Contas Nacionais Trimestrais
|
|
- Ana Laura Barbosa Graça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011
2 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados do PIB a preços de mercado do 2º Trimestre de 2010 ao 2º Trimestre de 2011 Taxas (%) 2º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim 2011 Acumulado ao longo do ano / mesmo período do ano anterior < Anexo: Tabela 3 > Últimos quatro trimestres / quatro trimestres imediatamente anteriores < Anexo: Tabela 4 > Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior < Anexo: Tabela 2 > Trimestre / trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal) < Anexo: Tabela 7 > 9,2 8,4 7,5 4,2 3,6 5,3 7,5 7,5 6,2 4,7 9,2 6,7 5,0 4,2 3,1 1,8 0,4 0,7 1,2 0,8 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais
3 2º Trimestre de 2011 Série com ajuste sazonal (em relação ao trimestre anterior)
4 Taxa (%) trimestre em relação ao trimestre anterior (série com ajuste sazonal) PIB a preços de mercado 0,8 Ótica da produção Agropecuária -0,1 Indústria 0,2 Serviços 0,8 Valor Adicionado pb 0,7 Ótica da demanda Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços 1,0 1,2 1,7 2,3 6,1
5 Ext. Mineral Serviços de informação Intermed. financeira, prev. complem. e serv. rel. Prod. e distrib. de eletricidade, gás e água Comércio Outros Serv. PIB Adm., saúde e educação públicas Construção civil Ativ. imobiliárias e aluguel Transporte, armazenagem e correio Transformação Agropecuária Taxa (%) trimestre em relação ao trimestre anterior (série com ajuste sazonal) 4 GRÁFICO I.1 - PIB e subsetores (com ajuste sazonal) Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior 3 2 2,2 1,9 1,6 1, ,1 1,0 0,8 0,6 0,5 0,1 0,1 0,0-0,1-1 -2
6 2º Trimestre de 2011 Taxa trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)
7 Taxa (%) trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado 3,1 Ótica da produção Agropecuária 0,0 Indústria 1,7 Serviços 3,4 Valor Adicionado pb 2,7 Impostos sobre produtos 6,0 Ótica da demanda Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços 5,5 2,5 5,9 6,0 14,6
8 Serviços de informação Comércio Intermed. financeira, prev. complem. e serv. Rel. Transporte, armazenagem e correio Prod. e distrib. de eletricidade, gás e água Outros Serv. PIB Ext. Mineral Adm., saúde e educação públicas Construção civil Ativ. imobiliárias e aluguel Transformação Agropecuária Taxa (%) trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior) GRÁFICO I.6 - PIB e subsetores Taxa (%) do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior 8 6 5,5 4,9 4, ,5 3,4 3,4 3,1 2,7 2,5 2,1 1,4 1,2 0 0,0
9 Agropecuária (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) 0,0% Soja Arroz 9,2% 18,9% Algodão 72,5% Milho Café -1,1% -6,6% Pecuária Silv./Expl. Florestal
10 Indústria (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) 1,7% Prod. e distrib. de eletricidade, gás e água Extrativa mineral Construção civil Transformação 3,4% 2,7% 2,1% 1,2%
11 Construção Civil (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) 2,1% Crescimento nominal do crédito com recursos direcionados 25,3%* Ocupação na construção 2,2%** * Segundo nota para imprensa do BACEN ** Segundo a PME/IBGE
12 Indústria Transformação (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) Destaques Outros equipamentos de transporte Instrumentos médico-hospitalares Produtos farmacêuticos 1,2% Bebidas Têxteis Calçados e artigos de couro
13 Serviços (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) 3,4% Serviço de informação (5,5%) Comércio (atacadista e varejista) (4,9%) Intermediação financeira e seguros (4,5%) Transporte, armazenagem e correio (3,5%) Outros serviços (3,4%) Administração, saúde e educação públicas (2,5%) Serviços imobiliários e aluguel (1,4%) Destaques do Crescimento
14 Ótica da demanda Taxa (%) trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior) 42 GRÁFICO I.7 - Componentes da Demanda Taxa (%) do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior 40, , ,2 14 ' 12,3 11,3 13,5 14,6 13, ,7 5,0 4,2 PIB 3,1 5,9 7,5 5,9 5,5 Consumo das Famílias 4,1 1,2 2,1 2,5 Consumo da Administração Pública 8,8 5,9 FBCF 4,3 6,0 Exportação de Bens e Serviços Importação de Bens e Serviços 2010.III 2010.IV 2011.I 2011.II
15 FBCF (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) 5,9% Importação de máquinas e equipamentos Taxa de juros efetiva Selic 2º tri 2011: 11,9% a.a 2º tri 2010: 9,4% a.a
16 Consumo das Famílias (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) 5,5% 31º crescimento consecutivo Elevação de 6,5% da massa salarial real* Crescimento nominal de 18,6% do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para pessoas físicas** * Segundo a PME/IBGE ** Segundo nota para imprensa do BACEN
17 Setor Externo (2º tri 2011 em relação ao 2º tri 2010) Exportação de bens e serviços 6,0% Importação de bens e serviços 14,6% Taxa de câmbio (média trimestral das taxas R$/US$ de compra e venda) 2º tri 2011: 1,60 2º tri 2010: 1,79
