Cenário e perfil dos desempregados no Brasil. Janeiro de 2018
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- Osvaldo Pacheco Jardim
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1 Cenário e perfil dos desempregados no Brasil Janeiro de 2018
2 OBJETIVOS DO ESTUDO Traçar o perfil sociodemográfico dos atuais desempregados do país; Investigar os motivos e tempo do desemprego; Compreender o cenário de busca por uma nova oportunidade, tipo de emprego desejado e expectativas para encontrá-lo; Vida familiar pós desemprego: impactos e rearranjos feitos para a superação das consequências financeiras.
3 METODOLOGIA Público alvo: residentes em todas as capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18, ambos os sexos, todas as classes sociais, desempregados e que buscam uma nova oportunidade de trabalho. Método de coleta: pesquisa realizada pessoalmente em pontos de fluxo considerando todas as 27 capitais do país. Tamanho amostral da pesquisa: 600 casos, gerando uma margem de erro no geral de 4,0 p.p para um intervalo de confiança a 95%. Data de coleta dos dados: 24 de novembro à 14 de dezembro de Slide 3 Obs.: Ao longo do relatório alguns gráficos não fecham em 100% devido ao arredondamento dos valores e/ou respostas múltiplas.
4 Perfil do Desempregado
5 DEFINIÇÃO DOS DESEMPREGADOS O ponto de partida da pesquisa foi a definição do que seria uma pessoa considerada como desempregada. Para responder o questionário foram eleitas as pessoas que se enquadravam em alguns critérios pré-definidos conforme abaixo: Não elegíveis à pesquisa Elegíveis = desempregados Está trabalhando no momento Não tem interesse ou condições de trabalhar no momento No momento está se organizando para montar seu próprio negócio, e por isso não procura emprego Está procurando emprego Enquanto não encontra emprego, está recorrendo a formas alternativas de renda Não está procurando emprego, porque procurou por muito tempo, sem sucesso, está aguardando para ver se surge alguma oportunidade
6 PERFIL DO DESEMPREGADO As entrevistas foram coletadas de forma aleatória, sem cota para variáveis sociodemográficas, exceto para a região onde os desempregados residem. Tal estratégia foi adotada com o objetivo de viabilizar o mapeamento do perfil dos atuais desempregados: A maioria é do sexo feminino (59%); Têm 34 em média; 95% são pertencentes às classes C/D/E; 54% têm até o ensino médio completo; 58% têm filhos, sendo a maioria abaixo de 18.
7 SEXO: o desemprego atingiu mais o público feminino, o que representa 59% das pessoas que passam atualmente por essa situação. 58,0% 58,7% 42,0% 41,3% Homem Mulher Slide 7 Geral 2017 Geral
8 IDADE: A média de idade é de 34, tendo uma redução de 1,6 em relação a ,2% 30,2% 30,0% 34,3% 21,5% 23,8% 17,3% 11,7% 18 a a a ou mais Média de idade em 2017: 35,67 Média de idade em 2018: 34,07 Slide 8 Geral 2017 Geral
9 CLASSE: 95% são da classe C/D/E, tendo crescimento de 5,5 p.p. na comparação com ,2% 94,7% 10,8% 5,3% A/B C/D/E Ano 2017 Ano 2018 Média de moradores em 2017: 3,37 Média de moradores em 2018: 3,37 Slide 9 Geral 2017 Geral
10 ESCOLARIDADE: 54% possuem até o ensino médio completo, com queda de 9 p.p. em relação a ,8% 53,8% 35,8% 21,8% 15,3% 10,3% Até Fundamental completo (1º grau) completo (2º grau) completo ou mais Slide 10 Geral 2017 Geral
11 TEM FILHOS: 58% possuem filhos, sendo a maioria menor de 18, e redução de 5 p.p. na faixa acima de 18. Geral POSSUI FILHO(S) (SIM - total) 55,5% 58,5% Sim, de 0 a 5 18,0% 17,0% Sim, de 6 a 12 20,2% 24,2% Sim, de 12 a 18 14,3% 16,3% Sim, acima de 18 19,8% 14,8% NÃO 44,5% 41,5% Geral 2017 Geral
12 REGIÃO Manaus 3,7% Belém 3,0% Porto Velho 1,0% Macapá 0,8% Rio Branco 0,8% Boa Vista 0,7% Palmas 0,5% 10,5% NORTE 23,8% NORDESTE Salvador 5,7% Fortaleza 5,0% Recife 3,3% São Luís 2,0% Maceió 1,7% Natal 1,7% Teresina 1,7% João Pessoa 1,5% Aracajú 1,2% Brasília 5,7% Goiânia 2,8% Campo Grande 1,8% Cuiabá 1,3% 11,6% CENTRO-OESTE 46,2% SUDESTE São Paulo 25,5% Rio de Janeiro 14,2% Belo Horizonte 5,7% Vitória 0,8% 8,0% SUL Curitiba 3,8% Porto Alegre 3,2% Slide 12 Geral Florianópolis 1,0%
13 Desemprego e a busca por recolocação profissional
14 DESEMPREGO E A BUSCA POR RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL O desemprego é uma realidade há 14 meses (em média) entre os entrevistados nesta situação. Dentre aqueles que já tiveram algum emprego antes, 67% já haviam ficado desempregados anteriormente e 32% nunca haviam passado por esta situação. 57% conhecem alguma outra pessoa que também está desempregada ou que teve de fechar sua empresa nos últimos 3 meses; No último emprego, 40% dos desempregados possuíam carteira assinada, 14% eram informais e 11% autônomos ou profissionais liberais. 8% estão buscando a primeira oportunidade profissional; 34% que já tiveram uma experiência de emprego anteriormente atuavam no segmento de serviços, enquanto 33% no setor de comércio e 14% na indústria. A média de permanência no último emprego foi de aproximadamente 2 e 9 meses; Dos entrevistados que já passaram por uma experiência de trabalho, 56% foram demitidos, enquanto 17% pediram demissão e 14% fizeram um acordo; Os principais motivos que levaram a demissão foram a diminuição dos custos da empresa que trabalhavam para enfrentar a crise (35%), a redução da mão de obra ociosa (12%) e o fechamento da empresa (11%). E as principais razões dos que pediram demissão foram problemas de saúde (15%), insatisfação com o salário (13%) e para poder dedicar mais tempo à família (11%);
15 DESEMPREGO E A BUSCA POR RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL Entre os desempregados, 66% estão procurando emprego, 25% enquanto não encontram emprego estão recorrendo a fontes alternativas de renda e 9% estão esperando por algo, porque procuraram por muito tempo sem sucesso. A média do tempo de procura por empregos é de quase 10 meses; 78% sentem que têm condições de conseguir um emprego, sendo que os principais motivos são ter uma boa experiência profissional (40%), preencher cadastro em sites de empregos (27%) e ler com frequência jornais e sites de empregos em busca de vagas (27%); 46% estão procurando emprego com carteira assinada, enquanto 29% buscam por qualquer tipo de oportunidade; 40% têm sido chamados para entrevistas, sendo que desses, 56% já recusaram algum tipo de oportunidade principalmente pela remuneração ser insuficiente (18%) ou ser longe da residência do entrevistado (13%); 61% estão dispostos a ganhar menos do que ganhavam no último emprego, pois o que importa é voltar para o mercado (23%) e pagar as despesas (22%); 25% estão em busca de capacitação profissional para conseguir oportunidades melhores.
