Aprovado em Conselho Local de Acção Social (CLAS), a 30 de Janeiro 2008.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprovado em Conselho Local de Acção Social (CLAS), a 30 de Janeiro 2008."

Transcrição

1

2 Plano de Desenvolvimento 2008 / 2009 Elaborado por: Núcleo Executivo da Rede do Concelho de Mértola de Mértola Agrupamento de Escolas de Mértola Centro de Saúde de Mértola Clube Náutico de Mértola Instituto da Segurança / Centro Distrital de Beja /Serviço Local de Mértola Junta de Freguesia de Mértola / Junta de Freguesia de Santana de Cambas Santa Casa da Misericórdia de Mértola Com a Colaboração da Plataforma Supra Concelhia do Baixo Alentejo Aprovado em Conselho Local de Acção (CLAS), a 30 de Janeiro Plano de Desenvolvimento

3 Índice Nota introdutória 1 Riscos 2 - Prioridades de Intervenção: Prioridade 1 Combater a pobreza nas crianças, idosos e das famílias, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Prioridade 2 Corrigir as desvantagens na educação e formação / qualificação / emprego / sector económico Prioridade 3 Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração das pessoas com deficiência 3 - Anexos Entidades do Conselho Local de Acção - Rede - concelho de Mértola 2 Plano de Desenvolvimento

4 Nota introdutória: O Plano de Desenvolvimento (PDS), que se apresenta, constitui uma alteração ao PDS anteriormente aprovado em Conselho Local de Acção, a 25 de Março de A referida alteração ao documento apresentado, surge com a implementação das Plataformas Supra Concelhias, constituídas ao abrigo do (DEC. Lei 115/ de Junho) que visam a harmonização dos modelos de organização e de planeamento. Nesta linha de orientação, a Plataforma Supra Concelhia do Baixo Alentejo (PSCBA), aprovou em plenário, os instrumentos de planeamento, monitorização e informação, que visam permitir a harmonização de procedimentos ao nível de todos os Conselhos Locais de Acção (CLAS) do Distrito de Beja, de forma a direccionar as prioridades nacionais, especificidades locais e abordagem intersectorial. O documento contempla três pontos principais: Riscos: identifica e caracteriza resumidamente as principais problemáticas do território. Prioridades: sistematiza as prioridades de acção, os objectivos gerais, as medidas, os objectivos específicos, as metas, os indicadores, os responsáveis, os parceiros a calendarização e as fontes de financiamento. Referimos, que a alteração ao PDS, em nada altera o anteriormente planeado, tendo sempre por base a leitura dos principais problemas / necessidades existentes no território, de forma a fomentar a constituição de uma sociedade capaz de exercer de forma plena e activa os seus direitos de cidadania. Desta forma, a resolução para os problemas identificados pode não esperar respostas imediatas mas pode, sem dúvida, contribuir para que muitos deles sejam encarados numa perspectiva de resolução a médio prazo. Para que estas respostas possam ser optimizadas é necessário contar ainda com apoios externos, que embora sejam escassos, estamos certos que o trabalho conjunto e concertado dos parceiros a operar no terreno poderá ultrapassar eventuais impasses que sempre existirão. 3 Plano de Desenvolvimento

5 Riscos O concelho de Mértola, com uma população de 7685 (segundo estimativa do INE 2006) é um dos maiores concelhos do País, com uma área geográfica de 1279km², caracterizado pelo seu isolamento geográfico e social, com uma densidade populacional de 6 habitantes por km2, e pelo povoamento bastante disperso, havendo 85 localidades com menos de 100 habitantes. Em termos de acessibilidades, a população é servida, na sua maioria, por uma rede de estradas Nacionais e Municipais bastante deficitária e uma rede de transportes públicos insuficiente e inadequada em termos de resposta que as comunidades necessitam. A população residente é, em parte, uma população envelhecida, onde o índice de envelhecimento atinge os 323,3%, a mais elevada de todo o Baixo Alentejo, que apresenta um valor médio de 177,9%. Segundo dados fornecidos pelo Anuário estatístico 2002, o concelho de Mértola tem 4034 pensionistas, sendo que a grande maioria destas pensões, apresentam valores muito baixos. O concelho é deficitário em termos de infra-estruturas de apoio, uma vez que existem somente dois lares no concelho, um deles na freguesia de Santana de Cambas e outro na freguesia de Mértola, com uma capacidade total para 99 utentes. Sabe-se que a lista de espera para a valência de lar atinge valores considerados elevados, sendo urgente a criação infra-estruturas desta natureza para minimizar a situação. Em semelhantes condições encontra-se a população portadora de deficiência e, embora não exista um levantamento exaustivo sobre este grupo de população, sabemos com base em dados fornecidos pelo INE (2001), que este número é considerado bastante elevado (havendo 732 pessoas portadoras de deficiência / tipologia de deficiência / graus de incapacidade). Para além da necessidade de infra-estruturas de apoio a esta população, apresenta-se ainda, como necessidade, a existência de acções e actividades que permitam a sua valorização pessoal e social, com vista a uma participação activa na vida social, económica, cultural e desportiva do concelho. As famílias, principalmente as consideradas mais vulneráveis, que estão aliadas a baixas habilitações escolares, baixas qualificações profissionais, emprego precário, desemprego, 4 Plano de Desenvolvimento

6 insuficiência de rendimentos, consumos de substâncias tóxicas, constituem sem duvida um grupo considerado de risco. O Rendimento de Inserção (RSI), abrangeu 114 agregados, segundo dados fornecidos pela Segurança social Beja, A nível da estrutura familiar, indicam-se as estruturas consideradas de maior fragilidade, onde se apresentam 0,9% de famílias Avós / netos, 6,2% de famílias monoparentais. No que respeita à educação / formação, o concelho de Mértola, apresenta uma taxa de analfabetismo na ordem dos 22,4% (Censos 2001), verifica-se que 51,7% da população é detentora do ensino básico (1º e 2º Ciclo), 9% possui o Ensino Secundário e apenas 3,9% da população residente concluiu o Ensino Médio ou Superior. Relativamente à problemática da retenção e desistência, segundo dados INE 2001, a taxa mais elevada verifica-se no nível do 3º ciclo que apresenta valores 24,6%, seguidamente o 2º ciclo com uma taxa de 18,6% e 1º ciclo 9,4%. A nível económico, o concelho apresenta um tecido empresarial frágil, constituído na sua maioria por empresas familiares, com baixas qualificações profissionais, onde o empreendorismo é, praticamente nulo. A taxa de actividade situa-se nos 35,9%, sendo o sector terciário o que mais contribui para a empregabilidade, atingindo o valor de 58%. Seguidamente, o sector secundário (23,0%) e por último o sector primário que emprega 19,9% da população activa. A taxa de desemprego atinge, (12,3%), sendo de grande expressão o desemprego feminino. (INE 2001). 5 Plano de Desenvolvimento