18 Destaques na Pauta de Importações Máquinas e equipamentos Indústria automotiva Minerais não metálicos Produtos químicos Têxteis e vestuários
19 2º Trimestre de 2011 Taxa acumulada nos últimos 4 trimestres (contra os 4 trimestres imediatamente anteriores)
20 Taxa (%) acumulada nos últimos quatro trimestres (contra os quatro trimestres imediatamente anteriores) PIB a preços de mercado 4,7 Ótica da produção Agropecuária 2,6 Indústria 4,4 Serviços 4,2 Valor Adicionado pb 4,1 Impostos sobre produtos 8,7 Ótica da demanda Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços 6,2 2,4 11,9 8,8 23,2
21 96.I 96.III 97.I 97.III 98.I 98.III 99.I 99.III 00.I 00.III 01.I 01.III 02.I 02.III 03.I 03.III 04.I 04.III 05.I 05.III 06.I 06.III 07.I 07.III 08.I 08.III 09.I 09.III 10.I 10.III 11.I Taxa (%) acumulada nos últimos 4 trimestres (contra os 4 trimestres imediatamente anteriores) GRÁFICO I.9 - PIB a preços de mercado Taxa (%) acumulada em quatro trimestres ,2 4,2 2,4 4,3 3,2 5,7 5,2 3,2 4,0 6,1 6,7 5,2 2,9 5,3 2,4 7,5 6,2 4, ,8 1,8 1,3 1,1 0,5-2 -0,6-1,7-0,6
22 Ótica da produção Ext. Mineral Intermed. financeira, prev. complem. e serv. rel. Comércio Construção civil Prod. e distrib. de eletricidade, gás e água Transporte, armazenagem e correio Serviços de informação PIB Outros Serv. Transformação Agropecuária Adm., saúde e educação públicas Ativ. imobiliárias e aluguel Taxa (%) acumulada nos últimos 4 trimestres (contra os 4 trimestres imediatamente anteriores) 10 9,3 GRÁFICO I.8 - PIB e subsetores Taxa (%) acumulada em quatro trimestres 8 8,4 6,7 6 5,7 5,3 5,2 4,8 4,7 4 3,4 3,3 2 2,6 2,3 1,7 0
23 PIB x Consumo das Famílias x FBCF 96.I 96.I 97.III 98.II 99.I 99.I 00.III 01.II 02.I 02.I 03.III 04.II 05.I 05.I 06.III 07.II 08.I 08.I 09.III 10.II 11.I 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 GRÁFICO - Comparação PIB x Consumo das Famílias x FBCF Taxa (%) acumulada em quatro trimestres -15,0 PIB Consumo das Famílias FBCF
24 1º Semestre de 2011 Taxa acumulada no ano (em relação ao mesmo período do ano anterior)
25 Taxa (%) acumulada no ano (em relação ao mesmo período do ano anterior) PIB a preços de mercado 3,6 Ótica da produção Agropecuária 1,4 Indústria 2,6 Serviços 3,7 Valor Adicionado pb 3,2 Impostos sobre produtos 6,3 Ótica da demanda Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços 5,7 2,3 7,3 5,2 13,9
26 Taxa (%) acumulada no ano (em relação ao mesmo período do ano anterior) GRÁFICO II.1 - PIB - Taxa de variação semestre contra mesmo semestre ano anterior 10 9, ,1 0,1 4,3 2,5 1,1-1,0 4,3 4,3 4,3 2,9 0,6 1,0-0,1-0,2 1,6 0,7 6,2 5,2 6,4 5,8 4,8 4,2 3,1 2,1 6,4 3,9 1,5 5,9 3, ,9 1º semestre 2º semestre
27 2000.II 2001.II 2002.II 2003.II 2004.II 2005.II 2006.II 2007.II 2008.II 2009.II 2010.II 2011.II Taxas de Investimento e Poupança (em % PIB) 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 2º Trimestre a 2011 GRÁFICO III.1 - Taxa de Investimento e Taxa de Poupança Bruta (% do PIB) 16,7 13,7 14,0 17,4 15,6 16,0 15,8 14,9 20,6 15,9 18,8 16,0 18,0 16,4 18,9 19,1 17,0 20,7 16,2 15,5 18,2 17,8 18,1 17,8 10,0 Taxa de Investimento (FBCF) Taxa de Poupança Bruta
28 Comparação internacional
29 PIB no 2º trimestre de 2011: Brasil x países selecionados Seleção não exaustiva de países que já divulgaram suas Contas Trimestrais para o 2º trimestre de A análise serve apenas para comparação; não oferece qualquer tipo de hierarquização (ranking). Taxa em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal) -0,3% 0,0% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,3% 0,4% 0,7% 0,8% 0,8% 1,1% 1,4% Alemanha Bélgica Brasil Chile Coréia do Sul Espanha EUA França Holanda Itália Japão México Noruega Reino Unido UE PIB per capita (US$ PPC, 2010) 35,9 mil 37,9 mil 10,9 mil 15,5 mil 30,2 mil 29,5 mil 47,4 mil 33,3 mil 40,5 mil 30,7 mil 34,2 mil 13,8 mil 58,6 mil 35,1 mil 32,9 mil -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% Fonte: Institutos de Estatística / Banco Central / Banco Mundial
30 PIB dos BRICS no 2º trimestre de I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 2008.III 2008.IV 2009.I 2009.II 2009.III 2009.IV 2010.I 2010.II 2010.III 2010.IV 2011.I 2011.II Taxa (%) do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior 15 PIB per capita (US$ PPC, 2010) ,5 US$ 7,4 mil 7,7 US$ 3,4 mil 3,4 US$ 15,9 mil 3,1 US$ 10,9 mil 1,3 US$ 10,7 mil China Brasil Índia Rússia África do Sul Fonte: Institutos de Estatística / Banco Mundial
Contas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia mais3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
Leia maisSistema de Contas Nacionais Brasil
Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2004-2008 Coordenação de Contas Nacionais Rio, 05/11/2010 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres de 2010, HOJE - ano 2008
Leia maisPIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior
ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no
