COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA

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1 COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE NACIONAL DA NR-32 ATA DA 19ª REUNIÃO ORDINÁRIA Aos seis, sete e oito dias do mês de junho de dois mil e onze, reuniram-se os membros da CTPN da NR 32, na sala de reuniões da CGNOR/DSST/MTE, em Brasília DF, com as seguintes presenças: Representantes do Governo Marcos Antonio Lisboa Miranda (SRTE/PE), Antônio Carlos Ribeiro Filho (GRTE - Juiz de Fora) e Luiz Carlos Fonseca (ANVISA). A Sra. Érica Lui Reinhardt (FUNDACENTRO) justificou a ausência. Na Representação dos Empregadores, Luís Sérgio Soares Mamari (CNC), Mauro Daffre (CNI), Vera Lucia Cantalupo (CNIF) e Alexandre Frederico de Marca (CNT). O representante Mário Hélio Souza Ramos (CNIF) justificou a ausência. Na Representação dos Trabalhadores Pedro Tolentino (UGT), Maria Nelcy Ribeiro Oliveira da Costa (Força Sindical) e Joel Félix (Força Sindical). A Sra. Lindinere Jane Ferreira (CUT) e o Sr. Ademir Portilho justificaram as ausências. A reunião foi iniciada pelo coordenador da CTPN NR-32 Antônio Carlos, que solicitou que os presentes apresentassem os informes julgados necessários. O Sr. Alexandre Venzon Zanetti foi indicado pela Confederação Nacional da Agricultura como membro da bancada dos empregadores. O Sr. Alexandre Zanetti justificou a ausência. A Sra. Eriete Ramos Dias Teixeira, presente à reunião, foi indicada como assessora da bancada de empregadores. O Sr. Joel Félix relatou a publicação de matéria na Revista Folha, que circulou encartada no jornal Folha de São Paulo do dia 05/06/11. Na matéria é relatado o uso indevido de jaleco por profissionais de saúde em ruas do bairro Vila Mariana, município de São Paulo. Segundo a matéria, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo não teria nenhuma regulamentação sobre o jaleco. Não é feita nenhuma menção à NR-32 na matéria. O Sr. Luiz Carlos relatou as atividades desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho constituído pela Portaria n. 3995/GM, de 16/12/2010, do Ministério da Saúde. O Sr. Antônio Carlos informou que o Ministério da Saúde reiterou a solicitação de prorrogação por 1 ano dos prazos de aplicação estabelecidos pela Portaria MTE n. 939, de 18/11/08. A solicitação de prorrogação foi realizada através do Aviso n. 1582/GM/MS, de 16/12/10 e a reiteração através do Aviso n. 372/GM/MS, de 05/05/11. O Ministério do Trabalho e Emprego respondeu ao Ministério da Saúde através de Nota Informativa da CGNOR/DSST/SIT. Nesta nota é reiterada a deliberação da CTPN NR-32 na reunião extraordinária realizada nos dias 25 e 26 de janeiro de 2011, qual seja, aguardar o resultado dos encaminhamentos do Grupo de Trabalho constituído pela Portaria n. 3995/GM, de 16/12/2010, do Ministério da Saúde. Antônio Carlos informou sobre a realização do Congresso Internacional dos Trabalhadores da Área de Saúde, que deverá ser realizado no mês de setembro ou outubro de 2013, em São Paulo (SP). A Sra. Maria Nelcy relatou sobre a realização do 1 Encontro das Federações dos Trabalhadores de Saúde dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. O encontro foi realizado no Rio de Janeiro (RJ) nos dias 28 a 30 de abril de No encontro foi apresentada a NR-32, com participação de Maria Nelcy, Antônio Carlos e Mauro Daffre como palestrantes. Outros encontros estão programados para ocorrer nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Encerrados os informes foi iniciada a discussão da pauta da reunião, qual seja, a elaboração do texto de um programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. Após debates os membros da CTPN NR-32 elaboraram o seguinte texto:

2 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1. Objeto e Campo de Aplicação: Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um programa de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes com probabilidade de exposição a agentes biológicos, visando a proteção à segurança e saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Entende-se por serviço de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade. Materiais perfurocortantes são aqueles utilizados na assistência à saúde que têm ponta ou gume, ou que possam perfurar ou cortar. O dispositivo de segurança é um item integrado a um conjunto do qual faça parte o elemento perfurocortante ou uma tecnologia capaz de reduzir o risco de acidente seja qual for o mecanismo de ativação do mesmo. 2. Comissão gestora multidisciplinar: O empregador deve constituir uma comissão gestora multidisciplinar, que tem como objetivo reduzir os riscos de acidentes com materiais perfurocortantes, com probabilidade de exposição a agentes biológicos, por meio da elaboração, implementação e atualização de programa de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes. A comissão deve ser constituída, sempre que aplicável, pelos seguintes membros: a) O empregador, seu representante legal ou representante da direção do serviço de saúde. b) Representante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, conforme a Norma Regulamentadora n.º 4. c) Vice-presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. Não sendo obrigatória a constituição de CIPA, o designado pelo empregador responsável pelo cumprimento dos objetivos da Norma Regulamentadora 5 (subitem da NR-5). d) Representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. e) Direção de enfermagem. f) Direção clínica. g) Responsável pela elaboração e implementação do PGRSS. h) Representante pela Central de Material e Esterilização. i) Representante do setor de compras. j) Representante do setor de padronização de material. 3. Análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de risco com materiais perfurocortantes: A Comissão Gestora deverá analisar as informações existentes no PPRA e no PCMSO, além das referentes aos acidentes do trabalho ocorridos com materiais perfurocortantes. A Comissão Gestora não deverá se restringir às informações previamente existentes no serviço de saúde, devendo proceder às suas próprias análises dos acidentes do trabalho ocorridos e situações de risco com materiais perfurocortantes.

