A INSERÇÃO DA DISCIPLINA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA: O CASO DE UMA IES DA ZONA DA MATA MINEIRA 1

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1 A INSERÇÃO DA DISCIPLINA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA: O CASO DE UMA IES DA ZONA DA MATA MINEIRA 1 Fernando de Sousa Santana FUPAC Ponte Nova Jussara Fernandes Leite FUPAC Barão de Cocais Luana Maria Ferreira FUPAC Ponte Nova Samuel Gonçalves Pinto FUPAC Ponte Nova Wilton Natal Milani - FUPAC Ponte Nova RESUMO: Em linhas gerais, os Direitos Humanos são aqueles direitos considerados naturais e fundamentais para a existência da pessoa humana, são o conjunto de regras mínimas essenciais à convivência harmoniosa entre os seres humanos, com vistas à sobrevivência e evolução da humanidade. Assim este artigo busca discutir as implicações da inserção da disciplina Educação em Direitos Humanos, nos cursos de licenciatura de uma Instituição de Ensino Superior da Zona da Mata Mineira. Para alcançar o objetivo proposto, foi feito uso da pesquisa exploratória através de um estudo de caso composto por um questionário aplicado aos coordenadores de curso da referida IES, na busca de entender o alcance da disciplina e a receptividade dos alunos em relação à mesma. Pelos resultados da pesquisa é possível afirmar que tal disciplina se enquadra no processo de construção da cidadania, compreendida em seu conceito mais amplo, que envolve a efetividade dos direitos fundamentais. Palavras chave: Educação, Cidadania, Direitos Humanos. 1 - INTRODUÇÃO A Resolução n.º 1, de 30 de maio de 2012, publicada pelo Conselho Nacional de Educação, alterou as diretrizes educacionais no Brasil. A Resolução tornou obrigatória a inserção de conteúdos de Educação em Direitos Humanos na Educação Básica e Superior, ordenando, inclusive, que sejam revistos os Projetos Pedagógicos, Institucionais e Políticos de todos os cursos do país, não importando ou distinguindo suas áreas de atuação ou especificações. 1 Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho 4 do IX Congresso de Pesquisa e extensão e IV semana de Ciências Sociais da UEMG/Barbacena

2 2 Ressalta-se que tal Resolução não se apresenta como conteúdo isolado, ao contrário, ela se apresenta como o resultado de perspectivas de programas e planos globais e nacionais que, reconhecendo a educação como base da formação do ser humano, inseriu no contexto educacional brasileiro a compreensão da convivência humana sob a ótica de uma cultura de paz e efetivo reconhecimento dos direitos dos povos formadores de um Estado Democrático de Direito. O presente artigo fundamenta-se na idéia de que a inserção deste conteúdo nos cursos de formação de professores somente pode ocorrer a partir de uma prévia compreensão contextual histórica e econômica da desigualdade social no país, delimitando e reconhecendo os determinantes da vida social. Assim o trabalho apóia-se na análise de que como um direito social inalienável da pessoa humana, a educação é um poderoso instrumento de construção sócio-cultural. Constitui-se em um ato humano de diversas faces, intensidades e manifestações como é a Educação em Direitos Humanos, que visa promover a formação de sujeitos para a defesa e proteção da dignidade humana. Neste processo, a escola, como espaço educacional privilegiado de socialização de informações e conhecimento, tem um papel fundamental na construção de uma cultura de respeito aos direitos da pessoa humana, daí o papel essencial que a educação superior pode desempenhar se levarmos em conta que o professor que atuará na educação básica tem sua formação inicial desenvolvida dentro dos marcos da faculdade. Partindo desse entendimento, a presente pesquisa objetivou investigar quais as propostas para inserção do tema de Educação em Direitos Humanos nos cursos de Licenciatura de uma faculdade situada na Zona da Mata Mineira. Essa intervenção faz-se importante, uma vez que, a educação em direitos humanos deve ser um princípio orientador para a formulação das ações e críticas nas instituições de ensino superior, formando professores que sejam capazes de serem agentes produtores de uma cultura de respeito, valorização e de promoção da igualdade social. Iniciou-se a pesquisa pela análise dos projetos pedagógicos dos referidos cursos e documentos oficiais que regem a educação em direitos humanos, sendo eles a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos-PNEDH (2007), a Conferência Nacional da Educação CONAE (2010), a Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (2006) e a Resolução n.º 1, de 30 de maio de 2012, publicada pelo Conselho Nacional de Educação, a fim de cruzar informações e discutir sobre a formação que a legislação enseja

3 3 e o que de fato se têm nos cursos de formação de professores ofertados por estas instituições de ensino. Também foi realizada uma entrevista com os coordenadores destes referidos cursos composta por quatro questões direcionadas a obter informações de como a Educação em Direitos Humanos acontece dentro da faculdade e como as práticas pelas quais ela se manifesta podem ser aperfeiçoadas no contexto das diversas relações sociais internas e externas a instituição as quais os sujeitos estão expostos e no contexto de formação profissional. 2- OS DIREITOS HUMANOS NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Como uma demanda das sociedades, principalmente desde o século XX, os textos legislativos tem buscado adequar-se ao tema dos direitos humanos. Cumpre estabelecer que se entende por direitos humanos, todos aqueles inerentes aos seres humanos, independente de nacionalidade, etnia, raça, sexo, idioma ou qualquer outra condição do sujeito. Os direitos humanos abarcam o direito a vida, à liberdade, ao trabalho, à educação, entre outros. No âmbito internacional dos debates e iniciativas prescritivas em direitos humanos, podemos citar a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e a Conferência Mundial em Direitos Humanos (1993), e na educação em direitos humanos, o Decênio das Nações Unidas para a Educação na Esfera dos Direitos Humanos ( ) e o Programa Mundial para a Educação em Direitos Humanos (2004). Como alguns documentos fomentadores da educação em direitos humanos no Brasil, temos a Constituição Federal Brasileira (1988), a Lei que institui as Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (1996), o Programa Nacional de Direitos Humanos (1996; 2002; 2010), os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH (2003; 2006), e o documento produzido pela Conferência Nacional da Educação CONAE (2010). Esses textos legais nos oferecem bases e subsídios para pensar na formação de uma cultura em direitos humanos. No plano legal brasileiro, a Constituição Federal Brasileira (1988) institui o Estado Democrático de Direito, fundamentado na soberania, cidadania, dignidade, trabalho, livre iniciativa e pluralismo político. A partir desses princípios começa-se a pensar, no caso brasileiro, em meios de promoção e efetivação dos direitos humanos.

4 4 Em 1997, como parte da política educacional e inserido nos debates em torno da promoção dos direitos humanos, foi lançado os Parâmetros Curriculares Nacionais com o objetivo de auxiliar as professores em sua prática pedagógica. Como compromisso para a construção da cidadania, esse documento incorporou como temas transversais as questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do Meio Ambiente, da Saúde e da Orientação Sexual, e elegeu como princípios orientadores da educação escolar a dignidade da pessoa humana, igualdade de direitos, participação e co-responsabilidade pela vida social. Em 2006, foi lançado o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. O documento, assinado por três ministros (Secretaria de Direitos Humanos, Educação e Justiça), expressava, de forma clara, o compromisso oficial com a continuidade da implementação do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos PNEDH como política pública capaz de consolidar uma cultura de direitos humanos, a ser materializada pelo governo em conjunto com a sociedade, de forma a contribuir para o aperfeiçoamento do Estado Democrático de Direito. O documento apresenta as concepções, princípios, objetivos, diretrizes e linhas de ação, contemplando a educação básica, educação superior, educação informal, educação dos profissionais dos sistemas de justiça e segurança pública e educação e mídia. A educação em direitos humanos é "compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando para, para isso, cinco dimensões: apreensão de conhecimentos sobre direitos humanos; afirmação de valores, atitudes e práticas que expressem a cultura dos direitos humanos; formação de uma consciência cidadã; desenvolvimento de processos participativos e de construção coletiva; fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa de direitos humanos. O documento segue indicando objetivos e linhas de ação. No trecho sobre educação superior, o plano traz a LDB, ressaltando a finalidade deste nível da educação:...participação no processo de desenvolvimento a partir da criação e difusão cultural, incentivo à pesquisa, colaboração na formação contínua de profissionais e divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos produzidos por meio do ensino e das publicações, mantendo uma relação de serviço e reciprocidade com a sociedade. (PNEDH, 2009, p.37).

