Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso AUTOPERCEPÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA NO PROJETO CCI/UCB Autor: Lúcia Dias dos Santos Orientador: Dr. Roberto Nóbrega Brasília

2 LÚCIA DIAS DOS SANTOS AUTOPERCEPÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA NO PROJETO CCI/UCB Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) apresentado ao curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do Título de Bacharelado em Educação Física. Orientador: Dr. Roberto Nóbrega. Brasília 2012

3 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar a autopercepção dos idosos entre 60 e 89 anos com relação às transformações e mudanças nas suas capacidades funcionais ocasionadas pela prática regular de hidroginástica, através de um questionário contendo 40 questões que investigam os seguintes parâmetros físicos: atividades de vida diária, disposição e vitalidade, capacidade de andar e equilíbrio, coordenação motora, força muscular, flexibilidade, firmeza dos músculos e condicionamento. Entendendo que o processo de envelhecimento é inevitável e por conseqüência, acompanhado de um decréscimo da capacidade funcional decorrente do mesmo, o que acaba por afetar diretamente os aspectos físicos, sociais e psicológicos do indivíduo idoso, vários estudiosos concordam que somente um exercício físico regular e orientado é capaz de melhorar esses aspectos, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida para os idosos. O presente estudo foi desenvolvido através de uma pesquisa descritiva e qualitativa, composto por 48 pessoas do sexo feminino e masculino, na faixa etária entre 60 e 89 anos, classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) cidadãs na terceira idade, praticantes de hidroginástica. Com base nos dados analisados, é possível afirmar que houve uma percepção satisfatória de melhoria total referente às capacidades funcionais dos idosos através da prática da hidroginástica Palavras-chaves: Idoso, Hidroginástica, Capacidade Funcional, Autopercepeção.

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5 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é hoje um proeminente fenômeno mundial que acarreta um crescimento da população idosa em relação aos demais grupos etários. De acordo com Kallinen & Markku (1995), o envelhecimento é um processo inexorável aos seres vivos, pois conduz a uma perda progressiva das aptidões funcionais do organismo, aumentando o risco do sedentarismo. Considera-se que no Brasil, no período de 1950 a 2025, segundo projeções estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a população de idosos deverá aumentar quinze vezes, enquanto a população total, somente, crescerá cinco vezes. Assim, o país ocupará o sexto lugar quanto ao contingente de idosos, alcançando em 2025, cerca de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade, conforme tabela publicada na revista Saúde Pública, S. Paulo, 21(3), Com o processo de envelhecimento, o idoso, pessoa acima de sessenta anos de idade, de acordo com a Lei nº /03 (ACMS, 1998), sofre consequências psicossociais, fisiológicas, biológicas e funcionais. A pressão arterial e a concentração de lactato, por exemplo, sofrem alterações consideráveis que podem interferir nas tarefas do dia-a-dia. Assim, surge a preocupação de oferecer a população idosa estratégias para um envelhecimento saudável, onde o exercício físico é de suma importância, pois pode contribuir para uma melhora significativa da qualidade de vida, fazendo com que o idoso tenha autonomia sobre si mesmo, além de contribuir para elevar a autoestima, autoconfiança e longevidade (FITZGERALD, 1993; ANDRADE, MATSUDO e MATSUDO, 1995; OKUMA, 2002). A relação entre atividade física, saúde, qualidade de vida e envelhecimento vem sendo cada vez mais discutida e analisada cientificamente. O sedentarismo, que tende a acompanhar o envelhecimento e vem sofrendo importante pressão do avanço tecnológico ocorrido nas últimas décadas, é um importante fator de risco para as doenças crônico-degenerativas, especialmente as afecções cardiovasculares, principal causa de morte nos idosos (KALACHE e COOMBES, 1995). A prática de exercício físico, além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso, seja na sua vertente da saúde como nas capacidades funcionais (VUORI, 1995). Sabe-se que o envelhecimento é visto como um processo com várias dimensões, por isso é importante salientar que a autopercepção da capacidade

