Resolução COMEV/CED Nº 02/2016

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1 Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação Resolução COMEV/CED Nº 02/2016 Dispõe sobre as Diretrizes para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação Inclusiva. A Presidente do CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VITÓRIA (COMEV,) Vitória - Capital do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais dispostas na Lei nº /1998 e na Lei nº /2007, explicando que será utilizado ao longo do texto os termos estudante, aluno/a e criança, sendo que o termo estudante será utilizado num contexto de registros e afirmações relacionadas às políticas públicas instituídas; que o termo aluno/a será utilizado quando o texto fizer referência às relações que envolvam os processos de ensino, aprendizagem e avaliação e o termo criança será utilizado em referências ao contexto da educação infantil. Ainda considerando os termos do Parecer COMEV/CED nº. 01/2016, aprovado em Sessão Plenária do dia 16 de março de 2016, que regulamenta as diretrizes para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação Inclusiva, tendo como base legal: - o inciso I do Artigo 53 e III e IV do Artigo 54 da Lei nº de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente ECRIAD; - o inciso III do Artigo 40 e os Artigos 58, 59 e 60 da Lei nº de 04 de Abril de 2013 que altera a Lei Federal nº de 20 de Dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB; - o Parecer CNE/CEB nº 17, de 17 de agosto de 2001 e a Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, que instituem as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica; - o Parecer CNE/CEB nº 13, de 3 de junho de 2009 e a Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009, que instituem as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica na Modalidade de Educação Especial; e - o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências,

2 RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A presente Resolução define as diretrizes municipais para a educação especial no âmbito do Sistema Municipal de Ensino, compreendido pelas escolas da Rede Municipal de Ensino de Vitória e as instituições de educação infantil privadas. Art. 2º A Educação Especial é uma modalidade da educação escolar que perpassa todas as etapas e modalidades da educação básica e busca em suas práticas a perspectiva de uma educação inclusiva. Art. 3º A educação inclusiva no Sistema Municipal de Ensino, fundamenta-se na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e tem como pressuposto básico: I - o reconhecimento de que todos(as) podem aprender; II - o reconhecimento e respeito às diferenças de idade, sexo, gênero, etnia, língua, deficiência, classe social, condições de saúde ou qualquer outra natureza; III - a oferta de metodologias de ensino e de condições de acesso ao currículo escolar, de modo que permitam atender às necessidades de todos(as); IV - o reconhecimento de que é um processo em constante evolução e que contribui para promover uma sociedade inclusiva. Art. 4º A educação inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Vitória está pautada nos princípios da preservação da dignidade humana, do respeito à diversidade e a singularidade humana, do exercício da cidadania e do direito à educação para todos(as), com garantia de acesso e permanência com qualidade na escola e tem como objetivos: I - construir uma escola inclusiva que propõe em seu projeto político pedagógico práticas curriculares que favoreçam o acesso de todos(as) ao conhecimento, sem restrições, e que promovam ações favorecedoras das interações sociais no contexto da escola; II - promover condições de acessibilidade física, de mobiliário, de recursos didáticos e pedagógicos, de comunicação e informação e prover as escolas com recursos humanos e materiais necessários; III - identificar as necessidades educacionais das crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, garantindo-lhes os atendimentos necessários nessa dimensão e, quando for o caso, por meio da articulação de políticas de atendimentos intersetoriais.

3 Art. 5º A Educação Especial deverá se fazer presente em todos os níveis, etapas e modalidades do ensino, e integrar a Proposta Pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser efetivada em articulação com as demais políticas sociais. Art 6º A Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino de Vitória assegurará, por meio de política educacional, recursos e serviços educacionais específicos, organizados institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação dos/das alunos/as que apresentam necessidades educacionais especiais, em decorrência da deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. CAPÍTULO II DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, DA LOCALIZAÇÃO DE PROFESSORES E DA MATRÍCULA DOS/DAS ESTUDANTES Art. 7º Consideram-se para a oferta do Atendimento Educacional Especializado, os/as alunos/as que apresentam: I - deficiência: aqueles(as) que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial; II - transtornos globais de desenvolvimento: aqueles(as) que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras, incluídos também, aqui, os/as alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicoses; III - altas habilidades/superdotação: aqueles(as) que apresentam um potencial para desenvolver habilidades acima da média, comprometimento com a tarefa e alto nível de criatividade em uma ou mais áreas do saber ou do fazer. Art. 8º O Atendimento Educacional Especializado é compreendido pelo conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos, organizado institucionalmente, e prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos/das estudantes do ensino regular em Salas de Recursos Multifuncionais, mas não somente nestas. Este atendimento deve estar vinculado à acessibilidade curricular, cabendo à escola planejar coletivamente a ação educativa a fim de atender às peculiaridades de ensino, aprendizagem e avaliação dos/das alunos/as. 1º As Salas de Recursos Multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais pedagógicos organizados para a oferta do Atendimento Educacional Especializado. 2º Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo pelos/pelas alunos/as com deficiência ou mobilidade reduzida,

