ESTUDO COMPARATIVO DA INCIDÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DO ENSINO REGULAR E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM CURITIBA E COLOMBO.

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1 ESTUDO COMPARATIVO DA INCIDÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DO ENSINO REGULAR E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM CURITIBA E COLOMBO. Cloves Amorim Maria Silvia Bacila Winckler Aline Anastácio Rocha Dayane Conceição Bueno Debora Magalhães Hessel Fabiola Cristina Carneiro Marcia Dallagrana A síndrome de Burnout se caracteriza pelo profundo sentimento de frustração e exaustão em relação ao trabalho desempenhado, sentimento que aos poucos pode estender-se a todas as áreas da vida de uma pessoa. O objetivo do presente trabalho é analisar a diferença da incidência da síndrome de Burnout entre os professores de ensino regular e educação especial em escolas públicas de Curitiba e região metropolitana. Participaram da pesquisa 49 educadores, lotados em três escolas públicas de Curitiba e duas no Município de Colombo; com idades variando de 23 a 55 anos, utilizou MBI (Maslach Burnout Inventory traduzido e adaptado por Benevides Pereira, 2000 UEM), uma escala do tipo Likert, variando de 0 = Nunca a 6 = Todos os dias. As dimensões que se avaliam são: Exaustão emocional: entendida como fadiga e perda de recursos emocionais; Despersonalização: indiferença e atitudes distantes para com o trabalho que é realizado; Realização pessoal: refere-se à eficácia percebida no desenvolvimento do trabalho. Encontrou-se que os educadores do ensino regular apresentam maior incidência nas dimensões Esgotamento Emocional e Despersonalização, e que os docentes da Educação especial apresentam maior freqüência em Baixa Realização Pessoal. Quando comparados os escores com outra pesquisa realizada pelo NEPASB de Maringá, os dados são distribuídos de forma similar, com pequena variação em realização profissional. Conclui-se que os professores do Ensino Regular apresentam escores mais elevados para Síndrome de Burnout, quando comparados com os professores da Educação Especial. A baixa realização profissional dos professores da Educação especial. A baixa realização profissional dos professores da Educação especial pode ser explicada pelos baixos salário e o não reconhecimento do trabalho realizado. Palavras-chave: Burnout, Síndrome do Esgotamento em Professores, Educação especial.

2 525 O trabalho vem se tornando cada vez mais central na vida das pessoas. Essa centralidade traz conseqüências paradoxais para a integridade física, psíquica e social dos trabalhadores. De um lado, o trabalho - como atividade produtiva ontológica -, constituinte da identidade do trabalhador assume papel essencial para assegurar à saúde, de outro, os contextos nos quais ele se insere, leva a uma precarização de condições e oportunidades, contribuindo para um possível adoecimento dos trabalhadores. Devido a estas e outras conseqüências deste problema tão comum, tem crescido a perspectiva de se investigar a síndrome de Burnout. Todavia, antes de falar de Burnout deve-se entender que o estresse é uma das reações do corpo a situações extremas, que em determinados momentos é necessário e nos ajuda a superar problemas do dia-a-dia nos fornecendo mais adrenalina, atenção e desempenho superior à média. O problema começa quando o estresse, que somente é benéfico em curtos períodos de tempo, se prolonga e o que deveria ser exceção se torna regra. A síndrome de Burnout é uma resposta ao stress crônico. A síndrome de Burnout também chamado de A Síndrome do Assistente Desassistido (PORTERO & RUIZ, 1998), ou A Síndrome do Cuidador Descuidado (GONZÁLEZ, 1995), se caracteriza pelo profundo sentimento de frustração e exaustão em relação ao trabalho desempenhado, sentimento que aos poucos pode estender-se a todas as áreas da vida de uma pessoa (PEREIRA, 2002). Em professores, a síndrome se evidência por uma exaustão dos recursos emocionais próprios, em que são comuns atitudes negativas e de distanciamento para com os alunos e a valorização negativa de seu papel profissional. É uma síndrome através da qual o sujeito perde o sentido da sua relação com o trabalho, de forma que as coisas já não importam mais.(ferenhof, 2001) De acordo com FRANÇA(1997, 71-72), a síndrome de Burnout manifesta-se da seguinte maneira: Exaustão emocional: Ocorre quando a pessoa percebe nela mesma a impressão de que não dispõe de recursos suficientes para dar aos outros. Psicologicamente surgem também sintomas de cansaço, irritabilidade, propensão a acidentes, sinais de depressão e/ou ansiedade, uso abusivo de