16 FORMA DE CONTRATO DO ÚLTIMO EMPREGO: No último emprego que tiveram, 40% dos entrevistados eram contratados com carteira assinada, 14% informalmente, sem carteira assinada e 11% eram autônomos ou profissionais liberais (percentual que é menor entre os que têm curso superior completo ou mais). 8% nunca trabalharam e estão buscando a primeira oportunidade profissional. RESPOSTAS - RU Geral Sexo Idade Escolaridade 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais Contratado por empresa via CLT/ carteira assinada 39,7% 46,4% 34,9% 37,7% 42,2% 41,4% 34,9% 41,5% 46,8% Informal, sem carteira assinada 14,5% 12,9% 15,6% 12,7% 14,6% 22,9% 17,2% 13,6% 9,7% Autônomo/ profissional liberal 11,5% 8,9% 13,4% 12,0% 9,7% 14,3% 14,0% 11,5% 3,2% Terceirizado com carteira assinada 11,3% 11,7% 11,1% 6,5% 18,0% 14,3% 12,1% 12,1% 4,8% Temporária 8,0% 8,1% 8,0% 7,7% 9,7% 4,3% 10,2% 6,2% 9,7% Estagiário 3,3% 1,6% 4,5% 5,9% 0,5% 0,0% 0,5% 3,4% 12,9% Servidor público 2,2% 2,4% 2,0% 2,8% 1,0% 2,9% 2,3% 1,9% 3,2% Era pessoa jurídica e emitia MEI, ou NF de outro tipo 1,7% 1,6% 1,7% 1,2% 2,9% 0,0% 1,9% 0,6% 6,5% Nunca trabalhei, estou buscando minha primeira oportunidade de trabalho 7,8% 6,5% 8,8% 13,6% 1,5% 0,0% 7,0% 9,3% 3,2% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
17 HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ DESEMPREGADO: Daqueles que já trabalharam anteriormente, a média do tempo de desemprego é de 14 meses, sendo maior entre as mulheres e menor entre os mais jovens e no período de 7 meses a 1 ano (25%). * Apenas para quem já teve emprego anteriormente RESPOSTAS - RU Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais Média (meses) 12,15 14,07 12,43 15,25 11,17 16,14 19,65 12,49 14,99 14,80 Menos de 1 mês 7,9% 6,0% 6,5% 5,6% 8,6% 3,4% 2,9% 8,5% 4,4% 5,0% De 2 a 3 meses 19,3% 15,0% 17,7% 13,1% 17,9% 12,3% 11,4% 18,5% 14,3% 6,7% De 4 a 6 meses 19,8% 18,1% 19,0% 17,4% 19,6% 18,2% 11,4% 13,0% 21,5% 18,3% De 7 meses a 1 ano 19,7% 24,6% 25,4% 24,0% 25,4% 22,7% 27,1% 29,5% 20,8% 26,7% De 1 a 2 17,6% 15,4% 14,7% 15,9% 15,7% 16,3% 11,4% 13,5% 14,7% 25,0% De 2 a 3 8,2% 9,2% 9,1% 9,3% 7,9% 12,3% 5,7% 8,5% 9,9% 8,3% Acima de 3 7,5% 11,8% 7,8% 14,6% 5,0% 14,8% 30,0% 8,5% 14,3% 10,0% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
18 JÁ FICOU DESEMPREGADO ANTERIORMENTE: 67% já ficaram desempregados anteriormente (queda de 7 p.p. em relação a 2017), sendo que o tempo médio em que ficaram desempregados é de 11 meses (aumento médio de 2 meses em relação a 2017 e maior entre os mais velhos). 32% nunca ficaram desempregados anteriormente. * Apenas para quem já teve emprego anteriormente RESPOSTAS - RU Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais Média (meses) 8,99 11,07 10,87 11,20 9,63 11,46 14,83 9,64 11,97 11,61 Sim (total) 74,2% 67,5% 66,4% 68,2% 62,1% 72,9% 72,9% 69,5% 67,9% 58,3% Sim, menos de 1 mês 6,3% 4,7% 4,3% 5,0% 6,1% 3,9% 1,4% 5,5% 4,1% 5,0% Sim, de 1 a 3 meses 23,4% 11,6% 11,2% 11,8% 12,1% 12,3% 7,1% 11,5% 11,3% 13,3% Sim, de 4 a 6 meses 14,9% 13,7% 15,1% 12,8% 12,1% 16,3% 12,9% 15,5% 14,0% 6,7% Sim, de 7 meses a 1 ano 10,3% 16,8% 15,9% 17,4% 16,8% 16,3% 18,6% 21,5% 14,7% 11,7% Sim, de 1 a 2 9,4% 8,1% 8,2% 8,1% 6,8% 9,9% 8,6% 7,0% 8,5% 10,0% Sim, acima de 2 9,9% 12,5% 11,6% 13,1% 8,2% 14,3% 24,3% 8,5% 15,4% 11,7% Nunca fiquei desempregado antes 25,8% 32,5% 33,6% 31,8% 37,9% 27,1% 27,1% 30,5% 32,1% 41,7% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
19 CONHECE ALGUÉM QUE PERDEU O EMPREGO OU TEVE QUE FECHAR A EMPRESA NOS ÚLTIMOS TRÊS MESES: 57% conhecem alguma pessoa que perdeu o emprego ou fechou a empresa nos últimos 3 meses (queda de 22 p.p. em relação a 2017 e percentual que é menor entre aqueles que têm até o ensino Fundamental completo). Geral Sexo Idade Escolaridade 3,8% 5,2% 4,0% 6,0% 6,2% 3,4% 5,7% 8,4% 4,0% 0,0% 17,3% 37,8% 37,5% 38,1% 39,8% 35,9% 34,3% 45,1% 34,7% 29,0% 78,8% 57,0% 58,5% 56,0% 54,0% 60,7% 60,0% 46,5% 61,3% 71,0% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais completo completo Sim Não Não sei Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
20 SEGMENTO DA ÚLTIMA EMPRESA QUE TRABALHOU: 34% dos que já tiveram uma experiência de emprego anteriormente atuavam no segmento de serviços (queda de 14 p.p. em relação a 2017), seguido pelo comércio (33%, com destaque para as mulheres, os mais jovens e aqueles de ensino médio completo) e na indústria (14%, sobretudo homens). * Apenas para quem já teve emprego anteriormente Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU Homem Mulher 18 a a ou mais Serviço 47,7% 33,8% 37,1% 31,5% 30,0% 35,0% 45,7% 34,0% 33,1% 36,7% Comércio 34,0% 32,9% 26,3% 37,7% 38,9% 29,1% 20,0% 25,5% 40,6% 20,0% Indústria 11,8% 14,5% 20,3% 10,3% 12,1% 19,2% 10,0% 11,0% 15,7% 20,0% Público 5,1% 8,3% 7,8% 8,7% 9,3% 6,4% 10,0% 12,0% 4,1% 16,7% Terceiro Setor (ONGs) 0,9% 5,8% 3,4% 7,5% 6,1% 5,9% 4,3% 8,5% 4,1% 5,0% Agricultura 0,5% 4,7% 5,2% 4,4% 3,6% 4,4% 10,0% 9,0% 2,4% 1,7% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
