APASE DIRETRIZES PARA A AÇÃO SUPERVISORA NA EDUCAÇÃO PROFISIONAL E NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SESSÃO DE ESTUDOS 27/05/2011. Profª Maria Tereza Cunha

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1 APASE SESSÃO DE ESTUDOS 27/05/2011 DIRETRIZES PARA A AÇÃO SUPERVISORA NA EDUCAÇÃO PROFISIONAL E NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Profª Maria Tereza Cunha

2 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA Legislação BásicaB PARECER CNE/CEB 16/99 RESOLUÇÃO CNE/CEB 04/99 DECRETO 5154/04 RESOLUÇÕES CNE/CEB 1/06 e 03/08 INDICAÇÃO CEE 08/2000 DELIBERAÇÃO CEE 105/11 INDICAÇÃO CEE 108/11

3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS p / a EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL N TÉCNICOT Fundamentadas nos artigos 39 a 42 da LDB Instituídas pelo Parecer CNE/CEB16/99 e Resolução CNE/CEB 4/99 Reorganizadas pelo Decreto 5154/04 Atualizadas pela Resolução 1/06 Resolução CNE/CEB 03/08 Institui o CNCT

4 Diretrizes Curriculares Nacionais p/ a Educação Profissional de Nível Técnico ELABORADAS PELO CNE Conjunto articulado de: princípios e critérios, definição de competências profissionais procedimentos a serem observados pelos sistemas de ensino e pelas escolas na organização e no planejamento da EPT

5 Educação Profissional de Nível Técnico LDB artigos 39 a 42 Concebe a educação profissional integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva, a ser desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, na perspectiva do exercício pleno da cidadania.

6 DIRETRIZES p/ a EDUCA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICAT no Estado de São Paulo INDICAÇÃO CEE 8/ Diretrizes para Implementação da Educação Profissional de nível Técnico no sistema de ensino do Estado de São Paulo DELIBERAÇÃO CEE 105/11- Dispõe sobre as diretrizes para elaboração e aprovação de Plano de Curso e emissão de Parecer Técnico para cursos de Educação Profissional Técnica, presencial ou a distância, e dá providências correlatas. INDICAÇÃO CEE 108/11 - Diretrizes para elaboração e aprovação de Plano de Curso de Educação Profissional Técnica e emissão de Parecer Técnico de Especialista.

7 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PRICÍPIOS COMUNS explicitados na Constituição e art 3º LDB PRICÍPIOS ESPECÍFICOS: articulação com o ensino médio; respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; desenvolvimento de competências para a laborabilidade; flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; identidade dos perfis profissionais de conclusão; atualização permanente dos cursos e currículos; autonomia da escola em seu projeto pedagógico

8 CURSOS TÉCNICOST Características Gerais Organização curricular articulada ao ensino médio, associa a formação técnica a uma sólida educação básica adequada às tendências do mundo do trabalho Cursos inseridos em eixos tecnológicos - CNCT o técnico deve ter competências mais abrangentes Cursos podem ser estruturados em etapas, Com qualificações intermediárias Cursos, programas e currículos devem ser constantemente atualizados

9 Conciliar: - as demandas identificadas, - a vocação institucional e - a capacidade de atendimento A construção do currículo culo deve: Considerar: - desenvolvimento tecnológico - atendimento às demandas do: cidadão / mercado de trabalho/ sociedade Assegurar a construção de currículos que, - atendam a princípios norteadores - propiciem a inserção e a reinserção profissional dos técnicos no mercado de trabalho atual e futuro

10 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO Regulado pelo Parágrafo único do Artº 82 da LDB/Deliberação CEE 87/08 necessário: em função da natureza curso realizado em: empresas e outras organizações preferencialmente ao longo de cada etapa do curso carga horária: acrescida ao total do curso supervisionado: pela Escola e pela empresa duração mínima: 10% da carga total da etapa ou do curso Enfermagem = 50%

11 PRÁTICA PROFISSIONAL constitui e organiza a educação profissional, permeia todos os componentes curriculares, não é disciplina específica, deve estar incluída na carga horária efetivada, integradamente na escola e em empresas projetos estudos de caso visitas técnicas viagens orientadas simulações pesquisas trabalhos de campo laboratório oficinas ambientes especiais

12 DIPLOMAS E CERTIFICADOS Diplomas p/ Cursos Técnicos - constar: título de Técnico e eixo tecnológico Certificados p/ Qualificação Profissional explicitar: ocupação certificada e título profissional Certificados de Especialização Profissional explicitar: especialidade e o título profissional referência ao curso que se vincula todos - no verso a estrutura básica da organização curricular com cargas horárias e resultados de avaliação Atestados - apenas p/ continuidade de estudos Históricos Escolares - acompanham os diplomas e certificados documentos de transferência Contêm: organização curricular e competências do perfil de conclusão Expedição e Registro responsabilidade da escola

13 PLANO DE CURSO ESTRUTURA: justificativa e objetivos requisitos de acesso perfil profissional de conclusão organização curricular critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores critérios de avaliação instalações e equipamentos pessoal docente e técnico certificados e diplomas Parecer Técnico de Especialista

14 Exigido pela Indicação CEE 8/2000 Revisto pela Deliberação CEE 105/2011 expedido por especialista vinculado a instituição credenciada pelo CEE p/ esse fim: Paula Souza / SENAI / SENAC / FUNDAP Cronograma de Atendimento: - Pedido inicial de cursos - a partir de 19/05/11 - Cursos em funcionamento - nova aprovação no prazo de 3 anos (até 26/02/2014) Renovação - a cada 5 anos Parecer Técnico T de Especialista Integrante do Plano de Curso - solicitação partir do início do 2º semestre

15 Obtenção do Parecer Técnico: Parecer Técnico T de Especialista Integrante do Plano de Curso Cursos Não Previstos no CNCT: 1.protocolo na DER 2. análise do órgão supervisor 3.encaminhamento p/ o CEE para apreciação

16 Instituições que mantenham mais de uma unidade sob jurisdição de diferentes DERs: DER onde funcionar a sede da Instituição que comunica o ato de aprovação às demais DEs Autorização de Escolas / Cursos Cursos Presenciais Nos termos da Deliberação CEE 1/99 instrução: Relatório, Regimento Escolar e Plano de Curso Competência p/ a aprovação de: Escolas Estaduais e Particulares - DER de jurisdição Escolas Municipais de Município com sistema de ensino próprio órgão próprio do seu sistema c/ ciência ao CEE Entidades criadas por legislação específica para fins de ed. profissional ou mantidas por universidades públicas: CEE

17 Autorização de Escolas / Cursos / Polos a Distância - EAD Nos termos da Deliberação CEE 97/10 ATOS ADMINISTRATIVOS de Competência do CEE Credenciamento: habilita a instituição de ensino a atuar em educação a distância, por prazo determinado (válido por até 5 anos) Recredenciamento: renova o credenciamento da instituição Descredenciamento: cancela o credenciamento Autorização: permite à instituição credenciada - a oferta de curso e/ou - a instalação de polos

18 As Solicitações são feitas ao CEE, através de Formulários digitais de Solicitação p/ EAD São encaminhados ao CEE: Mudança de endereço da sede Reconsideração ou recursos de solicitações indeferidas São Comunicados ao CEE e à DER: Encerramento de cursos Transferência de Mantenedora

19 Competências da Diretoria de Ensino de jurisdição da instituição - publicar o ato prévio de instalação - comunicar o início das atividades ao CEE - exercer as funções de supervisão: