TÍTULO: A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

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1 16 TÍTULO: A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE NOSSA CIDADE AUTOR(ES): GILBERTO MESSIAS DE SOUZA SANTOS, DANIEL JOAB BISPO SANTOS, ERIKA ABADE DOS SANTOS ANDRADE, LUCIANA FERNANDES DA SILVA, REGIANE BEVOLO CAVALCANTE, RICARDO DOS SANTOS ANDRADE, VALTEIR AGUIAR DA CRUZ ORIENTADOR(ES): LUIZ FAUSTINO DOS SANTOS MAIA

2 1. Resumo A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade privativa do enfermeiro, que através de um método científico realiza a identificação das situações de saúde, auxilia a prescrição e implementação das ações de assistência de enfermagem, contribuindo para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde. Este estudo objetivou relatar o papel do enfermeiro a partir da SAE, que viabiliza a eficiência e prática integral na promoção da saúde com qualidade. Tratase de um estudo descritivo de revisão da literatura, na base de dados eletrônicos Scielo e Lilacs, referente ao período de 2006 a A SAE deve ser compreendida não somente como um modo de fazer, mas como um modo de planejar a prática assistencial, assim é reconhecida como uma ferramenta que qualifica o cuidado de enfermagem, defendida como mecanismo primordial de organização do trabalho profissional da enfermagem. Considerando a importância desta metodologia assistencial para a valorização da enfermagem é preciso refletir e discutir sobre suas práticas, tornando-a uma atividade satisfatória, capaz de conceder autonomia para o enfermeiro e qualidade na assistência ao paciente. Descritores: Sistematização da Assistência de Enfermagem, Enfermeiro, Qualidade. 2. Introdução Os pioneiros da enfermagem moderna prestavam cuidados por caridade aos doentes e carentes. Nesse período, os cuidados prestados aos enfermos eram de caráter totalmente religioso, não tendo embasamento científico, apenas conhecimentos tácitos. A partir da segunda metade do século XIX, a enfermagem vem passando por várias fases e se desenvolvendo (Medeiros, Santos, Cabral, 2012). A SAE foi inicialmente introduzida, entre 1920 e 1930, em cursos de enfermagem no ensino do planejamento de cuidados individuais e estudos de caso. No Brasil, a SAE teve sua implantação com maior destaque em alguns serviços de enfermagem nos anos de 1970 e 1980, com uma grande influencia de Wanda de Aguiar Horta (Santos, 2014). Na metade da década de 90, segundo as publicações do período, os experimentos de aplicação da SAE nas instituições de saúde adquirem forças, ampliando-se e atingindo o seu ponto culminante nos anos Esse crescimento 1

3 opcional pela utilização da SAE aparenta ser resultado de uma inquietação nos pensamentos crítico/reflexivo sobre a temática, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo (Cavalcante, Otoni, Bernardes, et al, 2011). O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) afirma que a SAE deve ser implantada em todos os âmbitos de saúde brasileira, público e privadas, que ocorra a pratica profissional de Enfermagem, considerando sua inserção como um processo de trabalho necessário e adequado à comunidade. O Conselho considera que a implantação da SAE constitui, efetivamente, melhoras na qualidade da assistência de enfermagem (Conselho Federal de Enfermagem, 2009). A SAE é um método planejado e organizado, com ele o enfermeiro possui novos conceitos com propostas que trará mais sentido à profissão, possibilitando a busca da própria identidade quando se utiliza dos conhecimentos técnicos, científicos e humanos, ampliando o desenvolvimento da sua competência no processo saúde/doença. O enfermeiro deixa de ser o profissional que atua apenas no atendimento às prescrições médicas, e começa a ser o sujeito das ações, pois tem a possibilidade de traçar as metas, possibilitando estabelecer diagnóstico, planejamento dos cuidados, prescrição dos cuidados, avaliação e obtenção de respostas da assistência de enfermagem com o paciente (Farias, Maia, Aguiar, et al, 2011). A aplicação da SAE oferece uma condição melhor na forma de assistir ao paciente. Contudo a assistência direciona e coordena o trabalho, permite auditoria, visibilidade profissional e a interação efetiva no cuidar e nas tomadas de decisões, proporcionando um atendimento adequado e particularizado acerca das precisões de cada paciente (Medeiros, Santos, Cabral, 2013). O Processo de Enfermagem conforme a Resolução COFEN-358/2009 é composta por cinco etapas interrelacionadas, interdependentes e recorrentes: Histórico de Enfermagem que agrega a Coleta de Dados e Exame Físico; Diagnóstico de Enfermagem; Planejamento de Enfermagem; Implementação e Avaliação de Enfermagem (Conselho Federal de Enfermagem, 2009). Dessa maneira, podemos mostrar a importância da utilização da SAE na prática do enfermeiro, pela autonomia que lhe é dada, tendo em vista, que a utilização desse instrumento possibilita ao enfermeiro, liderar, gerenciar, planejar, direcionar e executar. Alguns procedimentos são cabíveis somente ao enfermeiro(a) como: 2

