expert PDF Trial Seminário Contabilidade de Custos Outubro 2014 Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário Contabilidade de Custos Elaborado por: Windsor Espenser Veiga A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Outubro 2014 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
2 Definição de Custos São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos. (Bruni e Famá, 2012) Custos... afinal, o que é isto? 1
3 Objetivo Abordar vários aspectos da contabilidade de custos, conceitos, exemplos e aplicabilidade na tomada de decisão, diante da competição global e das exigências dos clientes com relação a: Qualidade, preço e disponibilidade do produto ou serviço. ] CONCEITOS BÁSICOS CUSTOS DE PRODUÇÃO São gastos necessários para a produção de bens e serviços. DESPESAS São os gastos necessários para a geração de receitas. (Perez Junior, 2011, p. 11) 2
4 Adequações Todo tipo de entidade, seja pequena, média ou grande, necessita entender sua estrutura de custos. Cabe ao profissional de contabilidade contribuir na gestão das entidades. Contabilidade de Custos Direcionada para: (Santos e Veiga, 2014) Tomada de decisão e para atendimento da legislação Análise de gastos durante suas atividades operacionais Contribui para determinar o lucro 3
5 Razões da Contabilidade de Custos Determinação do lucro: empregando dados originários dos registros convencionais contábeis. Ou processando-os de maneira diferente, tornando-os mais úteis à administração; Controle das operações: e demais recursos produtivos como os estoques, com a manutenção de padrões e orçamentos, comparações entre previsto e realizado; Tomada de decisões: o que envolve produção (o que, quanto, como e quando fabricar); formações de preços, escolha entre fabricação própria ou terceirizada. (Bruni e Famá, 2012) USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Na Contabilidade Financeira: Valorização de Estoques para o Balanço Patrimonial. Apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados. 4
6 OBJETIVO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Avaliação de estoques. Atendimento das exigências ficais. Determinação do resultado. Planejamento. Formação do preço de venda. Controle gerencial. Avaliação de desempenho. Controle operacional. Análise de alternativas. Estabelecimento de parâmetros. Obtenção de dados para orçamentos. Tomada de decisão. Contabilidade de Custos A importância de custos é fundamental para a sobrevivência, competitividade, lucratividade e longevidade das entidades, independentemente de seu tamanho, área de atuação, região e localização. Muitos administradores, empreendedores e gestores somente conseguem identificar os custos que estão diretamente relacionados aos produtos ou serviços, não considerando itens indiretos importantes. (Santos e Veiga, 2014, pag. 105) 5
7 Contabilidade de Custos O SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E A GESTÃO DE CUSTOS Motivos para desenvolver o SIG (Sistema de Informações Gerenciais): Atender à legislação Realizar e / ou melhorar o Planejamento Tributário (Santos e Veiga, 2014) SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS CONTABILIDADE FINANCEIRA CONTABILIDADE GERENCIAL CONTABILIDADE DE CUSTOS SISTEMA ORÇAMENTÁRIO Martins, 2010, p. 22) 6
