Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

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1 Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas à descentralização de alguns programas prioritários de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças: Tuberculose Hanseníase Esquistossomose Tracoma

2 TRACOMA Doença negligenciada! Doença cuja ocorrência está intimamente associada à precariedade de condições de vida. Profissionais de saúde, em sua maioria, a desconhecem, não fazendo sequer a suspeita do diagnóstico. Longo tempo de latência entre a doença ativa e suas sequelas contribui para a falta de percepção da gravidade do problema. Limitada capacidade de intervenção da atenção básica nas questões relativas à saúde ocular. Limitado acesso da população à assistência especializada. Persistência da cultura do programa vertical. Propostas: TRACOMA Realização do Inquérito Nacional de Prevalência do Tracoma Incorporação das ações de controle do tracoma às ações da atenção básica incorporação pela atenção básica das ações básicas de saúde ocular. Detecção de casos pelos agentes comunitários de saúde Tratamento e acompanhamento pelo médico do PSF Realização de inquéritos e medidas de controle coletivas, quando necessário, conforme recomendações do Manual de Vigilância Epidemiológica e Controle do Tracoma.

3 Inquérito Nacional de Tracoma 2002/3 Taxa de Detecção de Tracoma por Municípios Municipios Com Inquérito Sem Inquérito Fonte:MS/SVS/CDTV Dados preliminares

4 Nºde examinados, casos e coeficientes de prevalência de tracoma por UF - Inquérito Epidemiológico, Brasil, 2002/2003-dados preliminares. U.F. Examinados Casos Coef.Prev.% ACRE ,34 BAHIA ,58 CEARÁ ,81 PARAÍBA ,81 RGNORTE ,72 SÃO PAULO ,11 PR ,20 SE ,84 RS ,60 TO ,33 RORAIMA ,34 ESANTO ,74 BRASIL ,21 TRACOMA Municípios de Maior Prevalência: Domingos Martins (ES) 50,6% Lagoa (PB) 42,8% Rodrigues Alves (AC) 33,8% Lizarda (TO) 32,3% Garruchos (RS) 30,0% Nilo Peçanha (BA) 28,6% Riachão do Dantas (SE) 28,1% Lagoa d Anta (RN) 26,5% Granja (CE) 26,4% Tijucas do Sul (PR) 18,2% Bonfim (RR) 12,7% Borá (SP) 10,3%

5 Doença negligenciada! ESQUISTOSSOMOSE Persistência da cultura do programa vertical. Limitada incorporação das ações coletivas pela rede descentralizada. Área assistencial percepção do problema como uma questão individual, objeto da clínica. Redução da ocorrência de formas graves levando à falsa percepção de que a doença está controlada. Distribuição da Esquistossomose prevalência detectada na população examinada por Unidade Federada - Brasil, Fonte PCE/FUNASA/MS

6 ESQUISTOSSOMOSE Propostas Reduzir a prevalência de infecção em áreas hiperendêmicas Identificar áreas de transmissão e de risco Priorizar áreas para controle Definir estratégias de controle Reduzir a morbidade e mortalidade associadas Identificar a magnitude da morbidade e mortalidade Identificar áreas prioritárias Definir estratégias de controle Eliminar ou reduzir a transmissão em áreas de baixa e média intensidade Impedir ou reduzir a expansão da esquistossomose Propostas ESQUISTOSSOMOSE Descentralização das ações para o nível municipal exames coproscópicos e tratamento de portadores. Incorporação nas ações básicas de saúde (ações de prevenção e controle das enteroparasitoses). Organização da assistência para formas graves recursos diagnósticos (U.S., endoscopia, eletroneuromiografia) e recursos terapêuticos (escleroterapia/ cirurgia)

7 HANSENÍASE Situação Atual Doença negligenciada; não fazendo parte das prioridades do setor saúde ou da sociedade. Persistência da cultura institucional do programa vertical, segundo a qual cabe ao médico geral (ou de família ) apenas fazer a suspeita do diagnóstico, encaminhando o paciente para o especialista para a confirmação do diagnóstico, prescrição e acompanhamento do tratamento. Limitada incorporação pela atenção básica (PSF): menos de 30% das equipes com diagnóstico e tratamento implantado HANSENÍASE Situação Atual Doença negligenciada também pela academia: faculdades de medicina e outras do setor saúde não mais a incluem em seus currículos. Sistema de informações: informações pouco utilizadas pelos níveis estadual e local; dificuldade na obtenção de informações quanto ao desfecho dos casos Assistência farmacêutica: com problemas localizados, em geral por falhas na programação de alguns estados, ou na distribuição de estado para municípios.

