NÚCLEO DE APOIO AO ALUNO E AO PROFESSOR NAAP

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1 NÚCLEO DE APOIO AO ALUNO E AO PROFESSOR NAAP PROJETO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOVA SERRANA 2017 Página 0 de 20

2 1. INTRODUÇÃO A Inclusão escolar é um tema importante a ser discutido na área de educação, com o objetivo de motivar uma sociedade inclusiva que respeita e compreende as necessidades individuais como um dever nos mais amplos espaços que a compõe (FREIRE, P.O., 2008, p.19, 24). A Educação Inclusiva é uma prática inovadora que enfatiza a qualidade de ensino para todos os alunos, exigindo que a instituição de ensino se modernize e que os professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas (DELOU et al.,2008, p.22). A E.I contribui na socialização de alunos com necessidades educacionais especiais, favorecendo o desenvolvimento físico e psíquico dos mesmos, beneficiando, também, os demais alunos com atitudes de respeito e compreensão pelas diferenças. (DELOU et,2008, p.28). A Educação Inclusiva é a garantia de acesso contínuo ao espaço da escola por todos, levando a sociedade a criar relações de acolhimento à diversidade humana e aceitação das diferenças individuais, representando um esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento (DELOU et,2008, p.277). Neste contexto, a instituição de ensino necessita adequar-se ao aluno, providenciando meios e recursos que garantam efetivamente sua aprendizagem. (DELOU et,2008, p.278). Ficando evidente a importância de um currículo que apresente adaptações aos que dele necessitarem, atendendo assim, às especificidades dos alunos com NEE, a fim de favorecer a inclusão (DELOU et,2008, p ) O acesso à educação é assegurado pelo art. 8º, inciso III, da Lei nº /2014 do PNE, onde dispõe: o atendimento das necessidades específicas na Página 1 de 20

3 educação especial, assegurado o sistema educacional inclusivo em todos os níveis, etapas e modalidades. Neste cenário, o presente projeto fundamenta-se, dentre outras normas, na Lei Brasileira de Inclusão - LBI nº , de 6 de Julho de 2015, onde em seu art. 28, inciso III salienta a importância da elaboração de um: Projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia (BRASIL, 2015). O objetivo principal da presente instituição é proporcionar, de acordo com o especificado em lei, o acesso à educação superior em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas (BRASIL, 2015) Necessidades Educacionais Especiais O termo "Necessidades Educacionais Especiais" refere-se a todas aquelas pessoas cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem (UNESCO, 1994, p.6). Necessidades Educacionais Especiais são relacionadas aos alunos que apresentam elevada capacidade ou dificuldades de aprendizagem. Estes não são, necessariamente, portadores de deficiências, mas são aqueles que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas (MENEZES et al., 2001). Já pessoas portadoras de deficiência são aquelas que apresentam, normalmente, impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em Página 2 de 20

4 interação com diversas barreiras, podem restringir sua participação efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas (BRASIL, 2009). Nas instituições de ensino, os alunos com NEE devem receber o apoio suplementar de que precisam para assegurar uma educação eficaz. Neste contexto a pedagogia inclusiva é a melhor forma de promover a solidariedade entre os alunos com necessidades educativas especiais e os seus colegas (UNESCO, 1994, p.12). Atualmente, quando falamos de NEE incluímos neste conceito diversas categorias, inclusive a das altas habilidades (superdotação) e a dislexia (DELOU et al.,2008, p.42). caracterizando-as: O QUADRO 1 explicita mais detalhadamente as NEE, Quadro 1 Caracterização das Necessidades Educacionais Especiais Situações que definem NEE Principais Características Deficiência Mental Deficiência física sensorial visual Deficiência física sensorial auditiva Deficiência física motora O funcionamento intelectual geral situa-se significativamente abaixo da média, comprometendo duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade para responder, de forma adequada, às demandas da sociedade. Há redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e, mesmo após a melhor correção ótica, manifesta-se como cegueira ou visão reduzida (subnormal). Há perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido e manifesta-se como surdez leve (moderada) ou como surdez severa (profunda). Constitui-se em uma variedade de condições que afetam as pessoas comprometendo-lhes a mobilidade, a coordenação motora geral ou a fala, em virtude de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou malformações congênitas ou adquiridas, amputados, Página 3 de 20

