Lei Maria da Penha /06
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- Edison Borba Carreiro
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1 Legislação Penal Extravagante Professor Samuel Silva Lei Maria da Penha /06 1. Finalidade da lei: Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Ela também dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar. 2. Aplicação da lei maria da penha: Homens: A lei maria da penha reconhece que o homem também pode sofrer violência doméstica, pois altera o art º do CP, porém caso a violência ocorra não se aplica a lei /06 tão somente o CP. Art Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano. 9º Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: (Redação dada pela Lei nº , de 2006) Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos. (Redação dada pela Lei nº , de 2006)
2 Transsexuais: De acordo com a doutrina majoritária será aplicado a lei maria da penha aos transsexuais que já tiverem realizado a operação de transmutação de suas características sexuais por cirugía irreversível. #SIMPLIFICANDO - Violência contra mulher: Código Penal + Lei Maria da Penha; - Violência contra homem: Código Penal; - Violência contra transsexuais: Código Penal + Lei Maria da Penha no caso de cirugía irreversível de suas características). Nota: O juiz utilizando do poder geral de cautela poderá aplicar as medidas protetivas de urgência da lei maria da penha nas pessoas em situação de vulnerabilidade. EX: IDOSOS 3. Inconstitucionalidade da Lei Maria da Penha 1. Parte da doutrina entende que a lei maria da penha é inconstitucional; 2. Prevalece a corrente que defende a constitucionalidade da lei maria da penha, pois ela é uma forma de proteção especial e por isso tem destinatário certo. Sendo que somente assim a mulher consegue concretizar a igualdade constitucional (material). 4. Conceito de violência doméstica e familiar contra a mulher Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause: a) Morte; b) Violência Física; c) Violência Psicológica;
3 d) Violência Sexual; f) Violência patrimonial; g) Violência Moral. I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação; Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual. (Relações homoafetivas femininas). 5. Sujeito Passivo: A vítima é apenas a mulher, porém o agressor pode ser tanto a mulher quanto o homem; Nota: A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos. Nota: Para a aplicação da lei maria da penha a violência doméstica e familiar contra a mulher deve ser em razão do gênero. Ex: Bater em mulher só por ela ser mulher.
4 6. Alcance da lei maria da penha 1. A lei maria da penha protege a mulher de crime e contravenção penal. Ex: O marido empurra a mulher por que ela não quer fazer sexo com ele (contravenção penal de Vias de fato). 2. Poderá ser aplicada a lei maria da penha, preenchidos outros requisitos caso a violência seja praticada conta empregada, sogra, ex-mulher e ex-namorada. 6.1 A violência doméstica e familiar pode ser causada por um: Crime; Contravenção Penal; Fato atípico. Nota: Nos 3 casos citados acima pode ser aplicado uma medida protetiva de urgência e dependendo do caso até mesmo uma pena privativa de liberdade. 7. Da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar Art. 9º A assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar será prestada de forma articulada e conforme os princípios e as diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, no Sistema Único de Saúde, no Sistema Único de Segurança Pública, (Polícia Civil) entre outras normas e políticas públicas de proteção, e emergencialmente quando for o caso. 1ª O juiz determinará, por prazo certo, a inclusão da mulher em situação de violência doméstica e familiar no cadastro de programas assistenciais do governo federal, estadual e municipal.
5 2º O juiz assegurará à mulher em situação de violência doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e psicológica: I - acesso prioritário à remoção quando servidora pública, integrante da administração direta ou indireta; II EMPREGADA DA INICIATIVA PRIVADA: manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de trabalho, por até seis meses. Nota: Esta medida caracteriza suspensão do contrato de trabalho, mantendo-se o vínculo empregatício, porém sem recebimento do salário pelo empregador. Nota: O juizado Especial da violência doméstica e familiar contra mulher é da justiça estadual comum. 8. Atendimento pela autoridade Art. 12. Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, os seguintes procedimentos, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal: I - ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar a representação a termo, se apresentada; II - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e de suas circunstâncias; III - remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência;
6 IV - determinar que se proceda ao exame de corpo de delito da ofendida e requisitar outros exames periciais necessários; V - ouvir o agressor e as testemunhas; VI - ordenar a identificação do agressor e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes criminais, indicando a existência de mandado de prisão ou registro de outras ocorrências policiais contra ele; VII - remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao juiz e ao Ministério Público. 1º O pedido da ofendida será tomado a termo pela autoridade policial e deverá conter: I - qualificação da ofendida e do agressor; II - nome e idade dos dependentes; III - descrição sucinta do fato e das medidas protetivas solicitadas pela ofendida. Nota: Serão admitidos como meios de prova os laudos ou prontuários médicos fornecidos por hospitais e postos de saúde. 9. Medidas protetivas 9.1. Medidas protetivas de urgência que obrigam o agressor. Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas protetivas de urgência, entre outras:
7 I - suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos do Estatuto do Desarmamento. Nota: Neste caso fica o superior imediato do agressor responsável pelo cumprimento da determinação judicial, sob pena de incorrer nos crimes de prevaricação ou desobediência conforme o caso. II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; III - proibição de determinadas condutas, entre as quais: a) aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor; b) contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação; c) frequentação de determinados lugares a fim de preservar a integridade física e psicológica da ofendida; IV - restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar; V - prestação de alimentos provisionais ou provisórios. 10. Das Medidas Protetivas de Urgência à Ofendida Art. 23. Poderá o juiz, quando necessário, sem prejuízo de outras medidas: I - encaminhar a ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunitário de proteção ou de atendimento;
8 II - determinar a recondução da ofendida e a de seus dependentes ao respectivo domicílio, após afastamento do agressor; III - determinar o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos; IV - determinar a separação de corpos. Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras: I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida; II - proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial; III - suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor; IV - prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a ofendida. Nota: Deverá o juiz oficiar ao cartório competente para os fins previstos nos incisos II e III deste artigo. 11. Concessão de medidas protetivas a) Podem ser concedidas no processo civil e criminal; b) Tem natureza extrapenal.