4 prescrições de enfermagem, passagem de sonda vesical de demora e sonda nasoenteral e até mesmo intubação orolaríngea na ausência do médico, entre outros, tornando o enfermeiro capaz de assistir o paciente de uma forma holística e humana, mostrando que o profissional está além da administração de medicamentos. 3. Objetivos Contudo este estudo objetivou relatar o papel do enfermeiro a partir da SAE, que viabiliza a eficiência e prática integral na promoção da saúde com qualidade. 4. Metodologia Trata-se de um estudo descritivo de revisão da literatura, por meio do qual, realizou-se um levantamento de produção científica relacionada: a sistematização da assistência de enfermagem, na base de dados eletrônicos Scielo e Lilacs, referente ao período de 2009 a Para tanto foram utilizados os seguintes descritos: SAE, enfermeiro, qualidade. Na busca foram identificados 51 artigos. Foram excluídos da pesquisa 30 artigos por não atenderem os critérios prévios de inclusão, resultando em 21 artigos para a realização do estudo. 5. Desenvolvimento O processo de enfermagem é um método amplamente aceito e tem sido sugerido como um método científico para orientar e qualificar a assistência de enfermagem. Mais recentemente, o processo tem sido definido como uma forma sistemática e dinâmica de prestar cuidados de enfermagem, que é realizado por meio de cinco etapas interligadas: avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação e evolução (Pokorski, Moraes, Chiarelli, et al, 2009). Os elementos inerentes à prática profissional favoreceram o desenvolvimento, em curso, de sistemas de classificação de conceitos que fazem parte da linguagem profissional da área, instrumentos tecnológicos a serem utilizados: no processo e no produto do raciocínio e julgamento clínico acerca das necessidades humanas de pessoas, famílias e coletividades, diante de eventos do ciclo vital ou de problemas de saúde, reais ou potenciais; nas etapas e no resultado da reflexão e avaliação terapêutico acerca das necessidades de cuidado do paciente e dos resultados que 3

5 são sensíveis à intervenção de enfermagem; e na documentação da prática profissional (Garcia, Nóbrega, 2009). Os registros de enfermagem são elementos importantes no processo de cuidado humano, sendo redigidos de maneira que retratem a realidade a ser documentada, possibilitando a comunicação permanente. Assim, estes registros, além de fornecer recursos para a SAE, auxiliam outros departamentos, como: pesquisas na área da enfermagem e saúde, auditorias, processos jurídicos e importante indicador de qualidade da assistência prestada (Pimpão, Lunardi, Vaghetti, et al, 2010). Para implantação da SAE é fundamental o levantamento do sistema como um todo, é preciso identificar: estrutura política de gestão institucional; interesse institucional pela proposta e sua viabilidade prática; estrutura organizacional (missão, filosofia e objetivos); recursos disponíveis; clientela (necessidades específicas/perfil dos pacientes). Cada instituição apresenta particularidades, as quais devem ser analisadas pela equipe de enfermagem, com a intenção de que o método seja instalado, visando o conhecimento e metas possíveis a serem conquistadas (Hermida, Araújo, 2006). 6. Resultados A SAE, enquanto processo organizacional é capaz de oferecer subsídios para o desenvolvimento de métodos interdisciplinares e humanizados de cuidados sejam quais forem as suas denominações, representam atualmente uma das mais importantes conquistas no campo assistencial da enfermagem. O profissional incumbido nesse processo necessita ampliar e aprofundar continuamente os saberes específicos de sua área de atuação, sem esquecer o enfoque interdisciplinar (Nascimento, Backes, Koerich, et al, 2008). O desenvolvimento da SAE é um dos meios que o enfermeiro dispõe para aplicar seus conhecimentos técnicos científicos e humanos na assistência ao paciente e moldar sua prática profissional, colaborando na definição do seu papel. O foco da SAE é guiar as ações de enfermagem para atender as necessidades individuais do cliente ou família comunidade. Através dela é possível identificar as necessidades afetadas e prevenir futuros agravos (Andrade, Grando, Boing, et al, 2011). Sistematização da assistência de enfermagem é uma ferramenta de trabalho que pode contribuir para a qualidade assistencial da pessoa, proporciona organização de 4