Leia maisPIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).
PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).
Leia maisPIB - Taxa (%) trimestral (em relação ao trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado -2,6
PIB - Taxa (%) trimestral (em relação ao trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado -2,6 Ótica da produção Ótica da despesa Agropecuária (5,6)% 1,8 Despesa de Consumo das Famílias -2,7 Indústria
Leia maisProduto Interno Bruto 2º trimestre de de agosto de 2015
Produto Interno Bruto 2º trimestre de 2015 28 de agosto de 2015 Crescimento do PIB no 2º Trimestre de 2015 2 Var. % pela ótica da produção 2º tri 2015 contra 1º tri 2015 2º tri 2015 contra 2º tri 2014
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia maisIndicadores IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Indicadores de Volume e Valores Correntes. Outubro / Dezembro 2010
Indicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes Outubro / Dezembro 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff
Leia maisGRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012
GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2015 Coordenação de Contas Nacionais 29 de maio de 2015 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisO DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA
O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisCOSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014
COSAG Cenário Macroeconômico 02 de junho de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; Os indicadores macroeconômicos de
Leia maisComentário. A Economia Brasileira no 4º Trimestre de 2015: Visão Geral
Comentário A Economia Brasileira no 4º Trimestre de 2015: Visão Geral O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou queda de 1,4% na comparação do quarto trimestre de 2015 contra o terceiro trimestre do ano,
Leia maisA ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA
A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 23 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA O PIB brasileiro registrou crescimento de,4% no terceiro trimestre de 23, na comparação com o trimestre anterior (ajustado
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA Nível de Atividade - PIB 2T/12
CONJUNTURA ECONÔMICA Nível de Atividade - PIB 2T/12 CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido,
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisA Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008
A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC
Indicadores EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2010-2014 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisTaxa de Câmbio e Indústria Brasileira
Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira Agenda I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL II. IMPACTOS SOBRE A INDÚSTRIA Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 1 I. VALORIZAÇÃO CAMBIAL Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira 2
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC
Indicadores EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2011-2014 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO
Leia maisSetembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Setembro/2014 Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre: Economia Brasileira em Recessão 2
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisPAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA. Minas Gerais
PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA Minas Gerais Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Ficha Técnica Elaboração:
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisINFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.8-9 Agosto-Setembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO DA
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Julho 2015 Rodolfo Margato Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica; 2) Principais Oportunidades e Desafios para a Economia Brasileira. Cenário Internacional
Leia maisPAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA
PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA Fevereiro/2017 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Ficha Técnica Elaboração:
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisAgosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Agosto/2014 Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Diversos Indicadores mostram uma Piora da Atividade Econômica no 2º Trimestre 2 A produção
Leia maisCHILE. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisProjeto desenvolvido por:
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisRelatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro
Relatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil - 2013 Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro Unidade de Negociações Internacionais Confederação Nacional da Indústria -