7 Prioridades de Intervenção: Prioridade 1: Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que, assegurem os seus direitos básicos de cidad 8 Plano de Desenvolvimento

8 Prioridade 1: Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que, assegurem os seus direitos básicos de cidadania Objectivo Geral Promover a melhoria das condições de vida das famílias Medida Objectivo específico Meta Indicador Responsável Parceiros Rendimento de Inserção (RSI) Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Garantir que, os beneficiários do RSI estabeleçam, acordos de inserção. Garantir a presença dos representantes das Entidades nas reuniões de RSI realizadas durante o ano Garantir a avaliação em instrumentos próprios das acções de cada uma das áreas de inserção, (no final da acção ou no momento do incumprimento) Garantir a realização de acções de apoio psicossocial a famílias vulneráveis Até final de 2009, ter garantido anualmente, que 90% dos beneficiários estabeleceram acordos de inserção Até final de 2009 ter garantido (anualmente) 90% das presenças das entidades em reuniões de RSI Até final de 2009, ter avaliação de 75% das acções de cada uma das áreas de inserção, no momento do seu terminus ou do incumprimento Até final de 2009 Acompanhar 80% das famílias referenciadas N.º de acordos assinados / N.º de processos activos Nº de presenças / Nº de reuniões realizadas Nº de avaliações /Nº de acções assinadas Nº de famílias acompanhadas / Nº de famílias referenciadas Segurança Segurança Segurança Santa Casa da Misericórdia de Mértola Núcleo Local de Inserção (NLI) Núcleo Local de Inserção (NLI) Núcleo Local de Inserção (NLI) Entidades do CLAS Inicio Fim Ministério do Trabalho e da (MTSS) Ministério do Trabalho e da (MTSS) Ministério do Trabalho e da (MTSS) Contractos Locais de Desenvolvimento 8 Plano de Desenvolvimento

9 Objectivo Geral Promover a melhoria do acesso e as condições de habitação Programa de Conforto Habitacional Medida Objectivo específico Meta Indicador Responsável Parceiros Melhoramentos habitacionais a famílias carenciadas Garantir a intervenção habitacional a pessoas idosas, abrangidas pelo Programa Conforto habitacional (PCHI) Garantir melhorias habitacionais em 20 habitações de famílias carenciadas Até Final do mês de Junho de 2008, ter intervenção habitacional em todos os processos deferidos integrados no (PCHI) Até final de 2009, ter garantido melhorias habitacionais em 20 habitações pertencentes a famílias carenciadas - Nº de habitações intervencionadas; - Nº de pessoas abrangidas; - Tipologia de Intervenção - Nº de habitações intervencionadas; - Nº de pessoas abrangidas; - Tipologia de Intervenção Instituições Particulares de Entidades do CLAS Inicio Fim Ministério do Trabalho e da (MTSS) e Autarquia Reforçar a Protecção de Crianças e Jovens em Risco Ajustar o Ensino e as Escolas através de Programas Específicos às necessidades das Famílias. Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco Programa de Generalização de fornecimento de refeições escolares aos alunos do 1º ciclo do ensino básico Garantir o funcionamento da Comissão de Protecção de Crianças em Jovens (CPCJ) Garantir o fornecimento de refeições a todos os alunos de todas as escolas do 1º ciclo Até final de 2009, ter execução dos Planos de acção anual Até final de 2009, ter garantido o fornecimento de refeições a 100% dos alunos de todas as escolas do 1º Ciclo (por ano lectivo - Nº de Acções desenvolvidas / Nº Acções Planeadas; - Capacidade da resposta/ nº alunos Comissão Alargada da CPCJ Entidades do CLAS Agrupamento de Escolas IPSS; DREA Parceiros Locais MTSS ; Ministério da 9 Plano de Desenvolvimento

10 Objectivo Geral Reforçar a rede de Equipamentos e Serviços Sociais de Apoio Medida Objectivo específico Meta Indicador Responsável Parceiros Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais Rede de Cuidados Continuados Integrados Unidade Móvel Médico Banco de Ajudas Técnicas Aumentar a capacidade instalada nas valências de: Serviço de Apoio Domiciliário e Lar Garantir o funcionamento da Unidade de Cuidados Continuados de Longa Duração com capacidade de 27 camas Manter a realização de acções de prevenção / informação sobre saúde Garantir o apoio (titulo de empréstimo) de ajudas técnicas a população mais carenciada Ate final de 2009, aumentar a capacidade de resposta SAD 25 Utentes LAR 60 Utentes Garantir anualmente 80 % de Taxa ocupação Até final de 2009, ter realização de 12 acções de prevenção / informação sobre saúde Até final de 2009, ter garantido (anualmente), 75 % de respostas às solicitações. Capacidade instalada (2009) / Capacidade existente (2007), nas valências de SAD e Lar Nº de camas ocupadas / Nº de camas existentes - Registo do nº campanhas/ acções; Nº de atendimentos por acção / campanha - Nº de ajudas técnicas solicitadas / Nº de ajudas técnicas cedidas; IPSS s Entidades Privadas Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA) e Segurança Núcleo de Voluntariado Segurança Santa Casa da Misericórdia de Mértola Centro de Saúde; Freguesias; Outras entidades Inicio Fim Ministério Trabalho e Segurança (Programa PARES, PAII) ; Entidades Privadas Ministério da Saúde e Ministério Trabalho e Segurança CLAS Núcleo de Voluntariado Melhorar o rendimento das famílias mais fragilizadas Complemento Solidário para Idosos (CSI) Garantir aos Idosos com 65 anos e mais anos, e baixos recursos, uma prestação monetária que garanta um rendimento global (anual) mínimo de 4338,60 Até final de 2009, Ter garantido que 100% dos idosos com 65 e mais anos, um rendimento global de4338,60 /ano - Nº de requerimentos recebidos / nº requerimentos efectuados Segurança ; Entidades do CLAS Parceiros Locais Ministério do Trabalho e da (MTSS) 10 Plano de Desenvolvimento

