COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA
|
|
- Marta Domingos Chagas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA Aos seis, sete e oito dias do mês de junho de dois mil e onze, reuniram-se os membros da CTPN da NR 32, na sala de reuniões da CGNOR/DSST/MTE, em Brasília DF, com as seguintes presenças: Representantes do Governo Marcos Antonio Lisboa Miranda (SRTE/PE), Antônio Carlos Ribeiro Filho (GRTE - Juiz de Fora) e Luiz Carlos Fonseca (ANVISA). A Sra. Érica Lui Reinhardt (FUNDACENTRO) justificou a ausência. Na Representação dos Empregadores, Luís Sérgio Soares Mamari (CNC), Mauro Daffre (CNI), Vera Lucia Cantalupo (CNIF) e Alexandre Frederico de Marca (CNT). O representante Mário Hélio Souza Ramos (CNIF) justificou a ausência. Na Representação dos Trabalhadores Pedro Tolentino (UGT), Maria Nelcy Ribeiro Oliveira da Costa (Força Sindical) e Joel Félix (Força Sindical). A Sra. Lindinere Jane Ferreira (CUT) e o Sr. Ademir Portilho justificaram as ausências. A reunião foi iniciada pelo coordenador da CTPN NR-32 Antônio Carlos, que solicitou que os presentes apresentassem os informes julgados necessários. O Sr. Alexandre Venzon Zanetti foi indicado pela Confederação Nacional da Agricultura como membro da bancada dos empregadores. O Sr. Alexandre Zanetti justificou a ausência. A Sra. Eriete Ramos Dias Teixeira, presente à reunião, foi indicada como assessora da bancada de empregadores. O Sr. Joel Félix relatou a publicação de matéria na Revista Folha, que circulou encartada no jornal Folha de São Paulo do dia 05/06/11. Na matéria é relatado o uso indevido de jaleco por profissionais de saúde em ruas do bairro Vila Mariana, município de São Paulo. Segundo a matéria, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo não teria nenhuma regulamentação sobre o jaleco. Não é feita nenhuma menção à NR-32 na matéria. O Sr. Luiz Carlos relatou as atividades desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho constituído pela Portaria n. 3995/GM, de 16/12/2010, do Ministério da Saúde. O Sr. Antônio Carlos informou que o Ministério da Saúde reiterou a solicitação de prorrogação por 1 ano dos prazos de aplicação estabelecidos pela Portaria MTE n. 939, de 18/11/08. A solicitação de prorrogação foi realizada através do Aviso n. 1582/GM/MS, de 16/12/10 e a reiteração através do Aviso n. 372/GM/MS, de 05/05/11. O Ministério do Trabalho e Emprego respondeu ao Ministério da Saúde através de Nota Informativa da CGNOR/DSST/SIT. Nesta nota é reiterada a deliberação da CTPN NR-32 na reunião extraordinária realizada nos dias 25 e 26 de janeiro de 2011, qual seja, aguardar o resultado dos encaminhamentos do Grupo de Trabalho constituído pela Portaria n. 3995/GM, de 16/12/2010, do Ministério da Saúde. Antônio Carlos informou sobre a realização do Congresso Internacional dos Trabalhadores da Área de Saúde, que deverá ser realizado no mês de setembro ou outubro de 2013, em São Paulo (SP). A Sra. Maria Nelcy relatou sobre a realização do 1 Encontro das Federações dos Trabalhadores de Saúde dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. O encontro foi realizado no Rio de Janeiro (RJ) nos dias 28 a 30 de abril de No encontro foi apresentada a NR-32, com participação de Maria Nelcy, Antônio Carlos e Mauro Daffre como palestrantes. Outros encontros estão programados para ocorrer nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Encerrados os informes foi iniciada a discussão da pauta da reunião, qual seja, a elaboração do texto de um programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. Após debates os membros da CTPN NR-32 elaboraram o seguinte texto:
2 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1. Objeto e Campo de Aplicação: Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um programa de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes com probabilidade de exposição a agentes biológicos, visando a proteção à segurança e saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Entende-se por serviço de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade. Materiais perfurocortantes são aqueles utilizados na assistência à saúde que têm ponta ou gume, ou que possam perfurar ou cortar. O dispositivo de segurança é um item integrado a um conjunto do qual faça parte o elemento perfurocortante ou uma tecnologia capaz de reduzir o risco de acidente seja qual for o mecanismo de ativação do mesmo. 