PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
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- Heloísa Philippi Marques
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1 Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Emergências e desastres químicos: Responsabilidade compartilhada Dr. Diego González Machín OPAS/OMS
2 TRABALHO DE EQUIPE Fonte foto: Cortesia da CETESB. Exercício simulado em Manaus.
3 As responsabilidades dependem de: Alcance Nacional/ Local Regional Internacional
4 As responsabilidades dependem de: gerencial assistencial reguladora Tipo de atividade preventiva acadêmica informativa financeira
5 As responsabilidades têm sido definidas por: PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) OMS (Organização Mundial da Saúde)
6 As responsabilidades estão descritas em:
7 Responsabilidades e funções das autoridades públicas em conjunto Estabelecer estratégias de ação nas distintas etapas da gestão de risco Prevenção Preparação Resposta Acompanhamento
8 Responsabilidades e funções das autoridades públicas Fomentar a necessidade das ações de prevenção, preparação e resposta Estabelecer objetivos de segurança e garantir que sejam atingidos
9 Responsabilidades e funções das autoridades públicas Definir uma estrutura de controle clara e coerente Monitorar a segurança em instalações perigosas Estabelecer procedimentos apropriados de EIA
10 Fomentar a pesquisa e o relatório de incidentes de casos Número de acidentes Atenção CETESB às Emergências Químicas Periodo : Total de acidentes = Ano Atenção CETESB às Emergências Químicas Periodo: (set.) Atividades Total de accidentes = azenamento Indústria Nada Constatado Almacena Nada Outras Transporte Ferroviário Estaciones Transporte de nsporte por Duto Transporte Carretera 38,5%
11 Defender o Direito de saber Fonte Foto: Centro Regional de Toxicologia Nayarit.
12 Desenvolvimento e implementação de programas de capacitação, incluindo exercícios simulados Curso Manaus Exercício simulado Costa Rica
13 Propiciar e coordenar o desenvolvimento, a implementação, o teste e a atualização dos planos de emergência com a participação de todos os envolvidos
14 Garantir que os sistemas de alarme estejam disponíveis
15 Facilitar e promover a disseminação de informação e troca de experiências associadas à prevenção, preparação e resposta aos incidentes químicos.
16 Responsabilidades e funções das autoridades públicas de saúde
17 Gerar planos do Setor Saúde para resposta a incidentes químicos, Incluindo terrorismo, e definir funções dentro dos planos de emergência Gerar normas sobre os elementos básicos a serem considerados em um Plano de Resposta
18 Determinar papéis e funções
19 Inventário de perigos Identificação de instalações e atividades perigosas Inventário de substâncias perigosas
20 Identificar possíveis situações de emergência Incêndio/ Explosão Efeitos secundários de um desastre natural Acidentes em armazéns Durante o transporte Gestão inadequada de resíduos Uso inadequado de produtos que causam a contaminação dos alimentos, da água e do ambiente
21 Terrorismo químico Bombas que contêm gases tóxicos
22 Identificar recursos Humanos Materiais
23 Avaliar as necessidades de informação Fortalecer os centros de informação toxicológica e centros de resposta química Identificar os laboratórios toxicológicos Criar um sistema de notificação de casos Identificar e fornecer locais alternativos
24 Estabelecer sistemas de alerta para os profissionais da saúde
25 Desenvolvimento de sistemas para a recepção e gestão de grande quantidade de vítimas => Triagem
26 Estabelecer mecanismos para a cooperação internacional
27 Fomentar os programas de conscientização e preparação local GOVERNO INDÚSTRIA COMUNIDADE Metodologia APELL
28 Responsabilidades dos fabricantes de substâncias químicas Promover a administração segura de qualquer substância perigosa que for produzida, através do ciclo de vida total da substância, em conformidade com o princípio de acompanhamento do produto
29 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas
30 Principal função Projetar, construir e operar uma instalação perigosa de maneira segura, desenvolver os meios para realizá-lo e incorporar a proteção à saúde e ao ambiente como parte integral das atividades econômicas da empresa.
