AVALIAÇÃO ERGONOMICA DO POSTO DE TRABALHO DE UMA AGROINDÚSTRA ESTUDO DE CASO

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1 AVALIAÇÃO ERGONOMICA DO POSTO DE TRABALHO DE UMA AGROINDÚSTRA ESTUDO DE CASO Igor Casetta 1, Alison C. de Souza Borges 1, Andressa Raminelli M. 1, Higor Guilherme. V. Boas 1, William Belini 1 1 Universidade Estadual de Maringá (UEM) ra84913@uem.br; ra88029@uem.br; ra81750@uem.br; ra84367@uem.br; ra88448@uem.br; Resumo: Este trabalho teve como objetivo a aplicação da ergonomia utilizando a metodologia AET (Análise Ergonômica do Trabalho), onde foi apresentado os resultados sobre o estudo ergonômico feito em dois postos de trabalho de uma indústria cooperativa agroindustrial, que podem colaborar para o melhoramento e otimização ergonômica, ajudando, assim, na proteção do trabalhador e sua segurança. Ao ser feito uma pesquisa em cada setor da Indústria, o escritório de almoxarifado e a ensacadora apresentaram algumas falhas ergonômicas, como erros de postura e esforços contínuos, os quais podem acarretar problemas futuros aos funcionários e, portanto, podem ser evitados através da análise ergonômica destes ambientes de trabalho. Após identificado os setores e seus problemas, foram aplicadas ferramentas de análise, a fim de auxiliar na análise ergonômica para obtenção de resultados, acerca das posturas, esforços biomecânicos e características do posto de trabalho. Por meio das ferramentas e métodos (OWAS, NIOSH, Diagrama de Partes Dolorosas e Check Lists), os resultados mostraram que há falta de treinamento, supervisão e cobrança em relação a posturas, organização (pois o ambiente de trabalho é inapropriado), inadequação no uso de EPI s, dentre outros fatores que podem comprometer a saúde e a segurança do trabalhador. Palavras-Chave: Ergonomia; Análise Ergonômica do Trabalho; Saúde e Segurança; Biomecânica Ocupacional.

2 1. Introdução A IEA - Associação Internacional de Ergonomia (2000), adotou a definição oficial de ergonomia como uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho global do sistema. Além do entendimento do conceito de ergonomia, é fundamental o conhecimento da Norma Regulamentadora (NR-17 Ergonomia, 1990), que visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho com as características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Para identificar o risco ergonômico das atividades desempenhadas, é necessário efetuar uma análise ergonômica do local. As análises podem resultar de informações (sob parâmetros quantitativos e qualitativos) efetuadas com a utilização de instrumentos de medidas combinadas com as variáveis correspondentes as ações do colaborador, envolvendo posturas e força, além do levantamento da opinião dos colaboradores através de entrevistas que se baseiam nas incidências mais comuns ao ambiente pesquisado. A biomecânica ocupacional é uma área de atuação da biomecânica, que se relaciona com o estudo das posturas e tarefas do homem no trabalho. Possui uma ligação direta com a ergonomia e procura buscar soluções para os problemas decorrentes da adaptação do homem ao ambiente de trabalho. A análise das propriedades biomecânicas, tais como as posturas dinâmicas, a mobilidade articular e a força muscular, são alguns dos métodos utilizados pela biomecânica ocupacional para determinar os limites e capacidades humana para a realização de tarefas laborais sem o risco de lesões. Algumas condições de trabalho envolvem esforços inadequados ou a manutenção de uma mesma postura por longos períodos, a atividade constante ou sustentada de um determinado grupamento muscular ou o apoio de uma mesma parte do corpo em uma determinada superfície. Estas condições são grandes causadoras de lesões por esforços repetitivos. Por ser uma área interdisciplinar, a biomecânica ocupacional abre um grande espaço de atuação para o profissional interessado no trabalho de prevenção de lesões por esforços repetitivos por meio das atividades físicas (VANÍCOLA, 2004).