21 QUANTO TEMPO TRABALHOU NO ÚLTIMO EMPREGO: A média de permanência no último emprego foi de 33,5 meses (aproximadamente 2 e 9 meses), sendo que essa média cresce conforme também cresce a faixa etária. 29% disseram que trabalharam entre 1 a 3 na última empresa. * Apenas para quem já teve emprego anteriormente RESPOSTAS - RU Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais Média (meses) 36,84 33,52 36,54 31,33 22,01 38,29 65,72 30,75 33,65 42,13 de 1 a 3 meses 6,0% 6,9% 7,8% 6,2% 10,0% 4,9% 0,0% 5,5% 8,2% 5,0% de 3 a 6 meses 7,2% 11,8% 10,3% 12,8% 15,7% 9,9% 1,4% 19,5% 7,8% 5,0% de 6 meses a 1 ano 17,1% 20,6% 19,8% 21,2% 24,3% 17,7% 14,3% 23,0% 20,5% 13,3% de 1 a 3 34,7% 28,6% 26,3% 30,2% 31,4% 28,6% 17,1% 23,0% 30,0% 40,0% de 3 a 6 21,5% 19,7% 19,4% 19,9% 15,7% 22,7% 27,1% 16,5% 23,2% 13,3% de 6 a 10 8,9% 8,9% 12,5% 6,2% 2,5% 12,8% 22,9% 9,5% 6,1% 20,0% Acima de 10 4,6% 3,6% 3,9% 3,4% 0,4% 3,4% 17,1% 3,0% 4,1% 3,3% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
22 FOI DEMITIDO OU PEDIU DEMISSÃO NA EMPRESA?: 56% dos entrevistados que já passaram por uma experiência de trabalho foram demitidos (queda de 12 p.p. na comparação com 2017). 17% pediram demissão (sobretudo as mulheres) e 14% fizeram um acordo. * Apenas para quem já teve emprego anteriormente Geral Sexo Idade Escolaridade 2,9% 13,8% 15,6% 12,3% 12,5% 12,1% 13,2% 11,3% 11,4% 13,5% 12,6% 14,1% 15,5% 13,1% 15,0% 11,3% 18,6% 15,0% 13,7% 17,5% 13,8% 20,2% 18,2% 16,3% 18,6% 17,5% 18,1% 6,7% 13,3% 15,0% 67,7% 56,1% 58,2% 54,5% 53,6% 61,1% 51,4% 54,0% 55,6% 65,0% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais completo completo Fui desligado/demitido Pedi demissão Foi feito um acordo Não quero responder Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
23 MOTIVO PARA TER SIDO DEMITIDO: 35% foram demitidos porque a empresa que trabalhava teve que reduzir custos para enfrentar a crise (queda da 8 p.p. em relação a 2017 e percentual que é maior entre pessoas até 49 ). 12% foram demitidos porque a empresa estava com mão de obra ociosa e 11% porque a empresa fechou. * Somente para quem foi desligado/demitido da empresa RESPOSTAS - RU A empresa em que eu trabalhava demitiu funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise financeira As atividades da empresa diminuíram e tinha mãode-obra ociosa Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais 43,4% 35,2% 33,3% 36,6% 36,7% 38,7% 16,7% 23,1% 42,9% 35,9% 15,2% 11,6% 15,6% 8,6% 12,0% 10,5% 13,9% 10,2% 11,0% 17,9% Empresa fechou 10,6% 11,0% 9,6% 12,0% 8,0% 14,5% 11,1% 15,7% 9,2% 5,1% Contrataram profissionais mais jovens ou com menos experiência para economizar Meu trabalho não gerou os resultados desejados pela empresa 3,5% 6,5% 8,1% 5,1% 6,7% 4,8% 11,1% 7,4% 5,5% 7,7% 2,8% 4,2% 3,7% 4,6% 3,3% 5,6% 2,8% 5,6% 4,3% 0,0% O cargo foi eliminado, vaga extinta na empresa 4,0% 3,5% 3,0% 4,0% 4,7% 1,6% 5,6% 4,6% 2,5% 5,1% Empresa mudou de cidade 1,3% 2,9% 3,7% 2,3% 2,7% 1,6% 8,3% 4,6% 2,5% 0,0% Não me relacionava bem com os colegas de trabalho e/ou chefe 2,3% 2,9% 0,7% 4,6% 2,7% 2,4% 5,6% 4,6% 1,8% 2,6% Substituição de mão de obra por máquinas 0,8% 2,6% 1,5% 3,4% 2,0% 3,2% 2,8% 2,8% 1,8% 5,1% Outros 10,9% 10,0% 12,6% 8,0% 8,7% 10,5% 13,9% 12,0% 8,6% 10,3% Não sei 3,3% 6,5% 5,2% 7,4% 8,0% 4,0% 8,3% 6,5% 6,1% 7,7% Não quero responder 2,0% 3,2% 3,0% 3,4% 4,7% 2,4% 0,0% 2,8% 3,7% 2,6% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
24 MOTIVO PARA TER PEDIDO DEMISSÃO: 15% pediram demissão porque tiveram problemas de saúde (aumento de 11 p.p. na comparação com 2017), 13% porque não estavam satisfeitos com o salário e 11% para dedicar mais tempo à família (principalmente as mulheres). * Somente para quem decidiu sair da empresa / pediu demissão RESPOSTAS - RU Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais Problemas de saúde 4,4% 15,5% 12,5% 16,9% 9,8% 18,2% 30,8% 17,1% 17,0% 0,0% Não estava satisfeito com o salário 12,1% 13,4% 18,8% 10,8% 19,6% 6,1% 7,7% 5,7% 20,8% 0,0% Para dedicar mais tempo à minha famlia 8,8% 11,3% 0,0% 16,9% 11,8% 9,1% 15,4% 14,3% 9,4% 11,1% Não estava satisfeito com as atividades que desenvolvia Incompatibilidade com os meus superiores/colegas de trabalho 18,7% 8,2% 9,4% 7,7% 13,7% 3,0% 0,0% 11,4% 7,5% 0,0% 7,7% 8,2% 6,3% 9,2% 2,0% 18,2% 7,7% 8,6% 5,7% 22,2% Mudei de cidade/estado/país 