Sem pespectiva de cura não é nada a fazer. Marcelo Levites. 27 de outubro de 2010 SOBRAMFA
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- Marco Antônio Quintão Duarte
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1 Sem pespectiva de cura não é nada a fazer Marcelo Levites 27 de outubro de 2010 SOBRAMFA
2 CUIDADOS PALIATIVOS Paliar vem do latim Palliare, Pallium= encobrir, dissimular um determinado processo. Isto não quer dizer: 1. Não a mais nada para fazer!! 2. Vou dar um jeito Você vai sofrer mesmo. Fale com o psicólogo, assitênte social ou religiosos
3 CUIDADOS PALIATIVOS SEMPRE TEM O QUE FAZER!!!!!
4 CUIDADOS PALIATIVOS
5 Cuidados Paliativos: definição? Cuidados paliativos éuma abordagem que tem como objetivo melhorar a qualidadedevida dospacientes e famíliasque enfrentam problemas associados com doenças que ameaçam a vida; através da prevenção e alívio do sofrimento o que significa a identificacão precoce e o impecável tratamento da dor e outros problemas fisícos, psicossociais e espirituais.
6 Cuidados Paliativos: definição CONTROLE DE SINTOMAS SUPORTE EMOCIONAL COMUNICAÇÃO EFICAZ
7 Um pouco de história Você é importante porque você é único. Você será importante para nós até o último dia da sua vida, e nós faremos tudo o que pudermos, não apenas para que você morra em paz, mas para que você viva até o momento da sua morte Cicely Saunders
8 St Christopher's Hospice
9 Caso Prático Mulher, 70 anos. Adenocarcinoma de pâncreas diagnosticado há6 h meses. Internada na enfermaria com quadro de vômitos. Paciente e filha com poucas informações sobre o prognóstico.
10 Comunicação INFORMAÇÃO GRADUAL E SUPORTÁVEL Falar o que esta acontecendo. Não ser mais real que o rei. Não ser Nostradamus! (dar previsão de tempo).
11 Entendendo o processo familiar O período envolvendo a morte de um familiar provoca reflexões sobre estilo de vida, crença, revisões de sentimentos. O que o médico vai fazer neste período pode influir no modo como a família vai reagir. Podemos ajudar!
12 Os Cuidados Paliativos devem ser iniciados quando o paciente começa a apresentar sintomas de uma doença ativa, progressiva e incurável.
13 CASO PRÁTICO 2 RA,homem, 55 anos, casado, com três filhos Quadro clínico: Tem diagnóstico de melanoma com metastase em pulmão e cérebro.paciente c com períodos agitação psicomotora e dor. Apresenta dificuldade para evacuar importante.
14 CASO PRÁTICO 2 Paciente nos momentos de lucidez pede para preservar a família. Refere que não quer ter dor mas também m quer se recuperar. Família está sem dormir háh uma semana. O que fazer?
15 CodiçõesSine qua non Confiança da família perante a idoneidade do médico. Manter família e médicos com a mesma linha de raciocínio, no mesmo rumo: MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE.
16 Cuidar da morte ésaber cuidar da vida Podeis aprender que o homem é sempre a melhor medida Mais: que a medida do homem não é a morte mas a vida João Cabral de Melo Neto
17 Caso Prático 3 Homen, 76 anos, brincalhão muito ativo. Família grande e participativa Câncer de colon com metasta hepática. Paciente com diminuição de nível n de consciência nos últimos dois dias. O mesmo tempo que o paciente foi internado. Familiares culpam o novo hospital pela piora do paciente.querem tira-lo de lál e fazer queixas. O que fazer?
18 E a família lia? Requer uma explicação do que está acontecendo. Questiona-se se pode fazer alguma coisa mais Quer saber se está sofrendo
19 Explicando para a família Épreciso tempo para digerir a situação. As palavras do médico são recurso que facilita este processo. Gasta-se tempo com explicações do que estáacontecendo, ou mesmo do que jáaconteceu. Não cansar-se de repetir as coisas. Em situações mas avançadas ver o doente e falar com a família até3 vezes doa dia.
20 A família participando Deixar a família participar junto do paciente: elimina muitas dúvidas teremos feito tudo o que épossível? Distanciar desnecessariamente a família do paciente terminal gera mais conflito.
