O INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL

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Carlos Eduardo Wagner Franca
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2 O INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL O IHMT como Instituição de Ensino, Investigação, Cooperação e de serviços à comunidade tem nas suas diferentes Unidades de Ensino e Investigação grandes potencialidades para dar formação especializada aos profissionais de saúde em diferentes áreas do saber.

3 Estratégia para a Cooperação IHMT-CPLP PRINCÍPIOS ORIENTADORES Adoptar os ODM e os princípios e valores enunciados na Declaração de Paris, como orientadores das acções e decisões a empreender; Assumir a natureza pluridisciplinar da Cooperação para o Desenvolvimento, incluindo os diversos instrumentos disponíveis, como a investigação, educação e capacitação; Reconhecer a necessidade de alianças estratégicas sectoriais com outras instituições nacionais e internacionais.

4 Procuramos: Concorrer para a melhoria do acesso aos cuidados de saúde e de sua efectividade; Contribuir para o aumento da eficiência na utilização dos recursos nacionais para saúde. Desenvolver o ensino residencial e nos países receptores; Parcerias internacionais e nacionais;

5 Procuramos: Apostar em acções inter-regionais, em África, mesmo envolvendo outros países para além dos PALOP; Apostar em plataformas de colaboração ibéricas, lusófonas e europeias; Prestar assistência técnica aos ministérios da saúde, a organismos internacionais e ao Secretariado Executivo da CPLP; Contribuir para o conhecimento e inovação nas áreas da missão do IHMT.

6 Operacionalização da Estratégia Identificou os países alvo Definiu os eixos de intervenção Elegeu como objectivo essencial o apoio às Estratégias Nacionais de Saúde de cada país em particular ao Desenvolvimento dos Recursos Humanos, como pilar fundamental do Edifício Saúde. As acções no campo bilateral desenvolveram-se da seguinte forma

7 ANGOLA ACÇÕES BILATERAIS Cursos de gestão para Directores Clínicos Curso de gestão para Chefias Hospitalares de Enfermagem; (já programada nova edição para 2011 abrangendo as províncias do Huambo, Bié e Cuanza Sul); Diversos Cursos de actualização técnica em Biologia Molecular, Entomologia Médica, entre outros; Apoio aos doutoramentos e mestrados Colaboração com a DSSFAA

ACÇÕES BILATERAIS CABO VERDE Cursos de formação de técnicos de laboratório; Está prevista para 2011 a realização de um Curso de gestão para Directores Clínicos e um outro

8 ACÇÕES BILATERAIS CABO VERDE Cursos de formação de técnicos de laboratório; Está prevista para 2011 a realização de um Curso de gestão para Directores Clínicos e um outro para Chefias Hospitalares de Enfermagem Monitorização dos terrenos envolventes da Barragem do Poilão; Apoio a doutoramentos e mestrados; Apoio no combate à epidemia de dengue

GUINÉ-BISSAU ACÇÕES BILATERAIS Apoio à elaboração e implementação do PNDS e PNDRHS; Apoio técnico à implementação do INASA; Elaboração de legislação - Lei de Bases da Saúde; Missão do SUCH para

9 GUINÉ-BISSAU ACÇÕES BILATERAIS Apoio à elaboração e implementação do PNDS e PNDRHS; Apoio técnico à implementação do INASA; Elaboração de legislação - Lei de Bases da Saúde; Missão do SUCH para implementação do CTIME; Curso de gestão para Directores Clínicos; Curso de gestão para Chefias de Enfermagem Hospitalares; Desenvolvimento do Projecto SIDA SENTINELA; Cursos Técnicos, nomeadamente em Entomologia Médica; Estágios de formação em Portugal; Está prevista a realização de uma Missão técnica para início das acções necessárias à criação de um Observatório de Recursos Humanos da Saúde.

MOÇAMBIQUE ACÇÕES BILATERAIS Apoio no combate à Malária e Tuberculose na região do Chokwe; Apoio ao ISCISA; Está prevista para 2011 a realização de um Curso de

10 MOÇAMBIQUE ACÇÕES BILATERAIS Apoio no combate à Malária e Tuberculose na região do Chokwe; Apoio ao ISCISA; Está prevista para 2011 a realização de um Curso de gestão para Directores Clínicos e um outro para Directores de Enfermagem; Programados Cursos de Gestão para Directores Clínicos e Chefias de Enfermagem Hospitalares.

11 TIMOR LESTE ACÇÕES BILATERAIS Desenvolvimento do programa de doutoramento de Dirigentes. Estamos a iniciar o Programa de apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos da Saúde

ACÇÕES MULTILATERAIS Apoio à elaboração e implementação do PECS com: Coordenação técnica de alguns dos eixos de intervenção: Inauguração do CFME dinamizando-o com Cursos de formação FORGEST com 21

12 ACÇÕES MULTILATERAIS Apoio à elaboração e implementação do PECS com: Coordenação técnica de alguns dos eixos de intervenção: Inauguração do CFME dinamizando-o com Cursos de formação FORGEST com 21 formandos de todos os países da CPLP (Curso de Gestores de Recursos Humanos, realizado em Portugal e CFME. Decorre neste momento em Lisboa a 2ª fase Especialização em Saúde Pública, a iniciar em 30 de Março no CFME Infecciologia

13 PARCERIAS FINANCEIRAS Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento Alto Comissariado da Saúde Secretariado Executivo da CPLP Fundação Calouste Gulbenkian UE PADRHS IANPHI OMS

14 PARCERIAS TÉCNICAS NACIONAIS ARS de Lisboa e Vale do Tejo Centro Hospitalar de Lisboa Central Hospital Garcia de Orta, E.P.E. Serviço de Medicina e Reabilitação de Alcoitão Hospital Ortopédico de Sant Ana Associação para a Cooperação e Desenvolvimento Garcia de Orta (AGO) SUCH

15 OUTRAS PARCERIAS Implementação do Doutoramento Inter- Institucional nos países de língua oficial portuguesa, sob coordenação técnica da Fundação Osvaldo Cruz e o IHMT

16 GRUPO TÉCNICO DE APOIO À COOPERAÇÃO Gestão em Saúde Medicina Interna Cirurgia Tratamento de doentes Queimados Ortopedia Pediatria Ginecologia/Obstetrícia Infecciologia Saúde Pública Enfermagem Manutenção de equipamentos

17 Associação dos Antigos Alunos do IHMT Objectivos Confirmar e reforçar a vocação do IHMT enquanto instituição de Ensino e Investigação no Mundo Tropical, criando um núcleo em cada um dos PALOP. Constituir-se como um fórum de intercâmbio técnico-científico, mas também da cultura dos povos nas suas mais variadas vertentes.

18 Objectivos Futuros Alargar a área de intervenção; Dinamizar novas Parcerias; Reforçar os mecanismos de avaliação; Reforçar a colaboração com o Bureau da Organização Mundial da Saúde para Região Africana; Aumentar o número de doutoramentos e mestrados de profissionais doa Palop.

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