Exames Finais FEVEREIRO / ABRIL Coordenações de MGF: Açores, Algarve, Alentejo, Centro, LVT, Madeira, Norte

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1 Exames Finais FEVEREIRO / ABRIL 2016 Coordenações de MGF: Açores, Algarve, Alentejo, Centro, LVT, Madeira, Norte

2 Legislação Portaria nº 224 B/2015 de 29 de julho -RIM Portaria nº 45/2015 de 20 de fevereiro Programa de Internato MGF Decreto-Lei nº 86/2015 de 21de maio Regime jurídico da formação médica

3 Avaliação contínua Média aritmética: desempenho + conhecimentos Escala 0-20 Média final ponderada em função da duração dos estágios Classificação da avaliação contínua = 40% da prova de discussão curricular

4 Avaliação do desempenho Pelo orientador de formação ou pelo responsável de estágio Parâmetros (ponderação): Capacidade de execução técnica 4 Interesse pela valorização profissional 2 Responsabilidade profissional 3 Relações humanas no trabalho 1

5 Avaliação final Época normal: 1 Fevereiro a 30 Abril para os que concluíram formação até 31 Janeiro entrega do currículo até 10 Fevereiro Época especial: 1 Setembro a 31 Outubro para os que concluíram formação até 31 Agosto entrega do currículo até dia 10 de Setembro

6 Júris de avaliação final Presidente: coordenador de internato ou em quem delegar, de entre os especialistas da área de coordenação 1º vogal: deve pertencer a unidade diferente daquela onde se realiza a prova 2º vogal: orientador de formação 1º vogal suplente (substitui presidente): deve pertencer à unidade onde se realiza a prova Os vogais suplentes são indicados pela OM

7 Local de realização das avaliações finais O médico interno não pode fazer avaliação final no seu local de formação Encargos dos membros do júri e do interno a cargo da instituição de colocação

8 Realização das avaliações finais O CNIM disponibiliza à Ordem dos Médicos, até 7 de dezembro(época normal) e até 7 de junho(época especial): relação nacional de médicos internos a avaliar por época, indicação dos locais de realização das provas e identificação do presidente e do 2.º vogal efetivo do júri

9 Provas da avaliação final Curricular: 40% = média ponderada das notas da avaliação contínua Prática -discussão de 1 caso clínico sorteado entre 3 casos clínicos. Teórica: prova escrita -PEM

10 Provas da avaliação final O júri só pode funcionar quando estiverem presentes todos os seus três membros, devendo as suas deliberações ser tomadas por maioria e sempre expressas nominalmente. Em qualquer das provas, o candidato deve ser interrogado por todos os elementos do júri.

11 Provas da avaliação final O júri elabora, para cada candidato, atas de cada uma das provas, das quais devem constar as classificações individualmente atribuídas por cada membro do júri, respetiva fundamentação e classificação final obtida nessa prova. É da responsabilidade do presidente do júri a definição do calendário das provas de avaliação final.

12 Provas da avaliação final As provas curricular e prática, realizar-se-ão até 15 de Abril 2016 A Prova teórica (TEM) realizar-se-á a 22 de Abril

13 Provas da avaliação final Nos casos em que, por motivo de falta devida e tempestivamente justificada, o médico interno não proceda à entrega do curriculum vitae dentro do prazo legalmente definido, deve a coordenação do internato, logo que tenha conhecimento da cessação da causa impeditiva da sua entrega, notificá-lo para, no prazo máximo de 10 dias úteis lho endereçar.

14 Provas da avaliação final O curriculum vitae entregue nestas situações, é aquele que será considerado, independentemente da data ou da época em que venha a concretizar -se a avaliação final do médico interno.

15 Avaliação final Falta de comparência, não justificada cessação do contrato Falta de aproveitamento interno pode frequentar programa intensivo de formação a definir pelo júri da avaliação e repete exame na época seguinte Se voltar a não ter classificação positiva cessação de contrato. Pode requerer à ACSS uma terceira e última avaliação na época seguinte.

16 Avaliação final PROVA CURRICULAR Avaliar o percurso profissional do candidato ao longo do processo formativo. Tem a duração máximade duas horas, cabendo metade do tempo ao júri e a outra metade ao candidato. A falta de apresentação do curriculum vitae no prazo estabelecido é equiparada a falta de comparência às provas.

17 Avaliação final PROVA CURRICULAR O Curriculum Vitae é um documento pessoal, que deve ser elaborado de forma sucinta e concisa, que demostre o percurso do candidato. A grelha Curricular utilizada para a avaliação da prova curricular, segue as orientações da Ordem do Médicos e é a que se encontra publicada no Siteda OM.

18 Avaliação final PROVA CURRICULAR Os candidatos deverão apresentar 3 exemplares dos documentos para avaliação curricular em papel e 2 em suporte informático. o curriculum vitae deve conter o resultado das avaliações de desempenho e de conhecimentos obtidas ao longo do processo formativo. Poderão os candidatos entregar os documentos comprovativos ( diplomas, declarações ) e os trabalhos efetuados na integra em suporte informático.

19 Avaliação final PROVA PRÁTICA Avaliar a capacidade do médico interno para resolver problemas e atuar, assim como reagir em situações do âmbito da especialidade Discussão de 1 caso clínico sorteado entre 3 casos clínicos.

20 Avaliação final PROVA TEÓRICA Avaliar a integração e o nível de conhecimentos do candidato Prova nacional escrita TEM A prova incide sobre o conhecimento de MGF A prova incide sobre o conhecimento de MGF de acordo com o Programa de Formação de MGF e sobre os objetivos específicos definidos para cada um dos estágios, devendo situar-se no nível de conhecimentos que sobre estas matérias deve possuir o médico especialista de MGF.

21 Regulamento da Prova O Colégio de MGF, propôs para aprovação pelo CNE da OM, regulamento da prova teórica(tem), que será publicado no Site da Ordem do Médicos

22 Comissão para Elaboração da Prova A Comissão indigitada para a realização da prova é constituída por cinco elementos das Coordenações do Internato e por cinco elementos indicados pela Ordem dos Médicos

23 Comissão para Elaboração da Prova Numa lógica colaborativa e de transparência, foi decidido pela comissão indigitada que caberia às coordenações de internato solicitar aos orientadores de formação de cada região a sua contribuição na elaboração das perguntas. De forma a uniformizar este processo, foi criado um formulário eletrónico que permitirá que todos os orientadores de formação possam propor as perguntas que acharem pertinentes.

24 Comissão para Elaboração da Prova O objetivo desta recolha é permitir que todos os orientadores de formação participem ativamente na elaboração da prova de conhecimentos, contribuindo para a criação de um grande banco de perguntas que servirá como base de trabalho para a elaboração da versão final da prova.

25 Bibliografia A bibliografia aconselhada para esta prova será divulgada pelas coordenações de internato de MGF e colocada nas páginas das Coordenações/ARS e no da Ordem dos Médicos.

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