O PROVIMENTO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

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1 O PROVIMENTO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

2 Provimento Ato ou efeito de prover cuidado, cautela, prudência. LOAS - Art. 1 º Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais, provimento de condições para atender contingências sociais e promovendo a universalização dos direitos sociais. (NR)

3 Proteção Social Especial Destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situações de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outros. PNAS/2004 Reflexão! Todas as pessoas, independente de suas condições étnico-raciais, econômicas, sociais, de gênero, culturais, profissionais, criminais, são sujeitas e detentoras de direitos.

4 Média Complexidade Proteção Social Especial Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos PAEFI Serviço Especializado em Abordagem Social Serviço de Proteção a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de LA e PSC Serviço para Pessoa com Deficiência, Idoso e suas Famílias Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua Alta Complexidade Serviço de Acolhimento Institucional Serviço de Acolhimento em República Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e Emergências onde os direitos já foram violados mas há vínculo familiar e comunitário. Onde os direitos já foram violados e o vínculo familiar, rompido.

5 PARA QUEM VIOLAÇÃO DE DIREITOS Violência física, psicológica e negligência; Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual; Afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida socioeducativa ou medida de proteção; Tráfico de pessoas; Situação de rua e mendicância; Abandono; Vivência de trabalho infantil; Discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia; Outras formas decorrentes de discriminações/submissões a situações que provocam danos e agravos à condição de vida e impedem de usufruir da autonomia e do bem estar; Descumprimento de condicionalidades do PBF e do PETI em decorrência de violação de direitos.

6 SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO A FAMÍLIAS E INDIVÍDUOS PAEFI ONDE: CREAS ACESSO: Procura espontânea, Encaminhamento SGD e SSP, encaminhamento da rede socioassistencial e das demais políticas públicas. OBJETIVO/FINALIDADE: Contribuir para restaurar e preservar a integridade e as condições de autonomia dos usuários; Contribuir para romper com padrões violadores no interior da família; Contribuir para a reparação de danos e de direitos violados; Prevenir a reincidência de violações. RESULTADOS: Redução de violações de direitos e riscos sociais, seus agravamentos ou reincidências; Famílias protegidas e orientadas; Aumento de acessos a serviços socioassistenciais e setoriais; Melhoria da qualidade de vida das famílias.

7 SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO A FAMÍLIAS E INDIVÍDUOS PAEFI PROVISÕES: Ambiente Físico: CREAS Recursos Materiais: Materiais permanentes e de consumo: telefone móvel e transporte para uso pela equipe e pelos usuários. Materiais pedagógicos para desenvolvimento de atividades lúdicas e educativos. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS (Assistente Social, Psicólogo e Advogado). Trabalho Social: Psicossocial Ações de orientação, proteção e apoio, individual e em grupo, tendo como foco as relações sociais, familiares e comunitárias, buscando superar a violação de direitos e evitar reincidências; Jurídico-social Ação preventiva, de esclarecimento, orientação e encaminhamento de indivíduos e de famílias atendidas Articular a rede socioassistencial e monitorar os encaminhamentos realizados

8 Eixos Norteadores Proteção Social Especial Território: localização, regionalização, territorialização, vigilância socioassistencial; Especialização e Qualificação do Atendimento: construção ou reconstrução de relacionamentos familiares e comunitários; e de projetos de vida, com possibilidades de superação da situação vivida; investimento constante na qualificação do atendimento; Matricialidade Sociofamiliar; Acesso a Direitos Socioassistenciais; Trabalho em Rede; Ética, Respeito à Dignidade e Diversidade.

9 Eixos Norteadores Proteção Social Especial

10 Dimensões do Acompanhamento de famílias/indivíduos nos Serviços de Proteção Social Especial A dimensão de Apoio visa melhorar as condições econômicas da família, através de benefícios (transferência de renda) e de sua inserção no mercado de trabalho ou atividades de geração de renda. A dimensão de Proteção busca garantir os direitos sociais básicos da família, o que inclui o encaminhamento, com acompanhamento, à rede de serviços governamentais e não-governamentais. A dimensão de Orientação refere-se ao trabalho socioeducativo com as famílias com quem se desenvolve uma reflexão sobre seu cotidiano e suas formas de organização.