6 elementos, dinamicamente inter-relacionados, ou seja, uma sequência de passos para o alcance de um objetivo. Diante desse conceito, viabiliza o planejamento de ações de enfermagem direcionadas para os problemas reais e potenciais do paciente (Pimpão, Lunardi, Vaghetti, et al, 2010). A SAE deve ser compreendida não somente como um modo de fazer, mas como um modo de planejar a prática assistencial, assim é reconhecida como uma ferramenta que qualifica o cuidado de enfermagem, defendida como mecanismo primordial de organização do trabalho profissional da enfermagem quanto ao método pessoal e instrumental, apreender a enfermagem não mais como prática espontânea, tendo em vista ações práticas que englobem toda a equipe de enfermagem (Salvador, Santos, Barros, et al, 2015). Vem crescendo o movimento nas instituições de saúde em defesa da implementação da SAE, nos processos de acreditação hospitalar, criando metodologias para a organização do trabalho de enfermagem sabendo que é indispensável para obtenção do certificado (Dias, Terra, Machado, et al, 2011). O planejamento da assistência de enfermagem permite um comprometimento para com o paciente, através deste processo orientando o caminho para obter a autonomia para realização da prescrição e diagnostico de enfermagem, além de ser aplicado à assistência, o enfermeiro como líder deve estar preparado para conduzir sua equipe, promovendo uma assistência com independência visando uma condição melhor de trabalho, transformar a realidade de uma assistência não planejada envolve mais do que a vontade individual do enfermeiro. Para alcançar tal meta é imprescindível a vontade política, envolvimento institucional e melhoria das condições de trabalho (Silva, Oliveira, Neves, et al, 2011). A qualidade total aparece como ferramenta de apoio. Com diversos significados: qualidade de trabalho, processo, informação, serviço, pessoas e estrutura. Inclui a satisfação das necessidades e expectativas dos clientes, através de uma gestão científica dos processos, com embasamento em fatos e dados, voltados à prevenção e correção de erros. Devem se basear na melhoria e manutenção dos padrões de performances recentes, com produtos e serviços melhores e mais envolvimento dos membros da organização, sendo considerados aspectos éticos que norteia a prestação dos serviços de saúde (Bonato, 2011). 5