3 Sendo assim, o objetivo deste trabalho é fazer uma análise quanto a ergonomia e o estudo de biomecânica ocupacional, utilizando ferramentas para a obtenção de resultados e, assim, apresentar da melhor forma, recomendações e respostas para sanar estes eventuais problemas. 2. Metodologia: Ferramentas para análise ergonômica Para se fazer o estudo dos setores e, posteriormente, se obter resultados, teve-se o auxílio de algumas ferramentas e métodos utilizando o software ERGOLÂNDIA, um programa desenvolvido pela FBF Sistemas (2008), o qual se destina a todos os profissionais da área de saúde ocupacional, professores e estudantes que querem aprender e aplicar as ferramentas ergonômicas. Assim, para a análise ergonômica qualitativa, foi usado um Check List para avaliar as condições do posto de trabalho. Nesses, contém algumas perguntas sobre a mesa do computador e cadeira, que foram feitas aos funcionários do local, e ao final da pesquisa, obteve-se uma nota, que representa os seguintes resultados: - 91 a 100% dos pontos condição ergonômica excelente; - 71 a 90% dos pontos boa condição ergonômica; - 51 a 70% dos pontos condição ergonômica razoável; - 31 a 50% dos pontos condição ergonômica ruim; - Menos que 31% dos pontos condição ergonômica péssima; Segue, os respectivos Check Lists utilizados (Figura 1).

4 Figura 1 Check Lists para análise ergonômica Ainda para análise qualitativa, foram realizadas entrevistas com alguns trabalhadores, que responderam um Questionário de Percepção e um Diagrama de Partes Dolorosas (CORLETT, 1976), bem como algumas perguntas quanto ao seu trabalho. Segue, o Diagrama utilizado, o qual contém uma lista de fatores quanto ao tipo de desconforto, grau de intensidade e a região do corpo afetada (Figura 2).

5 Figura 2 Diagrama de Partes Dolorosas Para análise ergonômica sobre esforços biomecânicos, as ferramentas utilizadas foram OWAS (Ovaco Working Posture Analysing System) e NIOSH (National Institute for Ocupational Safety and Health). OWAS é um método utilizado para fazer estudo de posturas, e avaliar, em classes, o grau de desconforto que as pessoas são submetidas devido a realização de um determinado trabalho. De modo prático, foi utilizado o software ERGOLANDIA para conseguir os resultados e fazer avaliações. Segue uma imagem do programa como exemplo (Figura 3).

6 Figura 3 Método OWAS (ERGOLÂNDIA) Além do estudo das posturas, analisou-se, pelo método NIOSH, a carga máxima que o trabalhador manipula. Através dele, foi possível determinar o Índice de Levantamento (IL), que a partir dos resultados, tem-se 3 possíveis indicadores: - Se o I L for <= 1,0 (SEGURO); - Se o I L for <= 2,0 (RISCO DE LESÃO); - Se o I L for > 2,0 (RISCO DE LESÃO CONSIDERÁVEL); O software ERGOLÂNDIA é bem interativo, e com ele é possível determinar o IL, fazendo, assim, a análise da carga máxima, mostrando se o operário em questão corre risco de sofrer algum tipo de lesão. QP (Qualidade da Pega) e F (Fator de Frequência) são variáveis que se utiliza para realização dos cálculos e tem seus valores tabelados, como mostra as Figuras 4 e 5 a seguir:

7 Figura 4 Tabela com valores para F Fonte: Top Ergonomia, 2016 Figura 5 Tabela com valores para QP Fonte: Top Ergonomia, Resultados 3.1 Caracterização do ambiente e posto de trabalho Ao fazer a pesquisa nos setores da Indústria, foi observado que a maioria dos locais são ergonomicamente aceitáveis, com ambientes de trabalho saudável. Por se tratar de uma empresa de grande porte, a mesma já possui estudos de posto de trabalho na maioria dos setores. Teve-se o auxílio de um mapa de risco, que fornece a caracterização das condições do ambiente e apresenta os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes) que os trabalhadores poderão encontrar ao frequentar esses locais. Como este projeto visa analisar as condições