11 Objectivo Geral Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos de territórios em risco e/ou situação de exclusão Medida Objectivo específico Meta Indicador Responsável Parceiros Cartão Contracto Local de Desenvolvimento (CLDS) - "Projecto Margens" Garantir o alargamento de benefícios e aumento do número de beneficiários do cartão social Garantir a execução das acções do plano anual aprovado Até final de 2009, Ter garantido o alargamento dos benefícios e atribuir 40 novos cartões sociais Ate final de 2009, ter garantido 100% da execução das acções dos planos anuais aprovados - Nº de cartões activos 2007/ Nº de cartões activos 2008/ Novos benefícios/ comparticipações atribuídas; - Nº Acções previstas; - Nº Acções realizadas; - Nº de destinatários abrangidos por tipologia de acção Santa casa da Misericórdia de Mértola Juntas de Freguesias Entidades do CLAS Inicio Fim Ministério do Trabalho e da (MTSS) Plano para a Cidadania e Igualdade de Género Voluntariado Garantir a execução do Plano para a Cidadania e Igualdade de Género Garantir a execução das acções do plano de actividades anual Até final de 2009, ter garantido 100% de execução das acções aprovadas Até final de 2008, ter garantido em 80% a execução das acções propostas - Nº acções previstas - Nº Acções realizadas - Nº de destinatários abrangidas por tipologia de acção - Nº de Acções previstas; - Nº de Acções executadas; - Nº destinatários abrangidos por tipologia de acção Autarquia Núcleo de Voluntariado Entidades Locais / Regionais Entidades do CLAS Núcleo de Voluntariado 11 Plano de Desenvolvimento

12 Prioridade 2: Corrigir as desvantagens na educação e formação / qualificação / Emprego/ Sector económico 12 Plano de Desenvolvimento

13 Prioridade 2: Corrigir as desvantagens na educação e formação / qualificação / Emprego/ Sector económico Objectivo Geral Medida Objectivo específico Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, as necessidades das famílias Rede de equipamentos préescolar Manter a taxa de cobertura do préescolar para crianças dos 3 aos 6 anos de idade (anualmente) Meta Indicador Responsável Parceiros garantido em cada ano lectivo, 100% a taxa de cobertura do Préescolar - Nº frequências; - Capacidade - Nº de crianças com idades compreendidas entre os 3 aos 6 anos - - Agrupamento de escolas; - Santa Casa da Misericórdia Autarquias; Instituições Particulares de Inicio Fim Ministério da Reforçar o acesso à educação, com vista à promoção da igualdade de oportunidades Escola a tempo inteiro - Actividades de enriquecimento curricular (1º ciclo do ensino básico) Percursos curriculares alternativos Garantir o horário escolar até as 17h:30m nas escolas do 1º ciclo do ensino básico, com oferta de actividades de enriquecimento curricular Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória a todos os alunos até aos 15 anos de idade com insucesso escolar repetido ou risco de abandono escolar garantido em todos os anos lectivos o alargamento de horário a 100% das escolas do 1º ciclo do ensino básico com oferta de actividades de enriquecimento curricular assegurado em cada ano lectivo que, 100% dos alunos até aos 15 anos de idade cumpram a escolaridade obrigatória - Nº escola abrangidas; - Nº de alunos abrangidos por tipo de actividades - Nº alunos por ano escolaridade e idade; - Taxa de abandono escolar por nível DREA Direcção Regional de do Alentejo (DREA) Agrupamento de escolas; ; Entidades Locais Ministério da Ministério da 13 Plano de Desenvolvimento

14 Objectivo Geral Medida Objectivo específico Centros Educativos Reforçar o acesso à educação, com vista à promoção da igualdade de oportunidades / formação para jovens Reforçar o acesso à formação e ao emprego / Formação para jovens (continuação) Programa de Intervenção Mercado de Trabalho Inclusivo Garantir a construção /qualificação dos equipamentos escolares Reduzir o abandono escolar precoce dos jovens para 50% no âmbito da escolaridade obrigatória (Com referencia ao ano lectivo 2006/07) Reduzir para 50% insucesso escolar no ensino básico (Com referencia ao ano lectivo anterior) Garantir a oferta e a diversidade formativa que proporcione a escolaridade obrigatória Garantir a integração anual de pessoas em idade activa em acções de formação e no Programa Meta Indicador Responsável Parceiros Até 2008, ter construção e qualificação de 4 equipamentos escolares Até 2009 ter redução em 50% do abandono escolar precoce dos jovens, no âmbito da escolaridade obrigatória redução em 50% de insucesso escolar no ensino básico existência de mais 2 turmas (escolaridade obrigatória), com diversidade formativa integração de: 45 pessoas em programas de formação e 25 pessoas ao abrigo - Nº de unidades existentes - Taxa de abandono escolar por ano lectivo; - Taxa de abandono escolar por ano de escolaridade -Nº de alunos com insucesso escolar/ Nº total de alunos - Nº de cursos Existentes (2007/08) - Nº de cursos existentes 2008/09) - Nº de pessoas integradas em acções de formação; - Nº de pessoas abrangidos pelo Programa - Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Direcção Regional de do Alentejo Instituto de Emprego e Formação Profissional; Entidades locais / Regionais Direcção Regional de do Alentejo (DREA) - Autarquias; - Segurança ; - Outras Entidades Direcção Regional de do Alentejo Agrupamento de Escolas; Escola Profissional Entidades do Conselho Local de Acção Local Inicio Janeiro 2008 Fim Dezembro 2008 Ministério da Direcção Regional de do Alentejo (DREA) Ministério da Ministério da Ministério do Trabalho e da 14 Plano de Desenvolvimento