5 5 As instituições de ensino superior, então, assumiam um compromisso com a formação crítica, a criação de um pensamento autônomo, a descoberta do novo e a mudança histórica. A conquista do Estado Democrático delineou, para as instituições de Ensino Superior (IES), a urgência em participar da construção de uma cultura de promoção, proteção, defesa e reparação dos direitos humanos, por meio de ações interdisciplinares, com formas diferentes de relacionar as múltiplas áreas do conhecimento humano com seus saberes e práticas (PNEDH, 2009, p.37). Assim as IES passaram a buscar formas de introduzir a temática dos direitos humanos nas atividades do ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão. Tal temática pode ser constituída por disciplinas obrigatórias ou optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração, no projeto político-pedagógico de cada instituição e curso. Interessante reproduzirmos os princípios da educação em direitos humanos no seu formato para a educação superior: a) a universidade, como criadora e disseminadora de conhecimento, e instituição social com vocação republicana, diferenciada e autônoma, comprometida com a democracia e a cidadania; b) os preceitos da igualdade, da liberdade e da justiça devem guiar as ações universitárias, de modo a garantir a democratização da informação, o acesso por parte de grupos sociais vulneráveis ou excluídos e o compromisso cívico-ético com a implementação de políticas públicas voltadas para as necessidades básicas desses segmentos; c) o princípio básico norteador da educação em direitos humanos como prática permanente, contínua e global, deve estar voltado para a transformação da sociedade com vistas à difusão de valores democráticos e republicanos, ao fortalecimento da esfera pública e à construção de projetos coletivos; d) a educação em direitos humanos deve se constituir em principio ético político orientador da formulação e crítica da prática das instituições de ensino superior; e) as atividades acadêmicas devem se voltar para a formação de uma cultura baseada na universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos, como tema transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a elaboração de programas específicos e metodologias adequadas nos cursos de graduação e pós-graduação, entre outros; f) a construção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão deve ser feita articulando as diferentes áreas do conhecimento, os setores de pesquisa e extensão, os programas de graduação, de pós-graduação e outros; g) o compromisso com a construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos na relação com os movimentos e entidades sociais, além de grupos em situação de exclusão ou discriminação;

6 6 h) a participação das IES na formação de agentes sociais de educação em direitos humanos e na avaliação do processo de implementação do PNEDH. (PNEDH, 2009, p.38). Nas ações programáticas, estão indicadas possibilidades de efetivação desses princípios, como a presença da temática nos cursos, a divulgação à sociedade, os programas voltados à educação em direitos humanos, o apoio das agências de fomento, a realização de pesquisas e a elaboração de metodologias pedagógicas para a educação em direitos humanos. Também são recomendados a formação continuada, o apoio a fóruns, núcleos, comissões, centros de pesquisa e extensão destinados à promoção dos direitos humanos, a articulação entre as IES para trabalhos cooperativos, publicações específicas e presença dos direitos humanos em eventos, seminários, congressos etc.. São sugeridos, ainda, criação de prêmios em educação em direitos humanos, projetos de capacitação e formação de professores e corpo discente e a inserção de temas sobre a história dos direitos humanos no Brasil. 3 A Resolução CNE/CP n.º 1/2012 A Resolução n.º 1, publicada pelo Conselho Nacional de Educação em 30 de maio de 2012, teve como precursor além dos Programas e Planos mencionados, o Parecer CNE/CP n.º 8, de 6 de março de O referido Parecer afirma que a formação ética, crítica e política do sujeito é a principal finalidade da Educação em Direitos Humanos. Sobre o assunto, o Parecer CNE/CP n.º 8/2012 afirma o seguinte: A Educação em Direitos Humanos tem por escopo principal uma formação ética, crítica e política. A primeira se refere à formação de atitudes orientadas por valores humanizadores, como a dignidade da pessoa, a liberdade, a igualdade, a justiça, a paz, a reciprocidade entre povos e culturas, servindo de parâmetro éticopolítico para a reflexão dos modos de ser e agir individual, coletivo e institucional. A formação crítica diz respeito ao exercício de juízos reflexivos sobre as relações entre os contextos sociais, culturais, econômicos e políticos, promovendo práticas institucionais coerentes com os Direitos Humanos. A formação política deve estar pautada numa perspectiva emancipatória e transformadora dos sujeitos de direitos. Sob esta perspectiva promover-se-á o empoderamento de grupos e indivíduos, situados à margem de processos decisórios e de construção de direitos, favorecendo a sua organização e participação na sociedade civil. Vale lembrar que estes aspectos tornam-se possíveis por meio do diálogo e aproximações entre sujeitos biopsicossociais, históricos e culturais diferentes, bem como destes em suas relações com o Estado. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2012, p. 8-9)