8 USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Na Contabilidade Gerencial: Fornecer informações para: Planejamento e controle. Elaboração de orçamentos. Dar suporte ao processo de tomada de decisão. USOS DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS Dar suporte à tomada de decisão: Lançamento de produtos. Precificação. Apurar resultados. Avaliar desempenhos. Influenciar comportamentos. Etc. 7
9 Contabilidade de Custos INVESTIMENTOS, CUSTOS, DESPESAS E Investimentos PERDAS Custos e CPV / CMV / CSP Despesas Perdas PRINCÍPIOS CONTÁBEIS Realização da Receita Confrontação Despesas x Receitas Custo Histórico Consistência Prudência Relevância 8
10 Contabilidade de Custos Terminologia contábil (algumas + usuais) gastos: sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer; investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos; custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços; despesas: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas; desembolso: pagamento do bem ou serviço; perda: bem ou serviço consumido de forma anormal. (Bruni e Famá, 2012) Contabilidade de Custos CPC PME Seção 13 - Estoque são ativos: a) mantidos para venda no curso normal dos negócios; b) no processo de produção para venda; ou c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços. (IFRS, CPC 16) 9
11 Contabilidade de Custos CPC 16 item 9 - Mensuração de estoque Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. CPC 16 (R1) - ESTOQUES - Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necssários para concretizar a venda. - Valor Justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou passivo liquidado entre as partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação forçada. 10
12 Contabilidade de Custos CPC 16 item 11 O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. (NR) (Nova Redação dada pela Revisão CPC nº. 1, de 8/01/2010) Tipos de Inventários Contabilidade de Custos Periódicos Permanentes 11
13 Contabilidade de Custos Métodos de Avaliação de Estoques a) PEPS - primeiro a entrar, primeiro a sair b) MPM - média ponderada móvel c) UEPS - último a entrar, primeiro a sair CPC PME - Métodos de avaliação do custo Itens: e Métodos aceitos pela legislação para controle de estoques Contabilidade de Custos PEPS Primeiro que entra, primeiro que sai MPM Média Ponderada Móvel 12
14 Contabilidade de Custos Critério Alternativo de Avaliação dos Estoques Produtos Acabados: 70% do maior preço de venda no período apurado (ano). Produtos em Processo: 80% do valor dos produtos acabados, apurado conforme o item anterior (56% do valor total). Matérias-primas: 150% do custo das matérias-primas, pelos seus maiores valores pagos nas aquisições do ano. Avaliação dos Estoques Contabilidade de Custos RIR DL / 99 Arts. 289 a 294 (p.ex.) Artigo 294: Avaliação de produção em fabricação e acabados. 13
15 Contabilidade de Custos ANÁLISE COMPARATIVA DOS TRÊS MÉTODOS (PEPS, CUSTO MÉDIO E UEPS) Exemplo: A CIA. CHILE LTDA. apresentou a seguinte movimentação no período, supondo-se valores líquidos (já descontados os impostos, se for o caso): (Santos e Veiga, 2014) Contabilidade de Custos ANÁLISE COMPARATIVA DOS TRÊS MÉTODOS (PEPS, CUSTO MÉDIO E UEPS) Data Histórico Quantidade Custo Unitário Custo Total 1/4/X1 Estoque inicial ,00 (saldo de 31/3/X1) 2/4/X1 Compras ,00 3/4/X1 Vendas 16 por 200,00 cada 4/4/X1 Compras ,00 + Frete sobre compra de 810,00 por nossa conta 5/4/X1 Vendas 12 por 250,00 cada 8/4/X1 Devolução de Vendas 2 do dia 5/4/X1 (Santos e Veiga, 2014) 14
