RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016)

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1 1 RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016) Normatiza a emissão de pareceres e institui a Câmara Especial para apreciação e votação preliminar de pareceres-consulta, de acordo com a Resolução CFM nº 2.070/2014. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterado pela Lei nº , de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº , de 19 de julho de 1958; CONSIDERANDO que a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957 e o Decreto nº , de 19 de julho de 1958, conferem atribuições de deliberações sobre as questões ou consultas submetidas aos Conselhos de Medicina; CONSIDERANDO que cabe aos Conselhos de Medicina zelar, por todos os meios ao seu alcance, pelo perfeito desempenho ético da medicina, por adequadas condições de trabalho, pela valorização do profissional médico e pelo bom conceito da profissão e dos que a exercem legalmente e de acordo com os preceitos do Código de Ética Médica; CONSIDERANDO a crescente demanda de consultas dirigidas ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso sobre os temas médicos mais variados;

2 2 CONSIDERANDO a necessidade de dirimir as questões que porventura o profissional médico venha a ter para o pleno exercício de sua profissão; CONSIDERANDO que a atuação dos Conselhos de Medicina abrange o trabalho individual e institucional público e privado, inclusive toda a hierarquia médica da instituição que preste, direta ou indiretamente, assistência à saúde; CONSIDERANDO a necessidade de normatizar o fluxo de consultas a serem protocoladas no Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso; CONSIDERANDO, finalmente, o decidido pelo plenário em sessão realizada em 29 de novembro de 2016; RESOLVE: Art. 1º. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso CRMMT, atenderá às solicitações de pareceres-consulta oriundas de órgãos federais, estaduais e municipais dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como de sociedades médicas e outras entidades de caráter local, médicos e pessoas físicas ou jurídicas em geral. Art. 2º. Instituir Câmaras Especiais para apreciação e aprovação preliminar dos pareceres-consulta. 1º. A Câmara Especial será composta por 07 (sete) conselheiros regionais no exercício de suas funções. Art. 3º. Definir o fluxo das consultas encaminhadas ao CRMMT, a partir da instituição das Câmaras Especiais para apreciação de pareceres-consulta.

3 3 Parágrafo único: Para fins de esclarecimentos, classifica-se como: I. CONSULTA: todo e qualquer questionamento enviado ao CRMMT referente às suas competências legais; II. PROCESSO-CONSULTA: Origina-se da consulta, sendo a formalização do processo, determinada e coordenada pela corregedoria, cujos autos devem conter toda a documentação e pesquisa bibliográfica necessária para subsidiar o relatório na emissão do parecer; III. PARECER: É o relatório final do processo-consulta, obrigatoriamente aprovado em plenária do Conselho de Medicina. Art. 4º. As CONSULTAS, devidamente protocoladas, serão encaminhadas à Corregedoria que realizará triagem, classificando-as como CONSULTA ou PROCESSO-CONSULTA, não sendo admitidas consultas sobre casos específicos ou identificáveis, passíveis de suscitar suspeição. Parágrafo único. A Corregedoria não dará encaminhamento às solicitações de consulta que se caracterizarem como denúncia. Art. 5º. A Consulta demandada ao CRMMT que não ensejar elaboração de Parecer, dada a sua origem, tema suscitado ou matéria já discutida em consulta prévia, conforme avaliação do presidente e/ou corregedor, será respondida de forma objetiva, diretamente ao interessado, através de RESPOSTA-CONSULTA numerada em sequência. Parágrafo único. O Corregedor(a) promoverá as respostas de que trata este artigo, pessoalmente ou por intermédio de Conselheiro que designar.

4 4 Art. 6º. O processo-consulta instaurado, será encaminhado ao corregedor(a)/corregedor adjunto, e será distribuído, obedecendo rodízio entre os conselheiros, exceto quando se tratar de assunto/matéria específica da área de conhecimento de determinado Conselheiro. 1º. O Conselheiro designado para emitir PARECER-CONSULTA poderá solicitar apoio de Comissões, Grupos de Trabalho, câmara técnica, ou ainda, de especialistas na matéria em causa, devendo, no entanto citar tais colaborações na elaboração do Parecer-Consulta. 2º. Em caso de recusa por parte do Conselheiro relator designado, este deverá manifestar-se por escrito, justificando o motivo que o impede para relatoria da consulta. Art. 7º. Os pareceres deverão conter obrigatoriamente os seguintes tópicos: a) relatório do pedido de consulta, com a narrativa dos motivos que levaram o consulente a encaminhar consulta ao CRMMT; b) fundamentação ético-jurídica, na qual o Conselheiro exporá os fundamentos do parecer com base na ética e direito vigentes; c) respostas, na qual o Conselheiro abordará de forma objetiva os questionamentos que foram formulados; d) conclusão, na qual o Conselheiro concluirá sobre a matéria abordada; e) ementa, na qual o Conselheiro fará um breve resumo do conteúdo do Parecer. Art. 8º. O conselheiro designado terá 30 (trinta) dias, a contar da data do recebimento, para devolver o processoconsulta, com seu relatório, ao Setor de Processos,

5 5 podendo tal prazo ser prorrogado por igual período, quando houver necessidade. Art.9º. A corregedoria poderá definir processos-consultas que serão discutidos e aprovados preliminarmente pela Câmara Especial. 1º. O Parecer-consulta aprovado por UNANIMIDADE em Câmara Especial, será disponibilizado previamente aos conselheiros, e submetido à aprovação em plenária do CRMMT através da apresentação da ementa; 2º. Se houver pedido de vista, o parecer-consulta e o parecer-vista, deverão ser apresentados na íntegra em plenária do CRM-MT para avaliação e aprovação; 3º. O parecer-consulta que não obtiver aprovação por unanimidade na Câmara Especial, deverá ser submetido à plenária na íntegra. Art. 10. Parecer-consulta designados para apresentação direta em plenária poderão ser aprovados por unanimidade, maioria ou ser solicitado vista; 1º. O Parecer-vista deverá ser apresentado, obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias. 2º. O Parecer-consulta, submetido à vista será avaliado e aprovado na plenária, após apresentação dos pareceres do relator e de vista; Art.11. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Cuiabá-MT, 29 de novembro de Dra. Maria de Fátima de C. Ferreira Presidente Dra. Eloísa Kohl Pinheiro Primeira Secretária

6 6 CONSULTA (devidamente constituída e protocolada) SETOR DE PROCESSOS-CONSULTA (COORREGEDORIA) Corregedor OU Corregedor adjunto analisam e realizam triagem consulta ou processo consulta? Corregedoria e/ou Presidência providenciam respostas às consultas não processadas Corregedor (a) nomeia Conselheiro Relator (a) em rodízio para EMISSÃO DE PARECER CONSULTA NO PROCESSO CONSULTA Encaminhamento da resposta-consulta pela secretaria da Corregedoria (?) Emissão do parecer-consulta Discussão e Votação preliminar do parecer na Câmara Especial Aprovação por unanimidade Ausência de unanimidade Envio prévio do parecer completo por para conselheiros, leitura de ementa do parecer consulta em plenária Apresentação do parecer na integra em plenária Aprovação do parecer consulta Pedido de Vistas Aprovação do parecer consulta Os pareceres do relator e de vista, serão apresentados no prazo de 30 (trinta) dias Apresentação do Parecer-Vista para análise pela Plenária

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