15 Objectivo Geral Medida Objectivo específico Reforçar o acesso à formação e ao emprego Programa de Intervenção Mercado de Trabalho Inclusivo (Continuação) Ocupacional para Carenciados (POC) Garantir a definição articulada Plano Pessoal Emprego (PPE) para 100% dos beneficiários do RSI em idade activa com acordo nas áreas de formação e emprego Desenvolver acções de competências pessoais e sociais e nas TIC, associadas aos percursos de inserção profissional para beneficiários de RSI em idade activa Promover o funcionamento de cursos de via profissionalizante que, proporcione o nível de ensino secundário Meta Indicador Responsável Parceiros do Programa Ocupacional para Carenciados (POC) definição articulada do Plano Pessoal de Emprego (PPE) para 100% dos beneficiários do RSI em idade activa com acordo na área de formação e emprego garantido anualmente, a execução de acções de competências pessoais e sociais e nas TIC para 10% dos beneficiários de RSI em idade activa Até 2009, garantir o Aumento do número de turmas via profissionalizante Ocupacional para Carenciados (POC) - Nº de beneficiários do RSI com acordo na área do emprego / Nº de beneficiários de RSI com PPE - Nº de beneficiários de RSI em idade activa integrados nas acções / - Nº beneficiários de RSI em idade activa não integrados em acções de formação - N.º de cursos a iniciar 2007/08; - Nº de cursos a iniciar em 2008/09 Instituto de Emprego e Formação Profissional; Instituto de Emprego e Formação Profissional; Segurança Local Agrupamento de Escolas Escola Profissional Núcleo Local de Inserção Núcleo Local de Inserção Direcção Regional de do Alentejo Inicio Fim Ministério do Trabalho e da Ministério do Trabalho e da Ministério da Programa Operacional de Potencial Humano (POPH) 15 Plano de Desenvolvimento

16 Objectivo Geral Medida Objectivo específico Reforçar o acesso à formação e ao emprego Iniciativa de Novas Oportunidades Garantir a certificação de competências a utilizadores de forma continuada Promover cursos de e Formação de Adultos (EFA) Garantir o desenvolvimento de cursos/acções de alfabetização Meta Indicador Responsável Parceiros certificação e validação de competências (anualmente) a: 300 Alunos do ensino básico; 40 Alunos do ensino secundário garantido o desenvolvimento de cursos EFA, para a certificação de 150 pessoas (50 ensino secundário e 100 do ensino básico B2/B3) cções de alfabetização de forma a alfabetizar 30 pessoas - N.º de alunos certificados por grau de ensino por idade / género - Nº de pessoas certificadas por grau de ensino; idade e género; - Tipologia de cursos - Nº de pessoas alfabetizados por idade e género; - Nº de acções de alfabetização realizadas; - Locais de funcionamento Agrupamento de Escolas Agrupamento de escolas; Associações de Desenvolvimento Local; Centro de Formação; Outras entidades formadoras Agrupamento de escolas Direcção Regional de do Alentejo Direcção Regional de do Alentejo Direcção Regional de do Alentejo Inicio Fim Ministério da Ministério da ; Instituto de Emprego e Formação Profissional Janeiro 2008 Dezembro 2008 Ministério da 16 Plano de Desenvolvimento

17 Objectivo Geral Medida Objectivo específico Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e / ou situação de exclusão Promover a melhoria das acessibilidades e informação Gabinete de Apoio ao Empreendorismo Micro-crédito Ninho de Empresas Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico Espaço Internet Garantir acções de divulgação sobre o micro crédito Garantir espaço adequado para a implementação de empresas Proporcionar colaboração directa aos agentes económicos no desenvolvimento de processos de investimento Garantir o funcionamento dos espaços Internet de Mértola, Mina de São Domingos, freguesias do concelho e Centro de Montes Altos Meta Indicador Responsável Parceiros garantido 4 Acções de divulgação de micro credito Implementação de 5 empresas de serviços integradas no Ninho de Empresas colaboração directa no apoio a 20 processos de apoio a agentes económicos existência e o funcionamento dos espaços Internet existentes - Nº de Acções de informação de Micro crédito; - Nº de participantes por acção; - Locais de divulgação - Nº de empresas integradas/ - Nº de Empresas inscritas - Nº de processos de desenvolvimento económico; - Tipologia de processos - Registo de nº de utentes por espaço Internet Santa Casa da Misericórdia de Mértola; ADPM Autarquias; Clube Náutico; Centro de Montes Altos Entidades locais Entidades locais / Regionais Entidades Locais Entidades Locais Inicio Fim Contractos Locais de Desenvolvimento ; Juntas de Freguesias; Clube Náutico; Centro de Montes Altos 17 Plano de Desenvolvimento

18 Objectivo Geral Medida Objectivo específico Promover a melhoria das acessibilidades e informação (continuação) Contacto Com Novas Tecnologias Projecto Margens - CLDS Garantir o desenvolvimento de acções de competências básicas de novas tecnologias de informação e comunicação para população idosa Meta Indicador Responsável Parceiros Até 2009, garantir que 240 idosos adquirem competências básicas ao nível das novas tecnologias de informação e comunicação - Nº de idosos com competências básicas adquiridas nas TIC, por idade e género Santa Casa da Misericórdia de Mértola e Associação Defesa do Património Entidades do Conselho Local de Acção Inicio Fim Contractos Locais de Desenvolvimento Unidade Itinerante /Observatório de Informática Projecto Margens Promover o acesso facilitando o contacto com as novas tecnologias Ate 2009, ter garantido o acesso a 300 crianças, jovens e população activa, através de acções facilitadoras das novas tecnologias de informação - Nº de acções; - Nº de Utentes por género / idade. Santa Casa da Misericórdia de Mértola Entidades do Conselho Local de Acção Contractos Locais de Desenvolvimento 18 Plano de Desenvolvimento

19 Prioridade 3: Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração das pessoas com deficiência 19 Plano de Desenvolvimento

