PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE EM DUAS ESCOLAS DO DISTRITO FEDERAL

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1 PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE EM DUAS ESCOLAS DO DISTRITO FEDERAL RESUMO Beatriz Duarte Oliveira - IFB Mariana Rocha Fortunato IFB Simone Braz Ferreira Gontijo - IFB Este trabalho é fruto de estudo de caso realizado na disciplina de Fundamentos da Educação do curso de Letras Língua Espanhola e pretende apresentar uma breve análise sobre a precarização do trabalho escolar expressa na falta de estrutura física e recursos disponíveis na escola. Para tanto, analisou-se a realidade de duas escolas públicas de Ensino Fundamental do Distrito Federal: a primeira de anos finais do Ensino Fundamental localizada no Plano Piloto e a segunda de anos iniciais do Ensino Fundamental localizada na cidade de Sobradinho. Por meio de entrevistas com gestores e professores dessas escolas foi possível identificar a percepção dos profissionais em relação às suas condições de trabalho. Constatou-se que as escolas apresentam problemas semelhantes, tais como a falta de estrutura física, suporte didático, material didático e dificuldades na convivência com os alunos em sala de aula. Mesmo com todas as dificuldades relatadas, os professores tentam contornar as situações que dificultam e desestimulam seu trabalho das mais variadas maneiras - criando material para as aulas, utilizando espaços físicos externos, etc. Porém, uma solução definitiva para os problemas não depende apenas da vontade e mobilização dos professores. É preciso apoio governamental para reformar o espaço físico, mudanças na estratégia de matrícula que proporcionasse a redução do número de alunos por turma, apoio pedagógico nos horários destinados a coordenação, dentre outros. PALAVRAS-CHAVE Trabalho docente; precarização; educação. INTRODUÇÃO Neste artigo iremos mostrar as diversas situações em que os professores veem a docência prejudicada, desde a estrutura do local até a quantidade de alunos por turma. Durante entrevistas, conversas e visitas as escolas ficaram visíveis alguns problemas que são apontados como principais para esta análise, dentre os quais podemos destacar carga horária de trabalho e de ensino, tamanho das turmas e razão entre professor/alunos [...] (SAMPAIO; MARIN, p.1212). A precarização do trabalhador escolar acarreta graves consequências na estruturação e nas práticas curriculares (SILVA, 2014.p.15), já que sem condições não se pode realizar o trabalho que é planejado e assim sem alcançar os seus objetivos os professores acabam por entrar no que se pode ver como um ciclo vicioso. 9919

2 2 OBJETIVOS Geral - Analisar a percepção dos docentes acerca de suas condições de trabalho em função da estrutura física e recursos da escola. Específicos - Identificar e analisar a adequação dos espaços e equipamentos disponibilizados pela escola para utilização dos docentes; Analisar a percepção dos docentes acerca da estrutura física e recursos da escola e a relação com o trabalho por ele desenvolvido. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa foi realizada em duas escolas públicas de ensino fundamental I e II do Distrito Federal. Durante a tarde, professores, coordenadores e vice-diretores de ambas as escolas se prontificaram em conversar com duas alunas do IFB e responder a questionamentos sobre estrutura, conteúdo e o desenvolvimento da escola com os recursos disponíveis. As perguntas foram elaboradas de textos pré lidos sobre o assunto e conhecimento adquirido em sala com colegas e professores. A primeira escola está situada no Plano Piloto - Asa Norte e atende a 420 alunos dos anos finais (6º ao 9º ano). O espaço físico é composto por oito salas de aula, uma sala especial, sala da direção, sala da supervisão, sala da secretaria, sala da coordenação, laboratório de informática, sala de orientação educacional, biblioteca e pátio. Não existe área de lazer. A escola conta com projetores, datashow, televisão, computadores, tênis de mesa, aero rock e pebolim. A segunda escola está situada em Sobradinho e atende a 600 alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. O espaço físico possui 11 salas de aulas, sala de informática, videoteca, direção, secretária, sala de coordenação, quadra de esportes, pátio de lazer, parquinho com brinquedos e pátio. Todos os espaços estão em bom estado de preservação. A escola é arejada e possui muitas árvores e locais de lazer. Durante o período de calor são acionados umidificadores de ar. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Na escola situada no Plano Piloto (Asa Norte) apresenta como principal problema a estrutura física. A escola se encontra em ótimo estado de conservação. O que agrava a situação da escola é a falta de espaço, com poucas salas, já que inicialmente essa escola iria atender a crianças dos anos iniciais do ensino fundamental. Os professores reclamam da falta de espaços para o desenvolvimento pleno de 9920