4 promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e demais serviços. Art 9º São atividades do Atendimento Educacional Especializado: Ensino do Sistema Braille, Estratégias para a autonomia no ambiente escolar, Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos, Estratégias para o desenvolvimento de processos mentais, Técnicas de orientação e mobilidade, Ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras), Ensino do uso da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA), Estratégias para enriquecimento curricular, Ensino do uso do Soroban, ensino da usabilidade e das funcionalidades da informática acessível, ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita, entre outras, devendo estar expressas na Proposta Pedagógica da escola. Parágrafo único. Compete à Secretaria Municipal de Educação de Vitória o assessoramento, o acompanhamento e o desenvolvimento de ações formativas relacionadas as atividades do Atendimento Educacional Especializado, de forma a subsidiar as Unidades de Ensino da Rede Municipal de Vitória. Art 10. De zero aos cinco anos, o Atendimento Educacional Especializado se expressa por meio de serviços de intervenção precoce que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e promoção social. Art. 11. O Atendimento Educacional Especializado deverá ser oferecido nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Vitória nas formas contínua, concomitante, complementar e suplementar a todos(as) os/as estudantes que apresentam necessidades educacionais especiais decorrecontes de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação, matriculados(as) no Ensino Fundamental e suas modalidades bem como às crianças matriculadas na Educação Infantil e instituições conveniadas. Parágrafo único. As instituições de Educação Infantil da Rede Privada deverão receber as crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e estruturar-se em sua organização para oferecer o Atendimento Educacional Especializado, segundo as necessidades apresentadas pelas crianças, mantendo articulação sistemática entre profissionais especializados e os regentes de classe. Art. 12. O Atendimento Educacional Especializado no Ensino Fundamental será garantido aos/às estudantes que apresentam Necessidades Educacionais Especiais (NEE) em decorrência de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação sendo ofertado:

5 I - na forma de atendimento contínuo e concomitante na escola regular, e em articulação com os/as professores(as) regentes, realizado pelos(as) professores(as) especializados(as) com formação em Educação Especial. II - na forma de atendimento complementar e suplementar nas Salas de Recursos Multifuncionais SRM, realizado por professores(as) com formação em Educação Especial, no contraturno escolar. Parágrafo único. As ações da Educação Especial, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos devem possibilitar a ampliação de oportunidades de escolarização e efetiva participação social. Art. 13. O Atendimento Educacional Especializado, em ambiente hospitalar ou domiciliar, será ofertado aos estudantes, pela Rede Municipal de Ensino, de forma complementar e/ou suplementar, quando suas condições de saúde assim o exigirem. Art. 14. Os/as professores(as) especializados(as) em Educação Especial devem, de forma articulada, realizar junto aos/às professores(as) regentes de classe, entre outros(as) profissionais envolvidos(as) no processo de escolarização, o planejamento da ação pedagógica, participando das decisões sobre os procedimentos pedagógicos, uso de recursos específicos, estratégias e equipamentos conforme as necessidades educacionais apresentadas pelos(as) alunos(as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Parágrafo Único. Nos casos que implicam em transtornos funcionais específicos, a educação especial deve atuar de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses(as) alunos(as) e, no âmbito de uma atuação mais ampla na escola e deve orientá-la para a organização de redes de apoio, a formação continuada e o desenvolvimento de práticas colaborativas. Art. 15. A localização de professores(as) especializados(as) para a realização do Atendimento Educacional Especializado, ocorrerá a partir da identificação de matrículas dos(das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e deverá ser ofertado, preferencialmente, na escola de matrícula. 1º A matrícula dos estudantes surdos(as) na Rede Municipal de Ensino de Vitória ocorrerá, preferencialmente, nas escolas bilíngues, sendo ofertado nessas escolas o Atendimento Educacional Especializado, respeitando a escolha das famílias e dos/das estudante quanto à unidade de ensino a serem matriculados(as). 2º Recomenda-se a oferta do ensino da Língua Brasileira de Sinais Libras para todos(as) os(as) estudantes e em todas as escolas do Sistema Municipal de Ensino, assegurando-se o direito à comunicação, a interação social e ao currículo escolar.

