"Uni duni tê": jogos e vivências com a Matemática. Paulo Meireles Barguil

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LEDUM PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC SEMINÁRIO ESTADUAL PNAIC CEARÁ 2014 "Uni duni tê": jogos e vivências com a Matemática Fortaleza, 11/02/2015

2 Em que você acredita? "Uni duni tê": jogos e vivências com a Matemática

3 Aprender é... mudar! Você quer mudar? Duas condições: perguntar e procurar (interagir) O que é motivação? Instrumento básico: corpo Despertar a curiosidade. E ela dorme?

4 Educação provém de dois vocábulos latinos: educare orientar, nutrir, decidir num sentido externo, levando o indivíduo de um ponto onde ele se encontra para outro que se deseja alcançar e educere conduzir, promover o surgimento de dentro para fora das potencialidades do indivíduo (TELES; MENDONÇA, 2006, p. 160). Educare Pedagogia do discurso Educere Pedagogia do percurso

5 Educare Pedagogia do discurso Controle Medo Raiva Heteronomia Educere Pedagogia do percurso Confiança Amor Alegria Autonomia

6 [...] a falta dos sentidos, evidenciada na repressão de corpos e mentes de professores e estudantes, leva, inexoravelmente, à falta de sentido dos ritos escolares, manifestada, na maioria das vezes, na apatia, no silêncio ou na violência dos agentes pedagógicos. (BARGUIL, 2006, p. 15). Saberes docentes: conhecimento, pedagógico e existencial.

7 Saber do conhecimento (O quê?): saber disciplinar (conteúdo a ser socializado) e saber curricular (seleção e organização do conteúdo); Saber pedagógico (Como?): Teorias da Educação, que permitem o entendimento dos processos de aprendizagem e de ensino e fundamentam a escolha de metodologias e recursos, bem como da transposição didática;

8 Saber existencial (Para quê? Por quê?): crenças, sentimentos, valores e ideais que orientam a prática docente. A subjetividade, fruto das experiências, se transforma em cada instante. A realidade é, ao mesmo tempo, inspiração e espaço de validação.

9 Cérebro: 3 regiões/seções. Fonte:

10 Reptiliano: 500 milhões de anos. Agir. Ligado à sobrevivência: lugar, fugir ou congelar. Límbico: 250 milhões de anos. Sentir. Relacionado às emoções. Neocortex: 50 milhões de anos. Pensar. Vinculado ao raciocínio.

11 Alienação Quando os seus 3 cérebros não estão em sintonia. Você está fazendo algo que não quer, quando não vê sentido e não tem objetivo nessa ação. Ludicidade Quando os seus 3 cérebros estão em sintonia. Você está fazendo algo que quer e utiliza todo o seu ser.

12 Matemática: vocábulos gregos mathema, que significa explicar, entender, lidar, conviver e conhecer, e techne, traduzido como técnica, maneira, habilidade ou arte. Estudo relacionado a quantidades, medidas, estruturas, variações e espaços.

13 Matemática: Aritmética (números e operações) Álgebra Geometria (espaço e formas) Grandezas e Medidas (une Geometria e Aritmética) Estatística Lógica

14 Apresentar conteúdos com histórias, situações, vivências, materiais manipuláveis ou desenhos, indagando: Como?, Quando?, Onde?, Qual?, Para onde?. Recursos: i) Livro didático; ii) Resolução de problemas; iii) Jogos; iv) Livros de literatura e paradidáticos; e v) Tecnologias da Informação e Comunicação.

15 O professor deve propor atividades para que a criança observe, vivencie situações, identifique elementos do universo, perceba propriedades, estabeleça relações, isole variáveis e se expresse: gestos, sons e registros (desenhos, palavras, números). A mente humana pensa com ideias e não com informações. (CAPRA, 2001, p. 69).

16 Jogo Atividade vivenciada com todo o corpo para alcançar algo: objetivo Tem regras, que podem ser modificadas Participantes interagem, em níveis variados, e precisam estar atentos ao que acontece Elaboração de estratégias, ações Expressão de sentimentos

17 Jogo Escolher: conteúdo e aptidões Apresentar: com alguém, lendo as regras Organizar o espaço e os grupos Selecionar o tempo: duração e quantidade Explorar: conversar, registrar e problematizar

18 Em que você acredita? Relação profunda entre ação, sentimento e pensamento. Mais do que uma formação docente, precisamos de uma composição docente: sutil e atenta aos sinais internos e externos.

19 Tudo é uma questão de manter A mente quieta A espinha ereta E o coração tranquilo (Walter Franco. Serra do luar)

20 REFERÊNCIAS BARGUIL, Paulo Meireles. O Homem e a conquista dos espaços o que os alunos e os professores fazem, sentem e aprendem na escola. Fortaleza: Gráfica e Editora LCR, CAPRA, Fritjof. A Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução Newton Roberval Eichemberg. 5. ed. São Paulo: Cultrix, TELES, Jorge Luiz; MENDONÇA, Patrícia Ramos (Orgs.). Diversidade na Educação: experiências de formação continuada de professores. Brasília: MEC; UNESCO, 2006.

21 Obrigado!

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