16 Contabilidade de Custos Ficha de controle de estoques, da Cia. CHILE Ltda. pelo método PEPS ENTRADAS SAÍDAS SALDO Data Hist. Quant. C. unit. Valor Quant. C. unit. Valor Quant. C. unit. Valor 1º/4/X1 EI , ,00 2/4/X1 C , , , , ,00 3/4/X1 V , , ,00 4/4/X1 C + F , , ,00 5/4/X1 V , , , , ,00 8/4/X1 DV , ,00 Total de compras 3.310,00 CMV = 3.586,00 (Santos e Veiga, 2014) Contabilidade de Custos Ficha de controle de estoques, da Cia. CHILE Ltda. pelo método CUSTO MÉDIO ENTRADAS SAÍDAS SALDO Data Hist. Quant. C. unit. Valor Quant. C. unit. Valor Quant. C. unit. Valor 1º/4/X1 EI ,00 2/4/X1 C , ,00 3/4/X1 V , /4/X1 C + F , ,00 5/4/X1 V , /4/X1 DV (330,00) 4 165, ,00 Total de compras 3.310,00 CMV = 3.650,00 (Santos e Veiga, 2014) 15
17 Contabilidade de Custos Ficha de controle de estoques, da Cia. CHILE Ltda. pelo método UEPS ENTRADAS SAÍDAS SALDO Data Hist. Quant. C. unit. Valor Quant. C. unit. Valor Quant. C. unit. Valor 1º/4/X1 EI , ,00 2/4/X1 C , , , , ,00 3/4/X1 V , , , ,00 4/4/X1 C + F , , ,00 5/4/X1 V , , , , , ,00 8/4/X1 DV (200,00) 4 100, ,00 Total de compras (Santos e Veiga, 2014) 3.310,00 CMV = 3.910,00 Contabilidade de Custos PEPS CUSTO MÉDIO UEPS VENDAS 6.200, , ,00 ( ) DEVOL. VENDAS 500,00 500,00 500,00 = VENDAS LÍQUIDAS 5.700, , ,00 ( ) C M V 3.586, , ,00 = LUCRO BRUTO 2.114, , ,00 ESTOQUE FINAL 724,00 660,00 400,00 (Santos e Veiga, 2014) 16
18 Contabilidade de Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS a) Custos Fixos (independem do volume de produção): Custos Fixos Unitários Custos Fixos Indiretos na Produção b) Custos Variáveis (relativos ao volume de produção): Custos Variáveis Unitários COMPORTAMENTO CUSTOS FIXOS (CF) Custos de estrutura, que não guardam qualquer relação com o volume de atividade. Variação no volume de atividade não altera o custo. Exemplos: Aluguel mensal Supervisão Depreciação Energia elétrica para iluminação Salários de vendedores (despesa) CUSTOS VARIÁVEIS (CV) Custos diretamente relacionados com o volume de atividade. Variação do volume de atividade, o custo varia no mesmo sentido. Exemplos: Matéria-prima Mão-de-obra direta Combustíveis de máquinas Energia elétrica (força) Mercadorias Comissão de vendedores (despesa) Impostos proporcionais etc. Fórmula: CT = CF+CV 17
19 CUSTOS FIXOS X VARIÁVEIS ESPÉCIE DE CUSTO Fixo total Fixo unitário Variável total constante COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO À VARIAÇÃO DO VOLUME DA PRODUÇÃO Não varia Varia inversamente Varia proporcionalmente Variável unitário constante Total global Total por unidade Custo $ Não varia Varia proporcionalmente Varia inversamente CUSTOS FIXOS CF Volume de Atividade 18
20 CUSTOS FIXOS São aqueles cujo montante independe do volume, dentro de determinado período. CUSTOS VARIÁVEIS São aqueles cujo montante acompanha o volume de atividade, dentro de certo período. 19
21 CUSTOS VARIÁVEIS Custo $ CV Volume de Atividade Classificação dos Custos MD Materiais Diretos Matéria-Prima Embalagem MOD Mão-de-Obra Direta Mensurada e identificada de forma direta CIP Custos Indiretos Custos que não são MD nem MOD Despesas Gastos não associados à produção Custo de transformação Custo primário ou direto Custo total, contábil ou fabril Gastos totais ou custo integral ou custo pleno (Bruni e Famá, 2012, p. 17) 20
22 Material Direto O material direto, ou, simplesmente, MD, é formado pelas matérias-primas, embalagens, componentes adquiridos prontos e outros materiais utilizados no processo de fabricação. MÃO DE OBRA DIRETA Mão-de-Obra Direta é o gasto relativo ao pessoal que trabalha diretamente na produção, sendo possível a averiguação do tempo dispendido na elaboração do produto e, portanto, é um gasto cujo valor é apropriável a este sem a necessidade de utilizar qualquer critério de rateio. 21
