Transformar o trabalho ponos em trabalho ergon. Profa. Linda Nice Gama
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- Zilda Alcaide Antunes
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1 Transformar o trabalho ponos em trabalho ergon Profa. Linda Nice Gama
2 segurança, conforto, bem-estar e a eficácia das atividades humanas
3 Ergonomia de Concepção: projeto posto, instrumento, máquina, sistemas de produção; Ergonomia de Correção:.aprimorar condições de trabalho existentes;.frequentemente parcial e de eficácia limitada;.correção de situações problemáticas.
4 Ergonomia de Conscientização: capacitar trabalhadores para a identificação e correção dos problemas do dia-a-dia; Ergonomia de Participação: envolver usuário do sistema, na solução de problemas ergonômicos.
5 Trabalho Prescrito e Trabalho Real Distanciamento entre o Trabalho Prescrito (tarefa) e o Trabalho Real (atividade):
6 burlas e macetes: Problemas na organização do trabalho:.distância entre o prescrito e o real.pressões de carga de trabalho trabalhadores rompem os limites da zona de trabalho seguro...
7 Análise Ergonômica do Trabalho (AET)
8 AET Três realidades:. condições de trabalho. resultado do trabalho. atividade de trabalho
9 AET.NR 17;.estudo detalhado dos postos de trabalho;.avaliar os fatores de riscos;.soluções ergonômicas, adequando-as à legislação.
10 NR 17 NORMA REGULAMENTADORA ERGONOMIA
11 NR 17 Parâmetros para as condições de trabalho: máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Anexo I - trabalho em Checkouts (como supermercados, hipermercados e comércio atacadista); Anexo II - trabalho em Teleatendimento. Obs: Leitura da NR17
12 Princípio da ergonomia: Redução da carga de trabalho imposta ao trabalhador será acompanhada de um aumento da capacidade de trabalho.
13 Ergonomia Adaptar a atividade ao trabalhador e não o trabalhador à atividade; Conforto, saúde, segurança e eficácia.
14 Cargas de Trabalho
15 Carga Física ruídos, vibrações, umidade, temperatura, radiação, pressão atmosférica, poeiras, gases, vapores, microrganismos; esforço repetitivo, posições incômodas, postura estática, rotação de turnos, alto gasto metabólico, entre outras;
16 Carga Cognitiva Tomada de decisões, planejamento, desenvolvimento das atividades, antecipação, monitoração, elaboração de cálculos... Atividades com alta carga cognitiva: programadores, enfermeiros, projetistas, professores, controladores de sistemas...
17 Carga Psíquica Cargas que provocam tensão prolongada ou sobrecarga psíquica: Atenção constante, ritmo de trabalho acelerado, trabalho perigoso, supervisão constante... Subcarga psíquica (baixa valorização): Uso limitado da capacidade mental decorrente de atividades desprovidas de conteúdo, ocasionando a desqualificação do trabalhador.
18 RISCOS ERGONÔMICOS.Esforço físico.levantamento e transporte manual de pesos.exigências de posturas.ritmos excessivos.trabalho de turno e noturno.monotonia e repetitividade.jornada prolongada.controle rígido da produtividade
19 RISCOS ERGONÔMICOS.Espaço físico de trabalho inadequado.disposição e mobiliário inadequado.divisão de tarefas insatisfatória.pausas inexistentes durante o trabalho.indisponibilidade de recursos materiais.indisponibilidade ou não utilização de EPI
20 OUTROS RISCOS ERGONÔMICOS.Gestão não co-participativa.relacionamento interpessoal desfavorável, conflitos não gerenciados.normas e regulamentos não acessíveis. Atividades de crescimento profissional inexistente...
21 ERGONOMIA NA PRÁTICA
22 AET Análise da Demanda
23 Levantamento sobre a situação a ser analisada:.aspectos econômicos: conjuntura, exigências de qualidade, situação da empresa em relação ao mercado, as dependências;.aspectos sociais: mão-de-obra disponível e suas características, política salarial e formas de seleção;
24 .aspectos técnicos: exigências e limites de tecnologia, decisões que foram tomadas em termos tecnológicos;.aspectos organizacionais: organização geral do sistema de produção, manutenção de material, suprimentos dos postos de trabalho, relação entre os postos, os métodos, as técnicas.
25 Levantamento epidemiológico: Dados médicos de absenteísmo; Dados sobre CAT; Taxa de Frequência; Taxa de Gravidade; Taxa de Incidência (TI); Taxa de Prevalência (TP) todos os casos de afastamento; Índice de afastamento por Razões Médicas...
26 Levantamento das queixas de todos os trabalhadores identificar as áreas mais problemáticas do ponto de vista da ergonomia.
27 Abordagem >Tarefas executadas pelos operadores, o tempo dedicado a elas e as posturas assumidas. > Percepção dos operadores acerca da realização da tarefa e o que considera penoso do ponto de vista físico, cognitivo e/ou psíquico.
28 AET identificação e prevenção dos fatores de riscos ergonômicos!
29 Técnicas utilizadas na análise do trabalho Vídeos, fotografias, questionários, check lists, observação, entrevistas...
30 DIAGRAMA DE ÁREAS DOLOROSAS
31
32 Pontos de verificação Ergonomic Check Point (ECP)
33 Manipulação e armazenagem de materiais Ferramentas manuais Segurança do maquinário de produção Design do posto de trabalho Iluminação Instalações Riscos ambientais Comodidade e bem-estar Pontos de Verificação ECP Equipamentos de proteção individual e coletivo Organização do trabalho
34 Atividade da disciplina Setor de trabalho: identificar as áreas mais problemáticas do ponto de vista da ergonomia. Entrega impresso e discussão em sala: 29/3
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