6 funcional dos idosos difere conforme o nível físico em que eles se encontram (GONÇALVES 2005). Segundo Matsudo (2000), a capacidade funcional pode ser definida como o potencial que os idosos apresentam para decidir e atuar em suas vidas de forma independente no seu cotidiano. Um estilo de vida saudável para idoso seria estar sempre fisicamente ativo, para que mantenha sua capacidade funcional em bons níveis e ainda auxilie no retardo do processo de envelhecimento. Um estilo de vida sedentário causa perdas muitas vezes irreparáveis na capacidade funcional, que são tão significativas quanto os efeitos do próprio envelhecimento. Estas perdas estão associadas a predição de fragilidade, dependência, institucionalização, risco aumentado de quedas, morte e problemas de mobilidade, trazendo complicações ao longo do tempo, e gerando cuidados de longa permanência e alto custo. De acordo com Sova (1998), na terceira idade é de grande importância a prática regular de hidroginástica, pois ela melhora todos os cinco componentes do condicionamento físico: condicionamento aeróbico; força muscular; resistência muscular; flexibilidade e composição corporal. As atividades aquáticas estão entre as mais recomendadas para o idoso, pois são atividades aeróbicas que possuem baixo impacto e, além disso, apresentam menores riscos de lesões, devido à diminuição do esforço nas articulações. O meio aquático torna-se um local apropriado para o idoso, devido algumas de suas limitações osteoarticulares, musculoesqueléticas e funcionais (MATSUDO e MATSUDO, 1992; BAUM, 2000). A hidroginástica constitui um programa ideal de condicionamento e tem por objetivo melhorar a saúde e o bem-estar físico e mental do individuo, beneficiando o sistema cardiovascular com a melhoria da circulação, da diminuição do ritmo cardíaco e da pressão arterial. (MIRANDA e LOBATO, 2000). Os exercícios de hidroginástica desencadeiam uma série reações fisiológicas no corpo. O corpo humano reage diferentemente a cada situação de esforço ou contato com o meio líquido (ROCHA, 1994). Os exercícios realizados na água além de oferecer segurança ao idoso melhoram o condicionamento físico, a resistência, a força, a capacidade pulmonar, a freqüência cardíaca, a mobilidade articular e a postura, além de reduzirem o

7 percentual de gordura e favorecerem o desenvolvimento de amizade com outros participantes (WHITE, 1998). Projetos sociais apresentam-se como um dos principais atrativos para a população idosa, oferecendo diversas modalidades como: ginástica, musculação, hidroginástica, atividades cognitivas e artístico-culturais, também contribuindo com a educação e promoção da saúde, por meio de palestras, orientação e acompanhamento médico e biopsicossocial (SILVA, 2006). Diante do exposto, o presente estudo tem por objetivo avaliar a autopercepção da capacidade funcional de idosos, incluindo as atividades básicas e instrumentais da vida diária, de idosos praticantes de hidroginástica, do Projeto Centro de Convivência do Idoso (CCI), da Universidade Católica de Brasília (UCB). MATERIAIS E MÉTODOS AMOSTRA A amostra foi constituída por 48 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 (sessenta) e 89 (oitenta e nove) anos, inscritos na turma de hidroginástica, do período matutino e vespertino do Projeto Centro de Convivência do Idoso (CCI) da Universidade Católica de Brasília (UCB) que consentiram, voluntariamente, participar desta pesquisa, após assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. INSTRUMENTO Foi aplicada a escala de autopercepção do desempenho em atividades da vida diária (ANDREOTTI e OKUMA (1999), constituída por 40 descrições de atividades do dia-a-dia, da mais simples a mais complexa, devendo o participante responder como realiza estas atividades, seguindo uma classificação que varia da letra A a E, pontuadas, consecutivamente, de 0 a 4, podendo o participante atingir no máximo 160 pontos, sendo que de 0 a 31 classificado como muito ruim; de 32 a 64, ruim; de 65 a 97, média; de 98 a 130, boa; e de 131 a 160, muito boa. PROCEDIMENTOS A avaliação foi realizada por meio de entrevista individual antes do início das aulas, no período matutino e vespertino, nos mesmos dias e horários das aulas de hidroginástica dos participantes, em um local calmo, sendo informados e

8 esclarecidos os objetivos do teste e a necessidade da sinceridade nas respostas das questões elencadas. ANÁLISE ESTÁTISTICA Os dados coletados foram transcritos numa planilha onde foram utilizados como dados o Escore e a Idade de cada participante analisando a média e o desvio padrão da amostra. RESULTADOS Tabela 1- Média e Desvio Padrão da Idade da Autopercepção da Capacidade Funcional de Idosos Praticantes de Hidroginástica. AUTOPERCEPÇÃO DE AVD

9 Tabela 2- Média e Desvio Padrão do Escore da Autopercepção da Capacidade Funcional de Idosos Praticantes de Hidroginástica. DISCUSSÃO Dados de pesquisa mostram que, com o avanço da idade, há um aumento progressivo da necessidade de assistência na realização de AVD. O processo de envelhecimento gera muitas limitações funcionais que levam muitos idosos a dependência física, tudo porque com o avanço da idade ocorre um declínio dos parâmetros físicos. O retardo da perda destas capacidades pode ser atingido através de programas de atividade física orientada, planejada e com objetivos específicos a cada praticante adequando as mesmas para que se torne possível então minimizar a perda destas capacidades. Faria Júnior apud Balestra (2002), em seus estudos desenvolvidos cita que; a atividade física para pessoas envelhecidas deve estar voltada à melhoria de seu desempenho, em atividades de vida diária, à sua autonomia e independência, pois a perda da independência e da autonomia é um dos fatores que mais determinam a

