A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Albino António Bento

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João Henrique Bonilha Pinhal
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1 Cooperação entre IES de Ciências Agrárias dos Países de Língua Portuguesa: Investigação e desenvolvimento tecnológico em Portugal A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Albino António Bento bento@ipb.pt

2 > 250 milhões de pessoas IES e Instituições de investigação de elevada qualidade ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (ASSESCA PLP)

Investigação em todas as áreas de formação: Biotecnologia Microbiana e Vegetal;

de Proteção do Ambiente; Proteção de Culturas; Química e Fitoquímica dos

Ciências Veterinárias; Qualidade e Segurança Alimentar.

3 Investigação em todas as áreas de formação: Biotecnologia Microbiana e Vegetal; Fitotecnia e Engenharia Rural; Recursos Naturais e Biodiversidade; Tecnologias de Proteção do Ambiente; Proteção de Culturas; Química e Fitoquímica dos Produtos Naturais; Recursos Florestais e Agroflorestais; Ciência Animal e Ciências Veterinárias; Qualidade e Segurança Alimentar. Esta realidade é de grande importância para a acreditação das formações, em especial dos mestrados. I&D na ESA/IPB

4 Investigação e Desenvolvimento Tecnológico As IES Portuguesas têm vindo a aumentar significativamente a sua capacidade de investigação. Ameaça: redução do investimento em Ciência e Tecnologia?

7 Methodology - Output: número total de documentos publicados em revistas indexadas no Scopus. Este é um indicador dependente de tamanho. Normalized Impact: os valores mostram a relação entre a média do impacto científico de uma instituição e da média mundial definida como uma pontuação de 1,0, ou seja, uma pontuação de 0,8 significa que a instituição é citada 20% abaixo da média mundial. Este é um indicador independente de tamanho. Excellence Rate: indica a quantidade (em %) da produção científica de uma instituição que está incluída no conjunto dos 10% dos trabalhos mais citados. Este é um indicador independente de tamanho. Scientific Leadership: indica a quantidade de documentos na taxa de excelência em que a instituição é o principal contribuinte. Este é um indicador independente de tamanho.

8 Output: Número total de documentos publicados em revistas indexadas no Scopus. Este é um indicador dependente de tamanho. No topo das instituições com maior indíce de impacto 14.64% das publicações entre as 10% mais citadas. 1ª Instituição nacional 57,62 % das publicações em liderança. 1ª Instituição nacional

9 Normalized Impact: os valores mostram a relação entre a média do impacto científico de uma instituição e da média mundial. Este é um indicador independente de tamanho.

10 Excellence Rate: indica a quantidade (em %) da produção científica de uma instituição que está incluída no conjunto dos 10% dos trabalhos mais citados. Este é um indicador independente de tamanho.

11 Scientific Leadership: indica a percentagem de publicações de uma instituição como principal contribuinte. Este é um indicador independente de tamanho.

12 Excellence with Leadership: indica a quantidade de documentos na taxa de Excelência em que a instituição é o principal contribuinte. Este é um indicador independente de tamanho.

13 Innovative Knowledge: publicação científica de uma instituição citado em patentes. Este indicador é dependente do tamanho.

14 Innovative Knowledge: publicação científica de uma instituição citado em patentes. Este indicador é dependente do tamanho.

15 Technological Impact: Percentagem da produção científica de uma instituição citada em patentes. Este indicador é independente de tamanho

16 Cooperação científica e tecnológica Instituto Politécnico de Bragança

17 Cooperação científica e tecnológica Universidade Eduardo Mondlane

18 Cooperação científica e tecnológica Universidade Agostinho Neto

19 Cooperação científica e tecnológica Universidade Federal de Goiás

20 Cooperação científica e tecnológica Instituto Superior de Agronomia

21 Cooperação científica e tecnológica Instituto Politécnico de Viana do castelo

22 Cooperação científica e tecnológica Universidade Federal do Mato Grosso

Financiamento da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) Cooperação bilateral (Capes/FCT) ASSESCA pode/deve pressionar a FCT para aumentar o envelope