11 Diretrizes teórico-metodológicas do Trabalho Social Etapas do Acompanhamento às Famílias/Indivíduos: 1º - Inserção do caso da família no serviço. Inicia-se antes do contato do técnico com a família. Os contatos são em sua maioria internos ao sistema de garantia de direitos e aos serviços da assistência social. A identificação da família é seguida do contato com a mesma. Inicia-se o contato com a família (primeira entrevista). Do ponto de vista da família, trata-se de reconhecer-se e identificar-se como vinculada ao usuário e à sua problemática. A diversidade dos arranjos familiares deve ser considerada.

12 2º - Acolhimento A família/individuo é acolhida pelo técnico que busca construir com ela um vínculo de confiança e empatia; 3º - Investigação diagnóstica - O técnico busca, junto à família e com a participação desta, configurar o foco do caso, identificado à violação de direito; 4º - Elaboração de plano de ação com cada família/individuo; unir as observações feitas através da investigação diagnóstica em uma proposta a ser construída e negociada com a família, que se configurará como um plano de ação.

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14 Orientações que contribuam para o acesso das famílias e indivíduos aos órgãos de defesa de direitos e responsabilização. Encaminhamentos e Orientações Conselho Tutelar, Centro de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, Defensoria Pública, Vara da Infância e da Juventude, Vara de Família, Vara de Execuções Criminais, Ministério Público, Orientação e Acompanhamento Jurídico-social Delegacias, Delegacias Especializadas e outros.

15 Para exemplificar: Situação: Mãe alcoólatra, com dois filhos menores e usuário de droga e não tem frequentado a escola. O filho mais velho traficante de drogas e também não terminou os estudos. Já foram usadas inúmeras possibilidades de acompanhamento psicossocial; internação em comunidade terapêutica por ordem judicial; tratamento psiquiátrico, por ordem judicial, os internos já saíram da clínica e os problemas ainda persistem. O caso foi identificado pelo CRAS com varias violações de direitos. O CREAS deve ser acionado imediatamente, que fara um estudo de caso com levantamento de dificuldades, potencialidades e recursos, tanta da família, da comunidade, da rede socioassistencial e intersetorial. Na pratica, resumidamente, significa que, pós-estudo de caso, deve se estabelecer uma mesa redonda com as partes: SMAS/CRAS/CREAS, saúde, educação, SSP, SGD, CMAS, CMDCA, CT, dentre outros. O CREAS deve conduzir tal intervenção, estabelecendo com os pares as ações, metas, responsabilidades, prazos, acompanhamentos. O CREAS deve apresentar uma proposta de intervenção intersetorial, sendo o responsável pelo acompanhamento e condução do processo. Uma sugestão é um acordo formal entre as partes Plano de Atendimento Intersetorial com validação por todos os atores sociais e pactuação junto ao MP. Fonte: Perguntas e respostas Curso telepresencial 2012

16 O QUE É: SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ABORDAGEM SOCIAL Trabalho social de abordagem e busca ativa que identifique, nos territórios, a incidência de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, dentre outras. Deve buscar a resolução imediata e promover a inserção na rede de serviços socioassistenciais e das demais políticas públicas para garantia de direitos. PARA QUEM: Crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam espaços público como forma de moradia e/ou sobrevivência. ONDE: CREAS ou rede socioassistencial referenciado pelo CREAS. ACESSO: Busca Ativa - Por identificação da equipe do serviço

17 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ABORDAGEM SOCIAL OBJETIVO/FINALIDADE: Identificar famílias e indivíduos com direitos violados, a natureza das violações, as condições em que vivem, estratégias de sobrevivência, procedências, aspirações, desejos e relações estabelecidas com as instituições; Construir o processo de saída das ruas e acesso à rede de serviços e benefícios assistenciais; Promover ações de sensibilização para divulgação do trabalho realizado, direitos e necessidades de inclusão social e estabelecimento de parcerias; Promover ações para a reinserção familiar e comunitária; Dentre outros. RESULTADOS: Redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência; Proteção social a famílias e indivíduos; Identificação de situações de violação de direitos; Redução do número de pessoas em situação de rua.