31 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Tentar alcançar o objetivo: incidentes zero Garantir que os perigos sejam identificados e classificados e que os meios para minimizá-los ou eliminá-los sejam estabelecidos
32 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Garantir que os procedimentos seguros de operação sejam documentados Garantir que todos os trabalhadores (incluindo aqueles com contratos temporários) sejam capacitados para realizar as suas tarefas
33 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Implementar medidas de segurança Evitar ou minimizar o uso de substâncias potencialmente perigosas Substituir substâncias mais tóxicas por outras menos tóxicas Simplificar processos Minimizar as exposições
34 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Assegurar a qualidade durante a construção da instalação perigosa Garantir a transferência da informação Garantir a disponibilidade de equipamento de proteção individual
35 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Supervisionar e garantir a adequação do armazenamento de substâncias perigosas Monitorar a segurança das instalações Fornecer informação apropriada sobre as ações a serem tomadas em caso de incidente
36 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Desenvolver, implementar, testar e atualizar os planos de emergência Identificar e avaliar os incidentes que possam surgir na instalação e suas possíveis conseqüências
37 Responsabilidades dos administradores de instalações perigosas Garantir sistemas de detecção rápida de incidentes químicos ou de ameaça dos mesmos Pesquisar histórico de incidentes para identificar suas causas e promover ações para corrigir qualquer deficiência de tecnologia ou de procedimentos
38 Responsabilidades dos trabalhadores Realizar seu trabalho de maneira segura Contribuir ativamente ao desenvolvimento de políticas e práticas de segurança
39 Responsabilidades das agências de ajuda financeira Apoiar o desenvolvimento de infra-estrutura institucional oferecendo assistência técnica, educação e capacitação Filtrar as propostas de ajuda adequadamente
40 Responsabilidades das agências de ajuda financeira Monitorar e acompanhar os projetos Fornecer ajuda financeira para desenvolver políticas e procedimentos que minimizem os riscos nas instalações perigosas
41 Responsabilidades dos organismos internacionais
42 Responsabilidades dos organismos internacionais Fornecer uma base científica para que os países possam: Desenvolver seus próprios meios para promover segurança química Fortalecer capacidade nacional para prevenção e gestão dos efeitos danosos dos produtos químicos Gerenciar os aspectos de saúde nas emergências químicas
43 Responsabilidades dos organismos internacionais Desenvolver princípios, procedimentos e guias para enfrentar as emergências químicas.
44 Responsabilidades dos organismos internacionais Criar bancos de dados, publicações e bibliotecas virtuais que facilitem o acesso rápido à informação sobre substâncias químicas e gestão de emergências.
45 Responsabilidades dos organismos internacionais Estabelecer programas de capacitação e desenvolver instrumentos de implementação
46 Responsabilidades dos organismos internacionais Elaborar listagens dos centros de resposta às emergências e de profissionais com experiência na área.
47 Responsabilidades dos organismos internacionais Incentivar a padronização na elaboração e na apresentação de relatórios e pesquisas sobre acidentes. Estimular o intercâmbio de informação entre países (apoiar o estabelecimento de redes).
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53 Organização Pan Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Secretaria de Estado de Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Centro Colaborador da OPAS/OMS em Preparação de Emergência para Casos de Desastres
54 Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas Alerta e mobilização da comunidade internacional Prepara e distribui relatórios da situação para as agências financiadoras Fornece acesso rápido à informação (clearing-house) Facilita a avaliação inicial e pós-emergencial
55 Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Ajuda Humanitária
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57 Projetos de cooperação técnica para melhorar as condições de trabalho e do meio ambiente Fortalece a capacidade nacional para prevenção de acidentes Promove a segurança no uso de substâncias químicas
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59 Centro de atividades associado a produtos químicos do PNUMA (UNEP) Ajuda os governos a realizar ações para gerenciamento de produtos químicos Promove o intercâmbio de informações Apoia o fortalecimento de capacitação
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61 Organização responsável por promover a segurança da navegação e a prevenção da poluição marinha
62 Estabelece padrões de proteção radiológica Ajuda a implementar sistemas nacionais de proteção radiológica
63 Fornece assistência técnica sobre segurança industrial, incluindo sistemas de planejamento para emergências
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66 Conclusão A maioria dos acidentes que envolvem substâncias químicas podem ser prevenidos. O sucesso na prevenção dependerá da coordenação entre os atores envolvidos. Por isto, é importante que cada participante conheça suas funções e saiba como agir em cada uma das etapas de prevenção, preparação e resposta.
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