7 7 Além disso, o Parecer informado também apresenta um rol de princípios cuja essência seria fundamentar a importância da Educação em Direitos Humanos. Tais princípios estão repetidos no artigo 3º da Resolução em estudo. Dignidade humana, igualdade, laicidade do Estado, valorização das diferenças, são alguns dos princípios indicados nos documentos, portanto, deve-se compreender que a Resolução CNE/CP n.º 1/2012 possui o escopo de alterar o comportamento do sujeito, transformando-o, ou melhor, empoderando-o de seus direitos, tornando-o cidadão participante da democracia. É fato que o Conselho Nacional de Educação apresenta como objetivo da Educação em Direitos Humanos a pessoa e/ou grupo social que se reconheça como sujeito de direitos, assim como seja capaz de exercê-los e promovê-los ao mesmo tempo em que reconheça e respeite os direitos do outro (CONSELHO NACIONAL DA EDUCAÇÃO, 2012, p. 10). Para tanto, nada melhor que o ambiente eclético da escola para fomentar tais princípios, finalidades e objetivo, já que o diferente convive no cotidiano pedagógico. Diante disso, a Resolução n.º 1/2012, em seu artigo 7º, tratou de indicar a forma de se inserir o conteúdo de Educação em Direitos Humanos nos currículos da Educação Básica e Superior do país. Para tanto, como regra, foram indicadas três oportunidades diferentes para inserção do conteúdo: Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação Superior poderá ocorrer das seguintes formas: I pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; II como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar; III de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. Parágrafo único: Outras formas de inserção da Educação em Direitos Humanos poderão ainda ser admitidas na organização curricular das instituições educativas desde que observadas as especificidades dos níveis e modalidades da Educação Nacional. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, Resolução, 2012, p. 2) Relacionando a instrução de inserção dos conteúdos descritos na Resolução estudada é possível verificar que os conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos devem ser inseridos na Educação Superior por meio da transversalidade, da inclusão de conteúdo específico no bojo de ementa compatível já descrita na matriz curricular dos cursos, ou ainda, de forma mista, combinando transversalidade com disciplinaridade.

8 8 Entretanto, a Resolução mostra tratamento diferenciado quando afirma no artigo 8º, o seguinte: A Educação em Direitos Humanos deverá orientar a formação inicial e continuada de todos (as) os (as) profissionais da educação, sendo componente curricular obrigatório nos cursos destinados a esses profissionais (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, Resolução, 2012, p. 2). A assertiva não deixa dúvidas de que a Resolução obriga as Licenciaturas a incluírem em suas Matrizes Curriculares disciplina específica de Educação em Direitos Humanos. Diante do fato é possível afirmar que a Resolução n.º 1/2012, deixa clara a diferença de tratamento entre o Ensino Básico e o Ensino Superior. Para exercer a Educação em Direitos Humanos no Ensino Básico, os discentes inscritos nos Cursos Superiores que ofertam Licenciaturas estudarão disciplina específica de Educação em Direitos Humanos, pois tratar-se-á de componente obrigatório de seus currículos. Portanto, em pouco tempo todo o Ensino Básico do país poderá desenvolver com maestria os ditames do Parecer CNE/CP n.º 8/2012 (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2012), pois seus professores foram ensinados a educar a disciplina. Para o Ensino Superior a visão que se projeta é diferente. Como a disciplina Educação em Direitos Humanos não se apresenta como obrigatória para os Bacharelados, estes terão que implementar os currículos dos cursos por meio de uma das três opções contidas no artigo 7º, da Resolução CNE/CP n.º 1/2012. Especificamente tratando de Instituições Privadas, aparentemente a segunda opção se apresenta como a menos custosa, afinal, inserir o conteúdo Educação em Direitos Humanos em uma disciplina pré-existente no currículo, não geraria contratação de novo profissional, nem demandaria grandes alterações nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, mas, com certeza, não se atenderia aos princípios, finalidades e objetivos da Educação em Direitos Humanos. 4 Discussão e Análise dos Resultados De acordo com os dados coletados, a formação ética, política, comprometida com a construção de uma sociedade em que os Direitos Humanos aconteçam para todos deve realizar-se de modo interdisciplinar, transversal onde sua importância deve ser abordada em todo o curso. Como alternativa para tornar essa prática mais recorrente, indicam-se a promoção de seminários, palestras, discussões e eventos onde haja integração dos alunos, profissionais da área e comunidade externa para fomentar o interesse ao tema.