3 526 álcool, cigarros ou outras drogas, surgimento ou reagudização de doenças, principalmente daquelas denominadas de adaptação ou psicossomáticas. Despersonalização: Aqui o termo está sendo empregado no sentido sociológico e corresponde ao desenvolvimento por parte do profissional de atitudes negativas e insensíveis em relação às pessoas com as quais trabalha. A pessoa passa a tratar os outros como objetos. Diminuição da realização e produtividade profissional: Em geral conduz a uma avaliação negativa e baixa de si mesmo. Por ser considerada uma síndrome, não existem etapas claras de seu desenvolvimento, podendo o indivíduo acometido apresentar qualquer uma das características citadas. O Burnout pode ser facilmente observável em profissionais que trabalham diretamente com as pessoas, estando expostos à pressões emocionais repetidas, durante um período de tempo prolongado(lautert, 1997). Porém, FREUDENBERGER(1975) admite que também outros profissionais, além dos que trabalham diretamente na assistência aos demais, estão susceptíveis a síndrome. Enfatiza no entanto, que a diferença é que, no caso dos que trabalham em funções de ajuda, estes encontram-se desenvolvendo uma batalha em pelo menos três frentes: diante das doenças da sociedade, das necessidades dos indivíduos que procuram por estes profissionais e das necessidades de si próprio. O Burnout é uma síndrome multifatorial e parece resultar da conjugação de fatores internos (vulnerabilidades biológicas e psicológicas) e externos (o ambiente de trabalho). Esses fatores são percebidos e avaliados pelo professor à luz de suas atitudes, crenças e valores, de suas experiências passadas e de seu estilo de vida. Se são interpretados negativamente, como uma ameaça à sua auto-estima, e se o professor não dispões de técnicas de enfrentamento eficientes, poderão levá-lo ao Burnout com seus sintomas típicos de exaustão física, emocional. Segundo PEREIRA(2002), os sintomas mais freqüentes apresentados no processo são: Físicos: Fadiga constante e progressiva; distúrbios do sono; dores musculares ou osteomusculares; cefaléias, enxaquecas; perturbações

4 527 gastrointestinais; imunodeficiência; transtornos cardiovasculares; distúrbios do sistema respiratório; disfunções sexuais; alterações menstruais nas mulheres. Psíquicos: Falta de atenção, de concentração; alterações de memória; lentificação do pensamento; sentimento de alienação; sentimento de solidão; impaciência; sentimento de insuficiência; baixa auto-estima; labilidade emocional; dificuldade de auto-aceitação, baixa auto-estima; astenia, desânimo, disforia, depressão; desconfiança, paranóia. Comportamentais: Negligência ou excesso de escrúpulos; irritabilidade; incremento da agressividade; incapacidade para relaxar; dificuldade na aceitação de mudanças; perda de iniciativa; aumento do consumo de substâncias; comportamento de alto risco; suicídio. Defensivos: Tendência ao isolamento; sentimento de onipotência; perda do interesse pelo trabalho (ou até pelo lazer); absenteísmo; ironia, cinismo. Uma pessoa com a síndrome de Burnout não necessariamente deva vir a denotar todos estes sintomas, já que não ocorre de repente; é um processo cumulativo, começando com pequenos sinais de alerta, que, quando não são percebidos, podem levar o professor a uma sensação de quase terror diante da idéia de ter que ir para a escola. Na síndrome Burnout podem ser observadas diversas fases que se sucedem: 1) Idealismo: a energia e o entusiasmo são ilimitados, a escola constitui o fator mais importante na vida do professor; 2) Realismo: o professor percebe que as expectativas iniciais foram irrealistas; 3) Estagnação e frustração: o entusiasmo e a energia iniciais se transformam em fadiga crônica. O professor torna-se cada vez mais frustrado; 4) Apatia e Burnout total: o professor tem a sensação de desespero, fracasso e perda de auto-estima e autoconfiança, torna-se depressivo e sente-se só e vazio. O professor quer abandonar o trabalho, sentindo-se exausto física e emocionalmente; 5) O fenômeno fênix: embora essa fase nem sempre ocorra, é possível para o professor ressuscitar.. De acordo com CARLOTTO(2002) e CARVALHO(2002), os professores têm sido alvo de diversas investigações. A primeira autora lista os nomes mais representativos na literatura internacional e afirma que no exercício profissional da prática docente encontram-se presentes diversos estressores psicossociais,