9 c) Caso o agente descumpra uma medida protetiva aplicada pelo juiz do civil ou criminal, poderá sofrer pena privativa de liberdade (prisão preventiva). O STJ entende que está possibilidade é constitucional Nos termos do art. 313 do Código de Processo Penal, será admitida a decretação da prisão preventiva, IV - se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos da lei específica, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência. 12. Regras de organização Judiciária Juizado não criado: Enquanto não estruturados os juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher, as varas criminais acumularão a competência civil e criminal Nota: As varas criminais terão preferência. Nota: Entende a doutrina que neste caso a competência civil refere-se tão somente às medidas protetivas de urgência, ficando as demais causas (divórcio, alimentos e guarda) para o juiz da vara da família Juizado já criado: Os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, órgãos da Justiça Ordinária com competência cível e criminal, poderão ser criados pela União, no Distrito Federal e nos Territórios, e pelos Estados, para o processo, o julgamento e a execução das causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher. Nota: Os atos processuais poderão realizar-se em horário noturno, conforme dispuserem as normas de organização judiciária.
10 13. Conflitos de normas Art. 41. Aos crimes (para o STJ a expressão abrange contravenção penal) praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei no 9.099, de 26 de setembro de Violência real praticada nas relações domésticas e familiar contra a mulher é de ação penal pública incondicionada, NÃO CABENDO RETRATAÇÃO. Ex: Lesão dolosa leve. 2. Se não há violência real contra a mulher a ação será penal pública condicionada, cabendo retratação. Ex: Grave ameaça. 14. Retratação O artigo 16 da lei maria da penha prevê a possibilidade de retratação da representação somete perante o juiz e em audiência especialmente designada com tal finalidade, desde que seja, antes do recebimento da denúncia. Nota: O art. 25 do CPP prevê que a retratação da representação somente pode ser dada até o oferecimento da denúncia. Observa-se que a regra prevista na Lei Maria da Penha é diferente. Cuidado com isso na hora de responder a questão de sua prova. Art. 25 A representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia.
11 #FIQUE ATENTO 1. Para aplicação da lei maria da penha é condição obrigatória que o sujeito passivo seja mulher. 2. Nos casos de violência doméstica, as medidas protetivas de urgência podem ser concedidas de pronto, respeitado o contraditório diferido. (Necessidade de produzir provas urgentes). 3. O tribunal de justiça é o órgão competente para julgar os recursos interpostos de decisões proferidas nos juizados de violência doméstica. 4. Por expressa previsão legal não se aplica a lei maria da penha aos homens que se encontre em situação de violência doméstica.
12 15. Questões do conteúdo estudado. 1. De acordo com a Lei nº /2006, são medidas protetivas de urgência que obrigam o agressor, EXCETO: a) Proibição de frequentação a determinados lugares a fim de preservar a integridade física do agressor. b) Afastamento do local de convivência com a ofendida. c) Proibição de contato com familiares da ofendida. d) Prestação de alimentos provisórios. 2. De acordo com a Lei nº , de 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha, assinale a alternativa correta quanto as Medidas Protetivas de Urgência ao Agressor. a) Prisão em 48 horas e afastamento temporário do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida. b) Restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvindo a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar. c) Determinação da separação de corpos. d) Determinação do afastamento da mulher e seus filhos do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos.