5 poliomielite, entre outras. Paralisia cerebral Deficiência múltipla Condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos. Altas habilidades Fonte: DELOU et al.,2008, p.42 Alterações significativas do tônus muscular. Ocorre a associação, na mesma pessoa, de duas ou mais deficiências (mental/auditiva/física), com comprometimentos que determinam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade de adaptação. Englobam manifestações típicas de portadores de síndromes (como o autismo e TDAH Transtorno de Déficit de Atenção e Hipertatividade) e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos (como as psicoses), que acarretam atrasos no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado. Permitem ao indivíduo aprender com facilidade, dominar rapidamente os conceitos, os procedimentos e as atitudes. Este grupo é formado por indivíduos que apresentam desempenho muito acima da média e uma potencialidade muito elevada em aspectos isolados ou combinados. Portanto, podemos dizer que alunos portadores de Necessidades Educacionais Especiais são aqueles que apresentam demandas no domínio das aprendizagens curriculares escolares e que são de alguma forma diferentes das dos demais alunos. Isso traz a necessidade de adaptações curriculares e de recursos pedagógicos específicos (DELOU et al.,2008, p.43) Legislação para Inclusão na educação básica e ensino superior RESOLUÇÃO Nº 02 de 24 de Fevereiro de 1981: Autoriza a concessão de dilatação de prazo de conclusão do curso de graduação aos alunos portadores de deficiência física, afecções congênitas ou adquiridas. Página 4 de 20

6 Art.1º. Ficam as Universidades e os estabelecimentos isolados de ensino superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecidos para conclusão do curso de graduação que estejam cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas, afecções congênitas ou adquiridas que importem na limitação de capacidade de aprendizagem (BRASIL, 1981). Aviso Curricular nº277, de 8 de maio de 1996: Direcionado às pessoas com necessidades especiais no ensino superior cita: A execução adequada de uma política educacional dirigida aos portadores de necessidades especiais possibilita que venham a alcançar níveis cada vez mais elevados do seu desenvolvimento acadêmico (BRASIL, 1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN nº 9.394/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (BRASIL, 1996). Em seu capítulo V trata da educação especial, mas não revela de forma clara o modo como deve ocorrer o processo de inclusão no ensino superior. De modo geral, discorre sobre a obrigatoriedade dos sistemas de ensino (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.195). Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999: Regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Este define a educação especial como uma modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino, enfatizando a atuação complementar da educação especial ao ensino regular (BRASIL, 1999). Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001: Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. (BRASIL, 2001). Determina, em seu artigo 2º, que: Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos Página 5 de 20

7 educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos (BRASIL, 2001). Lei nº , de 9 de janeiro de 2001: Aprova o Plano Nacional de Educação. Aponta que o grande avanço que a década da educação deveria produzir seria a construção de uma escola inclusiva que garanta o atendimento à diversidade humana (BRASIL, 2001). Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de 2001: Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Cita: As pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas (BRASIL, 2001). Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (BRASIL, 2002). Destacam que as instituições de ensino superior devem prever, em sua organização curricular, formação docente voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.195). Lei nº , de 24 de abril de 2002: Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras. Reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão, determinando que sejam garantidas formas institucionalizadas de apoiar seu uso e difusão, bem como a inclusão da disciplina de libras no currículo nos cursos de formação de professores e de fonoaudiologia (BRASIL, 2002). Página 6 de 20

8 Portaria nº 2.678, de 24 de setembro de 2002: (BRASIL, 2002). Aprova diretrizes e normas para o uso, ensino, produção e difusão em todas as modalidades de ensino, compreendendo o projeto da grafia Braille para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território nacional (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.195). Programa Educação Inclusiva: Em 2003, este programa foi implementado pelo MEC, onde cita o seguinte: O direito à diversidade, com vistas a apoiar a transformação dos sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos, promovendo um amplo processo de formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito de acesso de todos à escolarização, à oferta do atendimento educacional especializado e à garantia da acessibilidade (BRASIL, 2008, p.4). Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003: Especificamente para o ensino superior. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. (BRASIL, 2003). Assim, esse documento assinala a necessidade de assegurar acesso aos equipamentos, instalações para os portadores de deficiência física e sensorial e com mobilidade reduzida (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.196). Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004: Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 2004). Esse decreto determina que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, Página 7 de 20

9 públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 2004). Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: Objetiva [...] desenvolver políticas estratégicas de ação afirmativa nas IES que possibilitem a inclusão, o acesso e a permanência de pessoas com deficiência e aquelas alvo de discriminação por motivo de gênero, de orientação sexual e religiosa, entre outros e seguimentos geracionais e étnico-raciais (BRASIL, 2008, p.41). Plano de Desenvolvimento da Educação PDE: Teve como eixos: a formação de professores para a educação especial, a implantação de salas de recursos multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência das pessoas com deficiência na educação superior e o monitoramento do acesso à escola dos favorecidos pelo Benefício de Prestação Continuada BPC (BRASIL, 2007, p.43). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: Afirma que: Na educação superior, a educação especial se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão (BRASIL, 2008, p.11). A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) amplia o texto sobre a permanência no ensino superior, atentando para: Página 8 de 20