10 institucionalização, os quadros depressivos e a reduzida auto-estima conforme o Projeto IMMA (IDOSOS EM MOVIMENTO MANTÊM-SE ATIVOS). Os resultados obtidos neste trabalho demonstram satisfatoriamente a percepção da melhoria das capacidades em relação aos efeitos causados pelo envelhecimento e a chegada da terceira idade. Os valores de percepção de melhora aliados processo de envelhecimento ocorreram devido à prática regular de hidroginástica gerando uma ampliação do uso das capacidades funcionais nos idosos como: a capacidade de andar, a eficiência cardiorrespiratória, a força muscular, a flexibilidade e o equilíbrio, promovendo ao idoso uma mudança considerável na sua postura diária, conseqüentemente promovendo uma melhor qualidade de vida. Taaffe (2006) afirma que praticar exercícios físicos de qualquer natureza pode ser uma maneira definitivamente significativa para prevenir a perda das capacidades funcionais causadas pelo processo de envelhecimento. A hidroginástica proporciona inúmeros benefícios à saúde de quem a pratica, à medida que ocorre o processo fisiológico do envelhecimento, indivíduos idosos, que tiveram uma vida sedentária, tendem a perder sua mobilidade, não sendo tão capazes de praticar exercícios físicos de qualquer natureza (Miyoshi et al., 2004; Alberton et al., 2005). Portanto, a prática física de exercícios realizados em meio líquido, como na hidroginástica, pode ser uma forma eficaz de proporcionar saúde, bem-estar físico, psicológico e social a indivíduos com idade avançada. Deste modo, pode-se observar que idosos ativos, isto é, os praticantes de hidroginástica, obtiveram escores muito superiores nos testes que tangem a autonomia funcional. Portanto, apoiando a afirmação de Taaffe (2006), idosos ativos conseguem manter sua autonomia funcional por muito mais tempo e, conforme os dados revelados por este estudo, a hidroginástica parece ser uma eficaz maneira de manter a prática contínua de exercícios físicos para indivíduos idosos.

11 CONCLUSÃO A prática da hidroginástica mostrou-se importante e justificável, uma vez que houve percepção da melhora das capacidades funcionais por parte da população investigada. Os benefícios da atividade física abrem caminhos para a independência do idoso, para que na prática receba um trabalho direcionado, tornando-o cada vez mais ativo independente da sua idade cronológica ou biológica. De acordo com os dados revelados no presente estudo, pode-se considerar que programas de hidroginástica colaboram para a melhoria e manutenção da aptidão física dos idosos. A prática regular de hidroginástica por homens e mulheres idosos influência suas vidas de forma positiva, contribuindo para uma maior autonomia e independência, assegurando às mesmas uma melhor qualidade de vida, conforme constatado nos resultados desta pesquisa. Despertar a consciência da nossa população idosa para a prática da atividade física seria o primeiro passo para obtermos sucesso na melhoria da saúde.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACSM Position Stand Exercises and Physical Activity for Old Adults / Medicine & Science in Sports &Exercise Volume 30, Number ANDRADE, L.E., MATSUDO, M.S e MATSUDO, R.K.V. Performace neuromotoras em mulheres ativas. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. V. 1(2) 5-14, BAUM, G. Aquaeróbica Manual de Treinamento: edição brasileira. Manole, ESTATUTO do Idoso: Lei Nº , de 1º de Outubro de Brasília, Conselho dos Direitos do Idoso do Distrito Federal (CDI/DF), p. FITZGERALD, P. L. O Exercício para a Terceira Idade. Revista Sprint 65, GONÇALVES, Andréa Krüger. Qualidade de vida e estilo de vida ativo no envelhecimento. Porto Alegre: Novo Tempo, KALACHE, A.; COOMBES, Y. Population aging and care of the elderly in Latin America and the Caribbean. Rev. Clin Gerontol v.5, p , KALLINEN, M.; MARKKU, A. Aging, physical activity and sports injury, an overview of common sports injuries in the elderly. Sports Med 1995;20: MATSUDO, S. M. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina, Midiograf, MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.K.R. Prescrição e Benefícios da Atividade Física na Terceira Idade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 6 (4): 19-30,1992. MIRANDA. M. P; LOBATO, P, L. Verificação do comportamento da frequência cardíaca em aulas de hidroginástica. Revista Mineira de Educação. Educação Física, 8 ( 1): 5-28, Viçosa, OKUMA Silene Sumire O Idoso e a Atividade Física, 2ª Edição, Editora Papirus, São Paulo, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. The world health report. Geneva; ROCHA, Júlio César Chaves. Hidroginástica: teoria e prática. Rio de Janeiro. Sprint Ltda SILVA, V. M. Efeitos do envelhecimento e da atividade física no comportamento locomotor: a tarefa de descer do ônibus. 131 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade) Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2006.

13 SOVA, R. Hidroginástica na Terceira Idade. São Paulo: Editora Manole LTDA, VUORI, I. Exercise and physical health musculoskeletal health and functional capabilities. Res Q Exerc Sport, v. 66, p , WHITE, Martha D. Exercícios na Água. Tradução de Tatiana Passos Zylberberg.. São Paulo. Manole, p. Título Original: Wate TAAFFE Dr. Sarcopenia: 2006; 35(3): Exercise as a treatment strategy. Aust Farm Physician BALESTRA, Carmencita Márcia. Aspectos da imagem corporal de idosos, Praticantes e não praticantes de atividades físicas Dissertação (Mestrado (em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2002, 87 pág. Disponível em: < Acesso em Setembro/2012.

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