13 3. De acordo com a Lei nº , de 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha, assinale a alternativa que corresponde a forma de violência doméstica e familiar contra a mulher: qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. a) Violência Física. b) Violência Sexual. c) Violência Patrimonial. d) Violência Psicológica. 4. Penha foi vítima de um crime de lesão corporal leve praticada por seu companheiro Leopoldo, que não aceitou ver a companheira conversando com um exnamorado na rua. Penha comparece ao Ministério Público para narrar os fatos, sendo oferecida denúncia em face de Leopoldo. Antes do recebimento da denúncia, Penha novamente comparece ao Ministério Público e afirma que não mais tem interesse em ver seu companheiro processado criminalmente. Diante da situação narrada e das previsões da Lei nº /06, é correto afirmar que: a) a retratação de Penha ao direito de representação deverá ser ratificada na presença do magistrado, em audiência especialmente designada para tanto, para gerar a extinção da punibilidade; b) a vontade de Penha é irrelevante, pois, uma vez oferecida representação, não cabe sua retratação, independente do crime praticado quando no contexto da Lei nº /06;
14 c) poderá ser aplicado a Leopoldo o benefício da transação penal, em razão da pena prevista ao delito; d) não cabe retratação ao direito de representação no contexto da Lei nº /06 após o oferecimento da denúncia; e) a vontade de Penha é irrelevante, tendo em vista que a infração penal praticada é de natureza pública incondicionada. 5. Maria, com setenta e cinco anos de idade, viúva, com diversos problemas de saúde, reside com a filha Ana, de quarenta e oito anos de idade, e com o filho José, de cinquenta e dois anos de idade. Frequentemente, Maria e Ana são vítimas de situações de violência praticadas por José, dependente de álcool há mais de vinte anos. Mãe e filha, cansadas de serem agredidas física e verbalmente, foram à polícia e fizeram uma denúncia contra José. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta com base na Lei Maria da Penha Lei n.º /2006 e no Estatuto do Idoso Lei n.º /2003. a) O juiz somente poderá determinar o afastamento de José da residência da mãe após a conclusão do inquérito policial. b) Após o registro da ocorrência, a autoridade policial deve conceder, no prazo de vinte e quatro horas, medida protetiva de urgência. c) Tanto Maria quanto Ana pode entregar a José a intimação para comparecimento deste perante o juiz.
15 d) O Ministério Público poderá determinar que José seja incluído em programa oficial de tratamento de usuários dependentes de drogas lícitas. e) A prisão preventiva de José somente poderá ser decretada pelo juiz quando o inquérito policial estiver concluído. 6. Com relação às disposições da Lei n /2006 Lei Maria da Penha, assinale a opção correta. a) Para os efeitos da referida lei, a configuração da violência doméstica e familiar contra a mulher depende da demonstração de coabitação da ofendida e do agressor. b) Os juizados especiais de violência doméstica e familiar contra a mulher têm competência exclusivamente criminal. c) É tido como o âmbito da unidade doméstica o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, salvo as esporadicamente agregadas. d) A ofendida poderá entregar intimação ou notificação ao agressor se não houver outro meio de realizar a comunicação. e) Considera-se violência sexual a conduta de forçar a mulher ao matrimônio mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação, assim como a conduta de limitar ou anular o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos. 7. Sobre a Lei nº , de 7 de agosto de 2006 Lei Maria da Penha, assinale a afirmativa INCORRETA. a) Serão admitidos como meios de prova os laudos ou prontuários médicos fornecidos por hospitais e postos de saúde.
16 b) As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público, do Delegado de Polícia Civil, Comandante da Polícia Militar ou a pedido da ofendida. c) É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa. d) A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor, especialmente dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, sem prejuízo da intimação do advogado constituído ou do defensor público. A ofendida não poderá entregar intimação ou notificação ao agressor. 8. Estabelece a Lei nº , de 7 de agosto de 2006 Lei Maria da Penha, que nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata a referida lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, da denúncia e ouvido o. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. a) antes da defesa / Defensor Público b) após o recebimento / Defensor Público c) antes do recebimento / Ministério Público d) antes do recebimento / Assistente Social do Juízo
17 9. Tendo em mente a Lei nº /2006 (Lei Maria da Penha), analise as alternativas e marque a incorreta. a) As relações pessoais enunciadas no art. 5º da Lei Maria da Penha dependem de orientação sexual. b) A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos. c) São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. d) O juiz determinará, por prazo certo, a inclusão da mulher em situação de violência doméstica e familiar no cadastro de programas assistenciais do governo federal, estadual e municipal. 10. Considere as seguintes assertivas em relação à violência doméstica e familiar: I De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os crimes de ameaça e de lesões corporais leves admitem a aplicação dos institutos despenalizadores da Lei n.º 9.099/95. II O crime de ameaça admite a concessão de transação penal pelo Ministério Público. III A violência doméstica e familiar pode ser de natureza psicológica. IV Aplica-se a Lei Maria da Penha ao homem na condição de sujeito passivo do crime em atenção ao princípio constitucional da igualdade.
18 V Não é cabível a concessão da transação penal e da suspensão condicional do processo aos crimes de ameaça e de lesões corporais leves no âmbito da violência doméstica, conforme o entendimento do Supremo Tribunal Federal. Quais das assertivas acima estão corretas? a) Apenas a I e II. b) Apenas a II e III. c) Apenas a III e IV. d) Apenas a III e V. e) Apenas a IV e V. GABARITO DAS QUESTÕES 1A - 2B - 3C - 4E - 5D - 6E - 7B - 8C - 9A - 10D Se quer ser feliz amanhã, tente hoje mesmo.
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