10 A acessibilidade aos materiais didáticos, às novas tecnologias e às atividades que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão, características do ensino superior. O documento também manifesta preocupação com a formação do professor responsável pelo AEE e define o público da educação especial como pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.198). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011: Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Este decreto propõe: Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as seguintes diretrizes: I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades; II - aprendizado ao longo de toda a vida; III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência; V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação; VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena; Art. 2 o A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 2 o O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas. Art. 3 o São objetivos do atendimento educacional especializado: I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes; II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino (BRASIL, 2011). Página 9 de 20

11 Esse documento visa garantir e fortalecer o AEE como componente integrante das propostas pedagógicas, bem como garantir um sistema educacional inclusivo em todos os níveis através da igualdade de oportunidades (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.198). Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância : As políticas de inclusão para o ensino superior se encontram entrelaçadas com as demais políticas voltadas para a inclusão social e escolar. Nesse sentido, este instrumento traz a preocupação com as condições de acesso para pessoas com deficiência e ou com mobilidade reduzida (SANTOS, T; HOSTINS, R.CL., 2015, p.198). Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (art. 8, Decreto n 5.296/04, Lei /00). Acessibilidade pressupõe a eliminação de barreiras arquitetônicas e atitudinais e a promoção de tecnologia assistiva para esses alunos (BRASIL, 2012, p.28). Este instrumento orienta as comissões de avaliação do MEC no que tange os processos de avaliação dos cursos de graduação presencial e a distância. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de avaliação da educação superior (SINAES): Tal documento visa servir de subsídio para a ação dos avaliadores acerca de questões pertinentes à inclusão e à acessibilidade em seus diferentes níveis, de estudantes com necessidades de atendimento diferenciado (BRASIL, 2013, p.3). Esclarecendo que dotar as instituições de educação superior de condições de acessibilidade é materializar os princípios da inclusão educacional que implicam Página 10 de 20

12 em assegurar não só o acesso, mas condições plenas de participação e aprendizagem a todos os estudantes (BRASIL, 2013, p.4). Lei nº , de 6 de Julho de 2015: Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência (BRASIL, 2015). Que em seu capítulo IV art. 27 dispõe: A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem (BRASIL, 2015). 2. JUSTIFICATIVA Esse projeto justifica-se por fornecer ao aluno com Necessidades Educacionais Especiais o suporte necessário para assegurar que a aprendizagem aconteça de uma maneira significativa, embasando o processo educacional e assegurando aos referidos alunos ferramentas e métodos que dinamizem e torne mais atrativo sua permanência no curso OBJETIVOS Objetivo Geral Atuar positivamente por meio de um acompanhamento constante realizado em pelo Núcleo de Apoio ao Aluno e Professor NAAP juntamente com os docentes e Página 11 de 20

13 alunos, buscar atender da melhor maneira as solicitações dos educandos com Necessidades Educacionais Especiais Objetivos Específicos Adoção de medidas adequadas e individualizadas quanto à aplicação de avaliações, meios alternativos que auxiliem o aluno no acompanhamento das aulas e desenvolvimento de materiais de apoio à aprendizagem (De acordo com a Lei /2015, art. 28, inciso V e art. 29, incisos III, IV e VI); Desenvolver programas que permitam maior aproveitamento do processo de ensino e aprendizagem De acordo com a Lei /2015, art. 28, inciso VI); Promover acessibilidade aos alunos portadores de necessidades especiais; Oferecer apoio escolar ao aluno, a fim de promover uma melhor adequação deste no universo acadêmico (De acordo com a Lei /2015, art. 28, inciso XVII e inciso XVIII, parágrafo 2º alínea II); Adequar o tempo de realização de atividades avaliativas de acordo com a individualidade do aluno (De acordo com a Lei /2015 art.29, inciso V); 3. METODOLOGIA A instituição, por meio do Núcleo de Apoio ao Aluno e Professor NAAP juntamente com os docentes e alunos, propõe trabalhar o processo de inclusão dos alunos com NEE por intermédio das seguintes atividades: Página 12 de 20

14 1- O NAAP se reunirá regularmente com a equipe de docentes, para avaliar o processo ensino aprendizagem dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais; 2- O NAAP fica responsável por conhecer a história de vida dos alunos com NEE e promover o envolvimento da família no processo educativo, a fim de proporcionar meios para adequação no processo de ensino destes; 3- Capacitação para os docentes e profissionais do NAAP sobre o tema abordado, para que estes tenham conhecimento sobre os meios de atendimento pedagógico e educacional dos alunos com NEE; 4- Difundir a cultura de inclusão dentro da IES, buscando sensibilizar, por meio de um programa de conscientização, o público acadêmico e os profissionais, de modo a receber positivamente as pessoas com deficiência e contribuir para o combate ao preconceito e à discriminação e para a criação de um ambiente solidário; 5- Desenvolver programas de capacitação e treinamento destinados aos servidores que possuam algum tipo de deficiência, de modo a otimizar suas qualidades e habilidades no desempenho de suas atribuições; 6- Elaboração e aplicação de atividades avaliativas com um leitor para alunos com Deficiência Visual; 7- Incentivar o aluno a opinar quanto a melhor maneira de aproveitamento das aulas, como por exemplo, permitir que o educando com Deficiência Visual grave as aulas em áudio para servir como material de estudo; 8- Providenciar o material em braile para facilitar a aprendizagem do aluno com Deficiência Visual; Página 13 de 20

