BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 LOURENÇO, Bruno da Silva 2 SOUZA, Camila Cruz de 3 GONÇALVES, Albina Nascimento da Rocha 4

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1 O QUE TE ESTRESSA, PROFESSOR? PANORAMA DO ESTRESSE DE PROFESSORES DA ESCOLA DE SAÚDE DO MEIO AMBIENTE DE UMA UNIVERSIDADE DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 LOURENÇO, Bruno da Silva 2 SOUZA, Camila Cruz de 3 GONÇALVES, Albina Nascimento da Rocha 4 Palavras-chave: Docente. Estresse profissional. Saúde do trabalhador. Introdução O objetivo deste estudo é analisar o perfil dos docentes da Escola de Saúde do Meio Ambiente da Universidade Castelo Branco, campus Realengo, em relação ao estresse e doenças correlacionadas; conscientizar os professores sobre a problemática do estresse, bem como os sintomas e ações para preveni-lo; propor atividades individuais e em grupos que auxiliem na prevenção/diminuição do estresse. Este trabalho aborda o tema estresse do corpo docente de uma universidade particular da Zona Oeste do Rio de Janeiro visando a melhorar a qualidade de vida e qualidade de trabalho destes profissionais, tendo como objeto de estudo o perfil de estresse dos docentes da escola de saúde e meio ambiente. O estresse representa um processo complexo do organismo, envolvendo aspectos bioquímicos, físicos e psicológicos, que são desencadeados pelo indivíduo a partir de estímulos externos e internos, denominados estressores, causando desequilíbrio na homeostase interna, que exige uma resposta de adaptação do organismo para preservação de sua integridade e da própria vida (JUNIOR & LIPP, 2008). A condição de saúde é um aspecto fundamental para a qualidade de vida como também para a capacidade de trabalho das pessoas. No campo da educação, tem-se evidenciado um crescimento quanto ao número de agravos relacionados à saúde dos professores, sendo 1. Orientador. Professor auxiliar/pesquisador do curso de Graduação em Enfermagem - Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2. Coorientador.Professor auxiliar/pesquisador do curso de Graduação em Enfermagem - Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 3. Acadêmico Bolsista PIBIC&T/UCB (Vigência: Out./2013 a Out./2014). Graduação em Enfermagem - Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 4. Acadêmico Bolsista PIBIC&T/UCB (Vigência: Out./2013 a Out./2014). Graduação em Enfermagem - Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

2 frequentemente associados às características e condições de trabalho existentes. Observa-se que os prejuízos afetam tanto a saúde física como a psicológica e podem comprometer a capacidade de trabalho dos professores (SANTOS & MARQUES, 2013). O problema do estudo é: o estresse profissional dos professores de uma Universidade da Zona Oeste é desencadeado pelos sentimentos e dificuldades oriundos de seu cotidiano de trabalho? Algumas profissões parecem predispor seus profissionais a situações mais estressantes que outras. Por sua natureza, o magistério é, reconhecidamente, uma profissão estressante. No seu cotidiano de trabalho, o professor se depara com diversas questões que podem contribuir para o desequilíbrio de sua saúde, levando-o a desenvolver o estresse (JUNIOR; LIPP, 2008). No trabalho docente estão presentes aspectos potencialmente estressores, como baixos salários, escassos recursos materiais e didáticos, classes superlotadas, tensão na relação com alunos, excesso de carga horária e inexpressiva participação nas políticas e no planejamento institucional (MAZON; CARLOTTO; CÂMARA, 2008). Procedimentos Metodológicos Utilizamos o modelo de Holmes e Rahe (1967) para mensurar o nível de estresse dos docentes da UCB. Neste modelo, medem-se eventos vitais, com nomenclatura de Escala de Avaliação de Reajustamento Social. Nesta escala, existem situações dispostas em um quadro onde se assinala com um X as situações em que se deparou nos últimos 12 meses que podem gerar estresse. Segundo Jurkiewicz (2008), esta escala auxilia na aferição do esforço exigido para que ocorra o reajuste do indivíduo na sociedade após a ocorrência de mudanças significativas em sua vida. Tais mudanças por vezes criam um desgaste que pode culminar na ocorrência de doenças graves. Ao avaliarmos as respostas dos docentes na escala, pontuamos e fizemos um somatório para cada item, tendo ao final da aplicação desta escala obtenção de um total de pontos, que segundo Holmes e Rahe (1967), este escore diz a probabilidade em porcentagem de risco de ocorrência do estresse. Optou-se por aplicar o instrumento de coleta de dados, juntamente com um questionário de caracterização da clientela. Para a avaliação dos sintomas do estresse, foi aplicado o inventário de Sintomas de Estresse, elaborado por Peixoto (2004), que visa a pesquisar os sintomas de estresse mais frequentes e de maior intensidade apresentado por docentes. Este inventário possui um formato de autorrelatório onde são listados 30 sintomas físicos e psicológicos que estão associados à reação de estresse. O sujeito de estudo deveria assinalar com