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO 2017:
CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO
Leia maisESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEconômico Contabilidade Nacional
Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011
Leia maisBalanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017
Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente
Leia maisCeará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007
Ceará: Resultados do PIB Trimestral 2003-2007 eloisa@ipece.ce.gov.br rogerio.soares@ipece.ce.gov.br Fortaleza 2009 CEARÁ: COMPOSIÇÃO Ceará: DO Resultados PRODUTO INTERNO do PIB BRUTO Trimestral A PREÇOS
Leia maisBoletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Fevereiro 2016 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisCenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Cenário Econômico para 2010 Dezembro / 2009 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 O Crescimento do PIB em 2009 2 PIB no 3º Tri/2009 : Crescimento trimestral de 1,3% O PIB do 3º Tri/09 registrou
Leia maisABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisAgosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Junho/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Jun/12 = R$ 7.158 milhões -0,5% sobre Mai/12 3,8%
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de setembro de Número novembro.2016
Número 11 18.novembro.2016 O Monitor do PIB-FGV de novembro, com informações até setembro do corrente ano, mostra retração de 0,99%, no terceiro trimestre em comparação ao segundo; trata-se da sétima retração
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 3.9 1.9 3.0
Leia maisProduto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016
Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,
Leia maisPIB BRASILEIRO (variação anual, %)
PIB PIB BRASILEIRO (variação anual, %) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 4.0 1.9 3.0
Leia maisQual desenvolvimento queremos?
Qual desenvolvimento queremos? Apresentação preparada para o Forum do Desenvolvimento da ABDE Nelson Marconi Escola de Economia de São Paulo FGV e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira 02 de dezembro
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisBOLÍVIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BOLÍVIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisPesquisa Mensal de Comércio - PMC
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC Pesquisa Mensal de Comércio - PMC Resultados de eiro 2017 Data 30/03/2017 Objetivo PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO Produzir indicadores que
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 9.0 8.0 7.6 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0-1.0 4.4 1.3 3.1 1.2 5.7 3.1 4.0 6.0
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre
Leia maisAs estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam
. AS COI^ÍTAS REGIOXAIS A economia gaúcha em 2001: terceiro ano consecutivo de crescimento* Adalberto A. Mala Neto** As estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam um crescimento
Leia maisIndicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais
Indicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes Abril / Junho 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Jequitinhonha
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Jequitinhonha Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas
Leia maisMÉXICO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisProduto Interno Bruto por setor de atividade
Dezembro de 2011 Um ano de crescimento em meio a uma nova crise internacional A economia brasileira fechou o terceiro trimestre com crescimento acumulado no ano de 10,6%. Isso equivale a uma taxa de expansão
Leia maisINFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.10-12 Outubro-Dezembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO
Leia maisNo mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).
1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em jan-jul.15 caíram, em valor (US$), 5,93%, as exportações caíram 8,66%, enquanto a queda do déficit na Balança Comercial foi de 5,38% em
Leia maisÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ÁFRICA DO SUL Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisano V, n 47, Março de 2015
,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto
Leia maisEM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO Elaboração
Leia maisDESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002
DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisIndicadores selecionados do RS*
67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisDistrito Federal. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Distrito Federal Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO DISTRITO FEDERAL Distrito Federal 3,04 1,03 milhões* milhão* População Domicílios Classe B 7% Classes
Leia mais