ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE MEDIANTE PERFIL E ESTILO DE VIDA DE CARDIOPATAS ISQUEMICOS: nota prévia¹

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1 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE MEDIANTE PERFIL E ESTILO DE VIDA DE CARDIOPATAS ISQUEMICOS: nota prévia¹ GUEDES, Camila Custódio²; ZAMBERLAN, Claudia³. RESUMO Muitas são as morbidades que afetam o processo de saúde na atualidade. Algumas delas por serem prioridades tanto de pesquisas quanto de estudos que corroborem para a sua prevenção, têm exigido cada vez mais dos profissionais de saúde, medidas adequadas que levem em conta o contexto vigente no qual as mesmas são desencadeadas e proliferam. Dentre estas prioridades destaca-se as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pela visibilidade que as mesmas se apresentam no cotidiano. Objetiva-se identificar o perfil e o estilo de vida de indivíduos com cardiopatia isquêmica que realizaram cateterismo cardíaco e a maneira como a enfermagem promove educação em saúde com os mesmos. Pesquisa descritiva exploratória e qualitativo, será desenvolvida na clínica HEMOCOR Cardiologia Intervencionista em Santa Maria RS, entre abril e maio de A população será constituída por todos os pacientes que aceitarem participar da pesquisa, tendo realizado cateterismo cardíaco seguido de angioplastia no ano de É possível destacar que os comportamentos e padrões de consumo não saudáveis dos indivíduos, que contribuem para o surgimento da cardiopatia isquêmica. O tabagismo, a ingestão excessiva de alimentos não saudáveis, sedentarismo, abuso de bebidas alcoólicas, diabetes em pessoas jovens e estresse social são os principais fatores de risco para as DCNT. Observa-se que a incidência das doenças cardiovasculares aumenta progressivamente, e, a enfermagem apresentando como uma de suas principais atribuições, a atenção primaria, e a educação em saúde, torna-se co-participante nas orientações para a população. Descritores: cardiopatia isquêmica; enfermagem; educação em saúde. 1

2 1. INTRODUÇÃO Muitas são as morbidades que afetam o processo de saúde na atualidade. Algumas delas por serem prioridades tanto de pesquisas quanto de estudos que corroborem para a sua prevenção têm exigido cada vez mais dos profissionais de saúde, medidas adequadas que leve em conta todo o contexto vigente no qual as mesmas são desencadeadas e proliferam. Dentre estas prioridades destacam-se as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pela visibilidade que as mesmas se apresentam no cotidiano das populações¹. Neste contexto, destacam-se as doenças cardiovasculares, as quais representam a causa mais comum de isquemia do músculo cardíaco e podem manifestar-se de diferentes formas, variando de uma angina do peito até o infarto agudo do miocárdio¹. Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil registra uma média anual de 70 mil mortes por infarto e que as doenças cardiovasculares são responsáveis por 16,7 milhões de mortes ao ano, com projeções para o ano de 2020 de persistirem como causa principal de mortalidade e incapacitação². Neste estudo, o enfoque é a cardiopatia isquemica por ser uma patologia clínica de alta incidência e taxas de óbito elevadas, e pela sua etiologia que é considerada multifatorial³. Este estudo justifica-se devido a relação da educação em saúde com a promoção da mesma e prevenção de doenças possuindo relevância mundial nos últimos anos, além disso, a temática corrobora com as prioridades de pesquisa em saúde. Pelas considerações supracitadas emerge a questão norteadora do estudo: qual o perfil e o estilo de vida de indivíduos com cardiopatia isquemica? De que modo à enfermagem pode promover educação em saúde com estes indivíduos? Objetiva-se com este estudo identificar o perfil e o estilo de vida de indivíduos com cardiopatia isquêmica que realizaram cateterismo cardíaco e a maneira como a 2