20 Prioridade 3: Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração das pessoas com deficiência Objectivo Geral Medida Objectivo específico Promover a melhoria das acessibilidades e informação Reforçar o acesso à educação, com vista à promoção de Igualdade de oportunidades Plano para a Cidadania e Igualdade de Género Equipa Móvel de Apoio ao Cidadão Dependente e/ou portador de deficiência Projecto Margens (CLDS) Quadro de docência de educação especial Garantir a execução do Plano para a Cidadania e Igualdade de Género Criação de uma equipa móvel de apoio ao cidadão portador de deficiência e suas famílias Reforçar o quadro de docentes para a educação especial Meta Indicador Responsável Parceiros Até 2009 ter execução das actividades do Plano para a Cidadania e Igualdade de Género garantido o acompanhamento a 80 pessoas portadoras de deficiência e suas famílias na prestação de informação (saúde e apoio social) garantido o reforço do quadro de docentes de forma a abranger 100% das crianças e jovens com necessidades de educação especial - Nomeação do conselheiro; - Actividades desenvolvida inscritas em plano - Nº de registo de utentes; - Nº de registos de visitas de acompanhamento; - Nº Registo de apoios prestados por tipologia. - Nº de docentes de educação especial no ano lectivo 2007/08; - Nº de docentes de educação especial no ano lectivo 2008/09; - Nº de registo de crianças com necessidades educativas; - Nº de crianças com apoio educativo Santa Casa da Misericórdia de Mértola; Centro de Apoio a Idosos de Moreanes Direcção Regional de do Alentejo Entidades do Conselho Local de Acção Entidades do Conselho Local de Acção Agrupamento de escolas Inicio Fim Contratos Locais de Desenvolvimento Ministério da 20 Plano de Desenvolvimento

21 Objectivo Geral Medida Objectivo específico Reforçar a Rede de Equipamentos e Serviços Sociais de Apoio Intervenção Precoce Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais Garantir o funcionamento do serviço de intervenção precoce em todas as áreas previstas no Despacho Conjunto (Segurança, Saúde e ) Garantir respostas institucionais adequadas à população portadora de deficiência Meta Indicador Responsável Parceiros poio a 100% das crianças com necessidades de intervenção Ate 2009, ter elaboração da candidatura para o Projecto Centro de Apoio Ocupacional - Nº de crianças intervencionadas; - Nº de crianças com necessidades de intervenção - Elaboração de candidatura Santa Casa da Misericórdia de Mértola Instituições Particulares de Entidades locais Conselho Local de Acção Inicio Fim Ministério do Trabalho e da ; Ministério da Saúde; Ministério da Ministério do Trabalho e da 21 Plano de Desenvolvimento

22 Anexos Entidades do Conselho Local de Acção Rede do Concelho de Mértola de Mértola Agrupamento de Escolas de Mértola Associação Viver Bem Alcaria Ruiva Associação de Apoio a Idosos Retiro da Sabedoria Associação de Cultura e Desporto Adaptado do Concelho de Mértola Associação de Defesa do Património de Mértola Associação de Desenvolvimento Local Raia do Chança Associação de Pais e Encarregados de Mértola Associação de Reformados Pensionistas Mértola Associação Ensino Bento Jesus Caraça Mértola Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Mértola Casa do Povo de Corte do Pinto Casa do Povo de Santana de Cambas Centro de Apoio a Idosos de Moreanes Centro de Emprego de Beja Centro de Formação Profissional de Beja Centro de Paralisia Cerebral de Beja Centro de Saúde de Mértola Centro de Montes Altos Centro de são João dos Caldeireiros Sol Nascente Clube Náutico de Mértola Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Mértola 22 Plano de Desenvolvimento

23 Guarda Nacional Republicana Mértola Instituto da Segurança IP (Centro Distrital de Beja) Junta de Freguesia de Alcaria Ruiva Junta de Freguesia de Corte do Pinto Junta de Freguesia de Espírito Santo Junta de Freguesia de Mértola Junta de Freguesia de Santana de Cambas Junta de Freguesia de São João dos Caldeireiros Junta de Freguesia de São Miguel do Pinheiro Junta de Freguesia de São Pedro de Sólis Junta de Freguesia de São Sebastião dos Carros Núcleo de Voluntariado de Mértola Santa Casa da Misericórdia de Mértola 23 Plano de Desenvolvimento

2008 Concelho de Ourique

2008 Concelho de Ourique Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede

Leia mais

Plano de Acção 2011 Concelho de Ourique

Plano de Acção 2011 Concelho de Ourique Plano de Acção 20 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Ficha Técnica Título: Plano de Acção 20 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede Social de Vertical

Leia mais

Plano de Acção 2010 Concelho de Ourique

Plano de Acção 2010 Concelho de Ourique Plano de Acção 200 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2009 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 200 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede

Leia mais

Meta. % de agregados familiares com acordos de Inserção celebrados 95%

Meta. % de agregados familiares com acordos de Inserção celebrados 95% Plano de Desenvolvimento 2. Prioridade : Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania específico Início Fim Garantir

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social

Plano de Desenvolvimento Social Índice 0. Nota Introdutória 1. Riscos 1.1. Risco 1: Exclusão nos Idosos 1.2. Risco 2: Exclusão nas Crianças 1.3. Risco 3: Exclusão nas Famílias 1.4. Risco 4: Desvantagens na educação/ formação 1.5. Risco

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital da Guarda

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital da Guarda PLANEAMENTO ESTRATÉGICO SUPRACONCELHIO Plataforma Supraconcelhia * Beira Interior Norte (PSCBIN) Diagnóstico Social (DS) e Plano de Desenvolvimento Social (PDS) 11 / Dezembro / 2009 Instituto da Segurança

Leia mais

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 O PLANO DE ACÇÃO 2009... 3 3 AVALIAÇÃO....14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 INTRODUÇÃO Depois de elaborado o diagnóstico social e o plano de desenvolvimento social surge

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2010 Conselho Local de Acção Social Rede Social de Beja Coordenação Técnica do GIIT Responsáveis Técnicos: - Laura Rodrigues - Ilda Lopes - Sara Serrano -Sandra Mateus Cascalheira COLABORAÇÃO - Plataforma

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social

Plano de Desenvolvimento Social 21 Prioridade 1: Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1111 Garantir que 90 % dos agregados familiares de RSI

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

Nota Introdutória Desenvolvimento Social

Nota Introdutória Desenvolvimento Social Nota Introdutória Desenvolvimento Social, esta noção surgiu a partir de criticas a outros modelos de desenvolvimento que valorizavam o crescimento económico de cima para baixo. Partia-se de uma visão funcionalista

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social de Barrancos INTRODUÇÃO

Plano de Desenvolvimento Social de Barrancos INTRODUÇÃO Plano de Desenvolvimento Social de Barrancos 2007-2009 INTRODUÇÃO O presente documento surge no âmbito do Programa Rede Social, que tem como principal objectivo a articulação e congregação de esforços

Leia mais

Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão

Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão Plano de Ação Rede Social de Alter do Chão Conselho Local de Ação Social de Alter do Chão Câmara Municipal de Alter do Chão Centro Distrital de Portalegre, ISS, I.P. Santa Casa da Misericórdia de Alter