8 ergonômicas, escolheu-se dois ambientes que são mais evidentes os riscos ergonômicos. Dessa forma, o escritório de almoxarifado e o setor da ensacadora apresentaram algumas condições ergonômicas desfavoráveis, como erros de postura e esforços contínuos, que são visivelmente percebíveis e podem acarretar problemas futuros aos funcionários. Para o escritório de almoxarifado, foi utilizado dois Check Lists (Figura 1) para analisar as condições do posto de trabalho ao computador. Para o estudo de biomecânica ocupacional, realizou-se uma análise de partes dolorosas com os trabalhadores do local. Foi realizado, também, um estudo das posturas, utilizando a ferramenta OWAS. Já para o setor da ensacadora, o qual é responsável pelo envase de 2000 sacos diários de farelo de soja moído, observou-se que esses sacos pesam em média 50Kg e que neste ambiente trabalham 3 operários que realizam a mesma atividade: carregamento do peso até a esteira. Para a análise, assim como no escritório do almoxarifado, decidiu-se fazer um estudo de biomecânica ocupacional, utilizando os métodos OWAS e estudo de partes dolorosas. Além dessas duas ferramentas, foi analisado também a carga máxima que o trabalhador levanta, pelo método NIOSH, onde, para realização dos cálculos, medidas foram tomadas como mostra a Figura 6. Figura 6 Setor da ensacadora

9 3.2 Análise do ambiente e posto de trabalho Em relação a avaliação ergonômica do posto de trabalho do escritório do almoxarifado, em que foi usado check list (Figura 1) como ferramenta de avaliação. O resultado para a cadeira foi de 20 pontos, ou seja, 95,24%, o que dá uma excelente condição ergonômica. A mesa de trabalho obteve 16 pontos (94,12%), e também contribui com excelência para a ergonomia dos trabalhadores. Porém, pelo diagrama de partes dolorosas, avaliou-se que, os dois funcionários que exercem as funções, se queixam de algum tipo de desconforto, sendo assim, o ambiente de trabalho no almoxarifado precisa de alguns ajustes. Com o diagrama de partes dolorosas (Figura 2), é possível avaliar em quais locais do corpo os trabalhadores sentem um certo desconforto, e os resultados foram queixas de dores de cabeça. O problema pode estar no uso prolongado do computador, pois a astenopia, como é conhecida, ocorre pela fixação prolongada dos olhos no monitor luminoso e provoca uma maior circulação do sangue e tensão na região dos olhos. Além disso, a concentração e o foco no trabalho, frente ao computador, também podem diminuir os movimentos oculares e, consequentemente, a frequência do piscar. Recomendase a diminuição da carga horária que se passa frente ao computador, anexando pausas para descanso, já que sua jornada diaria de trabalho são de 10 horas, realizando sempre a mesma atividade utilizando o computador. Ainda, para o estudo de biomecânica ocupacional para os trabalhadores do escritório do almoxarifado, as cadeiras e mesas, segundo o método OWAS, garantem a ergonomia do posto de trabalho, que avalia como CLASSE 1 (postura normal, que dispensa cuidados, a não ser em casos exepcionais). Para avaliação do posto de trabalho do setor ensacadora, começou-se o diagnostico pelo método NIOSH. Foi relatado que o trabalhador realiza a atividade de ensacar farelo de soja cerca de 7h por dia (sua jornada é de 9h e 30min diárias, com pausa para almoço e 2 pausas de até 20 minutos para descanso), sem mudar de atividade, pois essa é sua única função. A tarefa exige um esforço para movimentação de carga de 490,5 N (50 Kg) por saco carregado. Com as medidas tomadas e apresentadas anteriormente na Figura 6, e com o auxílio do software ERGOLÂNDIA, o resultado obtido será apresentado na Figura 7.