18 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ABORDAGEM SOCIAL PROVISÕES: Ambiente Físico: CREAS ou rede socioassistencial. Recursos Materiais: Materiais permanentes e de consumo: telefone móvel e transporte para uso pela equipe e pelos usuários. Materiais pedagógicos para desenvolvimento de atividades lúdicas e educativas. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS (Assistente Social, Psicólogo e ( Advogado). Trabalho Social: conhecimento do território; informação, comunicação e defesa de direitos; escuta; orientação e encaminhamentos sobre/para a rede de serviços locais com resolutividade; elaboração de relatórios. articulação da rede de serviços socioassistenciais e com outras políticas públicas setoriais; articulação interinstitucional com os demais órgãos do SGD; geoprocessamento e georeferenciamento de informações.

19 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL A ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MSE DE LA E PSC O QUE É: Atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente Atendimento do Adolescente (individual, grupo) e sua família; Elaboração do Plano Individual de Atendimento -PlA com a participação do adolescente e da família, devendo conter os objetivos e metas a serem alcançados durante o cumprimento da medida, de acordo com as necessidades e interesses do adolescente; O acompanhamento social ao adolescente deve ser realizado com frequência mínima semanal que garanta o acompanhamento contínuo e possibilite o desenvolvimento do PIA. Elaboração e encaminhamento de relatórios sobre o acompanhamento da MSE ao Poder Judiciário e MP e ao órgão gestor sobre atendimentos realizados; Identificação no município de locais para a prestação de serviços: entidades sociais, programas comunitários, hospitais, escolas e outros serviços governamentais. A PSC deverá são tarefas gratuitas e de interesse geral, com jornada máxima de 8 hs semanais, sem prejuízo da escola ou do trabalho, no caso de adolescentes maiores de 16 anos ou na condição de aprendiz a partir dos 14 anos.

20 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL A ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MSE DE LA E PSC PARA QUEM: Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos, em cumprimento de MSE de LA e de PSC, aplicada pela Justiça da Infância e da Juventude ou pela Vara Civil. ONDE: CREAS ou unidade pública. ACESSO: Encaminhamento da Vara da Infância e da Juventude ou, pela Vara Civil. OBJETIVO/FINALIDADE: acompanhamento social a adolescentes durante o cumprimento de MSE de LA e de PSC e sua inserção em outros serviços e programas socioassistenciais e de políticas públicas setoriais; Criar condições para a construção/reconstrução de projetos de vida que visem à ruptura com a prática de ato infracional; Contribuir para o estabelecimento da autoconfiança e a capacidade de reflexão sobre as possibilidades de construção de autonomias; Fortalecer a convivência familiar e comunitária; Dentre outros. RESULTADOS: Redução da reincidência da prática do ato infracional; Redução do ciclo da violência e da prática do ato infracional; Vínculos familiares e comunitários fortalecidos.

21 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL A ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MSE DE LA E PSC PROVISÕES: Ambiente Físico: CREAS ou unidade pública. Recursos Materiais: Materiais permanentes e de consumo para o desenvolvimento do serviço, tais como: mobiliário, computadores, linha telefônica, dentre outros. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS. Trabalho Social: Acolhida; escuta; estudo social; articulação com o SGD; orientação e encaminhamentos para a rede de serviços locais; construção de plano individual e familiar de atendimento; orientação sociofamiliar; acesso a documentação pessoal; informação, comunicação e defesa de direitos; estímulo ao convívio familiar, grupal e social; mobilização para o exercício da cidadania; desenvolvimento de projetos sociais; elaboração de relatórios e/ou prontuários.

22 SERVIÇO DE PSE PARA PCD, IDOSOS (AS) E SUAS FAMÍLIAS O QUE É: Atendimento especializado a famílias com PCD e idosos com algum grau de dependência, que tiveram suas limitações agravadas por violações de direitos, tais como: exploração da imagem, isolamento, confinamento, atitudes discriminatórias e preconceituosas no seio da família, falta de cuidados adequados por parte do cuidador, alto grau de estresse do cuidador, desvalorização da potencialidade/capacidade da pessoa, dentre outras que agravam a dependência e comprometem o desenvolvimento da autonomia. Busca promover a autonomia, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas participantes, através de equipe específica e habilitada para a prestação de serviços especializados a pessoas em situação de dependência que requeiram cuidados permanentes ou temporários. PARA QUEM: PCD e idosas com dependência, seus cuidadores e familiares. ONDE: Domicílio do usuário, centro-dia, CREAS ou Unidade Referenciada. ACESSO: Busca Ativa - identificação da equipe do serviço.

