AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

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1 Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire)

2 Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização do Plano de Formação... 5 Necessidades de Formação do pessoal docente e não docente... 7 Metodologias e instrumentos de avaliação da formação... 10

3 Introdução A formação contínua de professores centrada na Escola não pode ser dissociada dos processos de desenvolvimento desta enquanto organização. O desenvolvimento de um agrupamento de escolas exige uma aposta na formação contínua dos profissionais que aí exercem a sua atividade, com vista à atualização, ao aperfeiçoamento e ao apoio, promovendo competências profissionais. O aumento da qualificação dos profissionais da educação é um motor conducente à melhoria dos processos de ensino/aprendizagem e, consequentemente, à melhoria dos resultados escolares. Assim, a formação centrada no agrupamento, desde a conceção e planificação até à sua operacionalização, será um caminho a privilegiar de modo a que possa corresponder às necessidades de desenvolvimento da organização escolar, bem como às necessidades de formação contínua dos seus profissionais. O planeamento da formação contínua deve pois ser feito de modo a que sejam consideradas as ações que incidam sobre as necessidades de desenvolvimento organizacional, bem como as relacionadas com conteúdos de natureza científico-didática, cumprindo as prioridades e as metas estabelecidas nos documentos orientadores do agrupamento, em particular no projeto educativo e contrato de autonomia. Estes documentos apresentam as linhas orientadoras da atividade educativa em articulação com as linhas orientadoras da política educativa nacional. O plano de formação é um dos instrumentos para a sua concretização pois as dinâmicas formativas permitem dar uma resposta de proximidade e personalizada às necessidades dos intervenientes no processo ensino/aprendizagem.

4 Objetivos São objetivos fundamentais deste plano de formação, entre outros: 1. Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente do agrupamento, encarregados de educação e famílias, tendo em conta as metas e objetivos definidos no projeto educativo e no contrato de autonomia; 2. Contribuir para o aperfeiçoamento do desempenho profissional do pessoal docente e não docente permitindo o aprofundamento de conhecimentos e competências nas diversas áreas do saber; 3. Melhorar a qualidade dos serviços prestados pelo agrupamento, através de uma formação adequada dos profissionais da educação; 4. Responder às necessidades atuais da escola, face à revisão e organização curricular em curso e aos desafios que se colocam no presente aos profissionais da educação; 5. Promover o sucesso educativo e a qualidade das experiências de ensino e das aprendizagens; 6. Apoiar o aparecimento e desenvolvimento de projetos de formação; 7. Incentivar a aquisição de capacidades, competências e saberes que favoreçam a construção da autonomia do agrupamento; 8. Divulgar experiências, ideias e materiais, possibilitadores do desenvolvimento de uma prática investigativa e de inovação educacional; 9. Implementar parcerias que possibilitem a promoção da formação do pessoal docente, não docente; 10. Valorizar a escola enquanto local de trabalho e de formação/investigação.

5 Destinatários do Plano de Formação O plano de formação do Agrupamento de Escolas de Gavião tem como principais destinatários os intervenientes no processo educativo: Educadores de infância; Professores do ensino básico, cursos de educação e formação ou outros; Pessoal não docente do agrupamento (assistentes técnicos e operacionais).

6 Etapas de Concretização do Plano de Formação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Dar resposta aos desafios da escola, aos documentos legais em que assenta o sistema educativo português, às metas e objetivos previstos no projeto educativo do agrupamento e no contrato de autonomia, assim como às expectativas dos seus profissionais e da comunidade escolar no geral são as grandes linhas que norteiam o presente documento. A partir do diagnóstico organizacional, da identificação dos problemas sentidos pelo pessoal docente, não docente e pela comunidade educativa, plasmados no projeto educativo, definiram-se as áreas prioritárias de formação para docentes e não docentes. O plano relativo à formação do pessoal docente e não docente concretizar-se-á a partir de duas vertentes de intervenção formativa: por um lado, as necessidades individuais de cada um dos grupos de intervenientes da comunidade educativa; por outro as necessidades do agrupamento enquanto unidade organizacional, dotada de uma identidade própria e específica. O plano integra também intervenções formativas nas suas diversas modalidades, acreditadas e não acreditadas, sempre em estreita relação com os sujeitos, as necessidades, os contextos, os recursos e em articulação com o Centro de Formação - Prof Sor. Na sua organização foram tidos em conta os seguintes aspetos: Propostas das diversas estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica, nomeadamente os departamentos curriculares; A análise das mesmas em sede de conselho pedagógico, mediante a verificação do seu enquadramento na carta de missão do diretor, no projeto educativo, no contrato de autonomia, no plano anual de atividades e nas necessidades de formação identificadas no agrupamento; A elaboração de uma proposta/plano de formação, em sede do mesmo conselho, que se articule com o Centro de Formação antes citado.

7 Em síntese, o presente plano de formação deverá assegurar a valorização das práticas pedagógicas dos educadores e dos professores, deverá garantir uma formação de qualidade, com especial destaque para as modalidades formativas que possam dar o devido relevo a uma formação centrada no agrupamento, nas escolas e jardins-de-infância que o integram, nos problemas existentes e nos projetos desenvolvidos. Deverá ser, sobretudo, o reflexo do envolvimento e participação de todos os agentes educativos. Contudo, acima das necessidades formativas percecionadas pelos docentes deverão estar as necessidades organizacionais do agrupamento, as quais decorrem das suas caraterísticas e dos seus documentos orientadores, bem como as opções estratégicas da liderança. Considerando a dinâmica de um plano de formação, este será atualizado sempre que se justificar.