2. Comissão gestora multidisciplinar: O empregador deve constituir uma comissão gestora multidisciplinar, que tem como objetivo reduzir os riscos de acidentes com materiais perfurocortantes, com probabilidade de exposição a agentes biológicos, por meio da elaboração, implementação e atualização de programa de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes. A comissão deve ser constituída, sempre que aplicável, pelos seguintes membros: a) O empregador, seu representante legal ou representante da direção do serviço de saúde. b) Representante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, conforme a Norma Regulamentadora n.º 4. c) Vice-presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. Não sendo obrigatória a constituição de CIPA, o designado pelo empregador responsável pelo cumprimento dos objetivos da Norma Regulamentadora 5 (subitem da NR-5). d) Representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. e) Direção de enfermagem. f) Direção clínica. g) Responsável pela elaboração e implementação do PGRSS. h) Representante pela Central de Material e Esterilização. i) Representante do setor de compras. j) Representante do setor de padronização de material. 3. Análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de risco com materiais perfurocortantes: A Comissão Gestora deverá analisar as informações existentes no PPRA e no PCMSO, além das referentes aos acidentes do trabalho ocorridos com materiais perfurocortantes. A Comissão Gestora não deverá se restringir às informações previamente existentes no serviço de saúde, devendo proceder às suas próprias análises dos acidentes do trabalho ocorridos e situações de risco com materiais perfurocortantes.
3 A Comissão Gestora ainda deverá elaborar e implantar procedimentos de registro e investigação de acidentes e situações de risco envolvendo materiais perfurocortantes. 4. Estabelecimento de prioridades: A partir da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos com materiais perfurocortantes, a Comissão Gestora deverá estabelecer as prioridades, considerando obrigatoriamente os seguintes aspectos: a) Situações de risco e acidentes com materiais perfurocortantes que possuem maior probabilidade de transmissão de agentes biológicos veiculados pelo sangue. b) Frequência de ocorrência de acidentes em procedimentos com utilização de um material perfurocortante específico. c) Procedimentos de limpeza, descontaminação ou descarte que contribuem para uma elevada ocorrência de acidentes. d) Número de trabalhadores expostos às situações de risco de acidentes com materiais perfurocortantes. 5. Medidas de controle para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes: a) A adoção das medidas de controle deverá obedecer a seguinte hierarquia: b) Substituir o uso de agulhas e outros perfurocortantes onde for tecnicamente possível. c) Adotar controles de engenharia no ambiente (por exemplo, coletores de descarte). d) Adotar o uso de material perfurocortante com dispositivo de segurança, quando existente, disponível e tecnicamente possível. e) Mudanças na organização e nas práticas de trabalho. 6. Seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança: Esta seleção deve ser conduzida pela Comissão Gestora Multidisciplinar, atendendo as seguintes etapas: a) Definição dos materiais perfurocortantes prioritários para substituição a partir da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos. b) Definição de critérios para a seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança e obtenção de produtos para a avaliação. c) Planejamento dos testes para substituição em áreas selecionadas no serviço de saúde, decorrente da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos. d) Análise do desempenho da substituição do produto a partir das perspectivas da saúde do trabalhador, dos cuidados ao paciente e da efetividade, para posterior decisão de qual material adotar. 7. Capacitação dos trabalhadores: Na implementação do programa os trabalhadores devem ser capacitados antes da adoção de qualquer medida de controle e de forma continuada para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A capacitação deverá ser comprovada por meio de documentos que informem a data, o horário, a carga horária, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos.