23 SERVIÇO DE PSE PARA PCD, IDOSOS (AS) E SUAS FAMÍLIAS OBJETIVO/FINALIDADE: Promover a autonomia e qualidade de vida do usuário, seus cuidadores e suas famílias; Superar as situações violadoras de direitos que contribuem para a intensificação da dependência; Prevenir o abrigamento e a segregação do usuário; Promover apoio às famílias na tarefa de cuidar, diminuindo a sua sobrecarga de trabalho e utilizando meios de comunicar e cuidar que visem à autonomia dos envolvidos e não somente cuidados de manutenção; Acompanhar o deslocamento, viabilizar o desenvolvimento do usuário e o acesso a serviços básicos, tais como: bancos, mercados, farmácias, etc., conforme necessidades; Prevenir situações de sobrecarga e desgaste de vínculos provenientes da relação de prestação/demanda de cuidados permanentes/prolongados. RESULTADOS: Reduzir e prevenir situações de isolamento social e abrigamento institucional; Diminuir a sobrecarga dos cuidadores; Fortalecer a convivência familiar e comunitária; Melhorar a qualidade de vida familiar; Reduzir os agravos decorrentes de situações violadoras de direitos;

24 PROVISÕES: SERVIÇO DE PSE PARA PCD, IDOSOS (AS) E SUAS FAMÍLIAS Ambiente Físico: Domicílio do usuário, centro-dia, CREAS ou Unidade Referenciada. Recursos Materiais: Transporte e materiais socioeducativos: pedagógicos, lúdicos, culturais e esportivos. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS. Trabalho Social: Acolhida; escuta; informação, comunicação e defesa de direitos; articulação o SGD; atividades de convívio e de organização da vida cotidiana; construção de plano individual e/ou familiar de atendimento; orientação sociofamiliar; estudo social; cuidados pessoais; desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social; acesso à documentação pessoal; a apoio à família na sua função protetiva; mobilização de família extensa ou ampliada; elaboração de relatórios e/ou prontuários

25 SERVIÇO ESPECIALIZADO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA O QUE É: Serviço ofertado para pessoas que utilizam a rua como espaço de moradia e/ou sobrevivência. Busca assegurar atendimento e atividades direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva de fortalecimento de vínculos interpessoais e/ou familiares que oportunizem a construção de novos projetos de vida. Deve-se realizar registro em sistema de dados de pessoas em situação de rua, permitindo a localização da/pela família, parentes e pessoas de referência, assim como um melhor acompanhamento do trabalho social. PARA QUEM: Jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou sobrevivência. ONDE: CREPOP. ACESSO: Demanda espontânea; Encaminhamentos do Serviço Especializado em Abordagem Social, de outros serviços socioassistenciais, das demais políticas públicas setoriais e dos demais órgãos do Sistema de Garanta de Direitos.

26 SERVIÇO ESPECIALIZADO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA OBJETIVO/FINALIDADE: Possibilitar condições de acolhida na rede socioassistencial; Contribuir para a construção de novos projetos de vida, respeitando as escolhas dos usuários e as especificidades do atendimento; Contribuir para restaurar e preservar a integridade e a autonomia da população em situação de rua; Promover ações para a reinserção familiar e/ou comunitária. RESULTADOS: Reduzir as violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência; Proteção social às famílias e indivíduos; Dentre outros.

27 SERVIÇO ESPECIALIZADO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA PROVISÕES: Ambiente Físico: CREPOP. Recursos Materiais: Materiais permanentes e de consumo: mobiliário, computadores, linha telefônica, armários para guardar pertences, alimentação, artigos de higiene. Materiais pedagógicos, culturais e esportivos, etc. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS. Trabalho Social: Acolhida; escuta; estudo social; Informação, comunicação e defesa de direitos; acesso à documentação pessoal; articulação com o SGD; articulação com órgãos de capacitação e preparação para o trabalho; estímulo ao convívio familiar, grupal e social; elaboração de relatórios e/ou prontuários

28 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL O QUE É: Acolhimento em diferentes tipos de equipamentos, destinado a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção integral. Organização do serviço: garantir privacidade, respeito aos costumes, às tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual. Atendimento: em pequenos grupos, favorecendo o convívio familiar e comunitário, utilizando equipamentos e serviços disponíveis na comunidade. As edificações devem ser organizadas de forma a atender aos requisitos previstos nos regulamentos existentes e às necessidades dos usuários, oferecendo condições de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade.