7 A SAE deve ser pensada como uma política institucional que visa à qualidade, passando desde a gestão das organizações, no entendimento de seus benefícios para a instituição, disponibilizando profissionais capazes e infraestrutura para a operacionalização, o envolvimento de toda a equipe de enfermagem, deve ser consciente e reconhecedor dessa ferramenta indispensável, não sendo um mero dependente do saber, mas sim o detentor (Conceição, Nogueira, Araújo, et al, 2012). Os enfermeiros conferem maiores reconhecimentos e valorizações para os profissionais de enfermagem e a si mesmo, quando a assistência prestada ao paciente/cliente for competente, proporcionando melhor qualidade. Portanto, para os enfermeiros sistematização significa dar conta do cuidado ao ser humano em todas as dimensões do cuidar (Krauzer, Gelbcke, 2011). A promoção da saúde vem como um importante instrumento para a melhoria na atenção a saúde, ela surge em meados de 1970, em diversos países com o objetivo de alcançar um status nas linhas de atuação da organização mundial de saúde (OMS), ela engloba ações governamentais, familiares e comunidades, com um foco de oferecer uma condição favorável de vida e saúde (Lima, Galvão, Paiva, et al, 2011). Seguindo as diretrizes: educação, comunicação, equidade, integralidade, intersetorialidade, informação, mobilização e participação social, responsabilidade sanitária, sustentabilidade, uma Política Nacional de Promoção da Saúde com o intuito de organizar, facilitar o planejamento, realização, análise e avaliação do trabalho em saúde. Prevê o desenvolvimento de ações ligadas às seguintes áreas: alimentação saudável, prática corporal atividade física prevenção e controle do tabagismo, redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas, redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito, prevenção da violência e estímulo à cultura da paz, promoção do desenvolvimento sustentável. (Moretti, Almeida, Westphal, et al, 2009). No Brasil a promoção à saúde ocupa um lugar em vários projetos como: A educação em saúde e saúde da família, hoje em dia a promoção à saúde esta inovando cada dia mais com uma abordagem mais adequada mostrando uma nova linguagem sobre o que realmente é a saúde e como chegar a uma vida com mais qualidade a saúde não é somente ausência da doença, mas também o bem estar físico mental e social (Carvalho, Gastaldo, 2008). 6

8 7. Considerações Finais O conceito de qualidade introduzido pelas instituições mundiais tornou-se essencial para o campo competitivo na atualidade, a preocupação com a melhoria constante por parte dos profissionais, de maneira que venha a favorecer implementação de ferramentas que maximize a qualidade. A área da saúde não foge dos padrões, comparando as evoluções decorrentes de décadas anteriores, o conceito de qualidade vem a ser um requisito para todas as instituições de saúde. Percebemos durante o estudo que a principal finalidade de implantar a SAE nas instituições é de organizar o cuidado a partir de sua adoção, que assim proporciona ao enfermeiro a definição de seu espaço de atuação e seu desempenho em todo campo da gerencia em saúde e da assistência em enfermagem. A implementação da SAE remodelou o cuidar, o processo de enfermagem forneceu meios de organizar a assistência viabilizando o processo cuidar, proporcionando autonomia profissional, padronização dos métodos assistencial, colocando a categoria profissional em evidência no âmbito da saúde. É imprescindível a utilização da SAE para que se desenvolva um atendimento contínuo e eficaz para cada paciente. Portanto, Sua implementação é de extrema importância, para que os cuidados em cada paciente/cliente sejam feitos com um olhar holístico, focando-se na qualidade do atendimento prestado, através do planejamento e assistência do enfermeiro e toda a equipe de enfermagem. A Enfermagem é a ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação da saúde. A SAE é a ferramenta para que esse processo da arte de cuidar tenha sucesso. Com o objetivo de reduzir as complicações durante o tratamento, de forma a facilitar a adaptação e recuperação do paciente, a SAE é um método que o enfermeiro dispõe para aplicar seus conhecimentos técnicos, científicos e humanos na assistência ao paciente. 7

9 O Enfermeiro aliado a SAE deve saber guiar sua equipe com segurança e respeito, assim alcançará eficácia e bons resultados na promoção da saúde. Deverá se inovar e remodelar a cada dia, utilizando o diálogo para garantir uma assistência competente e organizada, trabalhando com dedicação e consciência. A SAE nem sempre atinge o êxito desejado, assim passando por dificuldade das mais diferenciadas origens, a sua pratica é inevitável pelos profissionais de enfermagem, a valorização da enfermagem depende muito da postura do profissional de enfermagem, assim o enfermeiro precisa ser autêntico conquistando seu espaço através de mérito e utilização de seu conhecimento especifico. Desta forma podemos concluir o quão importante se faz a relação Assistência de enfermagem e SAE, onde ambas as faces são beneficiadas com a utilização dessa ferramenta, o paciente recebe um atendimento de qualidade sendo o objetivo aguardar sua evolução e alta e para o enfermeiro melhor utilização do tempo garantindo a documentação e legitimidade do processo de enfermagem. 8. Fontes Consultadas Andrade EF, Grando SR, Boing JS, et al. Sistematização da assistência de enfermagem: a criação de uma ferramenta informatizada. 24 de maio de 2011, disponível em: < Acesso em 20 de fevereiro de Bonato VL. Gestão de qualidade em saúde: melhorando assistência ao cliente. Rev. O Mundo da Saúde. 2011; 35(5): Carvalho SR, Gastaldo D. Promoção à saúde e empoderamento: uma reflexão a partir das perspectivas crítico-social pós-estruturalista. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. 2008; 13(2): Cavalcante RB, Otoni A, Bernardes MFVG, et al. Experiências de sistematização da assistência de enfermagem no brasil: um estudo bibliográfico. Rev. Enfermagem UFSM. 2011; 1(3): Conceição VM, Nogueira CJ, Araújo JS, et al. A gestão da qualidade e a sistematização da assistência de enfermagem: uma revisão sobre sistemas de informação. Rev. Enferm. Cent. O. Min. 2012; 2(1):