15 9- Elaborar materiais para facilitar a aprendizagem por meio de acompanhamento das demandas dos alunos em questão; 10- Facilitar o acesso ao material disponibilizado no webgiz; 11- Elaboração de planos de gestão pedagógica no que diz respeito à extensão no prazo de entrega das atividades e se necessário da conclusão do curso; 12- Desenvolvimento de atividades que envolvam os alunos com NEE a fim de proporcionar meios para obtenção de horas extracurriculares, como por exemplo, palestras na própria instituição, cota maior para realização de cursos on line, etc; 13- Projetos arquitetônicos (como acessos, sanitários, bebedouros, sinalização tátil, etc.) com ênfase em acessibilidade para promover o acesso de todos os alunos no ambiente escolar; 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS No cumprimento da missão primária de bem educar e formar profissionais de excelência, a FANS não pode deixar desguarnecidos os alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Nossa missão é fazer parte da realização de um sonho dos alunos que é ter um curso de nível superior e sendo um profissional de sucesso. Sabemos que não é uma tarefa fácil, mas a instituição precisa assumir seu compromisso junto à comunidade. Caminhar em direção às mudanças é necessário e os primeiros passos estão sendo dados rumo ao êxito de promover a inclusão aos alunos portadores de Necessidades Educacionais Especiais. Página 14 de 20

16 REFERÊNCIAS BRASIL, Resolução Nº 02, de 24 de Fevereiro de Autoriza a concessão de dilatação de prazo de conclusão do curso de graduação aos alunos portadores de deficiência física, afecções congênitas ou adquiridas. Disponível em: < Acesso em: 22 de maio BRASIL, Aviso Curricular nº 277, de 08 de maio de Direcionado às pessoas com necessidades especiais no ensino superior. Disponível em: < Acesso em: 22 de maio BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN nº de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 22 de maio BRASIL, Decreto nº de 20 de dezembro de Regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 22 de maio BRASIL, Lei nº de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 22 de maio de Página 15 de 20

17 BRASIL, Resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de setembro de Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio de BRASIL, Decreto nº de 8 de outubro de Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio BRASIL, Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio BRASIL, Lei nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 24 de maio BRASIL, Portaria nº 2.678, de 24 de setembro de Adotar para todo o País uma política de diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do Sistema Braille em todas as modalidades de aplicação, compreendendo especialmente a Língua Portuguesa. Disponível em: < &sgl_tipo=por&num_ato= &seq_ato=000&vlr_ano=2002&sgl_orgao=mec >. Acesso em: 24 de maio 2017 BRASIL, Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para nstruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Página 16 de 20

18 Disponível em: < Acesso em: 24 de maio BRASIL, Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 24 de maio BRASIL. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas Disponível em: < gov.br/arquivos/livro/livro.pdf>. Acesso em: 25 maio BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos Disponível em: < -plano-nacional-pdf&category_slug=dezembro-2009-pdf&itemid=30192>. Acesso em: 22 maio BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Disponível em: < 0-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva &Itemid=30192>. Acesso em: 22 maio BRASIL, Decreto nº de 25 de Agosto de Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Disponível em: < Acesso em: 24 de maio Página 17 de 20

19 BRASIL, Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 26 de maio BRASIL, INEP. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a distância Disponível em: < mentos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf>. Acesso em: 26 de maio BRASIL, Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) Disponível em: < Acesso em: 27 de maio BRASIL, Lei nº de 25 de Junho de Aprova o Plano Nacional de Educação PNE. Disponível em: < Acesso em: 24 maio BRASIL, Lei nº de 6 de Julho de Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: < Acesso em: 24 de maio DELOU, C.M.C. et al. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Inclusão. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. FREIRE, P.O. A Inclusão de crianças com Necessidades Educacionais Especiais em processo de alfabetização: O lúdico como recurso para a aprendizagem f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Educação da universidade de Brasília, Brasília, Página 18 de 20

20 MENEZES, E.T. et al. Pesquisa: Verbete necessidades educacionais especiais. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, Disponível em: < Acesso em: 31 de mai UNESCO. Conferência mundial sobre necessidades educativas especiais: Acesso e qualidade. Declaração de Salamanca e enquadramento da ação na área das Necessidades Educativas Especiais. Salamanca, Espanha, p. Disponível em: < Acesso em: 24 de maio Página 19 de 20

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