29 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA QUEM: Criança, adolescente, jovens, adultos e famílias. ONDE: Casa-Lar (até 10 crianças/adolescente.)/abrigo Institucional (até 20 crianças/adolescente.) - crianças e adolescentes; Casa de Passagem /Abrigo Institucional (até 50 pessoas) - adultos e famílias: Abrigo Institucional - mulheres em situação de violência: Residências inclusivas - jovens e adultos com deficiência: Casa-Lar (até 10 idosos.) / ILPI (até 20 idosos) - Idosos

30 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ACESSO: Crianças e Adolescentes - Determinação Judicial e Requisição do CT. Adultos e Famílias - Encaminhamento do Serviço Especializado em Abordagem Social, do CREAS ou demais serviços socioassistenciais, e Demanda espontânea. Idosos, mulheres em situação de violência e pessoas com deficiência - Requisição de serviços de políticas públicas setoriais, CREAS, demais serviços socioassistenciais, Ministério Público ou Poder Judiciário. OBJETIVO/FINALIDADE GERAL: Acolher e garantir proteção integral; Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos; Restabelecer vínculos familiares e/ou sociais; Possibilitar a convivência comunitária; Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do SGD;

31 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL RESULTADOS: Reduzir as violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência; Reduzir a presença de pessoas em situação de rua e de abandono; Indivíduos e famílias protegidas; Construção da autonomia; Indivíduos e famílias incluídas em serviços e com acesso a oportunidades; Rompimento do ciclo da violência doméstica e familiar

32 PROVISÕES: PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL Ambiente Físico: Casa-Lar, Abrigo Institucional, Casa de Passagem, Residências inclusivas e ILPIs. Recursos Materiais: Material permanente e de consumo: mobiliário, computador, impressora, telefone, camas, colchões, roupa de cama e banho, utensílios para cozinha, alimentos, material de limpeza e higiene, vestuário, brinquedos, entre outros. Materiais pedagógicos, culturais e esportivos, etc. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS. Trabalho Social: Acolhida/Recepção; escuta; desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social; estudo Social; cuidados pessoais; construção de plano individual e/ou familiar de atendimento; elaboração de relatórios e/ou prontuários; etc.

33 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM REPÚBLICA O QUE É: Oferece proteção, apoio e moradia subsidiada a grupos de pessoas, jovens, adultos em processo de saída de rua e para idosos maiores de 18 anos em estado de abandono, situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e sem condições de moradia e auto-sustentação. PARA QUEM: jovens, adultos e idosos. ONDE: República. ACESSO: Demanda espontânea. Encaminhamento do Serviço Especializado em Abordagem Social; Encaminhamentos do CREAS, demais serviços socioassistenciais e/ou de outras políticas públicas.

34 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM REPÚBLICA OBJETIVO/FINALIDADE GERAL: Proteger os usuários, preservando sua autonomia e independência; Preparar os usuários para o alcance da auto-sustentação; Promover o restabelecimento de vínculos comunitários, familiares e/ou sociais; Promover o acesso à rede de políticas públicas.; RESULTADOS: Redução da presença de jovens, adultos e idosos em situação de abandono, de vulnerabilidade, risco pessoal e social e sem condições de moradia; Construção da autonomia.

35 PROVISÕES: PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM REPÚBLICA Ambiente Físico: Republica. Recursos Materiais: Material permanente e consumo: mobiliário, computador, impressora, telefone, camas, colchões, roupa de cama e banho, utensílios para cozinha, alimentos, material de limpeza e higiene, vestuário, brinquedos, entre outros. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS. Trabalho Social: Acolhida/Recepção; escuta; desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social; estudo Social; cuidados pessoais; construção de plano individual e/ou familiar de atendimento; elaboração de relatórios e/ou prontuários; etc.

36 O QUE É: PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA Serviço que organiza o acolhimento de crianças e adolescentes, afastados da família por medida de proteção, em residência de famílias acolhedoras. Por família acolhedora se compreende o grupo familiar selecionado, preparado e acompanhado por uma equipe técnica especializada, que se dispõe a acolher, de forma temporária, crianças e adolescentes sob sua guarda. É previsto até que seja possível o retorno à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção. É organizado 2º os princípios e diretrizes do ECA, sobretudo no que se refere à preservação e reconstrução do vínculo com a família de origem e manutenção de crianças e adolescentes com vínculos de parentesco (irmãos, primos, etc) numa mesma família.