23 Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Todos os gastos em que a empresa incorre para a produção e que não estejam enquadrados como gastos com Material Direto ou Mão-de-obra Direta são denominados Custos Indiretos de Fabricação (CIF). Por exemplo: Material Indireto, Salários da Supervisão (MOI), Seguros da fábrica, Energia Elétrica gasta na iluminação da fábrica ou nas máquinas que não tenham medidor, aluguel da fábrica, etc. Contabilidade de Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS a) Custos Diretos b) Custos Indiretos: Custos variáveis indiretos de produção Mão de obra indireta Materiais indiretos Outros custos indiretos 22
24 CUSTOS DIRETOS São aqueles identificáveis com cada produto de maneira clara, direta e objetiva; a associação e a apropriação se processa através de mensuração direta. CUSTOS DIRETOS: AQUELES QUE SÃO PERFEITAMENTE IDENTIFICADOS AO PRODUTO SÃO APROPRIADOS AO PRODUTO SEM QUE SEJA NECESSÁRIO FAZER RATEIOS. 23
25 CUSTOS INDIRETOS São aqueles alocados a cada produto através de estimativas e aproximações; a associação pode conter subjetividades e o grau de precisão da mensuração é baixo. CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: SÃO AQUELES QUE NÃO SE IDENTIFICAM COM PEDIDOS ESPECIAIS OU COM UNIDADES PRODUZIDAS, OS CIPs SÃO CUSTOS COMUNS COM MÃO- DE-OBRA E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A PRODUÇÃO, PORÉM DE FORMA INDIRETA, NÃO SENDO FACILMENTE IDENTIFICADOS COM OS PRODUTOS... Fonte: SANTOS, Joel José (2002) 24
26 SISTEMATIZAÇÃO DE APURAÇÃO DOS CUSTOS MATÉRIA-PRIMA DIRETA (=) ESTOQUE INICIAL (+) COMPRAS (-) ESTOQUE FINAL CUSTO DIRETO MÃO-DE-OBRA DIRETA CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO CUSTOS INDIRETOS RATEADOS CUSTO BÁSICO CUSTO INDIRETO CUSTO FABRIL (CFA ou CPP) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EIPE) (+) (-) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EFPE) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS ACABADOS (EIPA) (+) CUSTO DOS PRODUTOS FABRICADOS (CPF ou CPA) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) (-) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS ACABADOS (EFPA) 25
27 SISTEMATIZAÇÃO DE APURAÇÃO DOS CUSTOS CPP = MAT + MOD + CIF CPA = EIpp + CPP (-) EFpp CPV = EIpac + CPA (-) EFpac Balanço Patrimonial Fluxo dos Custos Custos Diretos Indiretos Estoques Materiais Diretos Produtos em Elaboração Produtos Acabados Demonstrativo de Resultado do Exercício (+) Receitas (-) Custos do DRE CMV CPV CSP (-) Despesas (Bruni e Famá, p. 9) (=) Resultado 26
28 CUSTEIO POR ABSORÇÃO: APROPRIA TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AOS BENS ELABORADOS, E SÓ OS DE PRODUÇÃO; TODOS OS GASTOS RELATIVOS AO ESFORÇO DE FABRICAÇÃO SÃO DISTRIBUÍDOS PARA TODOS OS PRODUTOS FEITOS. NÃO SE TRATA DE UM PRINCÍPIO CONTÁBIL PROPRIAMENTE DITO, MAS SIM UMA METODOLOGIA DECORRENTE DELES, NASCIDA COM A PRÓPRIA CONTABILIDADE DE CUSTOS. Sistema de Custeio por Absorção Esquema gráfico do Custeio por Absorção Custos Indiretos Custos Diretos Despesas Centro de Custos Aux. 1 Centro de Custos Aux. 2 Base: Volume... Centro de Custos Prod. 1 Centro de Custos Prod. 2 Produtos CPV Resultados Fonte: MARTINS, Eliseu (2003) Receitas 27