10 Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen-358/ de outubro de 2009, disponível em: < Acesso em 29 de fevereiro de Dias IMAV, Terra AAA, Machado JRO, et al. Sistematização da assistência de enfermagem no gerenciamento da qualidade em saúde. Rev. Baiana de Enfermagem, Salvador. 2011; 25(2): Farias MC, Maia AL, Aguiar IP, et al. Sistematização da assistência de enfermagem: ferramenta importante na prática do profissional enfermeiro. Rev. Perspectiva Amazônica. 2011; 1(1): Garcia TR, Nóbrega MML. Processo de enfermagem: da teoria à prática assistencial e de pesquisa. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 2009; 13(1): Hermida PMV, Araújo JEMA. Sistematização da Assistência de Enfermagem: subsídios para implantação. Rev. Brasileira de Enfermagem. 2006; 59(5): Krauzer IM, Gelbcke FL. Sistematização da assistência de enfermagem potencialidades reconhecidas pelos enfermeiros de um hospital público. Rev. Enferm. UFSM. 2011; 1(3): Lima ICV, Galvão MTG, Paiva SS, et al. Ações de promoção da saúde em serviço de assistência ambulatorial especializada em hiv/aids. Rev. Cienc Cuid Saude. 2011; 10(3): Medeiros AL, Santos SR, Cabral RWL. Sistematização da assistência de enfermagem: dificuldades evidenciadas pela teoria fundamentada nos dados. Rev. Enfermagem UERJ. 2013; 21(1): Medeiros AL, Santos SR, Cabral RWL. Sistematização da assistência de enfermagem na perspectiva dos enfermeiros: uma abordagem metodológica na teoria fundamentada. Rev. Gaúcha Enfermagem. 2012; 33(3): Moretti AC, Almeida V, Westphal MF, et al. Práticas corporais/atividade física e políticas públicas de promoção da saúde. Rev. Saúde Sociedade. 2009; 18(2): Nascimento KC, Backes DS, Koerich MS, et al. Sistematização da assistência de enfermagem: vislumbrando um cuidado interativo, complementar e multiprofissional. Rev. Escola de Enfermagem USP. 2008; 42(4):

11 Pimpão FD, Lunardi WDF, Vaghetti HH, et al. Percepção da equipe de enfermagem sobre seus registros: Buscando a sistematização da assistência de enfermagem. Rev. Enfermagem UERJ. 2010; 18(3): Pokorski S, Moraes MA, Chiarelli R, et al. Processo de enfermagem: da literatura à prática. O quê de fato nós estamos fazendo? Rev. Latino-Americana de Enfermagem. 2009; 17(3): Salvador PTCO, Santos VEP, Barros AG, et al. Ensino da sistematização da assistência de enfermagem aos técnicos de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 2015; 19(4): Santos WN. Sistematização da assistência de enfermagem: o contexto histórico, o processo e obstáculos da implantação. Rev. J Manag Prim Health Care. 2014; 5(2): Silva EGC, Oliveira VC, Neves GBC, et al. O conhecimento do enfermeiro sobre a sistematização da assistência de enfermagem: da teoria à prática. Rev. Escola de Enfermagem USP. 2011; 45(6):

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