5,5% 7,2% 6,3% 7,7% 5,9% 9,1% 7,7% 8,6% 3,8% 22,2% Vontade de mudar de carreira/área de atuação 8,8% 6,2% 12,5% 3,1% 5,9% 9,1% 0,0% 5,7% 5,7% 11,1% Incompatibilidade com os valores e com a cultura da empresa 3,3% 4,1% 6,3% 3,1% 3,9% 0,0% 15,4% 2,9% 5,7% 0,0% Para retornar aos estudos 8,8% 3,1% 0,0% 4,6% 3,9% 3,0% 0,0% 0,0% 3,8% 11,1% Tinha pl de me tornar autônomo 3,3% 2,1% 6,3% 0,0% 0,0% 6,1% 0,0% 2,9% 0,0% 11,1% Resolvi viajar/intercâmbio 1,1% 1,0% 0,0% 1,5% 2,0% 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 0,0% Outro motivo 16,5% 10,3% 15,6% 7,7% 11,8% 9,1% 7,7% 8,6% 11,3% 11,1% Não quero responder 1,1% 9,3% 6,3% 10,8% 9,8% 9,1% 7,7% 11,4% 9,4% 0,0% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
25 BUSCA DE RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL: Entre os desempregados, 66% estão procurando emprego (queda de 14 p.p. na comparação com 2017), 25% enquanto não encontram emprego estão recorrendo a fontes alternativas de renda (aumento de 11 p.p. em relação a 2017). 9% estão esperando por algo, porque procuraram por muito tempo sem sucesso. Geral Sexo Idade Escolaridade 5,8% 8,8% 6,9% 10,2% 8,0% 7,3% 14,2% 24,7% 28,6% 21,9% 22,2% 28,2% 17,1% 25,7% 11,2% 7,1% 9,7% 24,7% 26,9% 12,9% 80,0% 66,5% 64,5% 67,9% 69,8% 64,6% 57,1% 64,2% 65,9% 77,4% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais completo completo Não estou procurando emprego, porque procurei por muito tempo, sem sucesso, estou aguardando para ver se surge Enquanto não encontro emprego, estou recorrendo a formas alternativas de renda Estou procurando emprego Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
26 TEMPO QUE ESTÁ PROCURANDO EMPREGO: Em média, os desempregados estão procurando emprego há 9,6 meses, média que é maior entre pessoas de 35 ou mais. Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais Média (meses) 9,60 9,13 9,95 8,43 10,64 12,05 9,13 9,79 10,12 de 1 a 3 meses 21,2% 26,6% 17,3% 22,5% 18,9% 21,4% 22,8% 22,0% 11,3% de 3 a 6 meses 18,5% 17,3% 19,3% 22,2% 17,0% 5,7% 14,9% 21,1% 17,7% de 6 meses a 1 ano 27,7% 27,8% 27,6% 29,0% 24,8% 30,0% 31,2% 23,2% 38,7% de 1 a 2 17,3% 15,7% 18,5% 15,7% 18,4% 21,4% 13,0% 19,2% 22,6% Acima de 2 7,0% 7,3% 6,8% 3,4% 10,2% 14,3% 6,5% 8,0% 3,2% Não lembro 8,3% 5,2% 10,5% 7,1% 10,7% 7,1% 11,6% 6,5% 6,5% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
27 TEM CONDIÇÕES PARA CONSEGUIR UM EMPREGO: 78% sentem-se em condições de conseguir um emprego (queda de 15 p.p. na comparação com 2017 e percentual maior entre os homens e menor entre aqueles que têm até o ensino Fundamental completo). Geral Sexo Idade Escolaridade 4,2% 3,0% 12,0% 10,9% 12,8% 12,3% 10,7% 14,3% 17,7% 5,2% 10,2% 8,0% 11,7% 13,6% 15,7% 17,2% 9,6% 4,8% 3,2% 6,8% 92,8% 77,8% 83,9% 73,6% 79,6% 77,7% 70,0% 65,1% 83,6% 91,9% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais completo completo Sim Não Não sei Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
28 POR QUE CONSIDERA QUE TEM CONDIÇÕES PARA ARRUMAR UM EMPREGO: 40% acreditam ter boa experiência profissional (queda de 19 p.p. em relação a 2017 e percentual que é menor entre os mais jovens), 27% preencheram cadastro em sites de emprego e 27% leem jornais e sites de empregos com frequência em busca de vagas. * Somente para quem considera estar preparado para conseguir um emprego RESPOSTAS - RM Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais Tenho boa experiência profissional 59,1% 40,0% 44,7% 36,3% 32,9% 47,5% 53,1% 32,9% 41,9% 49,1% Preenchi cadastro em diversos sites de emprego 28,4% 26,6% 28,4% 25,1% 30,2% 21,3% 24,5% 20,0% 30,0% 26,3% Frequentemente vejo jornais e sites de emprego para ver vagas disponíveis 24,4% 26,6% 24,0% 28,6% 25,6% 30,0% 20,4% 27,1% 27,0% 22,8% Preenchi ficha em diversas agências de emprego 23,3% 22,7% 26,4% 19,7% 24,0% 20,0% 24,5% 25,7% 21,5% 21,1% Tenho uma boa rede de contatos profissionais 19,2% 18,0% 20,2% 16,2% 19,0% 14,4% 24,5% 14,3% 18,9% 22,8% Estou fazendo cursos de atualização profissional 10,6% 11,3% 9,6% 12,7% 14,3% 8,8% 4,1% 5,7% 14,1% 12,3% O meu segmento de atuação está aquecido/sempre tem oportunidades na área 13,3% 9,9% 9,6% 10,0% 10,5% 8,1% 12,2% 11,4% 7,8% 15,8% Contratei uma empresa de recolocação profissional 0,7% 1,9% 2,4% 1,5% 1,9% 2,5% 0,0% 3,6% 0,7% 3,5% Outros 3,8% 3,9% 3,4% 4,2% 3,5% 4,4% 4,1% 5,0% 3,3% 3,5% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