25 Financiamento da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) Cooperação bilateral (Capes/FCT) ASSESCA pode/deve pressionar a FCT para aumentar o envelope financeiro, de forma a reforçar a cooperação científica. Cooperação multilateral: Programa Iberoamericano de Ciência Tecnologia CYTED. Reforço da participação/coordenação das nossas Instituições neste programa. Programa IBEROEKA projectos de inovação tecnológica; Programa Comunitário Horizonte 2020

EUROSTARS Portugal 2020 (âmbito Nacional) 2014-2020 Horizonte 2020 Fundos Estruturais (FEDER) União da ESTRATÉGIA Inovação EUROPA 2020 Liderança Industrial HORIZONTE Excelência 2020 Científica

26 EUROSTARS Portugal 2020 (âmbito Nacional) Horizonte 2020 Fundos Estruturais (FEDER) União da ESTRATÉGIA Inovação EUROPA 2020 Liderança Industrial HORIZONTE Excelência 2020 Científica Desafios Societais Orçamento EUROPEU M Orçamento ESTADO PO Regionais SIFIDE Parceria Europeia de Inovação Produtividade e Sustentabilidade Agrícola Política Agrícola Comum (PAC)) PILAR I Apoio à Produção (FEADER) PILAR II Plano de Desenvolvimento Rural M M

Horizonte 2020 Ciências da Vida e Saúde Sistemas Agroambientais e Alimentação Recursos do Mar e Economia Indústrias da Mobilidade e Ambiente Cultura, Criação e Moda

Transportes inteligentes, ecológicos e integrados Ação climática, uso eficiente dos recursos e matérias primas Sociedades inclusivas, inovadoras e refletivas.

, Materiais, Fabricação e Processamento Biotecnologia Financiamento do Risco Inovação nas PMEs Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo Capital Humano e

27 Horizonte 2020 Ciências da Vida e Saúde Sistemas Agroambientais e Alimentação Recursos do Mar e Economia Indústrias da Mobilidade e Ambiente Cultura, Criação e Moda Enfrentar os Desafios Societais Saúde, Alterações Demográficas e Bem Estar Segurança alimentar, Agricultura sustentável e Bioeconomia Energia limpa, segura e eficiente Transportes inteligentes, ecológicos e integrados Ação climática, uso eficiente dos recursos e matérias primas Sociedades inclusivas, inovadoras e refletivas. Sociedades seguras Criar liderança industrial e estruturas competitivas Liderança em tecnologias industriais capacitantes ICT Nanotech., Materiais, Fabricação e Processamento Biotecnologia Financiamento do Risco Inovação nas PMEs Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo Capital Humano e Serviços Especializados Exclência nas ciências de base Fronteiras da investigação (ERC) Tecnologias emergentes do futuro (FET) Competências e desenvolvimento de carreiras (Marie Curie) Infraestruturas da Investigação Tecnologias de Largo Espectro

28 Horizonte 2020 As prioridades que interessam ao setor Agroalimentar são, sobretudo, Desafios Societais: DS1) Saúde, Alterações Demográficas e Bem Estar; DS2) Segurança Alimentar, Agricultura e Silvicultura Sustentável, Investigação Marinha e Marítima e Águas Interiores e a Bioeconomia; DS3) Energia Segura, Não Poluente e Eficiente; DS5) Ação Climática, Ambiente, Eficiência de Recursos e Matérias Primas;

29 Horizonte 2020

30 Considerações finais Existência de IES e Instituições de Investigação, nos Países de Língua Portuguesa, dinâmicas e com bons quadros; Reconhecida produção cientifica e IES que permitem o livre acesso à produção científica, promovendo a integração, partilha e a visibilidade da informação. Existência de recursos financeiros nos diferentes países, para investigação em Ciências Agrárias; Horizonte ASSESCA PLP e IES associadas empenhados em promover o desenvolvimento científico e tecnológico dos países de Língua Portuguesa Fundamental aumentar a cooperação ao nível científico; Aumentar a produção científica conjunta.

31 Obrigado pela vossa atenção

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