4 8. Cronograma de implementação: O programa deverá conter um cronograma para a sua implementação. O cronograma deve contemplar as etapas dos itens 3 a 7 acima descritos e respectivos prazos para a sua implantação. Este cronograma e a comprovação da implantação deverão estar disponíveis para a inspeção do trabalho e para os trabalhadores ou seus representantes. 9. Monitoramento do programa: O programa deve contemplar monitoração sistemática da exposição dos trabalhadores a agentes biológicos na utilização de materiais perfurocortantes, utilizando a análise das situações de risco e acidentes do trabalho ocorridos antes e após a sua implementação, como indicadores de acompanhamento. 10. Avaliação da eficácia do programa: O programa deverá ser avaliado a cada ano, no mínimo, e sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho e quando a análise das situações de risco e dos acidentes assim o determinar. Em seguida foi elaborada uma proposta de texto para a portaria que deverá propor a alteração do subitem da NR-32 e a aprovação do Anexo III da NR32 -Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Ainda foi acordado que os empregadores devem elaborar e implementar o programa no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data de publicação desta Portaria. PORTARIA N. XX, DE xx DE xxxxx DE 2011 Art. 1 O subitem da NR-32 passa a ter a seguinte redação: O empregador deve elaborar e implementar um programa de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes, conforme as diretrizes estabelecidas no Anexo III desta NR. Art. 2 Aprovar o Anexo III da Norma Regulamentadora 32 Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Art. 3 Manter a redação dos subitens e da NR-32, aprovados pela Portaria n. 939, de 18/11/08: As empresas que produzem ou comercializam materiais perfurocortantes devem disponibilizar, para os trabalhadores dos serviços de saúde, capacitação sobre a correta utilização do dispositivo de segurança O empregador deve assegurar aos trabalhadores dos serviços de saúde a capacitação prevista no subitem Art. 4 O empregador deve elaborar e implantar o Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data de publicação desta Portaria.
5 Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O coordenador da CTPN NR-32 informou que as propostas de elaboração do programa e da portaria serão encaminhados ao CGNOR/DSST/SIT, para posterior encaminhamento à CTPP, que deverá reunir-se nos dias 29 e 39 de junho de Após a análise e aprovação da CTPP, a portaria será, então, encaminhada para o Ministro do Trabalho e Emprego e depois publicada no D.O.U.
COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 20ª REUNIÃO ORDINÁRIA
COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 20ª REUNIÃO ORDINÁRIA Aos vinte e quatro, vinte e cinco e vinte e seis dias do mês de outubro de dois mil e onze, reuniram-se os membros da CTPN
Leia maisSLOGAM DA EMPRESA PPAP
PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar
Leia maisATA DA 22ª REUNIÃO 29 A 30/05/2012 COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR 32
ATA DA 22ª REUNIÃO 29 A 30/05/2012 COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR 32 Aos vinte e nove, trinta e trinta e um dias do mês de maio de dois mil e doze, reuniram se os membros da CTPN da NR 32,
Leia maisIV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SHS 2011 ISCMSP CARMEN E. HADDAD
IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS SHS 2011 ISCMSP CARMEN E. HADDAD PORTARIA Nº 485 11/11/2005 Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde ARTIGOS DE INTERESSE
Leia maisNR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Instituto Superior de Tecnologia NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-32 Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação
Leia maisCIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Jeferson Seidler
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES Objetivo A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO. Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento
IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO 26.06.2008 Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento -Médico do Trabalho Comissão Regional NR 32 - SP Objetivos : Demonstrar a experiência do Hospital
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes
Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisNR-32 A ATUALIDADE DA IMPLANTAÇÃO
NR-32 A ATUALIDADE DA IMPLANTAÇÃO Mario Hélio Souza Ramos Representante da Bancada Patronal Confederação Nacional das Instituições Financeiras CTPN - NR-32 Componentes da CTPN NR -32 I. Representantes
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisMANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA
1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013
Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal
Leia maisDECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisNR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994
NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
Leia maisPrograma obrigatório em qualquer empresa que possua funcionários regidos pela CLT, independente da quantidade. Deve ser coordenado por Médico com
Saúde e Segurança no Trabalho Gestão de Segurança na Construção Civil e Seus Pontos Positivos PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional O que é? Programa obrigatório em qualquer empresa que
Leia maisFACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
Regulamento Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social do Programa Universidade Para Todos REGULAMENTO DA COMISSÃO LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisDiretor Vice Presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismos do Estado do Paraná. Suplente Luis Sérgio Soares Mamari
S A Ú D E Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) Representantes: Titular José Canisso Diretor Vice Presidente da Federação do
Leia maisMPT. Ministério Público do Trabalho RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS OCUPACIONAIS
MPT Ministério Público do Trabalho RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS OCUPACIONAIS JULIANA BORTONCELLO FERREIRA Procuradora do Trabalho EXEMPLOS DE FATORES OCUPACIONAIS DE RISCO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa n. 428, de 2 março de 2013. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo na saúde do trabalhador e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições legais
Leia maisResolução n. 003/2016
Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisSuplente Roberto Luis Lopes Nogueira
R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Representação Efetiva Comissão Tripartite de Relações Internacionais - CTRI Representantes: Titular Darci Piana
Leia maisPORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983
Leia maisInstituto Superior de Tecnologia. NR-34 e 35. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira
Instituto Superior de Tecnologia NR-34 e 35 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR-34 Tem por finalidade estabelecer
Leia maisDELIBERAÇÃO CRF-RJ nº706 / 2010
DELIBERAÇÃO CRF-RJ nº706 / 2010 Aprova o Regulamento das Câmaras Técnicas do CRF-RJ e dá outras providências. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO / CRF-RJ, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTES GESTÃO 2012/2013
PREVENÇÃO DE ACIDENTES A Segurança não é o simples ato egoísta de não querer acidentar, mas sobretudo, um ato de solidariedade de não deixar ocorrer acidentes MÓDULO I NR5 Norma Regulamentadora nº 5 OBJETIVO
Leia maisRoberto Frederico Merhy REITOR
RESOLUÇÃO UNIV N o 16, DE 10 DE AGOSTO DE 2000. Homologa o Regulamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, na
Leia maisNorma Regulamentadora 05. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 05 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisArt. 1º. Aprovar o Regulamento relativo à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 Bairro Santa Cruz 85806-080 Cascavel PR Fone: (45) 3036-3636 30363806 http://www.univel.br cpe@univel.br RESOLUÇÃO Nº 01 DE JULHO
Leia maisNorma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisDDS - A CIPA e a NR - 5. DDS Diálogo Diário de Segurança: A CIPA e a NR-5
1 DDS - A CIPA e a NR - 5 DDS Diálogo Diário de Segurança: A CIPA e a NR-5 DDS - A CIPA e a NR - 5 A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 627/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para os cursos de graduação da área
Leia maisCPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Regulamento Interno CPA Comissão Própria de Avaliação
CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGULAMENTO INTERNO MANTENEDORA ACRTS Associação Cultural de Renovação Tecnológica Sorocabana CNPJ: 45.718.988/0001-67 MANTIDA Faculdade de Engenharia de Sorocaba FACENS
Leia maisNR 18 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PLANO DE TRABALHO
NR 18 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PLANO DE TRABALHO PRESSUPOSTOS Pontos fortes Norma extremamente avançada quando da sua concepção; Inovadora na criação do diálogo tripartite CPN; Proporcionou alta capilaridade
Leia maisLISTA DE EXERCÌCIOS 1
Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA Nº 313, DE 23 DE MARÇO DE 2012 (DOU de 27/03/2012 Seção I Pág.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 313, DE 23 DE MARÇO DE 2012 (DOU de 27/03/2012 Seção I Pág. 140) Aprova a Norma Regulamentadora n.º 35 (Trabalho em Altura).