29 TIPO DE OPORTUNIDADE QUE ESTÁ PROCURANDO: 46% procuram por emprego com carteira assinada (percentual maior entre os jovens de 18 a 34 e menor entre aqueles que têm até o ensino Fundamental completo) e 29% procuram por qualquer oportunidade, independentemente do formato (percentual que é menor entre quem têm o ensino completo ou mais). Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais Emprego com carteira assinada 45,7% 47,2% 44,6% 53,1% 38,3% 32,9% 33,0% 51,7% 58,1% Qualquer oportunidade, independente do formato 28,7% 29,4% 28,1% 28,1% 29,6% 28,6% 34,4% 27,9% 12,9% Contrato fixo sem carteira assinada 11,7% 10,9% 12,2% 8,0% 17,5% 11,4% 14,4% 8,4% 19,4% Trabalho como autônomo, por conta própria 7,7% 6,9% 8,2% 4,9% 8,3% 18,6% 7,9% 7,4% 8,1% Emprego temporário por contrato de trabalho 6,3% 5,6% 6,8% 5,9% 6,3% 8,6% 10,2% 4,6% 1,6% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
30 TEM SIDO CHAMADO PARA ENTREVISTAS DE EMPREGO: 40% têm sido chamados para entrevistas de emprego (principalmente aqueles com ensino completo ou mais), enquanto 51% não têm sido (queda de 9 p.p. na comparação com 2017). Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (total) 36,5% 40,5% 39,5% 41,2% 45,1% 36,9% 30,0% 35,3% 40,6% 58,1% Sim, muito 1,7% 2,7% 3,6% 2,0% 3,4% 1,9% 1,4% 3,7% 1,9% 3,2% Sim, um pouco 34,8% 37,8% 35,9% 39,2% 41,7% 35,0% 28,6% 31,6% 38,7% 54,8% Não 60,0% 51,3% 54,4% 49,1% 47,5% 54,4% 60,0% 54,4% 51,4% 40,3% Não, pois não estou procurando emprego 3,5% 8,2% 6,0% 9,7% 7,4% 8,7% 10,0% 10,2% 8,0% 1,6% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
31 JÁ RECUSOU PROPOSTA DE EMPREGO DURANTE O PERÍODO QUE ESTÁ DESEMPREGADO: 44% não recusaram nenhuma proposta de trabalho durante este período em que estão desempregados. Entretanto, 56% recusaram, sendo que para 18% a remuneração e benefícios eram insuficientes (especialmente os que têm ensino completo ou mais), para 13% a empresa era longe de casa e para 9% não oferecia plano de carreira. * Apenas para quem foi chamado para entrevista de emprego Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RM 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (Total) 56,4% 57,1% 55,9% 52,1% 59,2% 76,2% 71,1% 47,3% 58,3% Sim, por remuneração/benefícios ser insuficiente para o que preciso 18,5% 18,4% 18,6% 17,1% 19,7% 23,8% 18,4% 13,7% 36,1% Sim, por ser muito longe da minha residência 13,2% 12,2% 13,8% 11,6% 15,8% 14,3% 14,5% 13,7% 8,3% Sim, não oferecia plano de carreira 8,6% 8,2% 9,0% 5,5% 13,2% 14,3% 14,5% 6,1% 5,6% Sim, não tive uma boa impressão da empresa 8,6% 8,2% 9,0% 6,8% 5,3% 33,3% 9,2% 9,2% 5,6% Sim, por remuneração/benefícios ser menor do que ganhava no emprego anterior Sim, não gostei das atividades ou do conteúdo do trabalho que me foi oferecido Sim, nível hierárquico inferior ao que eu ocupava anteriormente 7,0% 7,1% 6,9% 8,9% 3,9% 4,8% 5,3% 6,1% 13,9% 6,2% 7,1% 5,5% 5,5% 7,9% 4,8% 5,3% 6,9% 5,6% 4,1% 4,1% 4,1% 4,1% 1,3% 14,3% 9,2% 1,5% 2,8% Sim, outra razão 2,5% 4,1% 1,4% 3,4% 1,3% 0,0% 1,3% 3,8% 0,0% Não recusei nenhuma proposta 43,6% 42,9% 44,1% 47,9% 40,8% 23,8% 28,9% 52,7% 41,7% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
32 ESTÁ DISPOSTO A GANHAR MENOS DO QUE GANHAVA NO ÚLTIMO EMPREGO: 61% estão dispostos a ganhar menos do que recebiam no emprego anterior (queda de 8 p.p. em relação a 2017 e percentual menor entre os mais jovens); sendo que 23% acreditam que o que importa agora é voltar para o mercado de trabalho e 22% que o importante neste momento é arrumar um emprego para pagar as despesas (queda de 7 p.p. na comparação com 2017). * Apenas para quem já teve emprego anteriormente Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (Total) 68,4% 60,8% 61,6% 60,1% 54,3% 67,0% 68,6% 63,5% 59,0% 60,0% Sim, o que importa agora é voltar para o mercado de trabalho Sim, o que importa neste momento é arrumar um emprego para pagar minhas despesas Sim, é mais fácil procurar oportunidades melhores estando empregado 25,1% 23,5% 20,7% 25,5% 21,1% 26,6% 24,3% 24,0% 22,2% 28,3% 29,1% 21,7% 22,4% 21,2% 21,4% 22,2% 21,4% 25,0% 20,5% 16,7% 14,2% 15,6% 18,5% 13,4% 11,8% 18,2% 22,9% 14,5% 16,4% 15,0% Não (Total) 31,6% 39,2% 38,4% 39,9% 45,7% 33,0% 31,4% 36,5% 41,0% 40,0% Não, porque acho uma regressão profissional 15,2% 18,8% 18,5% 19,0% 21,8% 17,2% 11,4% 13,5% 20,1% 30,0% Não, pois depois posso ter dificuldade de ficar no patamar salarial que estava antes Não, pois tenho uma reserva financeira que me permite esperar algo no nível que espero 12,1% 13,2% 11,6% 14,3% 15,0% 11,3% 11,4% 12,5% 15,0% 6,7% 4,3% 7,2% 8,2% 6,5% 8,9% 4,4% 8,6% 10,5% 5,8% 3,3% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
