BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA

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1 BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília de fácil limpeza Portas fechadas e/ou do tipo vai e vem Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas próprias Autoclave em local próprio Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos químicos e de fácil limpeza. Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar e capelas.

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4 BOAS PRATICAS: ROTULAGEM Riscos à Saúde (azul) 4 Letal 3 - Muito Perigoso 2 Perigoso 1 - Risco Leve 0 - Material Normal Inflamabilidade (vermelho) 4 - Abaixo de 23ºC 3 - Abaixo de 38ºC 2 - Abaixo de 93ºC 1 - Acima de 93ºC 0 - Não queima Riscos Específicos (branco) OX Oxidante ACID Ácido ALK - Álcali (Base) COR - Corrosivo Reatividade (amarelo) 4 - Pode explodir 3 - Pode explodir com choque mecânico ou calor 2 - Reação química violenta 1 - Instável se aquecido

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6 BOAS PRATICA: UNIFORMES

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24 ANÁLISE DOS RISCOS Riscos Ambientais: probabilidade de ocorrer um dano físico, econômico e/ou social Físico Químicos Ergonômicos Biológicos Acidentes

25 RISCOS FÍSICOS Riscos provocados por algum tipo de energia Equipamentos que geram calor ou chamas Equipamentos de baixa temperatura (frio) Radiação: Raio X Ruídos e vibrações

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27 RISCOS QUÍMICOS Contaminantes do ar (poeira) Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão) Substâncias explosivas e inflamáveis Substâncias irritantes e nocivas Substâncias oxidantes Substâncias corrosivas Substâncias cancerígenas

28 RISCOS ERGONÔMICOS Elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto e saúde Postura inadequada no trabalho Iluminação e ventilação inadequadas Jornada de trabalho prolongada, monotonia Esforços físicos intensos repetitivos Assédio moral (efeito psicológico) Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada, e perda de força muscular.

29 RISCOS DE ACIDENTES Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só já é um risco Ex. material perfurocortante Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição insegura ligada ao humano Ex. material perfurocortante descartado em lixos comuns.

30 ACIDENTES: CAUSAS ASSOCIADAS Fatores sociais Ausência/precária capacitação e treinamento do pessoal Mal planejamento do trabalho Supervisão inadequada ou inapta Não observância das normas de biossegurança Práticas de trabalho inadequada e manutenção incorreta Mal uso de EPI e EPC Uso de materiais de origem desconhecida e origem duvidosa Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho

31 RISCOS DE ACIDENTES Equipamentos de vidro Equipamentos e instrumentos perfurocortantes ou defeituosos Iluminação inadequada Equipamentos que utilizam gases Equipamentos de engrenagem, sistema de trituração e emissão de ultra som Eletricidade, incêndio e explosão

32 RISCOS BIOLÓGICOS Amostras provenientes de seres vivos Plantas Animais Bactérias Fungos Protozoários Insetos Amostras biológicas de animais e seres humanos como sangue, urina, escarro, fezes, secreções...)

33 ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS Mapa de Risco Representação gráfica dos riscos à saúde identificados pela CIPA de cada um dos diversos locais de trabalho de uma empresa.

34 Conhecer o processo Identificar os riscos MAPA DE RISCOS Identificar as medidas preventivas Identificar os indicadores de saúde Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local Elaborar o mapa de risco sobre a planta e fixar em placa em local visível

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37 NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA Requisitos crescentes de segurança para o manuseio dos agentes biológicos, terminando no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção. O nível de Biossegurança exigido para um ensaio será determinado pelo agente biológico de maior classe de risco envolvido no ensaio.

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