8 Situação Atual HANSENÍASE Persistência de alguns hospitais colônia, e existência de pacientes curados em situação de dificuldade de ressocialização. Persistência da estigmatização e discriminação dos pacientes com diagnóstico de hanseníase. Prevalência e detecção da hanseníase Brasil, Regiões, Estados -2003* UF NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE PREVALENCIA (a) Nº TAXA/ hab.. 11,44 6,73 2,40 0,79 8,75 DETECÇÃO (b) Nº taxa/ hab.. 7,61 3,52 1,45 0,84 6,54 BRASIL (a) Parâmetros de Prevalência: , (b) Parâmetros de Detecção: 2,77 HIPERENDÊMICO 20 casos/ hab. MUITO ALTO casos/ hab. ALTO 5 10 casos/ hab. MEDIO 1 5 casos/ hab. BAIXO < 1 casos/ hab. HIPERENDÊMICO 4 casos/ hab. MUITO ALTO 2 4 casos/ hab. ALTO 1 2 casos/ hab. MEDIO casos/ hab. BAIXO < 0,2 casos/ hab. * Dado preliminar. Posição 08/12/2003. FONTES : ATDS/CGDEN/DEVEP/SVS/MS; SES; IBGE

9 Distribuição das UFs segundo níveis endêmicos Brasil 2003* RR AP Hiperendêmico - 20 casos/ hab. AC AM RO MT PA TO GO MA PI BA CE RN PB PE AL SE Distrito Federal Muito Alto casos/ hab. Alto casos/ hab. Médio casos/ hab. Baixo - < 1 casos/ hab. MS SP PR SC RS MG RJ ES * Dados até 31/12/2003 atualizados em 31/03/2004. FONTE: SINAN / ATDS /SES MUNICÍPIOS COM MAIS ALTA DETECÇÃO DE CASOS DE HANSENÍASE BRASIL MUNICÍPIOS COM COEFICIENTE DE DETECÇÃO GERAL MAIOR QUE 4 POR HAB., E COEFICIENTE DE DETECÇÃO EM MENORES DE 15 ANOS MAIOR DE 1 POR HAB., E MAIS DE 10 CASOS MÉDIOS NO PERÍODO

10 COORTES Situação 31/12/2003, Brasil Situação Curados Outros (Óbito, em tratamento, Abandono) 30,56 36,03 63,97 69, % Paucibacilar Multibacilar FONTE: SINAN / ATDS /SES HANSENÍASE Propostas Descentralização para a atenção básica das ações de vigilância epidemiológica, diagnóstico e tratamento, prevenção de incapacidades. Capacitação das equipes da atenção básica,e acompanhamento técnico da descentralização. Intervenção educativa voltada à diminuição do preconceito, inclusive das próprias equipes de saúde.

11 HANSENÍASE Propostas Campanha de divulgação de sinais e sintomas para estímulo à detecção de casos. Estabelecimento de novos centros de referência no mínimo um por macro-região, e reforço aos já existentes (5). Execução de projetos de reestruturação dos hospitais colônia. TUBERCULOSE Alta prevalência e incidência no Brasil! Doença negligenciada, não fazendo parte da pauta dos gestores do SUS, da população, e nem mesmo das universidades. Persistência da cultura institucional do programa vertical, segundo a qual cabe ao médico geral (ou de família ) apenas fazer a suspeita do diagnóstico, encaminhando o paciente para o especialista para a confirmação do diagnóstico, prescrição e acompanhamento do tratamento.

12 TUBERCULOSE Alta prevalência e incidência no Brasil! Associação com a epidemia de HIV/Aids contribui para a manutenção da endemia. Limitada incorporação pela atenção básica (PSF): menos de 30% das equipes com diagnóstico e tratamento implantado. Limitada capacidade laboratorial, dificultando o acesso ao diagnóstico. Objetivos do controle da tuberculose Reduzir as fontes de infecção (sintomáticos respiratórios - bacilíferos) Reduzir o número de casos (declínio da prevalência) Reduzir a morbimortalidade (óbitos - agravos - seqüelas)

13 COEF. INC. / COEFICIENTES DE INCIDÊNCIA TB, TODAS AS FORMAS -BRASIL, ,9 44,4 37,7 29,5 48, SE NE N S CO BRASIL Fonte: SINAN/CRPHF/CENEPI/FUNASA - ATPS/SPS/MS Casos Notificados de Tuberculose Brasil, Coeficiente de Incidência de Tuberculose Brasil, Fonte: GT -SINAN (Atualizado em Outubro/2003) Fonte: GT -SINAN (Atualizado em Outubro/2003) Coeficiente de Mortalidade por Tuberculose Brasil, Coeficiente de Incidência de Tuberculose Brasil, Taxa de incid ência de Tube rculose, Brasil > 0-10 > > > > Fonte: SIM / DATASUS / Óbitos por 100 mil habitantes

14 TUBERCULOSE Expansão do tratamento supervisionado. Capacitação das equipes da atenção básica para incorporação das ações de controle da tuberculose. Aprimorar o sistema de informações. Intensificar as ações de vigilância epidemiológica; assegurando o controle dos comunicantes e quimioprofilaxia. Manutenção de altas coberturas vacinais com a vacina BCG. TUBERCULOSE Intensificar as ações conjuntas TB & HIV. Realizar o inquérito nacional de resistência às drogas utilizadas no tratamento. Ampliar a cobertura das ações de vigilância e tratamento da TB-MDR. Ações de educação em saúde e divulgação.

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