6 3º O Atendimento Educacional Especializado aos/às estudantes com Altas Habilidades/Superdotação, na Rede Municipal de Ensino de Vitória, será ofertado em escolas referências, nas quais estão localizados(as) os(as) professores(as) especializados(as). 4º Os/as estudantes com Altas Habilidades/Superdotação terão suas atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas em interface com a Sala de Recursos Multifuncionais das escolas referências, devendo a escola de matrícula, em articulação com a SEME, buscar parcerias com as instituições voltadas ao desenvolvimento e promoção da pesquisa científica, das artes e dos esportes, entre outras áreas de interesses dos/das estudantes. CAPÍTULO III DA IDENTIFICAÇÃO E INDICAÇÃO DOS/AS ESTUDANTES À EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 16. Os (as) estudantes, público da Educação Especial, ao serem identificados(as), devem ser informados(as) no Censo Escolar, pelas escolas da Rede Municipal de Ensino de Vitória e instituições de Educação Infantil privadas, a partir de orientações dos órgãos estadual e federal e, no caso da Rede Municipal de Ensino de Vitória, também, no Sistema de Gestão Escolar/SGE. 1º A indicação dos/das estudantes à Educação Especial, pela escola, não deve ocorrer e depender, exclusivamente, de avaliação/diagnóstico médico, podendo acontecer, inicialmente, por meio de avaliação pedagógica. No caso da Rede Municipal de Ensino de Vitória, a proposição e a construção desta avaliação deverá ocorrer a partir de ação conjunta entre escola e Secretaria Municipal de Educação - SEME. 2º Cabe à escola, em articulação com a Secretaria Municipal de Saúde, encaminhar os(as) estudantes para avaliação/diagnóstico médico, quando for o caso. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO Art. 17. A avaliação da aprendizagem dos/as alunos/as, público da Educação Especial, deverá se constituir em um processo contínuo de reconhecimento das condições de ensino e das peculiaridades dos modos de aprender, oferecendo assim, subsídios ao planejamento da prática pedagógica do(a) professor(a), permitindo a realização de ajustes necessários para garantir a apropriação do conhecimento por todos(as) os(s) alunos(as) ao longo do processo de escolarização. Art. 18. Aos/às alunos(as) que apresentam severos comprometimentos decorrentes da deficiência intelectual, deficiência múltipla ou transtorno global do desenvolvimento que, durante sua trajetória escolar, demandem apoios contínuos no processo de ensino, aprendizagem e avaliação e não

7 atingiram as competências e habilidades básicas previstas nos parágrafos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º do Artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, será garantida Declaração de Terminalidade Específica, a ser expedida pela Unidade de Ensino, correspondente à conclusão do Ensino Fundamental. Parágrafo Único. A expedição da Declaração de Terminalidade Específica somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados, devendo se constituir por documento descritivo que expresse o processo de aprendizagem desenvolvido pelo(a) aluno/a quanto às habilidades e potencialidades específicas. Art. 19. As escolas da Rede Municipal de Ensino de Vitória devem contar com profissionais de apoio escolar para a realização de atividades de cuidados com a alimentação, higiene e locomoção dos/as estudantes severamente comprometidos(as) nessas habilidades e funções, em número suficiente, bem como para apoio no contexto de realização das atividades docentes, considerando o quantitativo existente nessas condições e para o tempo de permanência destes(as) estudantes na escola. Art. 20. Nas instituições de Educação Infantil da Rede Privada, as atividades de cuidados com alimentação, higiene e locomoção devem ser disponibilizadas às crianças sem custos financeiros diferenciados às famílias. CAPÍTULO V DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA E ATRIBUICÕES DOS/DAS PROFISSIONAIS Art. 21. Os/as professores(as) que realizam o Atendimento Educacional Especializado, tanto de forma contínua e concomitante como de forma complementar e suplementar devem ter formação superior, em nível de licenciatura plena, com formação na área da Educação Especial, dentro das especificidades desenvolvidas em cada um dos atendimentos. Parágrafo único. Os/as professores(as) de Libras devem ser surdos(as). Art. 22. Os/as profissionais que realizam o Atendimento Educacional Especializado nas escolas com matrículas de estudantes surdos(as) devem: no caso de Instrutores(as) de Libras serem surdos(as) e ter formação mínima de Ensino Médio e certificação de proficiência em Libras e, no caso de Tradutores(as) e Intérpretes, terem formação mínima de Ensino Médio e certificação de Tradutor(a) e Intérprete. Art. 23. Será assegurada aos/às profissionais que atuam na Modalidade de Educação Especial a formação continuada em serviço ou fora dele.