9 9 Dessa forma, devem-se suscitar demandas para que a EDH se torne cada vez mais efetiva no ambiente escolar e para que as faculdades possam contribuir com pesquisas sobre o tema e práticas que torne a EDH mais presente em outras esferas da sociedade e realizem mais pesquisas sobre a implementação da mesma. No que diz respeito às disciplinas, foi constatado que é indispensável que as ações pedagógicas abordem o tema e levem os alunos à reflexão sobre ele. No entanto, na visão dos coordenadores entrevistados, as disciplinas das áreas exatas e tecnológicas não devem esquivar-se do compromisso de trabalhar a EDH, pois, essas disciplinas podem se transformar em excelentes instrumentos para a investigação através de estimativas quantitativas, levantamento de dados e assim tornarem-se ferramentas que subsidiam pesquisas sobre o cenário em que os direitos humanos acontecem ou deixam de acontecer. 5 Considerações Finais A educação é um dos instrumentos mais valiosos para a transformação da sociedade, pois permite a aquisição de conhecimentos capazes de trazer todas as formas de relacionamento entre as pessoas, sobretudo no que tange aos sentimentos mais profundos do ser humano e é através da educação que o homem encontra o equilíbrio entre o conhecimento disciplinar e o conhecimento ético, apto para descobrir a importância da solidariedade, da tolerância e da aceitação das diversidades culturais. Somente através da educação em direitos humanos é que se promove e se efetiva uma cultura verdadeiramente democrática, uma vez que é a educação em direitos humanos que confgurará uma sociedade baseada em princípios éticos e humanitários, que busca a real forma de cidadania assegurada. Educar a partir de valores humanos significa ofertar uma educação capaz de desenvolver a consciência geral da sociedade, por meio da qual os direitos humanos fundamentais são reconhecidos e concretizados de forma universal vivendo-se, assim, um mundo mais justo e igualitário. Após estudos teóricos dos documentos elaborados pela Instituição pesquisada, como por exemplo, o Projeto Político-Pedagógico dos Cursos e Plano de Desenvolvimento Institucional, e tendo em vista os resultados obtidos por meio das entrevistas com os coordenadores dos cursos de formação de professores pôde-se contatar que a Educação em Direitos Humanos está implícita nas esferas que alicerçam o ensino naquela instituição.

10 10 Desta forma, é perceptível que a faculdade analisada preocupa-se não apenas em fornecer um ensino de excelência, mas também com a formação do aluno cidadão, comprometido com a garantia dos Direitos Humanos, seja por meio do ensino ou por meio de iniciativas que visam a pesquisa e a extensão, tentando abordar questões sociais atreladas a conteúdos tecnológicos e de exatas. Na gestão também é perceptível a EDH por meio das decisões tomadas e as atitudes perante situações que culminam à uma educação em Direitos Humanos, porém, o presente trabalho não é capaz de garantir que essa realidade se estende aos cursos de bacharelado da Faculdade. Também não é possível, por meio deste trabalho afirmar que a EDH é praticada nas demais Instituições de Ensino Superior do país, sendo importante que os educadores e gestores que estão à frente dessas instituições tenham consciência da importância da EDH para a formação e para a transformação da realidade do cenário econômico, cultural e político em que o país vive atualmente, pois somente a partir do momento em que os direitos humanos das pessoas forem respeitados é que essas mudanças começarão a acontecer. 6 - Referências AQUINO, Julio Groppa (org.). Diferenças e Preconceito na Escola: alternativas teóricas e práticas. 3 ed. São Paulo: Summus Editorial, BENEVIDES, Maria Vitória. Palestra de abertura do Seminário de Educação em Direitos Humanos, São Paulo, 18/02/2000. BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: SEDH-MEC- MJUNESCO, Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília: SEDH-MEC-MJ-UNESCO, Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Conselho Nacional de Educação, maio 2012.

11 11. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/Presidência da República; Ministério da Educação e Ministério da Justiça, UNESCO, Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº. 4 de 16 de agosto de Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: PSICOLOGIA: ENSINO & FORMAÇÃO 2014, 5(1): Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº. 8 de 07 de maio de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Disponível em: Acesso em: 24 de julho de Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n , de 2 de junho de Disponível em: Acesso: 24 de julho de CANDAU, Vera. Maria e Outros. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. 2 ed. Petrópolis: Vozes, Educação em direitos humanos desafios para a formação de professores. Novamérica. No. 78. jul de Sousa Santana, Fernando. A FUNÇÃO SOCIAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO SUPERIOR NO CENÁRIO EDUCACIONAL BRASILEIRO. Colloquium Humanarum. Vol. 8. No REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. Capacitação em direitos humanos e cidadania: fundamentos teórico-metodológicos. Recife, 2001.

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