29 CUSTEIO POR ABSORÇÃO DESPESAS CUSTOS ESTOQUE DE PRODUTOS RATEIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL Critério para alocação dos custos indiretos de fabricação CIF, quando se produz mais de um produto ou serviço. Quanto mais complexo o critério de rateio dos CIFs, mais eficiente será o controle e acompanhamento dos custos. 28
30 CUSTOS ESQUEMA BÁSICO INDIRETOS DIRETOS RATEIO PRODUTO A PRODUTO B ESTOQUE Custeio por ABSORÇÃO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL EXEMPLO: Cia. Indl. W A Cia Industrial W, apresenta dos seguintes dados: Produção: unidades totalmente acabadas. Custos Variáveis: R$ ,00. Custos Fixos: R$ ,00. Despesas Variáveis: R$ 5.000,00. Despesas Operacionais: R$ ,00. Não há estoques iniciais e finais de produtos em elaboração. Não há estoques iniciais de produtos acabados. Vendas Líquidas: unidades a R$ 80,00 cada uma. = R$ ,00. 29
31 Demonstrativo da Cia. Indl. W CUSTEIO POR ABSORÇÃO R$ Custos Fixos ,00 Custos Variáveis ,00 CUSTO DA PRODUÇÃO ,00 ( - ) Estoque Final (1.000 u x R$ 32,00) (32.000,00) ( = ) CPV - Custo dos Produtos Vendidos ,00 [R$ ,00 / u. x u.] Vendas Líquidas ,00 ( - ) CPV ( ,00) ( = ) LUCRO BRUTO ,00 ( - ) Despesas Operacionais (55.000,00) ( = ) LUCRO LÍQUIDO ,00 DADOS EXERCÍCIO ITEM PROD "A" PROD "B" TOTAL MATÉRIA PRIMA 5.000, , ,00 MÃO-DE-OBRA DIRETA 6.000, , ,00 CUSTO DIRETO , , ,00 CUSTOS INDIRETOS-CIF ,00 CUSTO TOTAL ,00 HORAS-MÁQUINA UNIDADES PRODUZIDAS CUSTO UNITÁRIO??? Neste caso o Custo unitário depende do critério de rateio dos CIFS. 30
32 BASE: MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA ITEM PROD "A" PROD "B" TOTAL MATÉRIA PRIMA 5.000, , ,00 MÃO-DE-OBRA DIRETA 6.000, , ,00 CUSTO DIRETO , , ,00 CUSTOS INDIRETOS-CIF , , ,00 CUSTO TOTAL , , ,00 HORAS-MÁQUINA UNIDADES PRODUZIDAS CUSTO UNITÁRIO 21, , , Custo Total 43,16% 56,84% 100% BASE: MÃO-DE-OBRA-DIRETA ITEM PROD "A" PROD "B" TOTAL MATÉRIA PRIMA 5.000, , ,00 MÃO-DE-OBRA DIRETA 6.000, , ,00 CUSTO DIRETO , , ,00 CUSTOS INDIRETOS-CIF , , ,00 CUSTO TOTAL , , ,00 HORAS-MÁQUINA UNIDADES PRODUZIDAS CUSTO UNITÁRIO 29, , , Custo Total 66,67% 33,33% 100% 31
33 BASE: CUSTOS DIRETOS TOTAIS ITEM PROD "A" PROD "B" TOTAL MATÉRIA PRIMA 5.000, , ,00 MÃO-DE-OBRA DIRETA 6.000, , ,00 CUSTO DIRETO , , ,00 CUSTOS INDIRETOS-CIF , , ,00 CUSTO TOTAL , , ,00 HORAS-MÁQUINA UNIDADES PRODUZIDAS CUSTO UNITÁRIO 24, , , Custo Total 50,00% 50,00% 100% BASE: UNIDADES PRODUZIDAS ITEM PROD "A" PROD "B" TOTAL MATÉRIA PRIMA 5.000, , ,00 MÃO-DE-OBRA DIRETA 6.000, , ,00 CUSTO DIRETO , , ,00 CUSTOS INDIRETOS-CIF , , ,00 CUSTO TOTAL , , ,00 HORAS-MÁQUINA UNIDADES PRODUZIDAS CUSTO UNITÁRIO 25, , , Custo Total 53,66% 46,34% 100% 32
34 QUADRO RESUMO DOS CUSTOS UNITÁRIO CRITÉRIO MP MOD CD QD PRODZ PROD "A" 21, , , ,6098 PROD "B" 32, , , ,1887 DEPARTAMENTALIZAÇÃO A TORREFAÇÃO E MOAGEM SUKA S/ A, produz os cafés Sucesso e Moka. Os custos incorridos no período foram: Aluguel $ ; Materiais Indiretos $ ; Energia $ ; Depreciação de Máquinas e Equipamentos $ ; Seguros $ ; Imposto Predial $ Sabe-se: 1) O aluguel é distribuído aos Centros de Responsabilidades CR s de acordo com a sua respectiva área em m2. 2) O consumo de energia é medido por Kwh em cada CR. 3) Os materiais indiretos pelas requisições entregues ao almoxarifado, e resultou no seguinte: $ , do Restaurante, $ 5.000, da Manutenção, $ , da Moagem e $ 5.000, da Embalagem. 4) A Depreciação conforme os registros de Ativos Fixos da seguinte forma $ do Restaurante, $ da Manutenção, $ da Moagem e $ da Embalagem. 5) Os Seguros 10% do valor da despesa depreciação em cada CR. 6) O Imposto Predial na proporção da área ocupada por cada Centro de responsabilidade. 33