8 Necessidades de Formação do pessoal docente e não docente Encontra-se consignado no estatuto da carreira docente, no âmbito da formação contínua, o direito à formação e informação para o exercício da função educativa, pelo acesso a ações de formação contínua regulares, destinadas a atualizar e aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes. A formação do pessoal não docente compreende a formação inicial e a formação contínua, nos termos da lei geral artigo 30º do estatuto do pessoal não docente. Para o efeito, são indicadas as seguintes áreas temáticas prioritárias para o processo de formação e valorização pessoal e/ou profissional. DESIGNAÇÃO DA AÇÃO OBJETIVOS/CONTEÚDOS MODALIDADE DESTINATÁRIOS Utilização Educativa das Redes Sociais no Processo de Ensino-Aprendizagem Apresentação da ação; O uso da Internet no ensino; Vantagens e desvantagens; Estratégias; potencialidades e possíveis utilizações. As Redes Sociais (Conceito, Elementos, Utilidade, Virtudes e Propriedades, História); Criação do perfil do mural. Exploração/Utilização dos recursos. Organização do mural como recurso pedagógico. Oficina de Formação formação creditada (2 créditos): 25h presenciais e 25h de trabalho autónomo Centro de Formação Prof Sor Professores de todos os grupos de recrutamento A Autoavaliação na Escola Planeamento estratégico da ação; Formulação e desenvolvimento de um Projeto de Ações de Melhoria (PAM); Curso de Formação formação creditada: 15 h (6 horas presenciais e 9 Professores de todos os grupos de recrutamento

9 Fundamentos e integração com o modelo de horas pelo weduc) autoavaliação existente; Discussão de um modelo de registo e planificação de uma ação de melhoria; Estratégia para a implementação e difusão do PAM; Instrumentos de avaliação e acompanhamento de uma ação de melhoria; Instrumentos de avaliação do ensino e aprendizagem através de um observatório; Análise dos resultados da implementação do PAM: impacto para a melhoria. Geometria Formação na área da matemática Sessão de formação Professores do 1º ciclo Novas terminologias Formação na área do português Sessão de formação Professores do 1º ciclo Plataforma Weduc Como potenciar a criatividade em contexto sala de aula nos labirintos do conhecimento. Aperfeiçoar os conhecimentos sobre a plataforma Weduc; Apoiar os professores na criação de condições para uma adequada utilização da Plataforma WEDUC em contextos de aprendizagem escolar Sessão de formação Professores do 1º ciclo Potenciar a criatividade em contexto de sala de aula Workshop Professores de todos os grupos de recrutamento Primeiros Socorros Capacitar os docentes para a prestação de primeiros Ação de Formação Professores de todos

10 Ciências Experimentais no pré-escolar Matemática no Jardim de Infância Higiene e Segurança no trabalho Relação com os alunos/indisciplina AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO socorros; Difundir conhecimentos gerais de primeiros socorros para que os docentes fiquem habilitados para identificar as situações e executar as técnicas de primeiros socorros adequadas, visando a estabilização da vítima de acidente ou doença súbita até à chegada de primeiros socorros. Promover a exploração de situações didáticas para o ensino das Ciências de base experimental no pré-escolar, através do aprofundamento e/ou reconstrução de conhecimento científico e curricular. Planificar, monitorizar e avaliar atividades de promoção de competências matemáticas e construir materiais suscetíveis de promover o gosto e as competências matemáticas na educação pré-escolar. Promover o desenvolvimento de recursos, quer emocionais quer estratégicos, para lidar com os alunos e a indisciplina; Desenvolver competências de escuta ativa para um efetivo acompanhamento do aluno, com o intuito de estabelecer uma relação de confiança e empatia e assegurar a sua integridade física e emocional. os grupos de recrutamento Sessão de formação Educadoras de infância Sessão de formação Educadoras de infância Sessão de formação Auxiliares de ação educativa/assistentes operacionais Sessão de formação Auxiliares de ação educativa/assistentes operacionais Programa GIAE/Multiusos Permitir a aquisição e a consolidação de competências Sessão de formação Assistentes

11 técnicas na utilização das aplicações informáticas, bem como a sua articulação com os conteúdos funcionais. administrativos Contabilidade Nova aplicação CONTAB-POCE Permitir a aquisição e a consolidação de competências técnicas na utilização das aplicações informáticas, bem como a sua articulação com os conteúdos funcionais. Sessão de formação Assistentes administrativos GPV Permitir a aquisição e a consolidação de competências técnicas na utilização das aplicações informáticas, bem como a sua articulação com os conteúdos funcionais Sessão de formação Assistentes administrativos Metodologias e instrumentos de avaliação da formação

12 O plano de formação será avaliado anualmente, através de fichas de avaliação / inquéritos por questionário, acerca da satisfação dos formandos participantes, e, decorrente dessa avaliação, poderão ser feitos reajustes para garantir o cumprimento dos seus objetivos. Compete ao conselho pedagógico, acompanhar a execução do plano de formação, produzir e aplicar os instrumentos necessários à avaliação da sua execução, apresentar o relatório final de avaliação, evidenciando o grau de concretização dos objetivos propostos e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas. Aprovado em Conselho Pedagógico de 29 de outubro de 2014 O diretor Paulo Pires

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