A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD

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1 Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do Colo do Útero não é hereditário. - Na Europa registam-se cerca de 9 novos casos, por ano, em cada 100 mil habitantes e morrem 4 mulheres, por cada, 100 mil habitantes. (Fonte: Intern. Agency for Research on Cancer OMS/2012). - Em Portugal todos os anos são diagnosticadas cerca de 720 mulheres com cancro do colo do útero e morrem 390 da doença. É o 7º cancro mais frequente nas mulheres e o 2º mais frequente entre os 15 e os 44 anos. (Human Papillomavirus and Related Diseases Report Dezembro 2015).

2 Quais são os fatores de risco? Papilomavírus Humano HPV O vírus do papiloma humano (HPV) é um vírus frequente, que se transmite facilmente por contato genital. Não é necessário haver relação sexual coital para haver contágio. Qualquer mulher que tenha tido relações sexuais tem risco de ter uma infeção por HPV em algum período da sua vida. Papilomavírus Humano - HPV Há cerca de 30 tipos diferentes de HPV que afetam de maneira diferente a área genital. (uns de baixo risco relacionados principalmente com condilomas genitais e lesões menos graves do colo, e outros de alto risco responsáveis pelo cancro do colo do útero). A maioria das pessoas infetadas com HPV não apresentam sintomas e transmitem o vírus sem o saber. Na maioria dos casos, a infeção é eliminada naturalmente pelas defesas do organismo. Uma pequena percentagem de pessoas infetadas fica com infeções persistentes. A infeção persistente é o factor de risco mais importante para o desenvolvimento do cancro do colo do útero. A infeção por HPV é condição necessária para a génese do cancro do colo do útero, mas não suficiente, porque a maioria das mulheres com infeção por HPV não vai ter cancro do colo do útero. Há uma evidência crescente de ser também um fator relevante no aparecimento dos cancros anogenitais (ânus, vulva, vagina e pénis). Outros Fatores de Risco Para além do HPV, existem outros fatores que aumentam o risco de cancro do colo do útero: Início precoce da atividade sexual Múltiplos parceiros sexuais Doenças sexualmente transmissíveis Tabaco Utilização prolongada da pílula A infecção por HPV pode ocorrer nas áreas genitais do homem e da mulher ainda que protegidas pelo uso de preservativo. Apesar de se desconhecer qual o efeito do preservativo na prevenção da infeção por HPV, o uso de preservativo tem sido associado a um menor risco de cancro do colo do útero.

3 Quais são os sintomas? Corrimento vaginal diferente do habitual Hemorragia pós coito. Nas fases precoces, o cancro do colo do útero pode não dar quaisquer sinais ou sintomas. Como Prevenir o Cancro do Colo do Útero? VACINAÇÃO + RASTREIO VACINAÇÃO Prevenção primária Protege contra os tipos de HPV que mais frequentemente provocam cancro do colo do útero, vagina e vulva. A vacina é preventiva, pelo que não trata infeções já existentes. Mesmo que uma mulher tenha estado em contato com um tipo de vírus HPV, no passado, a vacinação pode protegê-la de doença genital causada pelos outros tipos de HPV incluídos na vacina. Existem duas vacinas contra o HPV. Populações alvo Vacinação Universal incluída no Plano Nacional de Vacinação: Recomendada a crianças e pré-adolescentes, do sexo feminino, com idades entre os 10 e 13 anos de idade. Contudo, as jovens que não tenham sido vacinadas, nesta idade, podem iniciar a vacinação e completá-la gratuitamente antes dos 18 anos. Mulheres, até aos 45 anos, podem ser vacinadas mediante aconselhamento médico. Vacinas HPV - Esquema (cronológico) recomendado pela DGS (a partir de 1/10/14) 2 Doses (0 e 6 meses) - crianças e jovens do sexo feminino que iniciam a vacinação dos 10 até aos 14 anos. 3 Doses (0, 2 e 6 meses) jovens do sexo feminino que iniciam a vacinação a partir dos 14 anos.

4 RASTREIO Prevenção secundária Consulte o seu médico regularmente para a realização do RASTREIO Citologia - Teste de Papanicolau Deteta células anormais resultantes da infeção por HPV, o que permite a deteção das lesões précancerosas. Recomendado a partir dos 21 anos (Consenso Sociedade Portuguesa de Ginecologia 2014), embora se possa iniciar mais cedo, de acordo com o início da vida sexual. A utilização da vacina HPV não exclui o rastreio com a citologia - 30% dos cancros do colo são provocados por tipos de HPV não incluídos na vacina. Tipagem HPV Deteta o tipo de HPV que provoca as alterações pré-cancerosas das células e o cancro do colo do útero. A tipagem HPV pode ser feita em conjunto com a citologia, no rastreio do cancro do colo do útero, em mulheres com mais de 30 anos ou em mulheres mais jovens, de modo a esclarecer testes de Papanicolau inconclusivos. O cancro do colo do útero é o cancro ginecológico mais fácil de prevenir. Tem grandes possibilidades de cura quando diagnosticado e tratado precocemente. A vacinação associada ao rastreio é a melhor forma de prevenção. Métodos possíveis de diagnóstico Citologia Genotipagem Biópsia Tratamento Cirurgia Radioterapia Quimioterapia

5 Deteção precoce do cancro do colo do útero nos SSCGD Centro Clínico de Lisboa: Consulta de ginecologia Centro Clínico do Porto: Consulta de ginecologia Rede de Prestadores Convencionados CANCRO DO COLO DO UTERO Av. João XXI, 63 2º andar Lisboa Telefone:

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