10 Figura 7 Resultado do método NIOSH Como se pode observar, o resultado apresenta um valor de IL igual a 3,335 e avalia o Índice de Levantamento como ruim. Por ser maior do que 2,0, concluiu-se um risco considerável de lesão na coluna. Deve ser levado em consideração também que o trabalhador exerce sua função sobre um terreno irregular, não apropriado para a prática do serviço, o que pode ocasionar acidentes de trabalho. É recomendado que o trabalhador peça ajuda no momento do manuseio do saco de farelo por ser muito pesado (o limite de peso recomendável para essa tarefa é de 15Kg). Também é necessária uma limpeza constante no local para retirar o acumulo de farelo de soja, fazendo com que o trabalhador não fique por cima desse e, assim, se colocar em um terreno mais estável, evitando possíveis acidentes. Com base no diagrama de áreas dolorosas, foi relatado que o trabalhador se queixa de dores moderadas nas pernas, o que ocorre há mais de um ano. Isso pode ser devido ao fato do trabalhador passar a maior parte da sua jornada de trabalho em pé, ou também, como foi observado, quando o operário está ensacando, ele fica em cima de um monte de farelo de soja, uma superfície que não é solida, dificultando para trabalhador manter-se em uma postura adequada. Além disso, após o ensacamento, quando a máquina

11 interrompe o processo, o trabalhador tem que erguer esse peso e colocá-lo na esteira. Para os resultados da postura do operário, o método OWAS conclui que o resultado obtido é alarmante. A postura que o trabalhador adota na execução do seu trabalho tem que ser corrigida tão logo quanto possível, e merece uma atenção especial. Como as costas do trabalhador fica inclinada (Figura 6), e a carga é maior que 20Kg, pode ocasionar trauma na coluna e quadril. Por carregar bastante peso em cima de restos de farelo de soja, pode causar dores nas pernas, pois para manter o equilíbrio, exige dele um esforço maior. Recomenda-se um estudo de como manter a postura correta ao manusear o saco de farelo, além da limpeza do seu local de trabalho. Se possível, utilizar algum mecanismo que o ajude a carregar os sacos de farelo até a esteira, tornando assim mais leve o seu trabalho. Também é recomendado à Indústria em questão, a revisão da Norma Regulamentadora referente aos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual - NR-6, 1978), que atribui ao empregador as seguintes obrigações: Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; Exigir seu uso; Fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão, nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; Substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; Comunicar o MTE qualquer irregularidade observada; 4. Conclusão Mediante a análise ergonômica do trabalho aplicada ao estudo de caso, concluí-se que esta pode proporcionar um ambiente de trabalho saudável e agradável para os trabalhadores, contribuindo com benefícios para empresa. Por meio dos resultados, foi proposto ações de melhorias para os dois postos analisados, escritório do almoxarifado e no setor da ensacadora. Os fatores de melhorias relevantes seriam a adequação e organização do do ambiente de trabalho, que pelo fato de estar em condições inadequadas (ambiente sujo e desordem), torna-se o setor mais prejudicial ao trabalhador e atividade de trabalho. Por fim, constata-se a importância

12 da utilização de ferramentas e métodos reconhecidos para a análise ergonômica, no auxílio do estudo, possibilitando resultados confiáveis. REFERÊNCIAS ABERGO (Org.). O que é ergonomia, disponível em: < Acesso em: 18 ago ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas, 11ª Edição, Rio de Janeiro, Editora GVC, CAMPIGNION, P. Aspectos Biomecânicos: Cadeias Musculares e Articulares, São Paulo, Editora Summus, CORLETT, E. M. (Ed.). Humanics Ergonomics, disponível em: < Acesso em: 02 maio 2016 CORRÊA, V. M. Ergonomia: Fundamentos e Aplicações, Porto Alegre, Editora Bookman, ERGONOMIA, T. Ferramentas Ergonomicas NIOSH, disponível em: < >. Acesso em: 10 maio FBF SISTEMAS. Ergolândia, disponível em: < >. Acesso em: 22 jul GUIA TRABALHISTA (Org.). Norma Regulamentadora 6, disponível em: < Acesso em: 14 ago GUIA TRABALHISTA (Ed.). Norma Regulamentadora 17, disponível em: < Acesso em: 14 jul IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção, 2ª Edição, São Paulo, Editora Edgard Blücher, MÁSCULO, S. M. Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente ABEPRO, Editora Campus, MINISTÉRIO DO TRABALHO - MTE (Ed.). Normas Regulamentadoras, disponível em: < Acesso em: 14 jul VANÍCOLA, M. C. Biomecânica ocupacional - Uma revisão de literatura, Disponível em: < Acesso em: 02 ago

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