33 ESTÁ BUSCANDO CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA CONSEGUIR OPORTUNIDADES MELHORES: 25% estão buscando capacitação profissional para conseguir oportunidades melhores (em menor medida os mais velhos), enquanto 64% não estão procurando (queda de 9 p.p. em relação a 2017 e percentual que é maior conforme maior é a faixa etária). Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (Total) 21,2% 25,3% 24,6% 25,9% 28,7% 24,8% 11,4% 28,4% 23,2% 25,8% Sim, e estou pagando por ela 8,5% 15,5% 15,3% 15,6% 18,2% 13,6% 8,6% 20,5% 13,3% 9,7% Sim, e não estou pagando por ela 12,7% 9,8% 9,3% 10,2% 10,5% 11,2% 2,9% 7,9% 9,9% 16,1% Não 74,7% 64,0% 66,5% 62,2% 58,3% 67,0% 81,4% 59,5% 66,3% 67,7% Não quero responder 4,2% 10,7% 8,9% 11,9% 13,0% 8,3% 7,1% 12,1% 10,5% 6,5% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
34 Expectativas quanto a empregabilidade em 2018
35 EXPECTATIVAS QUANTO A EMPREGABILIDADE EM 2018 As principais prioridades após conseguir um emprego são voltar a consumir produtos que gosta como roupas, sapatos, eletrônicos etc (51%), retornar ao padrão de compra no supermercado que tinham antes (47%), voltar a realizar atividades de lazer como saída a bares e restaurantes (46%). Os desempregados estão divididos quanto o futuro do desemprego no Brasil em 2018: 31% acreditam que o desemprego irá aumentar, 31% que irá continuar igual e 24% que irá diminuir; 53% estão confiantes de que vão conseguir uma oportunidade nos próximos três meses. A expectativa média de que consigam um emprego é de até pouco mais de 4 meses;
36 PRIORIDADES DE VIDA APÓS CONSEGUIR UM EMPREGO: 51% têm como prioridade voltar a consumir produtos que gosta, 47% querem retornar ao padrão de compra no supermercado que tinham antes e 46% almejam voltar a realizar atividades de lazer como saída a bares, restaurantes (sobretudo os mais velhos e os homens). RESPOSTAS RM considerando todas as respostas (três opções) Voltar a consumir produtos que gosta como roupas, sapatos, eletrônicos etc Retornar ao padrão de compra no supermercado que tinha antes Voltar a realizar atividades de lazer como saídas a bares, restaurantes, cinema etc Geral Sexo Idade Escolaridade 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais 51,5% 51,2% 51,7% 52,5% 48,5% 55,7% 50,7% 53,6% 43,5% 47,0% 44,0% 49,1% 42,6% 50,0% 58,6% 53,0% 44,3% 40,3% 46,5% 54,8% 40,6% 44,8% 44,7% 60,0% 47,4% 45,2% 50,0% Pagar dívidas em atraso 31,2% 27,8% 33,5% 29,0% 38,8% 18,6% 31,6% 31,3% 29,0% Programar uma viagem 26,7% 24,6% 28,1% 28,7% 22,8% 28,6% 21,9% 27,2% 40,3% Limpar meu nome 20,5% 15,7% 23,9% 18,8% 22,3% 22,9% 19,5% 21,1% 21,0% Comprar um carro 20,3% 23,8% 17,9% 21,9% 17,5% 21,4% 20,5% 21,1% 16,1% Voltar a estudar 18,8% 19,4% 18,5% 24,7% 14,1% 5,7% 16,3% 19,5% 24,2% Comprar uma casa 18,3% 19,8% 17,3% 18,8% 18,9% 14,3% 20,9% 17,0% 16,1% Ter um filho 6,0% 5,2% 6,5% 7,4% 4,9% 2,9% 7,0% 5,6% 4,8% Outros 13,2% 13,7% 12,8% 10,8% 17,5% 11,4% 11,2% 14,2% 14,5% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
37 EM 2018 O DESEMPREGO NO BRASIL IRÁ: 31% acreditam que o desemprego no Brasil irá aumentar em 2018 (diminuição de 10 p.p. na comparação com 2017). 31% consideram que o desemprego irá continuar igual a 2017 e 24% que ele irá diminuir (sobretudo os que têm ensino completo ou mais). Geral Sexo Idade Escolaridade 9,3% 14,3% 11,3% 16,5% 15,7% 13,1% 11,4% 13,5% 15,8% 9,7% 28,8% 31,3% 29,8% 32,4% 31,5% 31,6% 30,0% 36,7% 28,8% 25,8% 21,0% 23,7% 26,6% 21,6% 23,1% 25,2% 21,4% 20,9% 22,9% 37,1% 40,8% 30,7% 32,3% 29,5% 29,6% 30,1% 37,1% 28,8% 32,5% 27,4% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais completo completo Aumentar Diminuir Continuar igual Não sei Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
38 EXPECTATIVA PARA CONSEGUIR UMA OPORTUNIDADE DE TRABALHO NOS PRÓXIMO 3 MESES: 53% estão confiantes de conseguir um emprego nos próximos 3 meses (sobretudo os homens e aqueles que têm ensino completo ou mais), sendo que 32% estão confiantes por acreditarem ser bons profissionais e que tudo vai dar certo e 21% porque a economia está dando sinais de melhoras e isso pode gerar novos empregos. Mas 25% estão desanimados, principalmente por não ver vagas disponíveis no mercado (18%). Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais CONFIANTE (Total) 53,2% 58,1% 49,7% 58,0% 48,1% 45,7% 43,3% 58,5% 59,7% Confiante, sou bom profissional e acredito que tudo vai dar certo Confiante, pois a economia está começando a dar sinais de melhora e isso pode gerar criação de empregos Com medo que as coisas não aconteçam, não ando tendo muita sorte na vida 32,5% 35,9% 30,1% 38,3% 25,2% 27,1% 27,0% 35,0% 38,7% 20,7% 22,2% 19,6% 19,8% 22,8% 18,6% 16,3% 23,5% 21,0% 21,3% 20,6% 21,9% 17,6% 24,8% 28,6% 29,8% 16,7% 16,1% DESANIMADO (total) 25,5% 21,4% 28,4% 24,4% 27,2% 25,7% 27,0% 24,8% 24,2% Desanimado, pois não tenho visto muitas vagas de emprego disponíveis no mercado Desanimado, pois estou fazendo entrevistas, sem conseguir a vaga 18,5% 14,9% 21,0% 17,0% 19,9% 21,4% 19,5% 18,9% 12,9% 7,0% 6,5% 7,4% 7,4% 7,3% 4,3% 7,4% 5,9% 11,3% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