Leia maisAções Reunião Ordinária realizada no dia 18 de julho de 2014
R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Grupo de Trabalho Tripartite para Implementação da Agenda Nacional de Trabalho Decente Representante
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisComissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999 Objetivo Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a
Leia maisLEI Nº /09/2001
LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE
Leia mais(Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho) 05 de novembro de 2012 INFORMATIVO 1
(Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho) 05 de novembro de 2012 INFORMATIVO 1 O que é CIPA? A CIPA vem por meio desse informativo, esclarecer o que é, quais as atribuições e como trabalha,
Leia maisComissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), destacando que a parte técnica dos Anexos VI e VII foi aprovada por consenso entre as bancadas, com
RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho (MT) Representação Efetiva Comissão Nacional Tripartite Temática - NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) Representante Titular Marcio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Leia maisSINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP
1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - CELETISTA Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração
Leia maisArt. 1º Aprovar a Norma Regulamentadora nº 35 (NR-35), sob o título "Trabalho em Altura", com a redação constante no Anexo desta Portaria.
Fonte: Diário Oficial da União, nº 60, Seção I, p. 140, 27.02.2012 Portaria SIT nº 313, de 23.03.2012 - Aprova a Norma Regulamentadora nº 35 (Trabalho em Altura). A Secretária de Inspeção do Trabalho,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRenata Soraya Marinho Fernandes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE INTERVENÇÃO RELACIONADO AOS ACIDENTES COM MATERIAL PÉRFURO CORTANTE EM TRABALHADORES DA SAÚDE GOVERNADOR
Leia maisMBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS Saúde e Seguranca Ocupacional Prof. Carlos William de Carvalho 1 NR-1 Disposições Gerais Determina a aplicabilidade de todas as normas regulamentadoras, assim como os direitos e
Leia maisOBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.
SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do
MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do trabalho, dos CREAs, em conjunto com lideranças da ANEST e SOBES,
Leia maisPCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud
PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Prof.ª Rosana Abbud Do Objeto A NR 07estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições
Leia maisSecretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Carla Martins Paes AFT da SRTE/RJ
Revisões nas Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Carla Martins Paes AFT da SRTE/RJ O Processo de Regulamentação
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 413,DE 24 DE SETEMBRO DE 2013. (DOU de 25/09/2013 Seção I Pág. 97) Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA
INSTITUTO DE ENGENHARIA VI FÓRUM DA NR 32 São Paulo 19/10/2011 Portaria MTE nº 485, de 11.11.2005, DOU 16.11.2005 NR 32 32.11.3 Ficam criadas a Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR-32, denominada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisPORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, Item VI,
Leia maisTrabalho no SUS. Programa Sala Virtual de Apoio
Programa Sala Virtual de Apoio à Negociação do Trabalho no SUS Conteúdos para suporte, monitoramento e atividades de formação no âmbito do Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS Regimento Interno
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Hospital Universitário de Santa Maria Serviço de Saúde e Segurança do Trabalhador-SSST
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Hospital Universitário de Santa Maria Serviço de Saúde e Segurança do Trabalhador-SSST TREINAMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E SAÚDE E SEGURANÇA
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 20...Page 1 of 27
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 20...Page 1 of 27 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010 - DOU DE 24/09/2010 Dispõe sobre a publicação dos índices
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.
RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisPORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016)
PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) Divulga os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.2,
Leia maisResultados do Planejamento Estratégico CTPN NR 32
Comissão Tripartite Permanente Nacional da Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde Resultados do Planejamento Estratégico CTPN NR 32 CNC - RJ 26,
Leia maisREGULAMENTO DA CEPA. Regulamentação da Comissão Escolar de Prevenção de Acidentes Revisão. 03
REGULAMENTO DA CEPA SUMÁRIO Regulamentação Centro Integrado SESI/SENAI Dona Nenem Scariolli/ETFG... 3 CEPA Comissão Escolar De Prevenção de Acidentes... 3 Objetivo:... 3 Da Constituição:... 3 Da Organização:...