3 um X a frequência com que cada um dos sintomas se apresenta, sendo esta intensidade medida por: 0 (nunca), 1 (raramente), 2 (às vezes), 3 (muitas vezes) e 4 (sempre). Os docentes foram convidados para a pesquisa e, após esclarecer os objetivos e procedimentos, foi solicitada sua participação mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, seguindo assim a Resolução 196/96 do Ministério da Saúde. Esclarecemos que, se por qualquer motivo desejassem abandonar o estudo, estariam livres para fazê-lo em qualquer momento. Após este aceite, aplicaremos a escala de Holmes e Rahe (1967) e a Escala de Sintomas de Estresse a fim de se obter um escore inicial (linha de base) dos sintomas de estresse. Análise de Dados Em termos quantitativos, esperamos obter uma maior observância na clientela-alvo durante e após o estudo em questão sobre as temáticas relacionadas à saúde pessoal e coletiva. Em termos qualitativos, desejamos obter mudanças nos paradigmas assistenciais dos acadêmicos sobre a clientela em questão e suas demandas de saúde no contexto infra e extralaboral. Foram entrevistados, no total, 56 professores da Escola de Saúde e Meio Ambiente de uma Universidade privada da Zona Oeste. Foram feitas análises quantitativas e em um segundo momento, foi realizada análise qualitativa a luz do modelo de Holmes e Rahe (1967) e escala elaborada por Peixoto (2004). Pensado neste contexto, o presente projeto foi estruturado com vistas a sensibilizar os professores da UCB, além de ser de extrema necessidade que os acadêmicos/futuros profissionais saiam para o mercado de trabalho consciente a respeito do estresse e sua correlação com a qualidade de vida do docente. Discussão dos Resultados De acordo com a análise quantitativa, realizada em um primeiro momento, obtiveram-se as seguintes conclusões: dos 56 professores participantes da pesquisa, 27 (48.2%) são do sexo feminino e 28 (51.8%) são do sexo masculino. Observamos que 1 (1.8%) dos docentes de enfermagem entrevistados tem idade até 25 anos, 3 (5.4%) têm idade entre 26 a 30 anos, 17 (30.3%) com idade entre 31 e 35 anos, onde se observou maior prevalência, 7 (12,5%) idade entre 36 e 40 anos, 16 (28.6%) idade entre 41 a 50 anos e 12 (21.4%) com idade acima de 50 anos.

4 Em relação ao nível de formação dos docentes, a grande maioria 38 (67.8%) apresentou mestrado, outros ainda com doutorado 13 (23.2%) e pós-doutorado 1 (3.6%). No presente estudo, cerca de 18 docentes (32.1%) trabalham na instituição de 03 a 05 anos, 12 (21.4%) até 2 anos, 10 (17.9%) de 06 a 10 anos e 16 (28.6%) acima de 11 anos. Prevaleceu-se que a maioria dos docentes entrevistados, cerca de 22 (39.5%), possui carga horária de 12 a 24 horas, cerca de 21 (37.5%) dos entrevistados, acima de 36 horas, 8 (14.3%) têm até 12 horas e 5 (8.9%) possuem com carga horária de 24 à 36 horas. Ao analisar a carga horária de trabalho como docente na instituição, levou-se em consideração se havia outro tipo de atividade fora da instituição. Cerca de 31 (54.4%) docentes exercem outro tipo de atividades e 25 (45.6%) trabalham somente na instituição. Quanto às atividades exercidas em docência, foi identificado que 12,9% exercem atividades como pesquisadores, 9,6% como docentes em outra instituição, cerca de 6,4% como administrativo na rede Faetec, doutorando, enfermeira hospitalar, enfermeiro e enfermeiro plantonista e cerca de 3,2% como consultor nutricional gastronômico, comerciante, consultório, geólogo da Petrobrás, gestora pública, hemoterapia, hospitalar, personal, professor de luta, psicopedagoga, serviço público, terapia ocupacional e técnica de laboratório. Dos 56 profissionais, há uma predominância de docentes que afirmam estarem satisfeitos com a sua atividade profissional 30 (53.5%), enquanto 25 (44.6%) afirmam estar muito satisfeitos e 1 (1.9%) é pouco satisfeito. A maioria dos docentes, cerca de 45 (80.3%), afirmou estar nesta área porque gosta de lecionar, cerca de 16 (28.5%) afirmam ser um atividade que possibilita o crescimento pessoal e 4 (7.1%) afirmam ser uma atividade que permite conciliar o trabalho com a vida familiar. Ao serem questionados sobre atividades de lazer, cerca de 39 (69.6%) preferem ficar com a família, 34 (60.7%) preferem viajar/passear, 25 (44.6%) referem-se a assistir à TV, 23 (41%) dividiram de maneira uniforme no que se refere à prática de esportes e visitar amigos/parentes, 18 (32.1%) referem-se a ouvir música, 12 (21.4%) referem-se a outras atividades e cerca de 3 (5.3%) dos docentes referem-se à prática de artesanatos. Em um segundo momento, na análise qualitativa com base nos dados discutidos pelo modelo de Holmes e Rahe (1967), de um total de 56 entrevistados, a maioria dos docentes possui 50% da possibilidade de desenvolver estresse em um futuro próximo, cerca de 41% dos entrevistados apresentam pouca possibilidade de desenvolvê-lo e 16.2% apresentam 90% de possibilidade de desenvolver o estresse. Seguindo a escala elaborada por Peixoto (2004) para analisar os possíveis sintomas desenvolvidos pelos estresses, observou-se que a maioria sempre costuma apresentar sensação de desgaste físico, muitas vezes insônia e tensão muscular, às vezes dor de cabeça e irritabilidade,