3 A Comissão Gestora ainda deverá elaborar e implantar procedimentos de registro e investigação de acidentes e situações de risco envolvendo materiais perfurocortantes. 4. Estabelecimento de prioridades: A partir da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos com materiais perfurocortantes, a Comissão Gestora deverá estabelecer as prioridades, considerando obrigatoriamente os seguintes aspectos: a) Situações de risco e acidentes com materiais perfurocortantes que possuem maior probabilidade de transmissão de agentes biológicos veiculados pelo sangue. b) Frequência de ocorrência de acidentes em procedimentos com utilização de um material perfurocortante específico. c) Procedimentos de limpeza, descontaminação ou descarte que contribuem para uma elevada ocorrência de acidentes. d) Número de trabalhadores expostos às situações de risco de acidentes com materiais perfurocortantes. 5. Medidas de controle para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes: a) A adoção das medidas de controle deverá obedecer a seguinte hierarquia: b) Substituir o uso de agulhas e outros perfurocortantes onde for tecnicamente possível. c) Adotar controles de engenharia no ambiente (por exemplo, coletores de descarte). d) Adotar o uso de material perfurocortante com dispositivo de segurança, quando existente, disponível e tecnicamente possível. e) Mudanças na organização e nas práticas de trabalho. 6. Seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança: Esta seleção deve ser conduzida pela Comissão Gestora Multidisciplinar, atendendo as seguintes etapas: a) Definição dos materiais perfurocortantes prioritários para substituição a partir da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos. b) Definição de critérios para a seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança e obtenção de produtos para a avaliação. c) Planejamento dos testes para substituição em áreas selecionadas no serviço de saúde, decorrente da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos. d) Análise do desempenho da substituição do produto a partir das perspectivas da saúde do trabalhador, dos cuidados ao paciente e da efetividade, para posterior decisão de qual material adotar. 7. Capacitação dos trabalhadores: Na implementação do programa os trabalhadores devem ser capacitados antes da adoção de qualquer medida de controle e de forma continuada para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A capacitação deverá ser comprovada por meio de documentos que informem a data, o horário, a carga horária, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos.

4 8. Cronograma de implementação: O programa deverá conter um cronograma para a sua implementação. O cronograma deve contemplar as etapas dos itens 3 a 7 acima descritos e respectivos prazos para a sua implantação. Este cronograma e a comprovação da implantação deverão estar disponíveis para a inspeção do trabalho e para os trabalhadores ou seus representantes. 9. Monitoramento do programa: O programa deve contemplar monitoração sistemática da exposição dos trabalhadores a agentes biológicos na utilização de materiais perfurocortantes, utilizando a análise das situações de risco e acidentes do trabalho ocorridos antes e após a sua implementação, como indicadores de acompanhamento. 10. Avaliação da eficácia do programa: O programa deverá ser avaliado a cada ano, no mínimo, e sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho e quando a análise das situações de risco e dos acidentes assim o determinar. Em seguida foi elaborada uma proposta de texto para a portaria que deverá propor a alteração do subitem da NR-32 e a aprovação do Anexo III da NR32 -Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Ainda foi acordado que os empregadores devem elaborar e implementar o programa no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data de publicação desta Portaria. PORTARIA N. XX, DE xx DE xxxxx DE 2011 Art. 1 O subitem da NR-32 passa a ter a seguinte redação: O empregador deve elaborar e implementar um programa de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes, conforme as diretrizes estabelecidas no Anexo III desta NR. Art. 2 Aprovar o Anexo III da Norma Regulamentadora 32 Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes. Art. 3 Manter a redação dos subitens e da NR-32, aprovados pela Portaria n. 939, de 18/11/08: As empresas que produzem ou comercializam materiais perfurocortantes devem disponibilizar, para os trabalhadores dos serviços de saúde, capacitação sobre a correta utilização do dispositivo de segurança O empregador deve assegurar aos trabalhadores dos serviços de saúde a capacitação prevista no subitem Art. 4 O empregador deve elaborar e implantar o Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data de publicação desta Portaria.

5 Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O coordenador da CTPN NR-32 informou que as propostas de elaboração do programa e da portaria serão encaminhados ao CGNOR/DSST/SIT, para posterior encaminhamento à CTPP, que deverá reunir-se nos dias 29 e 39 de junho de Após a análise e aprovação da CTPP, a portaria será, então, encaminhada para o Ministro do Trabalho e Emprego e depois publicada no D.O.U.

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