5 528 alguns relacionados à natureza de suas funções, outros relacionados ao contexto institucional e social onde estas são exercidas. A educação especial, por exemplo, e todas as utilizações dessa adjetivação nos programas, projetos, planos de ação para desenvolver a escolaridade de alunos com deficiência ainda têm uma carga de trabalho muito maior. A formação dos professores é construída no interior das escolas, continuamente, à medida que os alunos com e sem deficiência aparecem e considerando-se concomitantemente o ensino ministrado, suas deficiências e suas inadequações. Atualmente ocorre uma proposta de formação, que busca aprimorar o que o professor já aprendeu em sua formação inicial, ora, suplementando esse saber pedagógico com outros, mais específicos, como o sistema braile, as técnicas de comunicação e de mobilidade alternativa/aumentativa, ora aperfeiçoando a sua maneira de ensinar os conteúdos curriculares, ora levando-o a refletir sobre as áreas do conhecimento, as tendências da sociedade contemporânea. Além dessas aptidões os professores devem ser capazes de garantir igualdade de condições a todos, identificando as necessidades de cada aluno, sem excluí-lo do grupo, é essencial que conheça e saiba trabalhar com vários tipos de deficiências para conseguir uma redução do desenvolvimento deste aluno. Deve também ter uma atuação imediata para que ensine o aluno a usar os outros sentidos no progresso de sua aptidão perceptiva e fazer com que esse aluno tome consciência de suas limitações, de seus talentos e competências. Devido a tantas responsabilidades, o trabalho do professor oferece condições propicias ao desenvolvimento do Burnout, o qual se instala muitas vezes a partir de expectativas elevadas e não realizadas. Porém, não ocorre de repente; é um processo cumulativo, começando com pequenos sinais de alerta, que, quando não são percebidos, podem levar o professor a perder a alegria de lecionar e estabelecer uma sensação de quase terror diante da idéia de ter que ir à escola. O Burnout do professor poderia ser consideravelmente reduzido se nos cursos de formação de professores o assunto fosse abordado e técnicas de enfrentamento de stress e Burnout fossem ensinadas e treinadas. Estando o professor ciente desse risco, ele terá melhores condições de reconhecer

6 529 quando está chegando aos seus próprios limites e adotar as estratégias apropriadas. O objetivo do presente trabalho é verificar se há uma diferença dos escores da síndrome de Burnout em professores do ensino regular e da Educação especial em escolas públicas de Curitiba e região metropolitana(colombo). Certamente, nossos professores teriam melhores condições de enfrentar essa síndrome se a eles fosse permitido um espaço de discussão sobre o afeto, a rejeição, o amor, a alegria, a tristeza, a troca de energia com o universo e com as pessoas, uma vez que o homem é um sistema complexo que se inter-relaciona com tudo que existe. Quando, por algum motivo, esses profissionais bloqueiam o livre fluxo de sua energia, e se fecham para se autoprotegerem, a doença ataca seus corpos e suas mentes(pereira, 2003).

7 530 MÉTODO SUJEITOS: Participaram da pesquisa seis(6) professores que lecionavam em educação especial na Escola Municipal Heitor Villa Lobos, com idade variando entre 26 e 48 anos; quatorze(14) professores que lecionavam com educação especial na Escola Especial São Francisco de Assis, com idade variando entre 25 e 44 anos; cinco(5) professores que lecionavam com educação regular no Colégio Estadual Natalia Reginato, com idade variando entre 38 e 46 anos; quatro(4) professores do ensino regular do Colégio Estadual Reni Reis, com idade variando entre 36 e 47 anos; vinte(20) professores do ensino regular da escola Dezenve de novembro, com idade variando entre 23 e 55 anos. INSTRUMENTOS: Utilizou-se o inventário MBI- Maslach Burnout Inventory- Educators Survey (edição oficial espanhola de N. Seisdedos e cols., (1997), traduzido e adaptado pelo NEPASB). Questionário para o estudo da síndrome de burnout em professores, composto de 22 itens. O instrumento é do tipo Likert e os examinandos respondem marcando a freqüência com que experimentaram o sentimento, se expressando através de uma escala que vai de 0 = Nunca a 6 = Todos os dias. Para a análise dos questionários utiliza-se o quadro a seguir:

8 531 QUADRO 1: Classificação dos resultados obtidos no teste MBI: Escala RRP EE DE Alto Médio Baixo Média 37,49 20,93 6,31 Legenda: RP: Realização Profissional; EE: Exaustão Emocional; DE: Despersonalização. Também utilizado um questionário de levantamento de dados pessoais. PROCEDIMENTO: Para a coleta de dados foi realizada uma visita nas escolas, num primeiro momento se realizava uma entrevista com o Diretor ou o responsável. Na entrevista com o responsável, expunham-se os objetivos do estudo e se pedia a colaboração dos professores. RESULTADOS E DISCUSSÃO COMPARAÇÃO DE VALORES OBTIDOS COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO REGULAR E ESPECIAL. Comparação de dados Total prof. EE DE rrp Especial Regular Observou-se que os educadores do ensino regular apresentaram escores mais elevados em duas dimensões da síndrome (EE e DE) que a

9 532 média dos respondentes do ensino especial, já na dimensão rrp foi inferior a média dos educadores do ensino regular. COMPARAÇÃO DE RESULTADOS COM NEPASB Comparação de resultados NEPASB Professores 0 EE DE rrp Os índices das dimensões da síndrome obtidos pela população respondente situou-se dentro da média padrão estabelecida pelos estudos do NEPASB de acordo com a figura acima. Também pode-se observar que a média do NEPASB, para Realização Profissional, é ligeiramente superior se comparada os participantes. O valor médio encontrado pelos sujeitos respondentes situou-se próximo da encontrada pela NEPASB para a Exaustão Emocional. No que diz respeito a Despersonalização a média da NEPASB ficou um pouco superior. CONCLUSÃO A hipótese inicial de que os professores de educação especial apresentariam índices mais elevados nas três dimensões da síndrome de Burnout e não se confirmou em uma única dimensão o resultado dos professores de educação especial ficou superior ao do ensino regular.

10 533 Sendo assim, verifica-se que a síndrome de Burnout em profissionais não está relacionada somente ao tipo e ao ambiente de trabalho, mas esta é determinada por fatores externos (como o ambiente de trabalho), e também fatores internos (biológicos e psicológicos) peculiares de cada sujeito. Havendo dessa forma uma interação recíproca entre fatores pessoais e ambientais. O estudo não foi conclusivo no que diz respeito ao motivo pelo qual os educadores do ensino especial possuem um índice menor da síndrome de Burnout, denotando um campo que precisa de mais atenção para conhecer qual o real motivo desse resultado.

11 534 REFERÊNCIAS CARLOTTO, M.S. Burnout em professores. In BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. (org). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar dos trabalhadores. São Paulo: Casa do Psicólogo, CARVALHO, F.A. A exaustão docente: subsídios para novas pesquisas sobre síndrome de Burnout em professores. In Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio d Janeiro: UERJ, ano 2, nº2, 1-13, FERENHOF, I. A.; FERENHOF, E. A síndrome de Burnout em professores influenciará a educação. Educação Brasileira. Brasília, v.23, n.47, p , jul./dez, FRANÇA, A.C.L. Stress e trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, GOMES, F.B.; JUSTO, T.; PEREIRA, A.M.T.B.; SILVA, S.G.M.; VOLPATO, D.C. Sintomas de estresse em educadores brasileiros. Aletheia, 17/18, 63-72, LAUTERT, L. O desgaste profissional: estudo empírico com enfermeiras que trabalham em hospitais. Revista Gaúcha de Enfermagem. 18, , MASLACH, C.; JACKSON, S. E. (1981) Maslach Burnout Inventory, Manual. Palo Alto: University of California. Consulting Psychologists, MORENO-JIMENEZ, B.; GARROSA-HERNADEZ, E.; GALVEZ, M. et al. A avaliação do Burnout em professores. Comparação de instrumentos: CBP-R e MBI-ED. Psicol. estud. [online]. jan./jun. 2002, vol.7, nº.1 [citado 22 Maio 2005], p Disponível na World Wide

12 535 Web: < PEREIRA, A. M. T. B. Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo,2002. PEREIRA, V. R. T. A síndrome de Burnout e a concepção reichiana de saúde do educador. Psicologia corporal. Curitiba, v.3, p , jan, 2003.

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