39 ESPERA ENCONTRAR UM EMPREGO EM QUANTO TEMPO: Os desempregados têm expectativas de encontrar um emprego numa média de 4 meses, sendo que essa média é maior entre os mais velhos. RESPOSTAS - RU Geral Sexo Idade Escolaridade Homem Mulher 18 a a ou mais Média (meses) 4,34 4,33 4,23 4,40 4,15 4,20 5,57 4,00 4,46 4,81 1 mês 11,7% 13,2% 14,5% 12,2% 16,0% 11,7% 4,3% 11,6% 14,6% 11,3% 2 meses 22,3% 15,3% 16,9% 14,2% 16,4% 17,0% 5,7% 24,7% 10,8% 6,5% 3 meses 25,2% 23,2% 22,2% 23,9% 22,5% 24,3% 22,9% 20,0% 25,1% 24,2% 4 meses 8,2% 11,8% 12,1% 11,6% 11,4% 12,6% 11,4% 11,6% 11,8% 12,9% 5 meses 5,5% 9,2% 9,7% 8,8% 7,4% 8,7% 18,6% 9,8% 9,9% 3,2% 6 meses 13,7% 12,8% 10,5% 14,5% 12,7% 13,1% 12,9% 11,2% 12,7% 19,4% 7 meses 0,5% 3,0% 2,4% 3,4% 3,1% 2,4% 4,3% 3,3% 2,5% 4,8% 8 meses 1,7% 2,2% 1,6% 2,6% 2,2% 1,5% 4,3% 0,5% 2,2% 8,1% 9 meses 0,0% 1,7% 2,0% 1,4% 1,5% 2,4% 0,0% 1,4% 1,2% 4,8% 10 meses 1,7% 1,5% 2,0% 1,1% 0,9% 1,5% 4,3% 0,9% 2,2% 0,0% 12 meses 0,2% 2,2% 1,6% 2,6% 1,9% 1,9% 4,3% 1,4% 2,2% 4,8% Mais de 12 meses 3,7% 4,0% 4,4% 3,7% 4,0% 2,9% 7,1% 3,7% 5,0% 0,0% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
40 Desemprego no contexto familiar
41 DESEMPREGO NO CONTEXTO FAMILIAR Dos entrevistados que não moram sozinhos, 34% citam que existe outra pessoa desempregada na residência; 87% contribuíam com o pagamento das despesas da casa antes de perderem o emprego, sendo que 29% dessas pessoas não eram o principal responsável, mas continuam a ajudar de alguma forma; 79% moram com outras pessoas que trabalham, principalmente cônjuge (40%) e pais (28%); Com o desemprego do entrevistado, 34% declararam que outras pessoas da casa passaram a trabalhar com a perda da renda do entrevistado, ainda que fazendo bicos, sobretudo cônjuge (17%) ou filhos (8%); e 16% tiveram alguém da família que parou de estudar para trabalhar e ajudar nas despesas; Por consequência do desemprego, 28% tiveram algum conflito familiar, sendo que os principais motivos foram a discordância quanto aos gastos da casa (13%) e brigas por causa da divisão do pagamento das contas (12%).
42 TEM OUTRA PESSOA DESEMPREGADA NA CASA: Entre os entrevistados que não moram sozinhos, 34% citam que existe outra pessoa na residência que também está desempregada (principalmente quem têm até o ensino Fundamental completo). * Apenas para quem mora com mais pessoas na casa Geral Sexo Idade Escolaridade 0,5% 2,8% 2,2% 3,3% 4,2% 1,6% 0,0% 2,5% 3,5% 0,0% 64,8% 63,1% 63,0% 63,1% 61,1% 64,2% 69,4% 52,7% 66,8% 80,0% 34,6% 34,1% 34,8% 33,6% 34,7% 34,2% 30,6% 44,8% 29,7% 20,0% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais completo completo Sim Não Não sei Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
43 QUANDO TRABALHAVA CONTRIBUÍA PARA O PAGAMENTO DAS DESPESAS DA CASA? 87% contribuíam com o pagamento das contas da casa (sobretudo aqueles acima de 35 ), sendo que 29% não eram o principal responsável mas continuam a contribuir de alguma forma (sobretudo as mulheres) e 19% eram o principal responsável pelas despesas e também continuam a contribuir de alguma forma (sobretudo os homens e pessoas mais velhas). Somente 13% não contribuíam no pagamento das despesas da casa. * Apenas para quem mora com mais pessoas na casa Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RU Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (total) 91,6% 87,3% 88,3% 86,6% 79,4% 97,4% 95,2% 87,6% 85,8% 94,5% Sim, mas não era o principal responsável, continuo contribuindo de alguma forma Sim, era o principal responsável, e continuo ajudando de alguma forma Sim, mas não era o principal responsável, agora não contribuo mais 29,3% 29,0% 18,3% 36,3% 28,6% 29,5% 29,0% 24,4% 30,6% 36,4% 23,8% 19,4% 30,4% 11,9% 13,5% 22,3% 40,3% 21,9% 19,0% 12,7% 25,7% 16,8% 14,3% 18,5% 21,5% 13,0% 4,8% 12,4% 19,0% 20,0% Sim, era e ainda sou o principal responsável 7,0% 12,4% 16,1% 9,8% 7,4% 18,7% 17,7% 14,9% 9,4% 20,0% Sim, era o principal responsável, mas agora não contribuo mais 5,9% 9,7% 9,1% 10,1% 8,4% 14,0% 3,2% 13,9% 7,7% 5,5% Não contribuía 8,4% 12,7% 11,7% 13,4% 20,6% 2,6% 4,8% 12,4% 14,2% 5,5% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
