CATEGORIA: Apresentação Oral Eixo Temático - Tecnologias

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1 CATEGORIA: Apresentação Oral Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS GERADOS NOS LABORATÓRIOS DE PESQUISA E ENSINO DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) COMO INSTRUMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE GESTÃO NA UNIDADE Renata Silva Araújo 1 Ednilson Viana 2 RESUMO: A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), unidade pertencente a Universidade de São Paulo (USP) gera uma quantidade significativa de resíduos sólidos que podem ser classificados como perigosos e não perigosos. O manejo inadequado destes resíduos pode gerar inúmeros danos a saúde ambiental e humana, sobretudo quando os mesmos apresentam características de toxicidade, inflamabilidade, corrosividade, patogenicidade e reatividade. Com a finalidade de contribuir com o plano de gestão dos resíduos da unidade, este trabalho buscou realizar um diagnóstico dos resíduos sólidos perigosos gerados nos laboratórios da unidade. Assim, buscou-se obter informações relacionadas ao tipo e quantidade de resíduos, assim como o manejo dos mesmos. Para tanto um questionário com nove questões abertas foi respondido pelos funcionários dos laboratórios, além disso, foram realizadas visitas nestes locais para a coleta de informações adicionais. Os dados obtidos revelam que a unidade gera diversos tipos de resíduos perigosos, biológicos e químicos, e que os mesmos nem sempre recebem o manejo adequado. Entretanto, estes dados também revelam que funcionários e docentes já estão buscando adotar medidas para garantir o manejo correto destes materiais. Conclui-se que existem algumas dificuldades que necessitam ser enfrentadas para a consolidação do plano de gestão dos resíduos perigosos, que já está em fase elaboração. Palavras-chave: Resíduos perigosos. Diagnóstico de resíduos. Gestão de resíduos. 1. INTRODUÇÃO Inaugurada em 2005, a Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP) conta com o oferecimento de dez cursos de graduação, cinco de pós-graduação, e alguns cursos de extensão destinados à comunidade. Assim como outras instituições de ensino superior, a EACH, através de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão produz uma quantidade significativa de resíduos sólidos que podem ser classificados como perigosos e não-perigosos de acordo com a NBR 10004/2004. O manejo inadequado dos diferentes tipos de resíduos sólidos pode causar diversos danos à saúde ambiental e humana, sobretudo quando os mesmos apresentam características de corrosividade, patogenicidade, reatividade, toxicidade e inflamabilidade, sendo considerados resíduos perigosos, segundo a NBR 10004/ Graduanda em Gestão Ambiental pela EACH/USP. renata.silva.araujo@usp.br 2 Pós-Doutor em Saneamento pela Universidade Federal de São Carlos e docente do curso de Gestão Ambiental da EACH/USP. edn@usp.br