35 DEPARTAMENTALIZAÇÃO A Distribuição das despesas dos Centros Auxiliares para determinação do CIF se dá da seguinte forma: a) Restaurante na proporção do número de funcionários de cada CR s e b) Manutenção na proporção das horas trabalhadas em manutenção aos respectivos CR s. Obs: CR ou CC = Centro de Custos DEPARTAMENTALIZAÇÃO DADOS COLETADOS Restaurante Manutenção Moagem Embalagem Total Área em m Energia KWh Nº de Pessoas H/em Manutenção
36 DEPARTAMENTALIZAÇÃO A mão de obra direta para processar cada produto foi: Café Sucesso $ Café Moka $ A apropriação dos custos indiretos (CIF) ou custos dos processos, aos produtos, são em função do volume de matéria-prima processado em cada processo. As matérias-primas processadas durante o período foram: Café Sucesso Kg $ Café Moka Kg $ Outros dados: Quantidades produzidas: Café Sucesso = quilos Café Moka = quilos QUESTÕES: Custo total e custo unitário do Produto Sucesso e Moka? MAPA DOS CIFS. RESOLUÇÃO CIFS Total Moagem Embalagem Manutenção Restaurante Aluguel , , , , ,00 Mat Ind , , , , ,00 Energia , , , , ,00 Depr Maq Eq , , , , ,00 Seguros , , , , ,00 IPTU , , , , ,00 Total , , , , ,00 Restaurante , , ,00 ( ,00) ,00 Manutenção , ,00 ( ,00) Total , , ,00 35
37 RESOLUÇÃO BASE RATEIO MP Sucesso KG 60,00% Moka KG 40,00% Total KG 100,00% RESOLUÇÃO MAPA DOS CUSTOS TOTAIS E CUSTO UNITÁRIO PRODUTO MP MOD CD CIF CT QD C UNIT SUCESSO , , , , , kg 4,00 MOKA , , , , , kg 7,50 TOTAL , , , , , kg - 36
38 CUSTEIO ABC As seguintes informações foram extraídas do departamento de escuderia de uma indústria, no mês de agosto de 2014, que utiliza sistema de Custeio ABC. PROD Materiais Diretos MOD Pedido Alteração de Engenharia Quilowatt-hora A , ,00 37,50% 15 35% 7000 B , ,00 62,50% 25 65% Total , ,00 100,00% % Foram identificadas as seguintes atividades relevantes ATIVIDADE Realizar engenharia Energizar DIRECIONADOR DE CUSTO Pedidos de Alterações de engenharia Quilowatt-hora Os custos indiretos de manufatura para o mês foram: Realizar Engenharia ,00 Energizar ,00 Total dos custos indiretos de manufatura ,00 O Custo Total do Produto A e Produto B pelo método de Custeio ABC RESOLUÇÃO MÉTODO ABC PROD MD MOD R. ENG ENERGIZAR TOTAL A , , , , ,00 B , , , , ,00 TOTAL , , , , ,00 37
39 ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS ESTOQUE DE PRODUTOS VENDAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA CV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL CUSTEIO DIRETO/VARIÁVEL Atribui aos produtos apenas os custos e despesas variáveis, ficando os custos e despesas fixas separados e considerados como despesas do período, computando diretamente para o resultado. Utilização Gerencial. 38
40 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL Exemplo: A Cia Industrial W, apresenta dos seguintes dados: Produção: unidades totalmente acabadas. Custos Variáveis: R$ ,00. Custos Fixos: R$ ,00. Despesas Variáveis: R$ 5.000,00. Despesas Operacionais: R$ ,00. Não há estoques iniciais e finais de produtos em elaboração. Não há estoques iniciais de produtos acabados. Vendas Líquidas: unidades a R$ 80,00 cada uma R$ ,00. DEMONSTRATIVO CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL R$ Custos Variáveis de Produção ,00 ( - ) Estoque Final (20.000,00) ( = ) CVV (Custo Variável das Vendas) ,00 Vendas Líquidas ,00 ( - ) CVV (80.000,00) ( - ) Despesas Variáveis (5.000,00) ( = ) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO ,00 ( - ) Custos Fixos + Despesas Fixas ( ,00) ( - ) LUCRO LÍQUIDO ,00 39