44 OUTRAS PESSOAS DA CASA TRABALHAM? 79% têm outras pessoas na casa que trabalham (queda de 8 p.p. em relação a 2017), sendo 40% o esposo ou a esposa (percentual que é menor entre os mais jovens) e 28% os pais (em maior medida entre os homens, os mais jovens e em menor medida aqueles que têm até ensino Fundamental completo). Em 21% dos casos, somente o entrevistado trabalhava. * Apenas para quem mora com mais pessoas na casa Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RM Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (total) 87,3% 79,0% 80,9% 77,7% 83,3% 72,0% 79,0% 73,1% 82,3% 81,8% Sim, esposo(a) 42,1% 40,1% 38,7% 41,1% 31,2% 51,3% 50,0% 38,3% 41,0% 41,8% Sim, pais 25,4% 28,3% 33,9% 24,4% 44,1% 10,9% 3,2% 20,4% 31,0% 41,8% Sim, filhos 10,4% 12,7% 11,3% 13,7% 3,9% 16,1% 46,8% 17,4% 9,7% 12,7% Sim, outros 25,7% 11,3% 11,3% 11,3% 14,5% 8,8% 3,2% 9,0% 13,5% 7,3% Não, somente eu trabalhava 12,7% 21,0% 19,1% 22,3% 16,7% 28,0% 21,0% 26,9% 17,7% 18,2% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
45 A PERDA DA RENDA MOTIVOU OUTRAS PESSOAS DA CASA QUE NÃO TRABALHAVAM A BUSCAR EMPREGO/BICO? 34% declaram que os membros da família passaram a trabalhar após o desemprego do entrevistado (especialmente homens e quem têm até o ensino Fundamental completo), principalmente o cônjuge (17%, sobretudo entre os homens) e os filhos (8%, em menor medida para os mais jovens). Para 32%, não houve necessidade e 34% afirmam que todos que poderiam trabalhar, já estavam empregados. * Apenas para quem mora com mais pessoas na casa e que contribuíam para o pagamento das despesas da casa Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RM 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (Total) 34,2% 39,9% 30,2% 30,8% 36,7% 40,7% 43,2% 30,8% 21,2% Sim, esposo (a) 17,2% 24,1% 12,4% 13,4% 19,7% 25,4% 22,7% 15,4% 7,7% Sim, filhos 8,5% 6,9% 9,6% 3,2% 13,3% 15,3% 10,8% 7,1% 7,7% Sim, pais 6,1% 6,9% 5,5% 8,1% 3,7% 5,1% 6,8% 6,0% 3,8% Sim, outros 4,9% 4,9% 4,8% 6,9% 3,7% 0,0% 5,7% 3,8% 7,7% Não, pois não houve necessidade 31,8% 27,6% 34,7% 34,0% 31,9% 22,0% 25,6% 33,5% 44,2% Não, pois todos que tinham condições, já estavam trabalhando 34,0% 32,5% 35,1% 35,2% 31,4% 37,3% 31,3% 35,7% 34,6% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
46 COM O DESEMPREGO, ALGUÉM DA FAMÍLIA TEVE QUE ABANDONAR OS ESTUDOS PARA TRABALHAR E AJUDAR NAS DESPESAS DE CASA? 16% tiveram alguém na família que teve que abandonar os estudos após o desemprego do entrevistado (principalmente quem têm até o ensino Fundamental completo). 47% não tiveram porque não foi necessário e 37% não, porque ninguém da família estava estudando no momento. * Apenas para quem mora com mais pessoas na casa e que contribuíam para o pagamento das despesas da casa Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RM 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (Total) 16,0% 14,8% 16,8% 16,6% 14,9% 16,9% 27,3% 10,5% 5,8% Sim, esposo (a) 6,3% 7,9% 5,2% 6,9% 6,9% 1,7% 10,2% 4,5% 1,9% Sim, filhos 4,9% 3,0% 6,2% 4,0% 4,3% 10,2% 8,5% 3,4% 0,0% Sim, pais 4,3% 4,4% 4,1% 4,9% 3,7% 3,4% 7,4% 2,3% 3,8% Sim, outros 1,2% 1,0% 1,4% 1,2% 1,1% 1,7% 2,3% 0,8% 0,0% Não foi necessário 47,4% 47,3% 47,4% 48,6% 49,5% 35,6% 35,8% 51,5% 65,4% Não, pois ninguém estava estudando no momento 36,6% 37,9% 35,7% 34,8% 35,6% 47,5% 36,9% 38,0% 28,8% Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
47 HOUVE CONFLITO NA FAMÍLIA POR CAUSA DA PERDA DO EMPREGO: 71% não vivenciaram conflitos na família por causa do desemprego. No entanto, 28% tiveram conflitos (aumento de 11 p.p. em relação a 2017 e com um percentual maior entre quem têm até o ensino Fundamental completo), sendo que para 13% houve discordâncias com os gastos da casa (principalmente as mulheres) e 12% brigaram por causa da divisão do pagamento de contas (aumento de 5 p.p. na comparação com 2017 e maior entre os homens). * Apenas para quem mora com mais pessoas na casa e que contribuíam para o pagamento das despesas da casa Geral Sexo Idade Escolaridade RESPOSTAS - RM Homem Mulher 18 a a ou mais Sim (total) 17,3% 28,5% 29,6% 27,8% 26,3% 32,4% 25,4% 42,6% 21,4% 17,3% Sim, discordâncias sobre os gastos da casa 11,7% 12,6% 8,9% 15,1% 11,7% 13,8% 11,9% 13,6% 12,0% 11,5% Sim, brigamos por causa de dinheiro, divisão do pagamento das contas Sim, fui humilhado pela família por não ter dinheiro para manter o padrão de vida que tínhamos 7,6% 12,1% 15,8% 9,6% 10,1% 15,4% 10,2% 18,2% 8,6% 9,6% 2,5% 7,3% 8,4% 6,5% 6,9% 6,9% 10,2% 14,8% 3,8% 0,0% Não (Total) 82,7% 71,3% 70,0% 72,2% 73,3% 67,6% 74,6% 57,4% 78,6% 80,8% Não houve conflito, estou tendo apoio da família 49,1% 44,3% 44,3% 44,3% 47,0% 41,5% 42,4% 30,7% 50,0% 61,5% Não houve conflito, concordamos com a forma que lidamos com as finanças 36,8% 30,4% 30,5% 30,2% 28,7% 30,3% 37,3% 29,0% 32,3% 25,0% Outros 0,0% 0,2% 0,5% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,9% Geral 2017 Geral 2018 Homem Mulher 18 a a ou mais
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