2 Com a finalidade de mitigar os impactos socioambientais negativos decorrentes da produção de resíduos perigosos na unidade, bem como garantir a segurança dos docentes, discentes e funcionários da instituição é necessário elaborar um plano de gestão dos resíduos sólidos laboratoriais, que estabeleça procedimentos que garantam o manejo correto e seguro dos resíduos perigosos, assim como apresente alternativas que busquem reduzir e reaproveitar alguns resíduos gerados ao longo das atividades. A adoção de um plano de gestão dos resíduos sólidos laboratoriais pode trazer ainda outros benefícios relacionados à formação dos discentes e a redução de custos de aquisição, estocagem e disposição dos resíduos (CONTO, 2010). Para a elaboração de um plano de gestão dos resíduos sólidos é de fundamental importância conhecer as características dos mesmos. Informações como tipo e quantidade de resíduos gerados, acondicionamento, destinação e alternativas de manejo são necessárias para se definir o tratamento e a disposição mais indicados que os materiais descartados podem receber (CEMPRE, 2010). Este conjunto de dados compõe o diagnóstico de resíduos, que poderá oferecer informações imprescindíveis para conhecer a realidade e assim tomar decisões que visem trazer melhorias para o manejo dos resíduos sólidos laboratoriais perigosos gerados na EACH. Com base no exposto acima, este trabalho tem por objetivo geral apresentar informações referentes ao diagnóstico dos resíduos sólidos perigosos gerados e descartados nos laboratórios de pesquisa e ensino da unidade. Como objetivos específicos pode-se citar: (1) a identificação dos diversos tipos de resíduos laboratoriais perigosos gerados, bem como sua quantidade; (2) a identificação de falhas no manejo dos resíduos; (3) a identificação de dificuldades encontradas por funcionários da unidade para realizar o manejo adequado dos resíduos e; (4) a identificação das medidas já adotadas para o manejo dos resíduos perigosos ou que ainda serão adotadas. 2. METODOLOGIA A realização do diagnóstico de resíduos sólidos perigosos gerados nos laboratórios de pesquisa e ensino da EACH foi realizado ao longo do ano de 2011, através da coleta de dados primários nos oito laboratórios de ensino e no setor de pesquisa. Inicialmente, buscou-se identificar, por meio de visitas in loco, as principais fontes de geração de resíduos perigosos. Estas visitas também foram importantes para obtenção de dados referentes ao tipo de acondicionamento e armazenamento dos resíduos perigosos, permitindo o registro escrito e fotográfico dos sacos e recipientes utilizados para o recebimento dos materiais

3 descartados. É necessário citar que estas informações também foram obtidas com o auxilio dos funcionários do local. Para a coleta de dados a respeito da produção de resíduos perigosos nos laboratórios de ensino e de pesquisa da EACH foram aplicados questionários com nove questões abertas relacionadas à geração de resíduos perigosos e ao seu manejo, sendo estes respondidos pelos funcionários responsáveis pelos laboratórios. As informações coletadas por meio das entrevistas foram: (1) tipo de resíduo gerado; (2) quantidade; (3) tipo de armazenamento; (4) destino final; (5) tipo de transporte interno utilizado; (6) horário de coleta dos resíduos; (7) tipo de coletor presente no laboratório; (8) funcionário responsável pelo manejo destes resíduos e; (9) dificuldades encontradas para o manejo destes materiais. Após a coleta dos dados, foi realizada uma análise descritiva das informações obtidas, a fim de relatar os resultados relevantes para compreensão da problemática do manejo dos resíduos sólidos perigosos gerados nos laboratórios da EACH. 3. RESULTADO As visitas realizadas nos laboratórios da EACH, assim como as entrevistas realizadas com os responsáveis pelos laboratórios permitiram verificar que o setor de pesquisa é o que mais gera resíduos sólidos perigosos. Os principais resíduos biológicos gerados nos laboratórios didáticos e de pesquisa referem-se a animais mortos, como camundongos e lulas, e a parte de animais, como línguas de boi. Verificou-se que a quantidade de animais descartados é relativamente pequena, entretanto, a quantidade de línguas de boi descartadas é de cerca de 60 unidades por semestre. Estes resíduos são acondicionados em sacos brancos, congelados nos próprios laboratórios, e posteriormente são enviados para a incineração, sendo que a coleta dos mesmos ocorre uma vez na semana, no período da tarde. Além destes resíduos, há o descarte de materiais perfurocortantes, vidros, luvas e papel toalha contaminados. Os resíduos perfurocortantes, que são gerados em pequena quantidade, são armazenados em caixas de descarpack. Já os vidros, que também são descartados em pequena quantidade são acondicionados em caixas de papelão. Os demais resíduos são gerados em maior quantidade e embora haja uma variação de acordo com o número de aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas, estima-se que os mesmos ultrapassem o volume de 500 litros por mês. Estes resíduos, quando acondicionados em sacos brancos, são depositados em um container branco, localizado em um ambiente externo aos laboratórios (figura 1), sendo posteriormente, enviados para a incineração. A coleta deste tipo de resíduo é realizada uma vez na semana, no período da manhã.