5 raramente mal-estar generalizado e sem causa específica e pesadelos, e a maioria não costuma desenvolver úlcera. Considerações Finais O estudo possibilitou destacar o comprometimento acadêmico e educativo da enfermagem, contribuindo para a construção de novos saberes e atitudes capazes de promover transformações sociais para práticas educativas da enfermagem e promovendo assim a saúde e o bem estar para o trabalhador. O fenômeno tem se mostrado cada vez mais relevante, sinalizando a necessidade de diagnosticar suas causas por meio de alguns estudos, bem como seu impacto nas atividades profissionais e na qualidade de vida dos docentes. Também se faz identificar e mensurar a presença do estresse nos professores e sua influência nos resultados e metas das instituições, na aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e nos objetivos maiores da política educacional vigente (JUNIOR & LIPP, 2008). Dessa maneira, mesmo havendo bons índices de satisfação no trabalho e bons índices de sentido de vida que ajudem os professores a se sobressaírem das suas atividades, parece ser imprescindível que haja uma política das próprias instituições que vise reduzir os principais estressores, para que o processo de proteção ao bem-estar psicológico desses profissionais seja, antes de tudo, preventivo (MELO; DAMÁSIO; SILVA, 2009). Após a identificação e análise no estudo e apresentação da caracterização da clientela em relação ao estresse, com advento das escalas de Holmes e Rahe (1967) e a escala elaborada por Peixoto (2004) será desenvolvido a estruturação de atividades para conscientizar os professores sobre a problemática do estresse, bem como os sintomas e ações para preveni-lo. Faremos também propostas de atividades individuais e em grupos que auxiliem na prevenção/diminuição do estresse, as mesmas serão desenvolvidas em e Referências Bibliográficas HOLMES, T. H.; RAHE, R. H. The social readjustment rating scale. Journal of Psychosomatic Research, 1967, v. 12, p JUNIOR, E. G.; LIPP, M. E. N. Estresse entre professoras do Ensino Fundamental de Escolas Públicas Estaduais. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 4, p , outubro / dezembro, 2008.

6 JURKIEWICH, R. Vivência de perdas: relação entre eventos significativos, luto e depressão, em pacientes internados com doença arterial coronariana. (Tese de Doutorado). USP, São Paulo, 2008, 193f. LIMA, M. F. E. M.; FILHO, D. O L. Condiçoes de Trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a. Ciência & Cognação, v. 14, n. 3, p , novembro, MAZON, V.; CARLOTTO, M. S.; CÂMARA, S. Síndrome de Burnot e estratégias de enfrentamento em professores. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 60, n. 1, p , novembro, PEIXOTO, C. N. Estratégias de enfrentamento de estressores ocupacionais em professores universitários. Dissertação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004, 86f. SANTOS, M. N.; MARQUES, A. C. Condições de saúde, estilo de vida e características de trabalho de professores de uma cidade do sul do Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, Rio Grande do Sul, v. 18, n. 3, p , novembro, SILVA, J. P.; DAMÁSIO, B. F.; MELO, S. A. O sentido de vida e o estresse do professorado: um estudo correlacional. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 12, n. 1, p , novembro,2009.

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