41 Custo / Volume / Lucro Não se Limita aos Princípios da Contabilidade Função - Informações Ger. - Tomada de Decisão Proporciona - Visão Financeira da Entidade Adequado Planejamento da Entidade Ferramentas: a) Margem de Contribuição; b) Ponto de Equilíbrio. Margem de Contribuição Diferença Algébrica - Venda/Custo Variável Equação Importância: M.C. = V (-) C.D.V M. C. = C. D. F. - Lu cro Zero ou P o n to d e Equ i lí b rio M. C. > C. D. F. - O p eraç ão com Lu c ro M. C. < C. D. F. - O p eraç ão com P rej u ízo Exemplo: M.C. = M.C. > M.C. < Descrição C.D.F. C.D.F. C.D.F. Qt. Vendida Preço Unit. 20,00 20,00 20,00 Venda , , ,00 C.D.V ( ,00) ( ,00) ( ,00) M.C , , ,00 C.D.F. ( ,00) (96.000,00) ( ,00) Resultado ,00 (36.000,00) 40
42 Q ou $ para lucro nulo Ponto de equilíbrio No Ponto de Equilíbrio, Receitas = Custos Ponto de Equilíbrio (P.E.C.) Equação P.E.C. = Cus t os e Des pesa s Fixas Margem de C on tri buiç ão Un itá ria Exemplo: Custos e Despesas Fixas = R$ ,00 Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00 P.E.E. c = ,00 = unid. /mês 6,00 41
43 Ponto de Equilíbrio (P.E.E.) P. E. Contábil + Variação do Custo de Oportunidade P.E. E. = Cu stos e De sp e sas Fi xa s + Cu st o de O po r tu n ida d e Equação M arg e m de Cont ri bu i çã o Un itá ri a Exemplo: Patrimônio Líquido = R$ ,00 Taxa de Oportunidade - 3% a.m. Custos e Despesas Fixas = R$ ,00 Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00 P.E.E. = , ,00 = unid./ mês 6,00 Ponto de Equilíbrio (P.E.F) P. E. Contábil - Despesas Não Desembolsáveis Equação P. E. F. = C. D. F i x as ( ) D es pe sa s Nã o Des e mb o l sá v ei s M a rg e m d e Con t ribu iç ão Uni t á ri a Exemplo: Custos/Despesas Fixas Totais = R$ ,00 Despesas Não Desembolsáveis = R$ ,00 Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00 P.E.F = ( , ,00)/6,00 = unid/mês 42
44 Fatores - Alterações no P.E. Quadro Básico para Cálculo das Variações Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$ RT - Receita Total ,00 100, ,25 CDV - Custos e Despesas Variáveis ( ,00) (61,54) (10,00) MC - Margem de Contribuição ,00 38, ,25 CDF - Custos e Despesas Fixas ( ,00) (23,08) R - Resultado ,00 15,38 PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) Fatores - Alterações no P.E. Variação de C.D.F. + 10% RT - Receita Total ,00 100, ,25 CDV Custos e Despesas Variáveis ( ,00) (61,54) (10,00) MC - Margem de Contribuição ,00 38, ,25 CDF - Custos e Despesas Fixas ( ,00) (25,38) R - Resultado ,00 13,08 PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) Conclusão: Aumento no ponto de equilíbrio de unid. para unid. Equivalente a 10%. 43
45 Preços de Venda O sucesso empresarial pode não ser consequência da DECISÃO DE PREÇO. Contudo, o preço equivocado de um produto certamente o levará ao insucesso. E definir o valor de sua comercialização jamais poderá realizar-se de forma cartesiana. (Sardinha, 1995: 01) Aplicabilidade dos Conceitos Pipoqueiro Empreendedor: Carrinho R$ 1.000,00 = 10 parcelas R$ 100,00 por mês = fixo. Compras para produzir pipoca: Milho, óleo, sal, gás = R$ 10,00 Variáveis. Quantidades produzidas: 100 unidades (saquinhos de pipoca). Custo Variável Unitário: R$ 10,00/100 = R$ 0,10 Preço de venda: R$ 0,20. por unidade. 44