Leia mais

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% Problemáticas Especificas e Respostas Sociais Famílias e comunidade Rendimento Social de Inserção População Beneficiária de RSI (%) Barreiro Montijo Almada Setúbal Peninsula de Setúbal Portugal Continental

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO REDE SOCIAL MIRANDELA SISTEMA DE INFORMAÇÃO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO REDE SOCIAL MIRANDELA SISTEMA DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1 TERRITÓRIO Número de Freguesias Tipologia das Freguesias (urbano, rural, semi urbano) Área Total das Freguesias Cidades Estatísticas Total (2001, 2008, 2009) Freguesias Área Média

Leia mais

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone PLANO DE AÇÃO 2019 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em

Leia mais

Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015

Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Taxa de Desemprego (INE) 2001 6,2% 2011 12,2% Nº de Desempregados (IEFP) Dez 2011 462 Dez 2012 549 Dez 2013 430 Nov 2014 425

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 Plano de Acção 20010 1 Após elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidas as

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2008 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4 2 Medidas

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social de

Plano de Desenvolvimento Social de 1 Pl de Desenvolvimento de Conselho Local de Ação de Barrancos NOTA INTRODUTÓRIA No âmbito do Decreto-lei n.º 115/2006 de 14 de Junho, que regula o exercício da Rede numa parceria mais alargada, foram

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO JANEIRO 2008 / DEZEMBRO 2008

PLANO DE ACÇÃO JANEIRO 2008 / DEZEMBRO 2008 PLAN DE ACÇÃ JANEIR 2008 / DEZEMBR 2008 Janeiro de 2008 PLAN DE ACÇÃ 2008 1 ÍNDICE Plano de Acção Introdução Eixos de Intervenção Educação Formação / Qualificação Formação Profissional / Emprego Envelhecimento/

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA

REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA PLANODEAÇÃO DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA'15 Estrutura Resumida REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA Ficha Técnica Responsáveis Técnicos: - Nélia Silva - Fundação S. Barnabé - Graça Loução Centro Distrital

Leia mais

PLATAFORMA TERRITORIAL SUPRACONCELHIA DE PENÍNSULA DE SETÚBAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2008/2010

PLATAFORMA TERRITORIAL SUPRACONCELHIA DE PENÍNSULA DE SETÚBAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2008/2010 PLATAFORMA TERRITORIAL SUPRACONCELHIA DE PENÍNSULA DE SETÚBAL PLANO DE DESENVOLVINTO SOCIAL / APROVADO EM SETÚBAL A 13 DE NOVEMBRO DE 2009 Prioridade 1: Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das

Leia mais

rede social do município de castro verde

rede social do município de castro verde . Prioridade Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania.. Objectivo Geral Promover melhoria das condições de vida

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2016. Arcos de Valdevez

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2016. Arcos de Valdevez PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2016 Arcos de Valdevez ÍNDICE Nota prévia ------------------------------------------------------------------------------------------- 2 1 Plano Estratégico ------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013...

Leia mais

Plano de Ação Rede Social. Ourique

Plano de Ação Rede Social. Ourique Plano de Ação 204 Rede Social Ourique Conselho Local de Acção Social de Ourique Janeiro 204 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 204 do Concelho de Ourique Autoria: Núcleo Executivo da Rede Social de Ourique

Leia mais

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011 Territorial Supraconcelhia ENTRE DOURO E VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) PLANO DE ACÇÃO Fevereiro Territorial Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Acção de da

Leia mais

CLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro

CLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro RLIS Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS-3G) Regulamento Específico no Domínio da Inclusão Social e Emprego Portaria n.º 97-A/2015,

Leia mais

Plano de Acção 2013 Concelho de Ourique

Plano de Acção 2013 Concelho de Ourique Plano de Acção 203 Concelho de Ourique Rede Social Ourique Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Ourique Janeiro 20 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 203 do Concelho de Ourique Autoria:

Leia mais

Rede Social de Vila Pouca de Aguiar

Rede Social de Vila Pouca de Aguiar Introdução... 3 Plano de Desenvolvimento Social... 4 O que é o Plano de Desenvolvimento Social?... 4 Para que serve o Plano de Desenvolvimento Social?... 4 O Plano de Desenvolvimento Social como processo

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014

PLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014 IDENTIFICAÇÃO DO Núcleo Local de Inserção: Santa Maria da Feira Distrito de: Aveiro Morada: R Dr Elísio de Castro, 35 Código Postal: 4520-213 Localidade: Santa Maria da Feira Concelho: Santa Maria da Feira

Leia mais

PLATAFORMA TERRITORIAL SUPRACONCELHIA DE ALENTEJO LITORAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2008/2010

PLATAFORMA TERRITORIAL SUPRACONCELHIA DE ALENTEJO LITORAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2008/2010 PLATAFORMA TERRITORIAL SUPRACONCELHIA DE ALENTEJO LITORAL PLANO DE DESENVOLVINTO SOCIAL / APROVADO EM 22 DE JANEIRO DE Plano de Desenvolvimento Social NUT III - Alentejo Litoral Prioridade 1: Combater

Leia mais

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 11 3.3 - Habitação 12 4 Siglas 13 2 1 - Introdução

Leia mais

A Rede Social é definida como um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre por parte das autarquias e das entidades

A Rede Social é definida como um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre por parte das autarquias e das entidades 1 A Rede Social é definida como um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que nela queiram

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE MONTALEGRE

DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE MONTALEGRE DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE MONTALEGRE Dinâmicas Demográficas e Socio- Familiares A - Desertificação e envelhecimento da população Decréscimo populacional na ordem dos 17.5%; Jovens diminuíram para

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL PLANO DE ACÇÃO 2012

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL PLANO DE ACÇÃO 2012 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL PLANO DE ACÇÃO 2012 Projecto co-financiado pelo FSE 2 INTRODUÇÃO O presente documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que foi desenvolvido

Leia mais

Titulo: Plano de Ação de 2015 do Concelho de Santa Marta de Penaguião. Entidades que colaboraram para a execução do documento:

Titulo: Plano de Ação de 2015 do Concelho de Santa Marta de Penaguião. Entidades que colaboraram para a execução do documento: Plano de Ação 2015 Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação... 23 2 Ficha Técnica Titulo:

Leia mais

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas Câmara Municipal de Elvas Plano de Acção 2007 Julho de 2006 Conselho Local de Acção Social de Elvas PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone PLANO DE AÇÃO 2017 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL VALONGO

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL VALONGO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL VALONGO Julho de 2007 Nota Introdutória O Plano de Acção 2007 foi elaborado tendo por base os objectivos e prioridades definidos no Plano de Desenvolvimento Social do Concelho

Leia mais

1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania

1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1.1. Objectivo Geral 1.1.1. Medida Promover a melhoria

Leia mais

Grelha de Planificação de Atividades Plano de Ação 2018 de: REDE SOCIAL CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL

Grelha de Planificação de Atividades Plano de Ação 2018 de: REDE SOCIAL CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL Eixo de Intervenção: GOVERNAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA Domínio de Intervenção: Cooperação e Comunicação Objetivo Estratégico: Consolidar a articulação e colaboração estratégica interinstitucional e intersectorial

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 EIXO I Promoção da Inclusão das famílias com especial enfoque às necessidades dos idosos OBJECTIVO GERAL Melhorar as condições de vida de

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4 Índice. 1 Introdução 2 3 2 - Plano de Acção para 4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde 4 3.2 Equipamentos e Respostas Sociais 8 3.3 Educação / Formação... 15 3.4 Emprego 21 3.5

Leia mais

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social Conselho Local de Ação Social de Ourique

Plano de Desenvolvimento Social Conselho Local de Ação Social de Ourique Plano de Desenvolvimento Social 2015-2017 Aprovado em Conselho Local de Acção Social do Concelho de Ourique a 20 de Julho de 2015. Ficha Técnica Título: Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Ourique

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social de Almodôvar 2009/2011

Plano de Desenvolvimento Social de Almodôvar 2009/2011 Plano de Desenvolvimento Social de 2ª Alteração ao Plano de Desenvolvimento de Social de, aprovado em Reunião Ordinária do CLAS (07/Jul. /2009) Página 1 Índice 0. Nota Introdutória 3 1. Riscos 1.1. Risco

Leia mais

Plano de Acção Plano de Acção 2008/2009 de Peso da Régua

Plano de Acção Plano de Acção 2008/2009 de Peso da Régua Plano de Acção 2008-2009 1 Introdução O presente Plano de Acção, é um documento elaborado para operacionalizar os objectivos e as estratégias delineadas pelo Plano de Desenvolvimento Social (PDS) de Peso

Leia mais

Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > de Março 2009

Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > de Março 2009 Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > 2010 27 de Março 2009 Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > 2010 1. Os pilares da Estratégia Nacional para a Protecção Social e Inclusão Social (ENPSIS)

Leia mais

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2009

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2009 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2009 Plano de Acção 2009 1 Após elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidas as linhas

Leia mais

Conselho Local de Ação Social

Conselho Local de Ação Social Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM

PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM Comissão Social de Inter Freguesias de / Prior Velho / Sacavém PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM - Abrange actividades inscritas em Plano de Acção do

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 Taxa de crescim ento do PIB Taxa Desem prego 2000.1 2 3 4 2001.1 2 3 4 2002.1 2 3 4 2003.1 2 3 4 2004.1 2 3 4 2005.1 2 Fonte:

Leia mais

INFORMAÇÃO PESSOAL. Teresa Isabel Oliveira Neto

INFORMAÇÃO PESSOAL. Teresa Isabel Oliveira Neto M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Teresa Isabel Oliveira Neto Morada Rua 25 de Abril, 21 Casais Lagartos, 2070-366 Pontével Telefone 966384535 Correio

Leia mais

Plano desenvolvimento social

Plano desenvolvimento social Plano desenvolvimento social 2014-2016 Área Intervenção I FAMÍLIA (HABITAÇÃO/EDUCAÇÃO) - Problemas ao nível do parque habitacional; - Falta de expetativas/ objetivos ao nível educativo; - Défice de competências

Leia mais

Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira

Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira Nota Introdutória A elaboração do Plano de Ação agora apresentado, tem por base uma metodologia de trabalho de envolvimento e participação

Leia mais

27 de junho de Domingos Lopes

27 de junho de Domingos Lopes 27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento

Leia mais

REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO 2017 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE TAROUCA

REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO 2017 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE TAROUCA REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO 2017 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE TAROUCA PLANO DE AÇÃO 2017 Documento elaborado por Núcleo Executivo do Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos Isabel Fonseca Susana Gouveia

Leia mais

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2007-2008 PLANO DE ACÇÃO 2007-2008 Documento elaborado pelo: Conselho Local de Acção do Cadaval da Rede do Cadaval Contactos: do Cadaval Gabinete da Rede Pátio do Município 3º Piso 2550-118

Leia mais

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax: Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas

Leia mais

CLAS da REDE SOCIAL de Ponte da Barca

CLAS da REDE SOCIAL de Ponte da Barca Rede Social Ponte da Barca PLANO DE ATIVIDADES 2014 CLAS da REDE SOCIAL de Ponte da Barca 1 Índice Introdução - 3 Planificação 5 Avaliação 20 2 Introdução O presente Plano de Atividades, elaborado pelo

Leia mais

Documento de Suporte ao PDS do Concelho de Arganil ( ) Indicadores. Conselho Local de Ação Social de Arganil

Documento de Suporte ao PDS do Concelho de Arganil ( ) Indicadores. Conselho Local de Ação Social de Arganil Documento de Suporte ao PDS do Concelho de Arganil (2015-2020) Indicadores Conselho Local de Ação Social de Arganil 2015 1 ÍNDICE TABELAS Tabela 1.1. Indicadores Território/Demografia.. 3 Tabela 1.2. Indicadores

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2011 Conselho Local de Acção Social Rede Social de Beja Coordenação Técnica do GIIT Responsáveis Técnicos: - Laura Rodrigues - Ilda Lopes - Sara Serrano -Sandra Mateus Cascalheira COLABORAÇÃO - Plataforma

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014

PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014 PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014 AÇÃO ATIVIDADES INTERVENIENTES Calendarização das Atividades J F M A M J J A S O N D 1) Realizar quatro reuniões plenárias durante o ano de 2014 1.1) Realização de uma