3 atividades com os alunos que, por ser uma escola pequena e sem uma quadra de esportes, as atividades precisam ser cuidadosamente planejadas. A coordenadora pedagógica da escola relata que mesmo se ganhasse mais para trabalhar nessa escola situação não se tornaria mais prazerosa. Por serem salas de aula pequenas para comportar os alunos acabam ficando muito quente e dificultando o trabalho dos professores, pois as turmas têm, em média, 22 alunos, mas como a sala têm poucas janelas e um pequeno ventilador (o aparelho de ar condicionado não pode ser ligado, pois a fiação elétrica não suporta) o ambiente se torna claustrofóbico. Durante as atividades de educação física e no intervalo é que se pode ver a real dificuldade dos docentes dessa escola. A falta de quadra de esportes faz com que os professores de educação física tenham mais dificuldades para desenvolver as aulas, pois precisam sair da escola para a realização de atividades físicas. Alunos acabam se arriscando no trajeto e o professor precisa se desdobrar para dar conta de todo o trabalho necessário para a realização das atividades. Contando com apenas um professor de educação física por turno, esse precisa ficar alerta, pois andar com duas turmas pela rua para chegar à quadra de esporte cedida por uma igreja da comunidade é estressante. O professor trabalha com aproximadamente 40 alunos, pois não há tempo hábil para se deslocar várias vezes durante à tarde da escola à quadra de esporte. Assim, mesmo que alguns alunos tenham domínio do esporte é complexo trabalhar vários esportes em uma mesma quadra ocupada por duas turmas. Segundo Bueno e Lapo (2003) Esse estado de tensão, se levado ao extremo, leva os professores a manifestarem um tal esgotamento de suas energias que eles não conseguem, de fato, continuar trabalhando. Não podendo deixar o trabalho, recorrerão a outro mecanismo de evasão, aqui denominado acomodação (p.83). Com toda a tensão os professores não conseguem realizar plenamente suas tarefas e não atingem seus objetivos, fato que tem plena consciência. Outro professor demonstra preocupação com a segurança dos alunos e profissionais que trabalham na escola, pois a mesma tem telhas de Amianto que é considerado cancerígeno pelo Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da

4 4 Silva. Outros entrevistados manifestaram essa preocupação, porém a escola não conta com recursos financeiros para efetuar a troca das telhas. Mesmo com as dificuldades apresentadas a escola desenvolveu projetos envolvendo as tecnologias e utilizando a plataforma Moodle nas aulas. O projeto foi encerrado pelo mau funcionamento da rede de internet na escola. Na escola de anos iniciais situada na cidade de Sobradinho o problema identificado foi número excessivo de alunos por sala. A instituição atende crianças de seis a dez anos, sendo que algumas possuem necessidades educacionais especiais. Os alunos com necessidades especiais atendidos pela escola não possuem uma sala de recursos que seja apropriada para o desenvolvimento de habilidades que se tornam necessárias para o aprendizado esperado. O que deixa claro a falta de suporte material e estrutural que acaba gerando dificuldades para os professores desenvolverem suas atividades. A professora que leciona para o 3º ano relatou que com 28 alunos em sala de aula encontra dificuldades atender as necessidades pedagógicas de todos, pois não conta com o suporte de monitores ou professores específicos para o atendimento dos mesmos. A quantidade de alunos por sala impossibilita uma produtividade com as atividades, a professora relata que das cinco horas que passa dentro de sala, duas horas são de fato produtivas. Com uma visão interdisciplinar ela procura desenvolver a maioria das atividades voltadas para o campo das artes/ literatura e prepara todo o material (deveres, exercícios de casa, textos para explicações e jogos educativos) utilizado na sala de aula durante o ano. Porém, essa opção de trabalho não está contemplada no currículo oficial. A professora também se queixa da falta de tempo para realizar trabalhos relacionados à coordenação pedagógica, já que é preciso além dele para corrigir toda a produção feita pela turma e fazer o todo o material de apoio para as aulas. Com vinte anos de trabalho a professora relata o quão triste é ver seus alunos que não conseguem alcançar as metas de aprendizagem ao final do ano. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo o relato de professores e diretores das duas escolas é presente a insatisfação e desgaste por exercerem sua profissão em ambiente que não os proporciona o necessário para desenvolver o trabalho pedagógico a contento. 9922

5 Constatou-se que as escolas apresentam problemas semelhantes: a falta de estrutura física, suporte didático, material didático e dificuldades na convivência com os alunos em sala de aula. Uma das consequências dessa situação é que professores acabam por se afastar das atividades pedagógicas por problemas de saúde - problema cada vez mais frequente. Alguns professores desenvolvem a Síndrome de Burnout acarretada pelo sofrimento tanto psicológico quanto físico e sendo esta constituída de três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal no trabalho (CARLOTTO, p.23). Mesmo com todas as dificuldades relatadas os professores tentam contornar essas situações que dificultam e desestimulam seu trabalho das mais variadas maneiras - criando material para as aulas, utilizando espaços físicos externos, etc. Porém, uma solução definitiva para os problemas não depende apenas da vontade e mobilização dos professores. É preciso apoio governamental para reformar o espaço físico, mudanças na estratégia de matrícula que proporcionasse a redução do número de alunos por turma, apoio pedagógico nos horários destinados a coordenação, dentre outros. REFERÊNCIAS BUENO, B. O.; LAPO, F. R.. Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cad. Pesqui. n.118 São Paulo mar Disponível em: < Acesso em: 25 de novembro de CARLOTTO, M.S. A síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 25 de novembro de SAMPAIO, Maria da Mercês Ferreira; MARIN, Alda Junqueira. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 89, p , Set./Dez Disponível em < Acesso em: 15 de dezembro de SILVA, Dimarães. As políticas neoliberais e a precarização do trabalho docente em uma microrealidade de duas escolas mantidas pelo estado em Porto Velho RO. Universidade Federal de Rondonia. Porto Velho, Disponível em: < final.pdf> Acesso em: 23 de dezembro de

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