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE Page 1 of 28
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE 20... Page 1 of 28 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 - DOU DE 25/09/2012 Dispõe sobre a publicação dos índices
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE RONDÔNIA EDITAL DE ABERTURA Nº 601/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE RONDÔNIA EDITAL DE ABERTURA Nº 601/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 625/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009 Rondônia,
Leia maisPortaria Interministerial MPS/MF Nº 579 de 23 de setembro de (DOU de 26/09/2011 Seção I pág 31) (Retificação 27/09/2011 Seção I pág 54)
Portaria Interministerial MPS/MF Nº 579 de 23 de setembro de 2011 (DOU de 26/09/2011 Seção I pág 31) (Retificação 27/09/2011 Seção I pág 54) Dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade
Leia maisPortaria n.º 147, 29 de março de 2016
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 147, 29 de março de 2016 O PRESIDENTE
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
1 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI Outubro/2005 Atualizado em jan.2013 2 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação
Leia maisResolução Atricon nº XX/2015
Resolução Atricon nº XX/2015 Aprova as Diretrizes de Controle Externo Atricon XXXX/2015 relacionadas à temática Controle de Obras e Serviços de Engenharia do Setor Público, integrante do Anexo Único disponível
Leia maisMINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisSEGURANÇA e SAÚDE NO TRABALHO Fator d e de Competitividade Competitividade Competitividade Hospitalar: Redução Redução de Perdas
SEGURANÇA e SAÚDE NO TRABALHO Fator de Competitividade Hospitalar: Redução de Perdas Humanas e Financeiras DECADA DE 70 Este cara sou eu? NR 32 10 ANOS RDC 15 MARÇO schutterstock ACIDENTES DO TRABALHO
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS
INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa
Leia maisNorma Regulamentadora NR 18 e Manual da Fundacentro.
Aberturas em pisos e paredes. Revisão: 00 Folha: 1 de 5 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras efetuem a montagem e a colocação das proteções de acordo com as especificações da NR -18 e
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA
PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1 Competências a serem trabalhadas nesta aula Aplicar legislação brasileira e Norma Regulamentadora NR-7, específicas à Saúde
Leia maisCHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35
CHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35 LOCAL: INSPETOR: RESPONSÁVEL PELO LOCAL: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: DESCRIÇÃO DO SERVIÇO: DADOS DA INSPEÇÃO DATA: TELEFONE: TELEFONE: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Condições
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Professor: Graduação: Valmir Gonçalves Carriço www.professorvalmir.com.br / valmir.carrico@anhanguera.com Engenheiro Industrial Mecânico UNISANTA Universidade Santa Cecília Pós Graduação: Engenheiro de
Leia maisFonte: Diário Oficial da União, Edição nº 186, Seção I, p. 43, Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de
Fonte: Diário Oficial da União, Edição nº 186, Seção I, p. 43, 25.09.2012 Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de 24.09.2012 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo,
Leia mais186, 1, CNAE 2.1, 2013, - FAP
Fonte: Diário Oficial da União, Edição 186, Seção 1, p. 97 de 25.09.2013 Portaria Interministerial nº 413 de 24.09.2013 - Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo,
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Segurança
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 13/2016 Aprova a Sistemática para Registro e Acompanhamento das Atividades de Ensino do IFPE. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL Colegiado do Curso de Engenharia Agrícola R E S O L U Ç Ã O N.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL Colegiado do Curso de Engenharia Agrícola R E S O L U Ç Ã O N.º 01/2015 Regimentar o Núcleo Docente Estruturante NDE do Curso de Engenharia
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisMinistério da Previdência Social
Nº 186, quarta-feira, 25 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 97 pelo código 00012013092500097. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 413, DE 24 DE SETEMBRO
Leia maisORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016.
ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016. O Diretor Geral do campus Macaé do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, Marcos Antônio Cruz Moreira, nomeado pela Portaria
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA.. Exceto Capítulo 3 (Capacitação e Treinamento) e item 6.4 que entram em vigor em 27/03/2013
Prazos:. Entra em vigor em 27/09/2012 NR-35 TRABALHO EM ALTURA Publicação D.O.U. Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12. Exceto Capítulo 3 (Capacitação e Treinamento) e item 6.4 que entram
Leia maisórgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s):
título: Resolução RDC nº 81, de 14 de abril de 2003 ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de identificação do fabricante do produto palmito em conserva, litografada na parte lateral da tampa metálica
Leia mais