21 CASO PRÁTICO 4 MA, homem,85 anos, casado. Reconhecidamente sentimetal Diagnóstico clínico: Diagnóstico háh um mês de ca de colon com metaste em coluna lombar. Antecedentes: Filha teve CA de mama. Nunca contou para a família o que tinha.
22 CASO PRÁTICO 4 As irmãs não querem contar para o paí o que ele tem. Um outro irmão que mora na inglaterra quer. O paciente pergunta todos os dias o que ele tem. O que fazer?
23 CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO Encontrar um ponto comum. Evitar medidas extremas. Presença continuada do médico.
24 O paciente e sua doença Várias vezes comprovamos que aquele que vai morrer o sabe. O único que precisa é que alguém lhe ajude a exprimi-lo. Por que lhe custa tanto dizê-lo? Talvez a angustia que percebe entre os seus lhe impede falar e lhe obriga a protege-los? Os familiares dão por assentado que o doente não suportará a verdade. Mas ignoram que já a sabe e que a carrega sozinho Marie de Hennezel: La mort intime
25 Critérios rios de Inclusão em Cuidados Paliativos Pacientes com doença grave em progressão, fora de possibilidade de cura, com expectativa de vida menor que 6 meses.
26 Palliative Performance Scale (PPS) PPS rating Ambulation Self-Care Intake LOC Activity Evidence of disease 100 Full Full Normal Full Normal No evidence of disease 90 Full Full Normal Full Normal Some evidence of disease 80 Full Full Normal or reduced Full Normal with effort Some evidence of disease 70 Reduced Full Normal or Full Unable to do Some evidence 60 Reduced Occasional Assistance reduced Normal or reduced Full or confusion 50 Mainly Sit/Lie Considerable Assistance Normal or reduced Full or confusion 40 Mainly in Bed Complete Normal or Full, drowsy, Assistance reduced or confusion 30 Bed Confined Total Care Reduced Full, drowsy, or confusion 20 Bed Confined TotalCare Minimal sips Full, drowsy, or confusion 10 Bed Confined Total Care Mouth care Drowsy or only coma 0 Death normal work Unable to do hobby or housework Unable to do any work Unable to do any work Unable to do any work Unable to do any work Unable to do any work of disease Significant disease Extensive disease Extensive disease Extensive disease Extensive disease Extensive disease
27 Sinais clínicos de progressão de doença: Múltiplas hospitalizações, visitas ao PA, ou aumento do uso de serviços de saúde. Visitas médicas seriadas, com exames laboratoriais documentando progressão de doença. Progressiva deterioração funcional decorrente da progressão da doença de base. Kinzbrunner BM: Predicting Prognosis: How to Decide when End-of-Life Care is Needed. Chapter 1 in: Kinzbrunner BM, Weinreb NJ, Policzer J: 20 Common Problems in End-of-Life Care. New York, McGraw Hill, 2001.
28 Os direitos de um paciente terminal. Tem o direito de ser tratado com uma ser humano vivo atéo ultimo momento da sua morte. Tem o direito de manter a esperança, qualquer que seja esta. Tenho o direito expressar seus sentimentos de mil maneiras e emoções relacionados com a proximidade da morte.
29 Os direitos de um paciente terminal. Tem o direito de manter a atenção do médico e enfermeiras, inclusive para combinar os objetivos de cura e conforto. Tem o direito de não morrer sozinho. Tem o direito de não ter dor. Tem o direito de ter uma resposta honesta, independente da pergunta.
30 Os direitos de um paciente terminal. Tem o direito de não ser enganado. Tem o direito de receber ajuda da família e para a família na aceitação da morte. Tem o direito de morrer em paz e com dignidade. Tem o direito de conservar sua individualidade e não ser julgado por suas desições que podem ser contarria a crença dos outros.
31 Os direitos de um paciente terminal. Tem o direito de ser cuidado por pessoas sensíveis e competentes, que vão tentar compreender suas necessidades e que sejam capazes de encontrar algumas satisfação em ajudar-me a enfrentar a morte Tem o direito do meu corpo seja respeitado depois da morte.
32 SOBRAMFA
33 SOBRAMFA
34 Informações e troca de experiência marcelolevites@sobramfa.com.br SOBRAMFA
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