua Portuguesa pela Universidade do Grande Rio. referências bibliográficas BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do Português brasileiro. 3. ed.. Porto Alegre: EDIPUCRS, BORTONI-RICARDO,Stella Maris. A sociolingüística na Sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, CHOMSKY & HALLE. In: BISOL. Introdução a estudos de fonologia do Português brasileiro. 3. ed.. Porto Alegre: EDIPUCRS, DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001, CD-rom versão 1.0, para Windows. Disponível em: < Acesso em: 15 julho SILVA,Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e gia de exercícos.7. ed.são Paulo: Contexto, SIMÕES, Darcilia. Considerações sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. São Paulo: Parábola editorial, 2006.

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