8 Art. 24. Os/as profissionais de apoio escolar que desenvolvem atividades de apoio à locomoção, higiene e alimentação aos/às estudantes severamente comprometidos(as) nessas habilidades e funções devem ter formação mínima de Ensino Médio e receber formação continuada em serviço. Art. 25. São atribuições dos/das professores(as) do Atendimento Educacional Especializado, nas formas contínua e concomitante, complementar e suplementar, em todas as etapas/modalidades da educação básica: I - identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias, considerando as necessidades específicas dos/das alunos/as público da Educação Especial; II - elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade; III - organizar o tipo e o número de atendimentos aos/às alunos/as na sala de recursos multifuncionais; IV - acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula, bem como em outros ambientes da escola; V - estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; VI - orientar professores(as) e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo(a) aluno/a; VII - ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos/das alunos/as, promovendo autonomia e participação; VIII - estabelecer articulação com os/as professores(as) da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos/das alunos(as) nas atividades escolares. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 26. A organização dos espaços e tempos da escola para o atendimento às necessidades educacionais especiais das crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação deve estar expressa no Projeto Político-Pedagógico - PPP das Unidades de Ensino da Rede Municipal de Ensino e das instituições de Educação Infantil da Rede Privada. Art. 27. Os responsáveis pela rede pública, bem como os mantenedores da rede privada, devem assegurar acessibilidade plena nas Unidades de Ensino mediante:

9 I - a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas e nas edificações, incluindo instalações, equipamentos e mobiliário; II - a eliminação de barreiras na comunicação interpessoal, na língua, no uso da tecnologia, nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e de recreação e nos métodos e técnicas de estudo e trabalho. Art. 28. Para cumprir os dispositivos desta Resolução, a SEME deve prever no Plano Plurianual/PPA, os recursos financeiros necessários para a implantação, implementação e/ou manutenção dos serviços da modalidade de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva na Rede Municipal de Ensino de Vitória, garantindo as condições para o acesso e a permanância com qualidade dos/das estudantes, considerando a aquisição de recursos materiais, tecnológicos e o provimento de recursos humanos, espaços de formação e de qualificação de profissionais especializados na Modalidade de Educação Especial e dos demais profissionais da escola. Parágrafo único. Após a publicação desta Resolução, a SEME tem até três meses para apresentar ao Conselho Municipal de Educação o plano de operacionalização da Política de Educação Especial referente à oferta da Modalidade de Educação Especial na Rede Municipal de Ensino de Vitória. Art. 29. Para cumprir os dispositivos desta Resolução, a Rede Privada de Ensino deve prever recursos financeiros necessários para a implantação, implementação e/ou manutenção dos serviços da modalidade de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva em suas instituições de ensino, garantindo as condições para o acesso e a permanância com qualidade das crianças, considerando a aquisição de recursos materiais, tecnológicos e o provimento de recursos humanos, espaços de formação e de qualificação de profissionais especializados e dos demais profissionais da instituição não sendo permitida, em hipótese alguma, a cobrança de mensalidade diferenciada às crianças, público da Educação Especial. Art. 30. Os(as) servidores(as) sob a denominação de Agente de Suporte Operacional "ASO", localizados nas Unidades de Ensino da Rede Municipal de Vitória, que já fazem parte do quadro geral efetivo desta municipalidade, cujo cargo será extinto na vacância, podem permanecer no exercício da função de suporte ao estudante severamente comprometido nas habilidades e funções de locomoção, higiene e alimentação, até o cumprimento do seu tempo de serviço ao município. Art. 31. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

10 Aprovada em Sessão Plenária do dia 29/06/2016 Vitória, em 29 de junho de 2016 Charla Barbosa de Oliveira Macedo de Campos Presidente do Conselho Municipal de Educação de Vitória COMEV

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