Leia mais

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos Arruda dos Vinhos Distrito de Lisboa 77 km 2 13 391 habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos 460 alojamentos com 1 pessoa com

Leia mais

Base de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009

Base de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Base de dados I Nº de referência da instituição Nº de registo Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Este questionário tem como objectivo proceder à actualização do Diagnóstico Social,

Leia mais

Plano de Acção 2008 Ab A ril i l 2008

Plano de Acção 2008 Ab A ril i l 2008 Abril 2008 Índice Geral 1. Introdução---------------------------------------------------------------------------------------- 2 2. ---------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2015 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL

PLANO DE AÇÃO 2015 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL Ficha Técnica: Titulo: Plano Ação Documento Elaborado Por: Núcleo Executivo da CSF de Encosta do Sol Coordenação Geral: Armando Jorge Paulino

Leia mais

MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS

MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS 1. INTRODUÇÃO Em resposta à solicitação da Comissão Europeia, o Instituto de Desenvolvimento Regional da Região Autónoma da Madeira (Autoridade

Leia mais

Plano de Ação 2012 do PMIG. Focalização de Intervenção 1. Estruturas Familiares Específicas

Plano de Ação 2012 do PMIG. Focalização de Intervenção 1. Estruturas Familiares Específicas Plano de Ação do PMIG Dimensão Principal - Conciliação Pessoal, Familiar e Profissional Indicadores de Nº Medida Atividade Interveninentes Calendarização Monitorização 1 Aumento de vagas de pré-escolar

Leia mais

Plano de Acção 2011 Apresentado e aprovado em Reunião de Plenário do Conselho Local de Acção Social de 11 de Fevereiro de 2011

Plano de Acção 2011 Apresentado e aprovado em Reunião de Plenário do Conselho Local de Acção Social de 11 de Fevereiro de 2011 Apresentado e aprovado em Reunião de Plenário do Conselho Local de Acção Social de 11 de Fevereiro de 2011 Coordenação Técnica Responsáveis técnicos: Ana Paula Barbosa Narciso Técnica Superior de Serviço

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure / Ano 1 ÍNDICE 1 - Introdução 3 Pág. 2- Plano de Acção dos Projectos Estruturantes Transversais do Concelho de 4 2.1. Projecto Estruturante Apoio na Dependência 5 2.2. Projecto Estruturante Criar para

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Comissão Social de Freguesia Prazeres www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO. Rede Social do Concelho de Vila do Bispo

PLANO DE ACÇÃO. Rede Social do Concelho de Vila do Bispo Rede Social Rede Social do Concelho Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal Equipa Técnica (Núcleo Executivo): Carla Barão Câmara Municipal Júlia Silva Centro Distrital de Segurança Social de

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Projecto Espiral - Contrato Local de Desenvolvimento Promotor(es): CESIS - Centro de Estudos

Leia mais

Entidade responsável pela Execução

Entidade responsável pela Execução Eixo Estratégico I - Parcerias e Economia Solidária 2009, 3 acções de sensibilização/formação para dirigentes Associativos com vista à melhoria do seu desempenho. 2009, 3 acções de formação para técnicos

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO GIPS Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /,

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO GIPS Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /, GIPS 2014-2015 Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /, FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Nº de Processo: Nome: Freguesia: Concelho Técnico responsável

Leia mais

Conselho Local de Acção Social. Acta da reunião do Conselho Local de Acção Social realizada a 20 de Julho de 2010

Conselho Local de Acção Social. Acta da reunião do Conselho Local de Acção Social realizada a 20 de Julho de 2010 Acta da reunião do realizada a 20 de Julho de 2010 Ao dia vinte do mês de Julho de dois mil e dez, pelas 20h45, reuniram-se, no auditório da Casa da Botica, os representantes das entidades do CLAS, tendo

Leia mais

Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação. Carlos Pinto-Ferreira

Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação. Carlos Pinto-Ferreira 0 Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação Carlos Pinto-Ferreira 1 O GEPE O Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação é o órgão delegado do Instituto Nacional de Estatística

Leia mais

Entidades. Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal

Entidades. Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal CLDS Setúbal Entidades Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal Executoras ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal (Bela Vista e zona envolvente) APACCF - Associação de Professores

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Ação Proença-a-Nova NOTA INTRODUTÓRIA

Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Ação Proença-a-Nova NOTA INTRODUTÓRIA JUNHO DE 2019 A DEZEMBRO DE 2022 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PLANO DE AÇÃO DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA 1 NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento de um território assenta numa abordagem coerente e transversal

Leia mais

PLATAFORMA TERRITORIAL Baixo Mondego

PLATAFORMA TERRITORIAL Baixo Mondego Prioridades - Família e Comunidade Mortágua Mealhada Prioridade 1 assegurem os seus Prioridade 1 assegurem os seus Criação de mais serviços de apoio à família (refeição e animação de actividades de tempos

Leia mais

PLANEAR PARA AGIR

PLANEAR PARA AGIR PLANEAR PARA AGIR 2007-2010 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR 1 INTRODUÇÃO Este documento destina-se a fazer uma avaliação do Plano de Desenvolvimento Social

Leia mais

Plano de Acção/2008 Rede Social BREVE INTRODUÇÃO EIXO I INTEGRAÇÃO SOCIAL DOS GRUPOS VULNERÁVEIS

Plano de Acção/2008 Rede Social BREVE INTRODUÇÃO EIXO I INTEGRAÇÃO SOCIAL DOS GRUPOS VULNERÁVEIS BREVE INTRODUÇÃO De Janeiro a Fevereiro, foram feitas reuniões com grupos de trabalho específicos para elaborar o Plano de Acção para 2008, tendo como linha orientadora o Plano de Desenvolvimento Social

Leia mais

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação... PLANO DE AÇÃO 2014 Índice 1. - Sumário Executivo... 1 Pág. 2. - A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1. - O Plano de Ação...2 3. - Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I.- Deficiência... 4

Leia mais

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACÇÃO PLANO DE ACÇÃO 2009 1 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 1 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4

Leia mais

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho do CLAS, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas

Leia mais

Plano de Ação 2017 Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira

Plano de Ação 2017 Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira Conselho Local de Ação Social de Vila Franca de Xira Nota Introdutória: Atendendo a que a metodologia de trabalho adotada pela Rede Social de Vila Franca de Xira, assenta numa estratégia participada de

Leia mais