4 Os principais resíduos químicos gerados nos laboratórios referem-se à vidraria, papel toalha e luvas descartáveis contaminados, além de corantes, para tingir tecidos; hidróxido de bário; n-hexano; acetato de butila; permanganato de potássio; acetato de chumbo; pesticidas (atrazina, 2,4D e glifosato); tolueno; bicloreto de mercúrio; formaldeído; e formalina. No período em que foi realizada esta pesquisa não havia uma empresa contratada para recolher e destinar estes resíduos de forma adequada. Deste modo, verificou-se que havia cerca de 0,6 toneladas de resíduos químicos, incluindo sólidos e líquidos, armazenados no mesmo ambiente em que eram armazenados os resíduos biológicos (figura 1). Figura 1: Abrigo onde são armazenados os resíduos químicos e parte dos resíduos biológicos gerados nos laboratórios da EACH. Observa-se pela figura 1 uma grande quantidade de frascos de vidro, galões e caixas de papelão que acondicionavam os resíduos químicos. Entretanto, em janeiro de 2012 estes materiais foram recolhidos por uma empresa terceirizada que os encaminhou para a incineração. Nota-se que o recolhimento dos resíduos químicos é recente, assim como o recolhimento dos resíduos biológicos que começou a ser realizado com freqüência somente a partir de julho de 2011, permitindo o acumulo de cerca de 300 Kg de resíduos biológicos que, atualmente, já foram incinerados. Embora uma grande parte dos resíduos perigosos seja enviada para a incineração, observou-se que ainda há uma parte dos resíduos que não recebem o manejo adequado, sendo descartados no lixo comum, na pia ou ainda armazenados juntamente com outras substâncias químicas em recipientes inadequados e mal identificados. Além disso, verificou-se que alguns coletores presentes nos laboratórios não atendem as normas de segurança, incluindo a RDC 306/2004. Verificou-se que o transporte destes resíduos era realizado de forma manual pelos próprios funcionários dos laboratórios, que encaminhavam os materiais para o abrigo

5 (figura 1). No período em que foi realizado este trabalho constatou-se que não havia um recipiente de transporte destinado ao uso exclusivo dos resíduos perigosos, gerando uma dificuldade para o manejo adequado destes. No entanto, esta realidade mudou e, hoje, já existe um carrinho próprio destinado ao transporte destes materiais perigosos. Outras dificuldades para o manejo adequado dos resíduos perigosos também foram citadas pelos funcionários e se referem à falta de freezer localizado no ambiente externo do laboratório para armazenar os resíduos biológicos e, a dificuldade para separar e tratar algumas substâncias químicas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que para o manejo correto dos resíduos sólidos perigosos gerados nos laboratórios da EACH ainda é necessário solucionar algumas falhas relacionadas a equipamentos e infraestrutura para acondicionamento, armazenamento e transporte destes materiais. Além disso, deve-se considerar a necessidade de mudanças comportamentais de docentes, funcionários e alunos, visando contribuir com a diminuição da produção de resíduos perigosos e com o manejo adequado dos mesmos. Este trabalho poderá contribuir de forma significativa para a elaboração do plano de gestão destes resíduos, que já se encontra em andamento. Deste modo, espera-se conseguir equacionar os problemas de manejo dos resíduos laboratoriais, além de encontrar alternativas para redução e possível reaproveitamento dos diferentes materiais descartados. 5. REFERÊNCIAS ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: resíduos sólidos classificação. Rio de Janeiro: ABNT, Disponível em: < >. Acesso em: 07/09/2011. ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC 306, de 10 de dezembro de Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: < Acesso em: 05/04/2012. CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 3ª Ed. São Paulo: CEMPRE, CONTO, Suzana M. de (org.). Gestão de resíduos em universidades. Caxias do Sul: Educs, TENÓRIO, Jorge Alberto Soares; ESPINOSA, Denise Crocce Romano (Org.). Controle Ambiental de Resíduos. In: PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004.

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