37 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA O atendimento também deve envolver o acompanhamento às famílias de origem, com vistas à reintegração familiar. Esse tipo de acolhimento possui como pressuposto um mandato formal uma guarda fixada judicialmente a ser requerida pelo serviço ao Juízo, em favor da família acolhedora; A manutenção da guarda estará vinculada à permanência da família acolhedora no serviço. Recomenda-se que cada família acolha uma pessoa por vez, número que poderá ser flexibilizado no caso de grupo de irmãos.

38 PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA PARA QUEM: Crianças e adolescentes com medida de proteção. ONDE: Residência da família acolhedora. ACESSO: Determinação do Poder Judiciário OBJETIVO/FINALIDADE GERAL: Promover o acolhimento familiar de crianças e adolescentes afastadas temporariamente de sua família de origem; Acolher e dispensar cuidados individualizados em ambiente familiar; Preservar vínculos com a família de origem, salvo determinação judicial em contrário; Possibilitar a convivência comunitária e o acesso à rede de políticas públicas; Apoiar o retorno da criança e do adolescente à família de origem. RESULTADOS: Crianças e adolescentes protegidos por suas famílias e com seus direitos garantidos; Redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência; Desinstitucionalização de crianças e adolescentes..

39 PROVISÕES: PSEAC - SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA Ambiente Físico: Residência. Recursos Materiais: Veículo, material permanente e de consumo apropriado para o desenvolvimento do serviço. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS e com o documento Orientações Técnicas Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Trabalho Social: Seleção, preparação, cadastramento e acompanhamento das famílias acolhedoras; orientação e encaminhamentos para a rede de serviços locais; construção do plano individual e familiar de atendimento; orientação sociofamiliar; articulação com o SGD.

40 PSEAC - SERVIÇO DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CALAMIDADES PÚBLICAS E DE EMERGÊNCIAS O QUE É: Serviço de apoio e proteção à população atingida por situações de emergência e calamidade pública, com a oferta de alojamentos provisórios, atenções e provisões materiais, conforme as necessidades detectadas. Assegura a realização de articulações e a participação em ações conjuntas de caráter intersetorial para a minimização dos danos ocasionados e o provimento das necessidades verificadas. PARA QUEM: Famílias e indivíduos. ONDE: Unidades referenciadas ao órgão gestor da Assistência Social. ACESSO: Notificação de órgãos da administração pública municipal, da Defesa Civil e pela identificação da presença nas ruas.

41 PSEAC - SERVIÇO DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CALAMIDADES PÚBLICAS E DE EMERGÊNCIAS OBJETIVO/FINALIDADE GERAL: Assegurar acolhimento imediato em condições dignas e de segurança; Manter alojamentos provisórios, quando necessário; Identificar perdas e danos ocorridos e cadastrar a população atingida; Articular a rede de políticas públicas e redes sociais de apoio para prover as necessidades detectadas; Promover a inserção na rede socioassistencial e o acesso a benefícios eventuais. RESULTADOS: Minimização de danos; Proteção social a indivíduos e famílias; Reconstrução das condições de vida familiar e comunitária.

42 PSEAC - SERVIÇO DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CALAMIDADES PÚBLICAS E DE EMERGÊNCIAS PROVISÕES: Ambiente Físico: Alojamento provisório, espaço para realização de refeições, espaço para estar e convívio. Recursos Materiais: Materiais de consumo: alimentos, artigos de higiene, cobertores, dentre outros. Estrutura para guarda de pertences e de documentos. Recursos Humanos: De acordo com a NOB-RH/SUAS. Trabalho Social: escuta; orientação e encaminhamentos para a rede de serviços locais; orientação sociofamiliar; informação, comunicação e defesa de direitos; acesso à documentação pessoal; articulação da rede de serviços socioassistenciais; articulação com os serviços de políticas públicas setoriais e de defesa de direitos; provisão de benefícios eventuais.

43 Muito Obrigada! Teresa Cristina Gusmão Superintendente de Políticas de Assistência Social SUBAS/SEDESE

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D E C R E T O Nº , 27/09/2017 D E C R E T O Nº 1 3. 5 2 3, 27/09/2017 Dispõe sobre normas gerais e padronização dos Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade - PSE - MC, realizados e executados pela rede socioassistencial

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