3 enfermagem promove educação em saúde com os mesmos. 2. METODOLOGIA Pesquisa descritiva exploratória e qualitativa. A pesquisa será desenvolvida na clínica HEMOCOR Cardiologia Intervencionista que se localiza na Av. Presidente Vargas, Santa Maria RS, entre os meses de abril a maio de A população será constituída por todos os usuários/clientes que aceitarem participar da pesquisa, estes devem ter realizado cateterismo cardíaco seguido de angioplastia no ano de Serão incluídos na pesquisa: ambos os sexos, maiores de 18 anos; ter sido submetido à intervenção cardíaca (cateterismo cardíaco seguido de angioplastia); aceitar participar da pesquisa; ter condições clínicas de responder aos questionamentos. Serão excluídos aqueles que não se enquadram dos itens acima. Será revisada a agenda onde está registrado o nome dos usuários com seu telefone para contato. Se aceitarem participar da pesquisa, mediante o agendamento prévio, realizar-se-á uma visita domiciliar para realização da entrevista. Esta serão feitas com um roteiro semi-estruturado que combina questões fechadas e abertas e será gravada conforme permissão do participante. A qualidade da pesquisa se tem devido ao fato de consistir em enumerar de forma mais abrangente possível às questões onde o pesquisador quer abordar no campo 4. Os dados serão analisados por meio de categorias, onde se pode descobrir os diferentes núcleos de sentido que constituem a comunicação e realizar posteriormente o reagrupamento em classes 5. Para o desenvolvimento da pesquisa, serão seguidos os preceitos éticos e legais, conforme a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde 6. Será solicitado um Termo de Consentimento Livre Esclarecido, onde serão esclarecidos os objetivos e metodologia proposta, bem como será assegurado o seu direito de acesso aos dados e garantido o anonimato dos participantes. Foi solicitado o deferimento da instituição elencada para a coleta de dados, seguindo o registro CEP/UNIFRA 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES A alta incidência de doenças cardiovasculares em nosso meio, em parte, está relacionada ao fato de encontrarmos na população um estilo de vida que propicia o desenvolvimento dos fatores de risco que, já comprovadamente, contribuem para o aumento do número de indivíduos acometidos por essas doenças. Esses fatores de risco que atuam sobre o desenvolvimento das doenças cardiovasculares podem ou não estar presentes dependendo do estilo de vila adotado pelos indivíduos 7. É possível destacar que os comportamentos e padrões de consumo não saudáveis dos indivíduos, que contribuem para o surgimento da cardiopatia isquêmica. O tabagismo, a ingestão excessiva de alimentos não saudáveis, sedentarismo, abuso de bebidas alcoólicas, diabetes em pessoas jovens e estresse social são os principais fatores de risco modificáveis para as doenças cardiovasculares 8. Na sociedade consumista atual, cuja alimentação é rápida e prática, e a evolução tecnológica minimiza o esforço físico das atividades da vida diária, não é incomum encontrar, números altos para fatores de risco cardiovascular, como o sedentarismo e o sobrepeso, na sua estreita relação com os elevados índices de hipertensão arterial e com grandes evidências genéticas 9. O Sistema Único de Saúde (SUS) realiza aproximadamente 80% das intervenções coronarianas percutâneas no Brasil. A realização do procedimento em situações de emergência traz grande índice de mortalidade, devido à gravidade dos pacientes atendidos de emergência, geralmente internados com quadro clínico de síndrome coronariana aguda. Um fator que condiz a tal situação é que grande parte da população não tem acesso regular a um serviço de saúde, contribuindo para condições precárias de saúde dos habitantes e a utilização dos serviços de 4

5 emergência 10. O diagnóstico de doença coronariana proporciona ao paciente, sensações de grande sofrimento emocional, em razão do medo da morte, de ficar inválido, do desconhecido, da solidão, da depressão e da angústia, uma vez que o coração é tido como um órgão nobre e vital. Acredita-se que essas sensações, por um lado, potencializam o estresse e a ansiedade, agravando o quadro clínico, mas, por outro, podem incentivar a prática imediata do autocuidado 11. Diante de tais evidências, é determinante o papel da enfermagem na estratificação e na identificação desses fatores de riscos, realizando programas de educação em saúde que sejam realmente efetivos e que visem à promoção, proteção e recuperação da saúde da população 12. Corroborando com a afirmação acima, pode-se avaliar que em um programa de orientações de enfermagem que demonstrou modificações no estilo de vida, tais como dieta saudável, prática de atividade física e eliminação do hábito de fumar. Os pacientes que receberam intervenções de enfermagem diminuíram os níveis de colesterol, glicemia e gordura saturada, bem como obtiveram melhora na atividade física e em relação ao tabagismo, quando comparados aos que não receberam essas orientações CONSIDERAÇÕES De acordo com o exposto, pode-se observar que a incidência das doenças cardiovasculares aumenta progressivamente em nível mundial. Isto se deve ao declínio de fatores como doenças infecciosas e desnutrição e aumento da expectativa de vida, levando a total modificação de hábitos alimentares e estilos de vida. A enfermagem tendo como uma de suas principais atribuições, a atenção primaria, e a educação em saúde, torna-se co-participante nas orientações para a população, para que estas adotem medidas preventivas, incentivando-as para esta 5

6 prática por meio de atividades educativas, informativas e interativas, visando a promoção de um estilo de vida saudável para a prevenção de agravos a saúde. Espera-se com o presente projeto que os dados coletas subsidiem novas pesquisas acerca da temática bem como colaborem para o processo de educação em saúde. REFERÊNCIAS 1. Lemos K, Davis R, Moraes M, Azzolin K. Prevalência de fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes atendidos em uma emergência. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2010; Porto Alegre (RS). 2. Ministério da Saúde. Dia do Coração: data reforça importância dos cuidados com esse órgão vital Disponível em: ea=124&co_noticia= Martins H. Emergências Clínicas: Abordagem Prática. 2010; 5.ed. Barueri, SP. 4. MINAYO M. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Bardin L. Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa, PO: Edições 70, Ministério da Saúde. Resolução nº 196 de 10 de outubro de Disponível em: 7. Spinel L, Püschel V. Perfil de estilo de vida de pessoas com doença cardiovascular. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre (RS) Schneider D, Manschein A, Ausen M, Martins J, Albuquerque G. Acolhimento ao paciente e familia na unidade coronariana. Texto contexto - enfermagem. v.17 n.1 Florianópolis jan./mar Disponível em: 9. Moreira T, Gomes E, Santos J. Fatores de risco cardiovasculares em adultos jovens com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre (RS) Piegas L, Haddad N. Intervenção coronariana percutânea no Brasil. Resultados do Sistema Único de Saúde. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. vol.96 no.4 São Paulo abr Disponível em: Lima F, Araújo T. Prática do autocuidado essencial após a revascularização do miocárdio. Revista Gaúcha de Enfermagem 2007; 28(2): Feijó M, Lutkmeier R, Avila C, Rabelo E. Fatores de risco para doença arterial coronariana em pacientes admitidos em unidade hemodinâmica. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre (RS)

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