46 Conta do Pipoqueiro Empreendedor Preço de venda R$ 0,20 Custo variável unitário R$ 0,10 Margem de Contribuição = 0,20 (-) 0,10 = 0,10 (unit). Ponto de Equilíbrio = Custo Fixo / Margem Contribuição Unit. PECq= R$ 100,00/ 0,10 = unidades para pagar a prestação do carrinho. PEC Monetário R$ 200,00 Cada unidade excedente gera lucro de R$ 0,10. Formação Preço de Venda Ex.: Custo = R$ 1.000,00. Margem desejada = 30%. Cálculo: R$ 1.000,00 X 30% = R$ 300,00. Preço= R$ 1.000,00 + R$ 300,00 = R$ 1.300,00. Teste: Margem / Preço R$ 300,00 / R$ 1.300,00 = 23% # 30% 45
47 Formação Preço de Venda Custo R$ 1.000,00. Margem 30% Mark-up Divisor = 30/100-1= 0,70 Preço = R$ 1.000,00/0,70 = R$ 1.428,57. Teste = R$ 428,57/1.428,57 = 0,30 ou 30% IMPOSTOS OS IMPOSTOS NÃO RECUPERÁVEIS COMPÕEM O CUSTO DO MATERIAL EXEMPLOS: IPI NA COMPRA, CUJO PRODUTO A SER VENDIDO NÃO É TRIBUTADO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO IOF OS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS NÃO COMPÕEM O CUSTO DO MATERIAL EXEMPLOS: ICMS IPI NA COMPRA, QUANDO PRODUTO É TRIBUTADO NA SAÍDA... 46
48 IMPOSTOS Outro Exemplo Compra de mercadorias por R$ 100,00 com ICMS (incluso) de R$ 18, Preço de venda praticado R$ 130,00. Objetivo de 30% de margem: Qual o VALOR que entra no caixa? (Entradas X Saídas). Obs: Não cumulatividade tributária 47
49 Entendendo o Exemplo No estoque R$ 100,00 ( ) R$ 18,00 = R$ 82,00. Receita de venda R$ 130,00. ICMS S/ Vendas 18% de R$ 130,00 = R$ 23,40. Ajustes do ICMS (Apuração) R$ 23,40-R$ 18,00= R$ 5,40 (ICMS A RECOLHER). SITUAÇÃO DO CAIXA: Entrada de Clientes R$ 130,00. Pagamento do ICMS R$ ( 5,40) Pagamento de Fornecedores R$ (100,00) Líquido no Caixa R$ 24,60. Conclusão: R$ 24,60 / R$ 130,00 = 18,92% # 30% Correto No estoque R$ 100,00 R$ 18,00 = R$ 82,00. Cálculo do Preço: Impostos + lucro / % + 30% / = 0,5200 MARK-UP DIVISOR Preço = custo / mark-up R$ 82,00 / 0,5200 = R$ 157,69. Icms S/ vendas Icms compras R$ 28,38 R$ 18,00 = R$ 10,38 Ajustes do ICMS (Apuração) R$ 28,38 - R$ 18,00= R$ 10,38 (ICMS A RECOLHER). SITUAÇÃO DO CAIXA: Entrada de Clientes R$ 157,69 Pagamento do ICMS R$ ( 10,38) Pagamento de Fornecedores R$ (100,00) Líquido no Caixa R$ 47,31 Conclusão: R$ 47,31 / R$ 157,69 = 0,30 ou 30% 48
50 Conclusão A contabilidade de custos, representa um mecanismo para sucesso empresarial, seja por exigência legal, para aquelas atividades obrigadas ou, as demais, como controle dos custos para otimização dos resultados. Deverá estar presente nos segmentos industriais, comerciais e prestação de serviços. BIBLIOGRAFIA BRUNI, Adriano Leal. FAMÁ, Rubens. GESTÃO de CUSTOS e FORMAÇÃO DE PREÇOS. Com aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. Série finanças na prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, p. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Fernando de Almeida. VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade: com ênfase em Micro, Pequenas e Médias Empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, PEREZ JUNIOR, José Hernandez. OLIVEIRA, Luís Martins de. COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos. Textos e Testes com as Respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, RIR/99 - REGULAMENTO do IMPOSTO de RENDA e PROVENTOS de QUALQUER NATUREZA. Decreto nº 3.000, de 26 de março de ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Joel José. CONTABILIDADE e ANÁLISE de CUSTOS. 6. ed. São Paulo: Atlas,
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